A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2533 palavras
Data: 30/03/2017 01:36:32

Wilson passava seus dias em casa, na piscina, mais especificamente. Raramente, saía e, quando o fazia, era pra ir comprar cerveja na mercearia da esquina. O restante da dispensa era providenciado por Marcela. A mãe de Grace ia à casa dele, praticamente, todos os dias. Os que não ia era porque ele ligava e dizia pra ela não aparecer. Marcela ficava triste, morria de saudades, mas esquecia no dia seguinte. Wilson a recebia cheio de carinhos, do jeito dele, e trepavam muito, fazendo-a ter orgasmos sucessivos. Foi após uma dessas transas deliciosas que ele perguntou como faria para comprar comida e bebida. - Eu cuido disso, amor. Faço uma feira pra você toda semana. Não se preocupe - disse ela. Além disso, Marcela deixava uma mesada com ele.

A mercearia era propriedade de um senhor chamado Ralfe. Trabalhavam com ele a esposa Liduína e a filha, Vivi. Wilson esticou os olhos na direção de ambas. Liduína tinha por volta dos 45 anos, era um pouco gordinha, mas tinha um par de peitos enormes e uma bunda que deveria aguentar muita pica. Ao menos, foi o que ele pensou. Já a filha, Vivi, tinha vinte aninhos e uma carinha de inocente. Wilson taxou logo a mãe de puta e a filha de cabaço. Ou seja, iria comer as duas, afinal, estava ficando enjoativo comer somente Marcela. No orfanato, revezava com Samara e Marisa. Grace estava distante, havia começado a escola e ia pouco lá. Outra possibilidade era Lorena, mas Wilson não voltou a procurá-la depois daquela noite.

Assim, o rapaz foi à mercearia uma tarde e encontrou Liduína sozinha. - Boa tarde, Lidu. Está sozinha hoje? Se soubesse, tinha vindo mais cedo - gracejou, tratando-a com a intimidade que ouvira Ralfe usar. Ela sorriu e se apoiou no balcão para falar com ele, dando generosa visão de seu decote. - Pois é. Me largaram aqui. O que eu posso fazer por você? - perguntou. - Posso pensar em um monte de coisa e eu garanto que você vai adorar todas elas - respondeu Wilson com duplo sentido. Liduína entendeu e riu. - Me respeita, moleque. Sou uma mulher casada - disse ela, com um sorrisinho safado. – E daí? É gostosa pra cacete e eu duvido que o coroa do teu marido dê conta disso tudo. Principalmente desse rabo - falou Wilson. - E você daria? Mal saiu das fraldas - provocou. - Daria não, darei. E digo mais: aposto que você tá louca pra trocar minhas fraldas. Quando conhecer a Anaconda, vai viciar e ficar toda aguada só de lembrar dela – respondeu, olhando-a nos olhos, bem pertinho do seu rosto. As palavras sacanas de Wilson deixaram Liduína de pernas bambas. Infelizmente, porém, Ralfe chegou e tiveram de parar.

Wilson comprou sua cerveja e voltou pra casa. Abriu uma e foi à piscina bater uma punheta caprichada pela coroa. Mais tarde, e algumas cervejas entornadas, a campainha toca e Wilson vai abrir. Era Liduína com um pacote nas mãos. - Chegaram umas linguiças e achei que você iria gostar pra comer com a cerveja - disse ela. Wilson a puxou para dentro, pelo braço, e a prendeu contra a parede. - Vou te mostrar o que é linguiça, piranha - falou e os dois se atracaram em um beijo ardente de língua. Liduína soltou o pacote e se agarrou a ele, colocando uma perna na sua cintura. Ela era uma felina no cio e começava a mostrar isso. Devoravam a língua do outro com fúria. Wilson espalmou o rabão e os peitos de Liduína, apertando-os com força. Depois de beijá-la muito, empurrou sua cabeça pra baixo e a apresentou à Anaconda. - Meu Jesus, que pau é esse? Eu não vou aguentar isso tudo não - falou e engoliu o cacete, iniciando uma chupeta deliciosa. Mamou as bolas e o pau como se sua vida dependesse daquilo. Wilson prendeu sua cabeça e fodeu sua boquinha, urrando alto. A Anaconda inchou e, sem aviso, encheu a boca de porra.

Foram pra cama e Wilson mergulhou a cara no matagal que Liduína tinha entre as pernas. Abraçou suas coxas gordas e macias e a fez gozar em sua língua. Em seguida, já recuperado, a colocou de quatro, deu vários tapas na sua bunda, e a fodeu. Socou, fundo, a Anaconda e passou a arrancar gritos desesperados da nova amante. Liduína gemia e rebolava e não tardou a ter mais orgasmos. Por fim, Wilson a virou de frente, enfiou a Anaconda no meio dos peitos e gozou muito. Liduína ficou coberta de esperma e seu corpo tremia demais. Refeitos, se levantaram e ela se ofereceu para fritar as linguiças que trouxera. Foram nus à cozinha e Wilson ficou encoxando-a enquanto ela cozinhava. Comeram na piscina e a Anaconda acordou. - Pronta pro segundo tempo? Falta comer esse bundão gostoso - disse ele. - Ai, querido, não sei se vou conseguir. Teu pau é grande demais - choramingou, mas era teatro. Ela queria e, sozinha, se colocou de quatro na borda da piscina. Wilson gargalhou e começou a chupar seu cu.

Liduína delirou, rebolando e jogando a bunda pra trás. - Anda, tesão, enfia logo. Tô maluca pra ser enrabada por esse monstro. Sempre amei pica gigantesca como a tua no meu cuzinho - disse ela. - Eu sabia que tu era uma piranha. Eu sinto o cheiro de cadela de longe - falou Wilson e enfiou. Liduína deu um berro com metade da Anaconda alojada no cu. Wilson empurrou e a outra metade entrou. Começou o entra e sai, batendo na bunda, puxando os cabelos e xingando-a de todos os nomes. Liduína levou a mão à boceta e se masturbou, atingindo um orgasmo violento. Seu cuzinho piscava forte, espremendo a Anaconda, que não resistiu e esporrou fartamente. Caíram na água e nadaram um pouco para relaxar. Liduína confessou ter alguns amantes, pois Ralfe não dava mesmo conta do fogo dela, mas nenhum tinha uma ferramenta como a dele.

Lidu foi embora quando já estava escuro, toda ardida, com o cu em chamas, mas com um sorriso largo no rosto. Ficou três dias sem dar notícias até que telefonou para Wilson. - Oi, pauzudo gostoso. Não quer vir aqui na mercearia agora? Tem uma coisa que eu acho que você vai adorar - disse ela. Wilson saiu de imediato e voou pra lá, antecipando mais uma enrabada. Entrou feito um foguete e Liduína o esperava atrás do balcão. Sorriu com a chegada rápida dele e o chamou mais perto. - Vem aqui atrás ver o que eu tenho pra você - falou. Wilson deu a volta e entrou pelo balcão. Liduína estava pelada, da cintura pra baixo, com o rabão bem empinado. - Gostou da surpresa? Meu cuzinho tá morrendo de saudades da Anaconda. Vem brincar com ele - convidou com uma vozinha dengosa e sensual. - Tu é muito piranha mesmo. E se o corno ou algum cliente chegar? - perguntou ele. - Não se preocupa, fofinho. O Ralfe foi levar umas encomendas na igreja e vai demorar. Se chegar alguém, eu vejo pelo espelho e te aviso pra você se esconder aqui embaixo - disse ela. - É puta profissa - afirmou Wilson.

Liduína se apoiou no balcão e arrebitou mais ainda a bunda. Wilson tirou a Anaconda da bermuda, muito dura desde o telefonema, e se posicionou atrás dela. Antes, porém, deu um tapão estalado na bunda gorda de Liduína, que soltou um gritinho safado, fechando os olhos. - Quer pica, vadia? Tá aqui pica pra você - disse ele e deu o primeiro tranco. Entrou metade da Anaconda e Liduína prendeu a respiração para, logo depois, soltar um gemido longo e profundo. - A porra desse cu tá todo melado. Você já tinha passado alguma coisa nele? - perguntou Wilson. - Passei um monte de manteiga pra você não perder tempo. Agora, me fode. Arrebenta meu cuuuuuuuuu - gritou Liduína. Wilson obedeceu e, segurando as largas ancas dela, cravou toda a Anaconda e socou com força. Ambos gritavam de tesão e não estavam nem aí para as pessoas que passavam pela calçada.

Wilson metia sem dó nem piedade, puxava os cabelos de Liduína, beijava e mordia seu pescoço e amassava seus peitos enormes, por cima da blusa. Liduína estava em transe e a Anaconda lhe causava uma sensação de torpor, uma queimação e uma euforia sem controle. Ela chorava, gemia e ria desbragadamente. Seu cu apertava a pica dentro dele e ela chegou ao seu primeiro orgasmo. Sua visão embaçou, ela suava frio, ficou tonta e, pouco depois, sentiu uma larva quente invadir seu rabo, em muitos jatos fortes. Wilson desabou nas costas dela, exausto, exaurido. A Anaconda ainda ficou alojada, quietinha, no rabinho de Liduína por alguns minutos quando uma pessoa apareceu no espelho. - Valha, vem vindo alguém. Te esconde - disse ela, de repente, empurrando Wilson pra baixo do balcão.

O cliente entrou, cumprimentou Liduína, e começou a andar pelo estabelecimento. O cu de Lidu começou a expulsar a porra de Wilson, fazendo barulhinhos estranhos. Parecia uma cachoeira de gala descendo da bundona gorda. Por sorte, o balcão a protegia. Liduína fazia força para reter a porra, travando o cu, mas era muita e seu cu ainda tinha espasmos e piscava de tesão. Para piorar, Wilson se posicionou entre as pernas dela e o cheiro inebriante da boceta ensopada atraiu seu nariz e sua língua. Ele grudou a boca no grelo e começou a chupá-lo. Liduína tomou um susto e apertou a cabeça dele com suas coxas. Mordeu o lábio inferior e agarrou com força uma caixa perto dela para evitar gemer. O cliente perguntou o preço de um produto e ela não teve como responder. - A senhora está bem? Está sentindo alguma coisa? - perguntou.

Wilson mordeu o grelo e Liduína deu um murro na mesa. - Estou ótima. Agora, vai embora. Sai daqui - ordenou, fazendo o pobre cliente sair correndo, anarquizando com ela. - Filho de uma puta, vou gozar. Desgraçado dos infernos - e gozou forte, deliciosamente. Completamente sem forças, Liduína caiu no chão, se aninhando nos braços de Wilson. Se beijaram e ela viu a Anaconda de pé outra vez. Deitou-se, abriu bem as pernas, e o chamou. Wilson a comeu no papai e mamãe até enchê-la de esperma novamente. – Minha nossa, que fogo é esse que você tem? – perguntou Wilson. – Tesão reprimido – respondeu ela, fraca. Wilson riu. – Teu marido não te come mais não? – perguntou de novo. – Comer, ele come. Mas, o pobre não tem mais a tua saúde, a tua energia. E a porrinha dele é rala, pouquinha, não é esse rio que a Anaconda solta – falou. Wilson gargalhou outra vez e se beijaram. O clima começou a esquentar, novamente, mas Liduína parou e disse que ele precisava ir embora. – Daqui a pouco, o corninho chega e não pode nos pegar aqui – disse ela. – Ainda vai tomar banho? – perguntou Wilson. – De jeito nenhum. Vou só colocar a calcinha e a saia e vou ficar curtindo tua porra no meu cuzinho – respondeu. Na saída, Liduína deixou Wilson escolher o que quisesse levar, em agradecimento.

Os dois se tornaram amantes. Liduína era insaciável e adorava dar o cu pra Anaconda. Além disso, ela ficava maluca em trepar correndo risco de ser pega. A maioria das fodas era na casa de Wilson, mas, uma noite, Liduína telefonou pra ele e o convidou para ir a um barzinho, perto da mercearia. Ralfe também iria e o lugar era bem agradável. Tocavam uma seresta, a comida era boa e a cerveja, geladinha. Wilson topou e foi. Chegando lá, encontrou o casal e Liduína o chamou para a mesa. Wilson se sentou no lado oposto a ela, que estava vizinha ao marido. Ralfe segurava a mão da esposa o tempo todo, acariciando e beijando seu rosto. Por baixo da mesa, contudo, Liduína havia tirado a sandália e acariciava a Anaconda. Wilson tremia e fazia força para não dar bandeira. O pé de Liduína esfregava e apertava o cacete, que estava furando a calça de tão duro. Ela se divertia com a cara do jovem amante e aumentava ainda mais o clima de putaria, deitando a cabeça no ombro de Ralfe e lhe dando selinhos aqui e ali. Wilson estava prestes a gozar e o pau duro começava a incomodar. Não aguentando mais, pediu licença e foi ao banheiro.

Abriu a calça e tirou o pau, com dificuldade. Começou a se masturbar, apoiado à parede e tomou um susto quando a porta da cabine entrou. Liduína invadiu o banheiro, puxando o rosto dele e enfiando a língua em sua boca. – Tá maluca, mulher? Teu marido tá lá fora – disse ele. – Tô maluca sim, mas é pra receber essa pica no cu. Me fode logo – respondeu Liduína, virando-se de costas e erguendo a saia. Ela estava sem calcinha e seu cu piscava, lindamente. Wilson encostou a cabeça da rola no buraquinho e enfiou. Liduína dobrou a cabeça pra trás e procurou a boca dele. Wilson começou a fodê-la, com vontade, e os dois abafavam os gemidos e urros de prazer com beijos selvagem. Ele agarrou os peitões dela e metia com força, fazendo barulho no choque com a bunda. A música troava lá fora e os dois trepavam no banheiro como dois animais irracionais. Liduína gozou, berrando de prazer. Wilson deu mais três socadas profundas e explodiu, jorrando toda sua porra no cuzinho. Em um gesto rápido, Liduína se ajoelhou e engoliu o cacete, saboreando o esperma dele e recebendo ainda mais duas golfadinhas. – Que delícia de porra. Teu pau é maravilhoso, amor. Não consigo mais ficar sem ele – disse ela, lambendo a cabeça da pica. – Amanhã, vou levar umas coisinhas na tua casa e vamos foder de novo, de quatro, na tua cama – comunicou a ninfomaníaca. Voltaram à mesa, Wilson primeiro, e, quando Liduína chegou, se sentou e deu um beijo longo na boca do marido, certamente, com a língua cheia de porra. Wilson quase goza outra vez.

Liduína cumpriu a promessa e foi à casa dele, na tarde seguinte. Levou cerveja, biscoitos, pão, manteiga, café e leite condensado. – Adivinha pra que eu trouxe isso – disse ela, mostrando a latinha do leite. Wilson sabia bem para que e a levou pro quarto. Treparam a tarde toda, em todas as posições possíveis e o leite foi muito bem aproveitado. Wilson jamais tinha comido uma bunda com leite condensado e amou. – Vou abastecer sempre sua dispensa com ele, então. Pena que eu sei que você não vai usar só comigo – disse ela depois da transa. – Por que não? – perguntou ele. – Porque eu sei que você é safado e deve comer um monte de boceta. Pensa que eu não vejo como você seca minha filha? Se ela bobear, você atravessa a bichinha com a Anaconda – falou Liduína. – Você acha que eu tenho chance? – perguntou ele. – Teu azar é que ela herdou os genes de carola do pai dela e não os meus de puta. Acredita que ainda é cabaço? Na idade dela, o meu já tinha voado há um tempão. Da boceta e do cu, que voou primeiro – respondeu Liduína. – Mas, vou te ajudar. Me dá um desespero vê-la virgem ainda – prometeu. Transaram mais uma vez e ela foi embora. Nos dois dias seguintes, Liduína repetiu a visita. No terceiro, ela não foi. Por volta das oito horas, contudo, a campainha tocou e Wilson foi correndo, certo de que ela não ficaria um dia sem a Anaconda. Abriu a porta e surpresa: - oi, Dunguinha. Sentiu minha falta? – aguardem.

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Comentários

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Bingo! Foi ver seu anãozinho! Kkkkk

Tá muito bom! ⭐⭐⭐💯

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