Morei com meus tios durante um ano em que meus pais não puderam me manter por razões financeiras.
Eles tinham uma família de 3 filhos e eu, e foram bons dias passados naquela família. Era uma casa do interior, dentro de uma fazenda de plantações de tomates e caqui e pela manhã bem cedinho, 6 horas, ia pra escola e voltava mais ou menos a 1 hora da tarde.
Chegava da escola e ia direto pra mesa de almoço pois meus primos também chegavam no mesmo horário só que em escolas diferentes.
Eu tinha 1,50 corpo bem clarinho pois não trabalhava no sol e eles com a pele bem queimada de sol pois, após o almoço, iam pra lida nas plantações e eu ficava em casa estudando ou ajudando minha tinha nos afazeres.
A tardinha meus primos chagavam da lida e iam pro banho (só tinha um banheiro) e meu primo mais velho é quem organizava a fila do banho e assistia o banho de todos ajudando a esfregar e ensaboar as costas dos irmãos e supervisionando se estavam bem limpos para liberá-los para o quarto para vestirem os pijamas e aguardarem a janta, sendo eu sempre o último.
Já fazia tempo que não fazia as estripulias do clube e me mantinha só na punheta. Mais ou menos um mês após ter chegado, essa rotina nos mantinha unidos e alegres, e meu primo se demorava mais em meu banho, cuidando de ensaboar minhas costas e com o tempo começou a descer mais as mãos para ensaboar minha bunda.
No início estranhei um pouco pois meu primo não dava sinais de ser tarado, mas fui me acostumando, e até gostando deste ritual, quando ele começou a ensaboar meu corpo todo por traz até meus pés, minha nuca e meus cabelos.
Minha tia ás vezes chegava na porta do banheiro para conferir o porquê da demora e ele explicava que eu não estava acostumado a me lavar direito e assim ele supervisionava e demorava mais neste detalhe.
Com o tempo minha tia não mais vinha até o banheiro e assim meu primo se esmerava mais e mais no meu banho, me levando a ter prazer nessa hora.
Um dia ele se encostou em minhas costas ensaboada e começou a esfregar sabão em meus cabelos e senti seu pinto encostando em minha bunda, dando-me arrepios e num primeiro instante fiz que iria me afastar e tomei um puxão pelo ombro me mandando ficar quieto para ele poder me lavar direito. Sentia um misto de vergonha e prazer mas fiquei na minha, curtindo aquela sensação, sem que ele soubesse de meu passado promíscuo.
Senti seu pinto ficando duro entre minhas pernas e encostando no meu rego, momento em que tentei me afastar, tentando mostrar que eu era virgem ali, novamente sendo repreendido por ele e me dizendo que eu tinha que ficar quieto se não ele chamaria minha tia.
Como ele ficava parado com o pau no meu rego, eu me mantinha quieto, mas curtindo muito as roçadas no meu cu. Nossas alturas se equivaliam e eu era um pouco mais baixo. Ele me enxaguava e me enrolava na toalha e me mandava sair do banheiro para ir me trocar. Meu pau ficava duro e tinha que disfarçar para que os outros meus primos não percebessem e logo vestia a cueca e o pijama com a camisa solta por fora para encobrir a armação. Após a janta fui para o banheiro e me masturbei longamente relembrando as sensações.
Depois de uns 3 dias em que já me acostumava com aquele ritual comecei a arriscar mexer um pouco a bunda para tentar encaixar melhor meu cu na cabeça do pau dele e ele se mantendo nas esfregações de sabão.
Depois de algumas mexidas senti a cabeça do pau encaixar em meu cu e fazia movimentos bem pequenos para aproveitar a sensação e cócegas que sentia ali e meu primo disfarçando, me colocando de costas para a porta para que se alguém chegasse ele pudesse disfarçar. No banheiro havia um biombo de plástico entre o chuveiro e o resto, o que ajudava para encobrir as sacanagens.
O Sabão escorria para meu rego e isso ajudava nas encaixadas da cabeça do pau dele no meu rabo. Num determinado momento senti que meu primo começou a forçar o pau e a cabeça entrou no anel, dando uma dor terrível já que fazia tempo que não dava a bunda e ao mencionar que iria me afastar meu primo segurou meu ombro e disse para eu ficar parado. Reclamei que estava doendo e ele disse para ficar parado um pouco que a dor logo iria parar.
Meu primo tinha um pau bem grande, pois mesmo mole, como via diariamente, já devia ter uns 14 cm e duro devia ter mais ou menos uns 20 cm e era grosso, mas a sensação de dor começou a diminuir e assim fiquei mexendo um pouco para os lados para ver se melhorava a dor. Senti a cabeça do pau inchar um pouco no meu cu e sua porra jorrou pra dentro do meu rabo me enchendo daquele liquido. A sensação era de preenchimento e já não sentia muita dor. Percebi que meu primo devia estar com muito tesão, pois foi tudo muito rápido.
Ele tirou o pau do meu cu, me mandando embora do banho. Ao tirar o pau fui imediatamente pra privada pois sentia que ia sair tudo, saindo muita porra e outras coisas mais. Me limpei e voltei pro chuveiro para me lavar bem, coisa que ele fez com muito carinho.
Naquele dia fui jantar e ao sentar na mesa sentia uma dorzinha de leve. Meus tios conversavam sobre o dia e meus primos sobre a escola e eu calado me concentrava na comida e na espera para o dia seguinte pois sabia que o ritual continuaria. Meu primo me olhava de vez em quando e sentia seu olhar de domador.
Fui dormir (dormíamos todos no mesmo quarto, bem grande com 4 camas, pois só tinham 2 quartos na casa) e a sensação no cu continuava, como se ele ainda estivesse lá dentro. Meus primos todos adormeceram (cada um em sua cama) e eu não conseguia dormir mas não fiz nada e esperei o sono chegar.
Acordei já antevendo e ansioso para a hora do banho. Entrei no chuveiro após meus primos tomarem banho e já de costas fui passando o sabonete no corpo e meu primo com o outro me ensaboava muito nas costas, detendo-se no meu rabo.
Encostou seu pau novamente em minha bunda e eu já procurava encaixar a cabeça no cu. Quando encaixou senti a pressão e logo a cabeça entrou, e ele parou de forçar pois eu teria que me acostumar com a dor, que insistia em acontecer, pelo tamanho do pau dele.
Algum tempo depois comecei a tentar empurrar a bunda pra traz e ele ensaboava minhas costas e segurava com uma das mãos o meu ombro, empurrando mais e mais seu pau pra dentro do meu cu. A dor insistia e eu fazia menção de tirar e ele segurava e parava de empurrar. Com o tempo e com leve pressão foi empurrando aquele cacete quase que inteiro pra dentro do meu cu me preenchendo totalmente o rabo. Sentia um prazer enorme mas quase que de pronto ele começou a gozar no meu rabo. A pressão do pau mais a porra me causavam algum desconforto mas sentia mais prazer. Ele ficou parado com o pau pulsando em meu cu e eu também parei os movimentos. Pouco tempo depois começou novo movimento de vai e vem e eu sentia aquela tora enterrada funda no meu cu que com esforço chegava com as bolas do saco na minha bunda.
Esses movimentos foram me causando um tesão enorme e cheguei ao orgasmo apertando o cu no pau dele e ele também começou a gozar novamente, escorrendo pra fora do meu rabo já alargado e ele lavando com a água do chuveiro.
Ficamos engatados ainda um tempo e ele tirou o pau já meio mole do meu rabo, acabando de me lavar e eu saí do chuveiro para me secar, vestir e r pra janta.
Foi quase um ano de enrabada e outras histórias que em outra oportunidade vou escrever já que este prologo ficou bem extenso.
Abraço a todos e comentem.