Eu e ela na academia

Um conto erótico de Pretinho
Categoria: Heterossexual
Contém 3664 palavras
Data: 30/03/2017 17:35:58

Primeiramente vou falar um pouco de mim, sou negro, tenho cerca de 1,80 de altura, moro em minas gerais, e é exatamente nesse meu madavilhoso estado em que a história se desenrola. Vamos começar nessa pegada, acompanho o site já à um bom tempo, sempre me deliciando com a maioria dos contos que leio aqui, apesar de ter boas histórias pra contar ainda me faltava um algo a mais, uma inspiração pra poder escrever também, eis que surgiu essa inspiração por estes dias. Uma linda inspiração posso adiantar, que atende pelo nome "Carol", um colírio para os olhos que conheci na academia que frequento já à um tempo, ela uma loirinha, nao deve ter mais que 1, 60 de altura o que por si só já é um atrativo já que sou fascinado por mulheres de baixa estatura, possuía também um belo sorriso, seios médios, coxas grossas e um bumbum já bem desenvolvido, talvez devido a genética ou a própria prática de academia, eu como ja adiantei lá encima, negro com 1, 80, sorriso que também chama atenção das mulheres, com aquela típica "cara de safado" como tantas mulheres já disseram pra mim, não estou no melhor do meu físico, mesmo assim consigo despertar o olhar de algumas mulheres, e como consequência (no bom sentido da palavra hahaha) a amizade de algumas destas. Eu e a minha bela loirinha costumávamos frequentar a academia no mesmo horário, portanto, nossos encontros eram quase que frequentes, como disse antes a gatinha possui um belo sorriso, é baixinha e ainda pra melhorar tem um belo bumbum o que de cara já me fez prestar bastante atenção nela sempre que passávamos um pelo outro, e ela também não era indiferente, por várias vezes a peguei me olhando enquanto fazia um exercício e outro, com o tempo foi inevitável uma troca de olhares e também uma troca de sorrisos até então sem nenhuma malícia. Quem é frequentador de academia assim como eu, sabe como são essas coisas, tem dias em que as mulheres se vestem pra matar, com aquelas roupas apertadinhas, que marcam bem aquelas curvas, o que torna os olhares bem mais intensos e maldosos, e parece que elas gostam disso, aliás, claro que gostam né, toda mulher quer se sentir linda, desejada e consequentemente atrair olhares, assim era carol, sempre com seus shortinhos delineando aquele bumbum redondinho que com o tempo começou a tirar minha concentração e me causar também um certo "desconforto" se é que me entendem. Eu nunca fui santo, e acredito que as pessoas percebem isso só de olhar pra mim, pra piorar minha situação tenho uma imaginação absurdamente fértil e sacana e é a partir dai que a coisa se desencaminha. Após algum tempo naquele clima, eu e ela frequentando a academia diariamente e quase sempre no mesmo horário era impossível não olhar aquela coisinha linda caminhando na esteira como se estivesse desfilanfo enquanto eu malhava sem desgrudar os olhos dela, admirando aquele bumbum que rebolava gostosamente a cada passo que ela dava, o que com isso fazia meus pensamentos irem longe, por vezes me tirando a concentração no meio do treino, e involuntariamente me causando ereções que ficavam difíceis de se esconder devido aos shorts nada discretos que usava pra malhar, e por vezes vi a minha loirinha reparando no volume que se formava enquanto eu deitado no banco fazia algum exercício, e eu da mesma forma olhando pra ela descaradamente enquanto ela fazia lá seus agachamentos da vida, a situação só piorava cada vez que eu via aquele anjinho, sim "anjinho" pq apesar daquele corpinho deliciosamente bem feito ela tinha um jeitinho muito angelical, o que também meche comigo em uma mulher, e ja estava chegando ao ponto de me tirar o sono, pois tinha sonhos eróticos com aquele pequeno anjinho, chegava a acordar com o pau duro feito rocha e todo melado tamanho era o desejo que estava sentindo pela carolzinha. Num dia qualquer estávamos lá eu fazendo meus exercícios de boa, malhando peito que é uma das partes que mais gosto em mim e por vezes notei ela lançando olhares pra mim, mais especificamente em direção ao meu pau, entre um intervalo e outro nos exercícios aproveitava pra admirar a beleza daquela loirinha, não acreditava como podia existir uma criatura tão linda como aquela, um jeitinho de menina em um belo corpo de mulher, chegava ao ponto de ficar meio em transe quando olhava pra ela, num desses transes acabei sendo surpreendido por ela me pedindo ajuda em um dado exercício já que eu frequentava a academia a um bom tempo e não tinha mais ninguém por perto lá fui eu auxiliar ela, foi então que ela me disse meio acanhada que estava tendo dificuldades em fazer o tão famoso "agachamento" que as mulheres tanto gostam, principalmente aquelas que querem um bumbum grande e durinho, eu na maior boa vontade do mundo disse que à ajudaria então, disse que talvez ela diminuindo um pouco a carga facilitaria a boa execução no exercício e assim ela fez, e deu início a sua série, não sou instrutor nem nada mas entendo um pouco, então disse que a ajudaria para que ela conseguisse realizar o exercício direito e com a postura mais correta possível, ela então concordou, me posicionei atrás dela, com o corpo bem próximo e segurando a cintura dela, pra que ela pudesse agachar até o "ponto" correto, até então sem maldade nenhuma, mantendo uma distância aceitável em relação aquele bumbum que me tirava o sossêgo e por vezes até o sono, e assim fomos realizando as séries, até que na última ao olhar pra baixo sabe-se lá por qual motivo, noto que ela vestia um short bem coladinho ao bumbum, nisso que sem perceber começo a ter ereção, mas em meio ao exercício não tinha nada à fazer senão agir o mais naturalmente possível, nisso que ela acaba chegando um pouco mais pra trás o que tornou inevitável o contato do bumbum dela com meu pau já feito uma tora a essa altura, pode ser minha imaginação, mas a partir desse momento percebi que quando agachava ela empinava seu bumbum para trás e fazia questão de se encostar bem em mim e assim foi até a última repetição da última série, por fim acabou, ela me agradeceu, me dando um sorriso que retribui na hora e já dizendo que caso ela precisasse era só pedir que à ajudaria no que ela precisasse, sai aliviado, pois aquela era uma situação tensa e alguém poderia ter percebido alguma coisa pois o local se encontrava um tanto quanto cheio, ao fim do treino me dirijo a saída da academia, eis que vejo a loirinha um tanto quanto nervosa falando ao telefone, por coincidência acabei escutando uma parte da conversa em que ela dizia:

- poxa, que espécie de namorado é vc que vai me deixar ir sozinha pra casa a essa hora da noite.

E desligou o telefone de imediato aparentemente bufando de raiva. Eu meio que desapontado por saber que ela tinha namorado, vou passando por ela e me dispeço, ela me responde com a voz meio chorosa, o que me fez perguntar à ela se estava com algum problema e se precisava de ajuda, ela me diz que não era nada, que estava tudo bem, e me da um sorrisinho meio xoxo e sem graça, e eu insisto e pergunto se ela tinha certeza e se não precisava de ajuda, ela então, desabafa, dizendo que o namorado ficaria preso no serviço até tarde e não poderia passar ali pra busca-la. Eu mais que dipressa lhe falo:

- nossa porque não disse antes, se o problema é esse eu lhe dou uma carona. E ela responde.

- não, eh agradeço mais já te dei muito trabalho por um dia rsrs. Eu digo:

- que isso, trabalho nenhum e como disse antes precisando de ajuda é só pedir, ela então concordou e fomos em direção ao meu carro, la chegando, como bom homem que sou fiz questão de abrir a porta pra ela entrar, ela entro e eu fechei a porta logo em seguida. Ao que entrei e assentei no banco do motorista ela me dirigiu aquele sorriso maravilhoso dizendo:

- nossa, homem que abre a porta hoje em dia é bem raro, nem o babaca do meu namorado faz isso, eu respondi dizendo:

- haha, que nada, nem é tão raro assim, mas fui criado pela minha mãe e desde pequeno ela me ensinou a ser um cavalheiro e como tratar as mulheres, ela não respondeu nada, só deu uma mordida no lábio inferior e olhou discretamente em direção ao meu pau. No caminho fomos conversando num clima super agradável, ela foi se abrindo e já não parecia mais tão bolada, já sorria, me perguntava sobre relacionamentos, sobre, academia, treinos, dietas, me dizia que eu tinha tudo pra ser um bom estrutor, eu falei:

- nada, bem que eu gostaria, pois gosto bastante de treinar e também de ajudar as pessoas. Ela:

- é percebi que gosta, me deu uma ajuda e tanto na noite de hoje. Eu digo:

- a foi um prazer ajudar, é normal ter um pouco de dificuldades no começo, mas logo vc se acostuma, e sempre que precisar estarei por perto.

Ela só me responde dizendo:

- huuum, é bom saber disso. E da um sorriso meio sacana, o que por si só já fez meu pau ficar duro e latejante dentro da cueca, e inevitavelmente mais uma vez se formou um volume ao qual ela olhava disparadamente, e eu disparadamente fazia questão de dar uma "ajeitadinha" de vez em quando. Ela então me passa seu endereço, que por sorte ficava no caminho da minha casa. Chegando na casa dela eu paro o carro e desço pra abrir a porta pra ela, ela me lança mais uma vez aquele sorriso dizendo:

- nossa hein, mas é mesmo um cavalheiro, bem que meu namorado poderia ser assim, nem sei como agradecer. Eu então mando assim:

- não foi nada, e seu sorriso já paga o favor, eis que ela morde o lábio mais uma vez e da mais uma olhada pro meu pau antes de se despedir e entrar na casa dela, e eu entrei no carro e fui embora. Num belo sábado, ao chegar no estacionamento da academia, vejo carol descendo de um carro, meu deus, ela tava linda, radiante e parecia estar com um short mais justo que o do dia anterior, sai do carro, chegamos juntos a entrada e ela então me comprimenta e sorri, adentrando à academia vamos cada um pra um lado, ela fazer seus aeróbicos e eu pro meu treino, mas todo instante me batia aquela sensação estranha de estar sendo observado, mas estava concentrado demais pra reparar de onde vinha, ao fim de um exercício ao olhar pra um lado, eis que surge aquela loirinha sorridente, me agradecendo mais uma vez, dizendo que eu a salvei na noite anterior, e eu em resposta disse que não fiz nada mais que minha obrigação e caso ela precisasse estava a disposição, ela ouvindo isso, fala:

- bom, já que é assim, aproveitando o momento vc poderia me dar mais uma ajudinha, eu mais que na hora respondo.

- claro, é só dizer em que eu posso ajudar. Ela:

- ah já que vc foi tão gentil ontem vou abusar mais um pouquinho e queria que me ajudasse novamente com o agachamento, eu digo:

- claro más vc já fez ontem, não devia descansar o músculo hoje? Ela diz:

- a eu sei que deveria, mais quero ficar com o bumbum grande e bem empinadinho. E eu não pude segurar e disse:

- é e vc ta no caminho certo, se é assim ajudo com prazer. E lá fomos os dois, eu novamente me posicionando atrás dela, segurando pela cintura e ficando com o corpo bem próximo ao dela, e começamos a série, dessa vez logo de cara ela já foi se achegando pra trás e empinando o bumbum, e eu só olhava pros lados pra ver se alguém notava, mas por sorte era sábado e a academia estava fazia e os instrutores pareciam estar ocupados demais pra notar nos dois ali, então continuamos, passando a primeira, segunda, entre a terceira e a quarta série, no intervalo, conversando ela me diz:

- você ta sendo uma ajuda e tanto, me sinto até sem graça por estar abusando da sua boa vontade. Eu:

- que isso, não é abuso algum, é um prazer ajudar. Ela:

- você é muito gentil, bem mais do que os intrutores daqui, nem peço ajuda a eles. Eu digo:

- sei como é, eles são meio despreocupados mesmo, não ficam encima dos alunos. Ela fala:

- é verdade, garanto que se você vmfosse instrutor ficaria sempre encima né? Eu respondo dizendo:

- claro que sim, ficaria encima com maior prazer até que o aluno ou aluna conseguisse realizar o exercício da maneira correta. E assim iniciamos a última série, que ocorre do mesmo jeito, ela se inclinando, e empinando o bumbum cada vez mais, indo de encontro ao meu pau que mais uma vez se encontrava absurdamente duro, o que duvido ela não tenha percebido, e involuntariamente comecei a esfregar ele naquele bumbum hipnotizante e apertava a cintura dela, por vezes notei algo como uma respiração ofegante, mas achava ser a minha imaginação, terminando me dirigi a área dos banheiros e olhando pra trás notei que ela também, não me importei muito e entrei no banheiro masculino, já estando pra sair, próximo da porta quando guardava e tentava acomodar meu pau dentro da cueca, nota uma presença próximo a porta e quando olho mais atentamente noto que era a loirinha ali em pé na minha frente. Ela descaradamente me fala:

- um sabia que ele era dos grandes, pq guardou, vem ca e deixa eu pagar pela ajudinha que tem me dado, antes que eu pudesse responder ela já acabará de entrar, havia enfiado a mão dentro da minha cueca e ja segurava meu pau, sem cerimônia nenhuma e sem o menor pudor ela o tirou pra fora suas mãos eram tão pequenas e delicadas que mal fechavam em torno do meu pau que a essa altura estava mais uma vez feito uma tora, ela sem demora foi se ajoelhando, mas antes me dando um sorriso sacana e com a cara mais cínica do mundo começou a beijar a cabeça do meu pau, nossa, pensa numa boca quente e gostosa, ela sugava a cabecinha, passava a lingua em torno dela, e depois lambia toda a extensão até minhas bolas, onde ela fez questão de chupar também enquanto me punhetava com certa dificuldade devido a grossura, mas com jeitinho ela foi se acostumando, ja chupava, colocando boa parte do meu pau em sua boca enquanto punhetava o restante, hora me masturbando, hora massageando ou chupando minhas bolas, hora passando a língua em volta dele, hora mordendo a cabeça de leve, só tirando da boca pra bater com ele em seu rosto, mas logo em seguida o abocanhava novamente como se fosse a última rola do mundo, já não tava mais em mim, ao sair daquele transe que a boca daquela loirinha me causou, eu peguei os cabelos dela, e comecei a me movimentar como se estivesse fudendo aquela boquinha, tomando o cuidado pra que ela não se engasgasse ou fizesse vômito, maos aos poucos meu pau ja entrava mais e mais garganta a dentro, ela já parecia uma profissional na arte do boquete, mamava com uma bebê esfomeada, íamos alternando, hora ela mamava, hora eu socava meu pau bem fundo em sua boca, até anunciar que iria gozar, pra minha surpresa ela não fez menção de parar, pelo contrário, intensificou as chupadas e continuou a me punhetar, até que eu já não me aguentava e gozei feito cavalo naquela boquinha delicada, gozei tanto que boa parte sujara o chão, mas estávamos longe de ficar preocupados com isso, só me apressei em fechar a porta e em seguida a pegar no colo, lhe beijando freneticamente na boca, nossas línguas se entrelaçavam, parecíamos querer engolir um ao outro, eu então disse que precisava retribuir o favor, ela claramente ficou meio confusa, mas assim que me aproximei dela, fui descendo seu short até que caísse ao chão, a virei de cara pra parede, colei meu corpo ao dela, puxando seus cabelos levemente, fazendo com que ela inclinasse o pescoço e então comecei a distribuir beijos e mordidas no mesmo, que de estendiam até seus ombros e voltavam, por trás também tinha pego um de seus seios, o massageava conforme lhe beijava o pescoço, por vezes beliscava o mamilo, o que fazia ela gemer e roçar aquele bumbum delicioso no meu pau, dai fui descendo, beijando lhe a nuca, posteriormente as costas e meus caros leitores a cada centímetro daquele corpo por onde minha boca e língua percorriam ela soltava gemidos que me lembro até hoje, pra terminar me ajoelhei e pedi que ela empinasse bem seu bumbum, meio sem saber o que estava por vir, simplesmente afastei sua calcinha, e tasquei uma bela linguada em seu cuzinho, percorria seu rego de fora a fora, e dele emanava um perfume delicioso, por vezes parava de lamber aquele botãozinho e beijava aquela bunda maravilhosa, apertava com vontade, dava tapas fortes que deixavam o lugar bem avermelhado e então voltava a lhe chupar, e enquanto penetrava lhe o cursinho com linha língua, com o dedão massageava o grelinho daquela deliciosa fêmea, a essa altura eu ja estava com o pau novamente explodindo, e a buceta dela escorria muito mel, ela rebolava de frente ao meu rosto, por fim decidi que estava na hora de fazer minha loirinha gozar também, a peguei pelo braço, a pus sentada de pernas arreganhadas na ponta da pia e comecei pegando leve, dava umas olhadas bem sacadas pra ela e então aproximava a língua daquela bucetinha que de tão fechada parecia nunca ter sido penetrada como se deve, à lambia de baixo pra cima, sem deixar que minha lingua adentrasse aquela grutinha rosada, dava voltas ao redor de sua buceta com a língua, percebendo que a respiração dela ficava cada vez mais ofegante, abri sua grutinha e vagarosamente a lambia, usava a ponta da língua pra fazer círculos em volta de seu grelo, hora o sugando, hora lambendo e a penetrando com os dedos, hora somente penetrando com a língua, e ela ficando cada vez mais melada, se cortorcia loucamente, gravava suas unhas em meus ombros, até que começou a ter espasmos cada vez mais fortes e acabou gozando assim como eu fizera instantes antes, mas acham que paramos por ai? A resposta é, claro que não, nossos corpos pediam mais, aquele lugar ja exalava a sexo, assim como nossos corpos, mas não queríamos e nem podíamos parar só naquilo ali, meu pau ja estava duro a ponto de doer, me levantei daquele chão, me encaixei entre as pernas da minha loirinha, e ela entendeu o recado, peguei meu pau, e dei algumas pinceladas na entrada daquela grutinha que naquele instante pegava fogo, bati com ele algumas vezes encima de sua buceta, e então posicionei a cabeça na entrada e fui forçando lentamente, o que não foi uma tarefa fácil, pois era bem apertadinha, mas fui paciente, mesmo com menos da metade dentro dela comecei a penetrar, bem devagar, as vezes parava e apenas o deixava la dentro enquanto a beijava e com isso ela ia relaxando e meu pau ia adentrando mais e mais, então pude acelerar um pouco mais a velocidade, e ela já mais à vontade me prendeu passando suas pernas em volta de mim, eu já metia forte e numa velocidade bem acelerada mas tomando cuidado pra não ir muito fundo ou acabar machucando aquele anjinho, ela já mais solta, me pedia pra comer ela com força, pra lhe foder como o namorado dela nunca fodeu, e me dava tapas na cara o que me deixa com tesão a mil, a essa altura já não ligavamos pra nada, ambos gemendo, eu lhe penetrava com todas as minhas forças o mais rápido que podia, ela me xingava, me unhava, hora gemia, hora soltava gritinhos, sentia aquela bucetinha esganar meu pau, que já estava praticamente inteiro dentro daquela pequena criaturinha, ja estávamos suados devido a intensa foda que rolava ali, e fechados naquele banheiro completamente abafado não era pra menos, e nenhum dos dois ligava pra esse mero detalhe naquele momento, queriamos foder e somente isso, tirando forças sabe-se lá de onde ela me soltou e disse que agora era a vez dela comandar, eu obediente, me deitei naquele chão sujo e frio, ela veio por cima, posicionou meu pau em sua buceta com soltou seu peso encima, fazendo com que ele a invadisse, mas ela não reclamava, pelo contrário, passava a rebolar encima de mim, apoiando aquelas mãozinhas delicadas em meu peito, por vezes passando a unha no mesmo, ela subia até que so ficasse a cabeça do meu pau la dentro e então sentava com força, a cada sentada seus peitinhos kikavam, era uma visão celestial com o perdão da palavra, eu me segurava ao máximo pra não gozar, mas estava realmente difícil, ela sentava, rebolava, subia e descia e ainda conseguia contrair aquela delícia de buceta e com isso apertar meu pau, e as contrações ficavam cada vez mais frequentes, e a respiração muito ofegante, já sabia o que estava por vir, então relaxei e deixei que ela continuasse cavalgando em mim até anunciar que estava gozando e por sorte eu gozei logo em seguida, exaustos fomos pra baixo do chuveiro, limpando e lavando um ao outro, e saímos do banheiro, e por sorte como era sábado realmente ninguém percebeu nada e sequer deram por nossa falta, assim que saímos o telefone dela toca, era o namoradinho que chegara instantes depois pra busca-la, eu com o maior cara de pau me despedi dela e me dirigi até o carro, entrei e fui embora feliz e cansado daquela maravilhosa foda na academia.

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