Eu gostava mesmo de sacanagem e estava sempre procurando alguma forma de sentir prazer. Naquele dia eu não tinha nada em mente, mas queria pica. Voltei da escola perto de uma da tarde e havia um recado com Eraldo na portaria. O síndico havia mandado avisar que o problema já tinha sido resolvido, foi o que o Eraldo me disse. Imaginei que fosse um código pra avisar que já havia conseguido o que me foi prometido. Uma semana antes ele tinha prometido arranjar um cachorro para a nossa próxima trepada. Pra mim estava ótimo, pois eu estava cheia de vontade!
Subi de elevador até o meu andar e em casa, coloquei uma saia jeans bem curta, troquei de calcinha, optando por uma bem pequena, branca e de renda, e coloquei uma miniblusa também branca sem nada por baixo. Depois subi dois andares, até o apartamento do Seu Marcos. Chegando à porta dele, antes de tocar a campainha, dei uns beliscões nos biquinhos dos meus peitos pra ele notar meus faróis bem ligados. Toquei a campainha e o velho, lá de dentro, gritou que a porta estava aberta. Entrei.
Seu Marcos estava sentado no sofá e chupava os peitos de uma garota que usava apenas uma calcinha fio dental. Ele mamava gostoso nela. Quando me viu, ele disse:
— Essa é a putinha gostosa que te falei, Andréia.
Eu reclamei:
— Seu Marcos, o senhor me prometeu um cachorro e quando recebi seu recado, achei que tivesse conseguido...
— Calma, safada! Tá louca pra sentir as linguadas do cachorro, né? Eu arranjei sim, mas não dou nada de graça. O cachorro está preso lá dentro e eu só vou mandar buscar daqui a pouco. - ele me apresentou a garota: — Essa aqui é minha sobrinha Andréia. Ela é a dona do cachorro. Mas antes, eu quero ver vocês duas se pegando um pouco. Se quiser o cachorro, vai ter que se esfregar bem gostoso com a Andréia antes. Quero ver sacanagem entre vocês duas! Muita putaria!
Caramba! Seu Marcos estava mamando nos peitinhos da própria sobrinha! Aquilo foi me dando um tesão louco. O velho continuou no sofá e a garota veio pra perto de mim e começou a me tocar. Eu deixei. Ela passava a mão em tudo, até que parou na minha frente, tirou minha miniblusa e começou a apertar meus seios. Depois ela caiu de boca! Começou a chupar um biquinho e depois o outro. Fui ficando molinha com as mamadas deliciosas da Andréia. Ela mamava bem devagar e estava muito gostoso. Depois de chupar muito os meus peitinhos, ela desceu as mãos pela minha cintura e pelo meu quadril e começou a baixar minha calcinha. Levou a calcinha até os meus pés e a tirou, jogando a peça em cima do tio. Seu Marcos começou a lamber minha calcinha, que já estava bem molhada. Eu então fiquei só com a saia jeans. Andréia tirou a calcinha dela também, exibindo uma buceta bem lisinha como a minha.
A Andréia então levantou minha saia me deixando bem exposta e se posicionou atrás de mim. Me apertou contra ela, esfregando a buceta dela na minha bunda e, com as mãos pela frente do meu corpo, começou a tocar minha buceta, procurando pelo meu grelo. Conforme a Andréia acariciava meu grelo, eu gemia e rebolava meu rabo na buceta dela.
— Visão maravilhosa! Duas putas novinhas e gostosas se pegando! Acelera esse dedo, Andréia, que eu quero ver essa piranha gritar de tanto gozar na tua mão.
O velho estava gostando! A Andréia acelerou e, quando percebeu que eu estava muito excitava, ela foi pra minha frente, se ajoelhou e começou a meter a boca na minha buceta. Abriu os lábios da minha xoxotinha e começou a morder e lamber meu grelo, enquanto enfiava o dedo no meu rabo. Aquilo era bom demais. Peguei a cabeça da Andréia e apertei com força contra a minha xota, pra que ela visse que estava gostando e metesse a língua mais fundo. Esfreguei a buceta na cara dela sem qualquer receio. Eu queria sentir ela metendo e língua em mim! Ela lambia muito gostoso. Ahhh... Gozei na boca daquela garota, enquanto o velho olhava de pau duro.
Depois que eu gozei ela perguntou pro tio se já podia e ele disse que sim. Ela saiu rapidamente da sala e logo voltou, trazendo um vira-latas preto, de porte médio, pela coleira.
— Deita aí, putinha. Arreganha essas pernas que o teu cachorro chegou. - ela me disse eu rapidamente me deitei, esperando pelo cachorro.
O velho estava vidrado. Arreganhei as pernas e Andréia se ajoelhou no chão do meu lado. Ela passou a mão na minha buceta e deu a mão toda melada com o meu gozo pro cachorro sentir. Ele lambeu. A Andréia então se abaixou e começou a dar uns tapinhas na minha xota, pra chamar a atenção do cachorro. Só os tapinhas já mexeram comigo! Ele veio e começou a cheirar. A respiração quente do cachorro na buceta me deixou muito excitada e eu sentia que estava cada vez mais molhada. O cachorro meteu o focinho na minha xota e começou a lamber devagar, como se testasse o terreno. Quando a Andréia viu que ele estava me lambendo, ela abaixou a cabeça, empinando bem a bunda e começou a mamar meus peitinhos. Aquilo estava de-li-ci-o-so! Tão gostoso que o velho não aguentou: aproveitou que a Andréia estava com o rabo empinado, foi pra trás dela e começou a meter.
— Come tio! Come a bucetinha da tua sobrinha! Mete esse pau bem gosto! - ela dizia pro velho entre uma chupada e outra nos meus peitos.
__ Duas putinhas bem novinhas só pra mim. Vou meter muito! Vou fazer a festa com estas bucetas rosinhas!
E socava o pau na buceta da sobrinha enquanto o cachorro, cada vez mais afoito, metia a língua na minha buceta. Eu gozei bem gostoso na língua do cachorro e o velho, pelo que eu percebi, encheu a Andréia de porra. Depois ele me disse:
— Eu como a Andréia desde quando ela era bem novinha, e esse cachorro está acostumado a comer piranha. Andréia sempre dá pra ele também.
A Andréia então abriu as pernas dela e chamou o cachorro, que meteu o focinho de imediato e começou a lamber. Era excitante ver aquilo. Fiquei olhando até que o velho sentou no sofá e me chamou:
— Vem cá, putinha gostosa. Chupa meu pau bem gostoso pra ele endurecer porque quando ele estiver bem duro, eu vou meter e socar ele na tua xota.
Nem precisou chamar duas vezes. Me ajoelhei em frente ao velho e meti a boca no pau dele, chupando bem gostoso, da cabeça até o talo, e sentindo que ele começava a querer crescer na minha boca. Eu intercalava as chupadas no pau com lambidinhas bem assanhadas no saco dele, depois chupava as bolas, uma de cada vez, e voltava ao pau, lambendo só a cabeça, pra, na sequencia, abocanhar inteirão de novo. O velho estava virando os olhos e gemendo loucamente, enquanto me segurava pelos cabelos. A Andréia, essas horas, já estava de quatro e o cachorro estava metendo no rabo dela.
Pela posição em que me coloquei, acabei ficando com a bunda bem perto da Andréia e, enquanto ela tomava estocadas do cachorro, começou a brincar com o dedo, passeando entre meu cu e minha buceta. Quando a pica do velho já estava bem dura, ele mandou:
— Agora senta, safada! Senta bem gostoso no pau do teu velho e rebola em cima dele. Quero sentir tua buceta melada no meu pau, sua puta!
Sentei de frente pro velho e senti aquela pica grossa entrando na minha buceta. Comecei a rebolar bem gostosinho e ele caiu de boca nos meus peitos, mamando com força, sugando cada biquinho e me deixando toda babada. Ahhh... Aquilo era muito mais do que eu esperava. Eu gemia e pedia pica!
— Mete, Seu marcos! Huuummm... Mete fundo! Bota força nesse pau que eu quero gozar muito em cima dele!
E quanto mais eu gritava, mais o velho estocava e mais eu gemia. Quanto ele percebeu que ia gozar, me mandou virar de costas pra botar no meu rabo:
— Inverte, senta de costas que eu quero jorrar porra nesse cu apertadinho!
Me virei e sentei com a bunda na pica do velho que entrou me rasgando. Foi delicioso! Ele socava o pau com vontade no meu rabo e eu gemia:
— Ahhhhh... Tá delicioso, Seu Marcos! Mete gostoso na tua putinha!
— Tô metendo puta! Vou encharcar esse rabo guloso que tá mordendo bem gostoso o meu pau. Morde, piranha! Bota esse cu pra morder a pica do velho.
Eu comecei a contrair o cu enquanto ele metia e ele adorou. Eu segurava o pau dele com o rabo e soltava enquanto ele fazia força pra dentro de mim. Seu Marcos gemeu alto na minha nuca.
Aos meus pés, o cachorro estava engatado na Andréia, mas ele foi chegando com o focinho perto da minha xota. Seu Marcos colocou a mão na minha buceta e afastou os lábios, deixando o grelo e o buraquinho á mostra pro cachorro, que começou a me lamber de novo, enquanto ele socava cada vez mais forte no meu rabo. A Andréia, olhando aquilo, mesmo com o cachorro ainda engatado nela, começou a se tocar, esfregando o grelinho de forma que eu visse.
Seu Marcos gozou na minha bunda. Eu gozei duas vezes seguidas com a pica do velho no meu rabo, o cachorro lambendo meu grelo e Andréia tocando siririca bem na minha frente. Depois, continuei sentada no colo do Seu Marcos, sentindo o pau dele já mais amolecido, ainda dentro de mim.
Depois de uns minutos, o cachorro se separou da Andréia e ela ficou largada no chão, exausta. O Seu Marcos disse que se eu quisesse poderia ir embora, mas antes ele queria dar uma chupada em mim. Me sentei no encosto do sofá e arreganhei a buceta pra ele, que meteu a língua cheio de vontade, também arrastando aquela lingua quente e molhada no caminho delicioso que ia do meu cu até a minha buceta e depois voltando. A Andréia se acomodou em cima do sofá e começou a chupar a pica do tio e, como ela estava com as pernas abertas, eu estiquei meu braço e comecei a tocar ela. Dedilhei o grelinho dela até ela gemer bem gostoso. Gemi na boca do Seu Marcos e ele lambeu meu melzinho todo, enquanto enchia a boca da Andréia de porra.
Na hora de ir embora, eu não quis a calcinha. Vesti só o top, pois a saia nem cheguei a tirar e fui em direção á porta. A Andréia me acompanhou e me deu um beijo de língua delicioso na despedida. E o Seu Marcos disse que a ameaça ainda estava valendo e se ele cismasse de comer buceta de ninfeta, me chamaria outra vez. Adorei! Putaria era o que mais gostava de fazer mesmo.
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