- Posso saber o que diabos você está fazendo aqui, piranha? - esbravejou Wilson diante de Lorena, que sorria divertida com a reação dele. - Eu vim te ver. Tava com saudades do meu Dunguinha - respondeu Lorena, calmamente, entrando na casa. - Não me lembro de ter te convidado pra entrar e vamos parar com essa viadagem de Dunguinha. Meu nome é Wilson - disse ele. - Eu sei, querido. É que eu prefiro Dunguinha. Acho mais bonitinho - falou Lorena. - Tô me fodendo pro que você prefere, vadia. Vai me chamar de Wilson ou te dou uma surra - ameaçou. Lorena caminhava pela casa, observando tudo, atentamente. - Você não tava brincando quando disse que tinha alguém te sustentando. Um pé rapado como você jamais poderia pagar uma casona dessas - comentou. - Escuta aqui. Não é da tua conta como eu pago minha casa. Não te devo satisfação, falou? Aliás, como é que você sabia onde eu moro? - perguntou. - Esqueceu que meu funcionário veio trazer o convite do nosso encontro? E, depois, eu sei tudo a seu respeito, Dunguinha - afirmou. - Já chega. Passa fora. Anda, vaza - ordenou Wilson, abrindo a porta. Lorena sorriu, se aproximou dele e abriu o casaco que vestia. Estava, inteiramente, nua por baixo, sem calcinha ou sutiã. - Quer mesmo que eu vá embora, Dunguinha? Eu vim disposta a ser todinha tua. Você pode fazer o que quiser comigo - disse Lorena.
Wilson arrefeceu os ânimos. Olhou o corpo de Lorena, de cima a baixo. Ela era um espetáculo de mulher. Negra maravilhosa, par de seios médios, bem durinhos, coxas grossas, uma bunda redondinha, durinha e lábios cheios, ideais para beijar muito e chupar uma rola. Os olhos verdes de Lorena se fixaram nele, sem piscar, e um leve sorriso de canto de boca começaram a abalar as estruturas de Wilson. As lembranças do plug, porém, ainda estavam vivas e ele pegou o casaco e arremessou pra fora de casa. - Eu já mandei vazar, vagabunda. Vaza - gritou. Lorena ficou indignada e saiu, pisando duro. – Você vai se arrepender disso. Marginal algum fala assim comigo – ameaçou ela e foi embora. Wilson ainda estava muito nervoso e entrou, batendo a porta com toda força. – Me arrepender? Tarde demais, vadia. Já me arrependi de quando fui te procurar – resmungou Wilson, sozinho. Cinco minutos depois, toca a campainha outra vez e ele volta, furioso. – Porra, vadia. Já te mandei vazar daqui. Tá querendo levar uma surra, é? – esbravejou, abrindo a porta. Mas, não era Lorena, e sim, Marcela. – O que foi, Billy? Por que você tá falando assim comigo? – perguntou ela. – Não é com você. Pensei que fosse outra pessoa – respondeu.
Marcela entrou e se beijaram. – Billy, quando eu cheguei, vi uma mulher saindo daqui. Ela tava nua? – perguntou Marcela. – Quem era, Billy? Por isso, você falou daquele jeito comigo? – insistiu. – Não quero falar daquela vagabunda – respondeu Wilson, voltando a beijá-la. Foram pro quarto e ele jogou Marcela na cama, caindo por cima dela. Iniciaram um beijo selvagem, mais do que o normal. Wilson estava possesso e descontava em Marcela. Engoliu seus peitos e o sugou com força. Desceu pra boceta e arrancou uivos de tesão na amante. Chupou, lambeu e mordeu o grelo, apertando as coxas deliciosas de Marcela. Ela gozou, fartamente, tendo convulsões fortes. Wilson se deitou entre suas pernas e a penetrou, fundo. Começou a meter, com o rosto colado ao pescoço de Marcela. Ela o abraçou e prendeu as pernas nas costas de Wilson. O corpo de Marcela doía das pancadas que levava, mas também estava em chamas. Aquele jeito novo, viril, de Wilson comê-la estava lhe dando um prazer renovado. No auge do tesão, Marcela o apertou ainda mais forte, mordeu seu ombro e gozou deliciosamente, soltando um grito agudo. Wilson também gozou, enchendo sua xoxota de porra.
- Minha nossa, você tava com o demônio hoje. Nunca me comeu desse jeito – disse Marcela, esbaforida. – Não gostou não? – perguntou Wilson. – Amei, querido. Não estou reclamando. É só um comentário – respondeu, se deitando no peito dele. Ficaram em silêncio por uns instantes, mas algo incomodava Marcela. – Amor, você ainda não me disse quem era aquela mulher. Não estou pressionando, é só curiosidade – perguntou ela. Wilson não gostou da pergunta e se sentou na cama. – Qual é, Marcela? Já disse que não quero falar daquela vadia e você fica perguntando? Vai começar com ciumeira agora? – reagiu, zangado. – Querido, não vou negar que senti ciúmes sim, mas não é por isso. É que eu fiquei com a sensação de que a conheço – falou Marcela. – Conhece sim. A vagabunda é a mulher do chefe do teu marido corno – Marcela deu um pulo da cama. – Wilson, você tá comendo a Lorena? Você me prometeu que não chegaria perto dela – falou. – Eu não prometi nada. E eu não comi aquela puta. Ela veio levar rola sim, mas começou com uma frescura de Dunguinha, eu fiquei puto e botei ela pra correr daqui – contou Wilson.
Marcela escutou, pasma, aquela história. Ela sabia das predileções pouco ortodoxas de Lorena, histórias que seu marido lhe contara. Ela perguntou o que era aquilo de Dunguinha e Wilson contou o que havia acontecido na semana anterior. A parte do plug foi bastante suavizada, mas o suficiente para gerar revolta em Marcela. Ela foi até ele e o abraçou, carinhosamente. – Não acredito que ela fez isso com você, meu amor. Eu sempre ouvi histórias das maluquices dela, mas nunca conheci ninguém que tivesse, de fato, participado – falou. – Eu não participei porra nenhuma. Ela me enganou, me deu um troço na bebida pra me derrubar e depois fez tudo aquilo. E ainda teve a cara de pau de vir aqui, pelada, querendo pica. Eu devia ter dado era uma coça nela pra aprender como se lida com homem de verdade – disse. – Você devia era dar uma surra de pica nela. Isso mesmo. Uma surra de pica, estuprar mesmo. Ela está acostumada a controlar os homens, a ser dominadora. Pois, mostre a ela que você está no comando. Dê uma surra de Anaconda e a deixe viciada nela. Aí, você decide quando e se vai comê-la de novo. Ela vai ficar maluca, amor – ensinou Marcela.
Wilson não acreditou no conselho dela e ficou encarando-a por um tempo. A Anaconda adorou a ideia e endureceu. Marcela viu, sorriu e começou a fazer carinhos no pau e a beijar o pescoço de Wilson. – Vou adorar ver aquela rameira se arrastando por você depois do que ela fez. Desgraçada – disse Marcela. Wilson se animou e a empurrou pra cama, deitando-se por cima. Voltaram a se beijar com fúria, chupando as línguas e esfregando as mãos no corpo do outro. Marcela virou, ficando por cima, e engoliu a pica, fazendo uma chupeta deliciosa. A ideia da vingança contra Lorena a deixou ardendo de tesão. Brincava com as bolas enquanto engolia boa parte do cacete. Depois, se sentou nele e começou a cavalgar. Wilson segurava sua bunda e acariciava os peitos, que pulavam intensamente. Sentou-se, abraçou o corpo de Marcela e passou a mamar. Espremia os peitos e tomava um banho do leite materno de Daniel. Enfiou um dedo no cuzinho dela e, em seguida, um segundo e um terceiro. Marcela enlouqueceu e teve um orgasmo poderoso. Wilson assumiu o comando, a deitou de costas e colocou suas pernas nos ombros dele. Ajoelhado, começou a martelar o pau, com força. Marcela gritava, maluca, de prazer e sentia seu corpo prestes a explodir. A Anaconda engrossou e entrou em erupção, derramando um rio de porra dentro dela, que teve mais um orgasmo.
Marcela foi embora perto da meia noite. Dois dias depois, ela telefonou para Wilson e perguntou se ele estava mesmo disposto a levar o plano de vingança em frente. Ele disse que sim e ela sugeriu que ele fosse a sua casa que ela daria um jeito de Lorena ir também. Assim, ele a pegaria lá. – Não. Vai ser no comitê, cheio de gente do lado de fora da sala dela pra ela não poder gritar – disse ele. – Amor, é perigoso – preocupou-se Marcela. – Tô me fodendo pra perigo. Vai ser lá e tá acabado. Vou deixá-la toda torta depois que eu acabar. A vagabunda vai ver com quem ela mexeu – afirmou Wilson, desligando. Ele sabia os horários que Lorena estaria no comitê e decidiu que iria na tarde seguinte. Chegou por volta das 15 horas e perguntou por ela. Foi até sua sala e pediu à secretária que o anunciasse. – Dona Lorena, tem um senhor Wilson aqui, querendo falar com a senhora. Posso mandá-lo entrar? – perguntou pelo telefone. – Pode entrar. É aquela porta – falou. Wilson agradeceu e entrou. Lorena estava sentada em sua mesa. – Resolveu vir pedir desculpas? Deu viagem perdida. Só deixei você entrar pra dizer que desisti de você. Não te quero mais pra ser meu Dunguinha. Agora, pode ir embora – falou, com desdém, voltando os olhos para uns papeis em cima da mesa.
Wilson não se abalou pelas palavras dela. Trancou a porta com chave e caminhou na sua direção, em silêncio, abrindo o zíper da calça e colocando a Anaconda pra fora. – O que é isso? O que você pensa que tá fazendo? Sai daqui agora, Dunga – ordenou Lorena. Wilson circundou a mesa e parou a sua frente. Deu um violento tapa em seu rosto, que assanhou os belos e bem cuidados cabelos de Lorena. Depois, agarrou sua cabeça e a puxou, forçando-a a engolir sua rola. Lorena tomou um baita susto e não conseguiu reagir. Wilson forçou o boquete, fodendo sua boquinha com força. Lorena engasgava e lutava pra se livrar, mas ele era mais forte. Com a mesma força com que puxou a cabeça, ele a empurrou e lhe acertou outro violento tapa. Em seguida, a puxou pelo braço, fazendo-a se levantar e a virou de costas, derrubando-a, de bruços, por sobre a mesa. – Você queria pica naquele dia, não era? Pois vai ter pica agora, mas é do meu jeito. Eu decido quando vou comer minhas putas. Vocês só obedecem e vão correndo pra mim quando eu chamo. Entendeu, cadela? E outra coisa: já falei pra acabar com essa baitolagem de Dunguinha. Meu nome é Wilson e minhas vadias me chamam de Billy. Tu vai aprender a se comportar como eu gosto. Agora, pega a porra desse telefone e avisa pra bruxa lá de fora que não quer ser incomodada. Anda – exigiu, entregando o telefone.
- Cláudia, não deixe ninguém entrar nem passe ligações pra mim, sim? – avisou. Wilson enfiou a mão por baixo da saia dela e rasgou sua calcinha. Lorena pediu pra ele a soltar, não fazer aquilo e ele mandou que se calasse. Puxou seus cabelos pra trás, grudou a boca na orelha dela e, antes de falar alguma coisa, enfiou o cacete em sua xoxota. Lorena uivou de dor. – Vou te mostrar o que é um homem de verdade, cadela. Tu tá acostumado com aquelas bibas que te foderam naquele dia, mas hoje vai ser fodida por um macho de verdade. Tu vai ficar viciada na Anaconda, vai ser minha puta, minha vadia ordinária e vai implorar por rola. Agora, geme, geme que eu sei que tu tá gostando – sussurrou. Ele começou a socar, com força e velocidade, amassando os seios durinhos dela. Lorena tentou resistir, mas não conseguiu. Começou a gemer, timidamente, e Wilson a largou, deixando-a cair em cima da mesa. Agarrou sua cintura e intensificou as metidas, metendo com raiva. A boceta de Lorena ardia e doía com as metidas, mas Wilson não diminuía a força. Ao contrário. Tirou tudo de uma vez e a virou de frente na mesa. Ajoelhou-se e engoliu sua xoxota. Lorena mordeu a mão para abafar o grito de prazer que soltou, gozando deliciosamente. Ele a chupou muito, fazendo-a ter outros orgasmos. Suas coxas tinham tremores involuntários.
Wilson a puxou da mesa e a fez ficar de quatro em sua cadeira. Não era a posição mais confortável, mas deixava sua bunda bem empinada e era isso que ele queria. Primeiro, deu inúmeras palmadas violentas, arrancando vários gritos de dor. A bunda foi surrada de ambos os lados. Ele puxou, novamente, os cabelos dela, grudando a boca no seu ouvido. – Tá gostando, ordinária? Hein? Tá gostando de ser fodida por um macho, sua piranha de merda? Já tinha sido comida desse jeito? O corno do marido já te comeu assim? Respondeu pro teu macho, caralho – perguntou ele. – Não. Ele sempre foi carinhoso comigo – respondeu com voz chorosa. – É por isso que ele é corno. Piranhas como você precisam ser curradas, precisam ser tratadas como as vagabundas que vocês são. Você se acha melhor que eu, mas não é – afirmou ele. – Eu sou melhor que você. Você é um favelado que veio da merda, um vigaristazinho, um canalha que vive às custas da rola – Lorena provocava Wilson, tentando recuperar o controle da situação. – E você é uma vagabunda que não vive sem rola. Qual a diferença? Tu tá gozando feito uma rameira na pica do favelado de merda. Eu sou canalha sim, sou vigarista, mas não sou corno como o bacana do teu marido. Cadê a puta que tava chupando tua xota no banheiro pra eu comer também? – Wilson respondeu à provocação e a enrabou.
Lorena sentia a Anaconda inteira dentro do cu e uma sensação estranha, pra ela, invadiu seu corpo. Uma onda de prazer, uma ardência, se formou em seu baixo ventre foi subindo, subindo, deixando seu corpo todo carregado, trêmulo, dormente. Wilson metia e grunhia. As gotas de seu suor caíam nas costas de Lorena e queimavam de tão sensível que ela estava. Lorena desabou na cadeira, entregue, sem reação, e o orgasmo foi crescendo, crescendo, crescendo e, de repente, Wilson tirou o pau de dentro dela. – Nãããããão – gritou Lorena, desesperada. Ato contínuo, Wilson deu um tapa estalado na boceta e a barragem estourou. O orgasmo irrompeu com uma força absurda, destruidora, derrubando Lorena no chão. Ela tremia com enorme intensidade e uma poça de líquidos se formou nos pés da cadeira que ela estava.
Wilson a olhou se debatendo no chão, seminua, descabelada e sem forças para falar ou se mexer. Como grand finale, se masturbou e ejaculou no corpo dela, deixando-a coberta de esperma. – Droga, caiu porra no meu sapato. Lambe o pé do teu dono, cadela. Deixa limpinho – ordenou, encostando o pé no rosto dela. Lorena segurou sua canela e lambeu, sugando toda a porra que estava ali. O pau ainda pingava e ela, sem precisar de ordens, levantou um pouco o tronco e lambeu a chapeleta da Anaconda, bebendo o creme que ainda saía. Wilson pegou seu celular e fotografou. – Isso mesmo. Gosto quando minhas putas me obedecem sem reclamação. Assim, acabo te comendo de novo. Quando quiser mais, sabe onde eu moro. Mas, me liga antes pra saber se eu quero te comer nesse dia. E outra coisa: leve dinheiro, muito dinheiro. A Anaconda não é relógio pra trabalhar de graça – falou. Vestiu-se, bateu mais algumas fotos e saiu, deixando-a no chão, semi desfalecida.