Faleee galerinha, queria começar agradecendo pelas mensagens que recebi no meu Insta. Obrigado mesmo!
E pra quem quiser e só seguir lá, estou respondendo perguntas e duvidas do conto pelo direct, além que adoro conhecer vocês que me leem. Então quem quiser me conhecer e saber um pouco mais sobre a história:
INSTAGRAM: @deeanpontes
SEM MAIS ENROLAÇÃO, O CAPÍTULO DE HOJE:
A VIDA DE UM GAY, Cap. 14 - Conte a Verdade.
- Siiiim, nós 3 temos que conversar não é Marcus e Júnior? – Will parou bem no nosso lado, Júnior me olhou e olhou para o irmão que expressava ter muita raiva.
- Pode deixar a gente conversar Marcus, a sós? – Olhei para ele e confirmei com a cabeça, olhei para o Will que retribuía o olhar mas com uma cara de desaprovação.
Eles encostaram-se ao carro e lá ficaram conversando, eu fui pra perto da Naty, minha vontade era de ir lá e me meter na conversa, mas era papo de irmãos.
A conversa já estava passava de horas, eu olhava para eles de onde estava um pouco aflito, vi Júnior chorar, Will chorar e a conversa não terminava.
- Essa conversa está demorando né! – Naty tentava quebrar o clima de tensão que estava naquele momento.
- Está mesmo, o que será que eles tanto conversam... –
- Ah Marcus, eles são irmãos, para o Will que viu o Júnior crescer foi um choque, já te falei como é a família deles, e tu sabe bem... – balancei a cabeça confirmando o que ela havia falado – Vamos vamos lá dentro pegar uma bebida, estou com sede...
- Não sei se eu quero entrar.
- Você quer sim – Falou ela pegando meu braço e me puxando – Só iremos pegar bebida, até por que tu também está precisando de umas toses agora.
Acabei cedendo e entramos na festa, fomos para perto de onde estava o barzinho e pegamos algumas latinhas de cerveja. Brenda vinha na nossa direção muito louca gritando e pulando.
- ONDEEEEE VOCÊS ESTAVAAAAM? – Brenda tinha uma mania de falar gritando.
- Estávamos lá na frente, só viemos pegar uma bebida e acho que depois já vamos.
- Já vão? – Paulo se aproximava da gente – negativo, agora que a festa ta ficando mais foda, olha lá... começaram a cair na piscina.
- É que o Júnior não tá tão bem...
- O Will não ta ai? Deixa que ele leva o Júnior... bora curtir! – Falou Paulo passando seu braço pelo meu pescoço e me puxando para o meio da festa. Só vi quando ele já estava com um pequeno megafone gritando:
- GALERAAAAA, ESSE AQUI É O MARCUS!!! E ELE PRECISA FICAR PORRE HOJE – Todos na festa olharam para a nós – EU NÃO QUERO VER NINGUÉM SÓBRIO HOJE.
- Paulo Paraaa. Eu to dirigindo, não posso beber – tentava falar algo para ele, mas era ignorado, ele também já estava bebo.
- TRÁS BEBIDA AQUI PRO GAROTO E BATIZA ELE! – Quando ele terminou de falar veio uma galera pra cima de mim, seguraram minhas pernas e meus braços, fizeram balancinha e me jogaram na piscina. Na piscina chegaram uns caras e umas meninas me oferecendo bebida, eu recusei, mas eles estavam insistindo muito, e ao tentar sair dali acabei tomando umas doses.
Consegui sair da piscina, puxei a Naty em direção a saída, enquanto ia passando no meu de todos pra chegar no portão, só via mãos me puxando e me abraçando de lado já colocando bebida na boca, eles estavam porres e chatos para eu recusar, então bebia um gole e voltava a andar.
Se aproximando já do portão sinto mais uma mão me puxar, já estava até me preparando pra beber, quando viro era o Edson.
- Me Solta! – puxei meu braço, mas ele segurou novamente.
- Só quero te falar que não vai ficar assim.. – ele falou isso colocando um dedo na minha cara e falando como se quisesse vingança.
- Garoto, vai dormir vai! – Naty respondeu pra ele e me puxou.
Chegamos na frente da casa do Paulo eu estava todo molhado e por tanta dose que tinha tomado estava um pouco tonto já. Quando paramos Will olhou e começou a andar, Júnior permaneceu encostado no carro. Will chegou perto de nós e falou:
- Vamos Naty! – Ele pegou na mão dela e me encarou – Ainda quero conversar contigo também Marcus.
- Claro! Eu também já vou, deixarei vocês.
- Não é preciso – respondeu Will, mas logo Naty respondeu atrás:
- é preciso sim, meu pé está me matando pra tu querer ir andando agora essa hora.
Entramos no carro no maior silêncio, Júnior não falou uma palavra, e assim a foi toda a viagem, ao chegar na frente da casa do Júnior o Will logo desceu com a Naty, olhei para o Júnior e ele estava de cabeça baixa com a perna esquerda em cima do banco e seu braço esquerdo sobre a perna.
- O que tu tem Júnior? – Nem terminei de falar direito e escutei soluços bem baixinhos, era ele chorando. – Tirei meu cinto e fui para perto dele. – Fala comigo, o que aconteceu? – Ele apenas chorava, sem respostas.
Ficou alguns minutos chorando até que me olhou e viu o quão preocupado estava, ele veio e me abraçou:
- eu não quero te perder – ele me abraçou tão forte enquanto chorava, e encostou sua cabeça no meu ombro.
- Você não vai, nunca! Estou aqui pra tudo... Agora respira e me conta o que aconteceu? – ele respirou fundo e sem olhar pra mim falou:
- Will disse que tenho que falar para nossos pais sobre a gente, que se eu não falar, ele vai falar... – ele terminou de falar e me olhou, não estava mais chorando, mas estava com um semblante triste. – Não sei como meus pais vão reagir, eu só não entendo por que ele quer tanto que eu fale a verdade pra eles.
Eu não conseguia pensar em nenhum conselho para dizer a ele naquela hora, afinal eu também tinha medo de falar para meus pais.
- Não importa o que aconteça, estou aqui com você e vamos dar um jeito, ta bem? – ele me olhou, balançou a cabeça e veio me beijar.
- Não quero dormir só hoje, por favor! – ele sabia que ele estava mal pra ficar sozinho e ainda estava um pouco porre.
- Claro, dorme lá em casa!
Fomos para minha casa, chegamos e fomos direto para meu quarto.
- toma – era uma toalha – tome banho pra melhorar seu porre. – Ele apenas respondeu com a cabeça.
Ele tirou sua camisa, chegou perto de mim e me deu um selinho.
- Valeu, por não me deixar só!
- Júnior, tu não precisa me agradecer, somos namorados lembra?
Em um impulso de porre, acredito eu, ele abriu seu zíper e desceu o short ficando apenas de cueca. Era impossível não olhar... Que corpo “do caralho” que ele tinha, sem perceber acabei fixando meus olhos nele e literalmente secando cada detalhe.
- Gostou foi? – ele soltou um sorrisinho. Fiquei sem jeito ao perceber que ele havia percebido, e quando ele notou que fiquei envergonhado ele soltou mais um sorrisinho, daqueles lindos sorrisos que ele possuía.
Ele foi se aproximando de mim só de cueca, era uma box preta, ele chegou bem perto como se fosse me beijar e falou:
- Vou tomar banho, quer vim? – novamente a malicia de sempre, ele começava a parecer bem. Eu fiquei realmente muito tentado a ir tomar banho com ele, mas apenas me virei de costas e fui andando pra cama, mas antes de chegar à cama ele passou por mim e apertou minha bunda com a mão, eu dei uma paradinha de surpresa e olhei para ele em um olhar 43 (risos).
Ele entrou no meu banheiro, mas não fechou a porta, e pelo espelho eu consegui o ver tirando sua cueca, vi aquelas coxas dele malhadas de lutador, e uma bundinha muito bonita, parecia muito durinha, e algo que me chamou mais atenção, as curvinhas nas costas acima um pouco da bunda. Não vi nada além da bunda dele, pois ele entrou logo no boxe que embaçava a parte de baixo do vidro.
Eu estava perdendo o controle querendo entrar ali, não parava de pensar no pegada que ele deu na minha bunda, resolvi atentar um pouco. Tirei minha roupa e também fiquei de cueca e fui entrando no banheiro, quando ele me viu entrando parou um pouco de se ensaboar e soltou mais um sorrisinho balançando a cabeça em negação. Comecei a escovar meu dente, ainda não conseguia ver nada para dentro do boxe... Ele terminou o banho, e puxou a toalha sem sair do boxe, se enrolou e quando ele abriu a porta do boxe ele viu que eu estava de cueca, novamente ele riu e fez sinal de negação com a cabeça. Ele chegou por trás de mim enquanto escovava dentes, me olhou pelo espelho do banheiro, chegou perto da minha orelha e falou:
- Tu não vale nada! – E deu um pequeno beijinho no meu pescoço, o bastante pra eu me arrepiar tudo, mas o espanto maior foi quando sentir que ele estava excitado embaixo da toalha.
- Parece que não é só eu que não vale nada! – olhei pra ele pelo espelho levantando um pouco a sobrancelha. Ele sorriu... me deu mais um beijinho e saiu do banheiro.
Tomei meu banho normalmente, mas quando saí do banheiro avistei ele todo jogado na minha cama, que cena dos deuses, ele só de cueca na minha cama, aquele corpo de lutador, e aquele olhar de safado que ele fazia somente nessas horas.
Me fiz de besta e deitei do lado dele, mas me virei de costas pra ele, empinando a bunda é claro,
- (risos um pouco alto) To falando que tu não vale nada – Ele falou me abraçando por trás, um abraço extremamente maravilhoso, pude sentir todo seu corpo colar atrás de mim, ele começou a beijar meu pescoço, até que virei meu rosto e começamos a nos beijar. Era a primeira vez que eu me agarra com ele de cueca e em uma cama, a sensação era muito boa. Ele me puxava, me colocava por cima dele, me carregava pelos braços dele e ia para cima de mim. Já estávamos quase indo para um estágio mais forte quando ele me pegou no colo dele e ficou sentado na cama com as pernas estendidas e eu sentado no seu colo com as pernas estendidas para trás dele. Sentia seu pênis pulsar, e ele me beijava e me apertava com uma pegada que não estava conseguindo dizer não, mas então, ele parou me olhou, me deu um selinho e falou:
- Vamos dormir que se não posso não responder mais por mim – eu estava claramente sem ar, mas concordei com a cabeça.
Ajeitamos-nos pra dormir, e pela primeira vez dormir de “coxinha” com alguém, e durante a noite quando acordava era muito bom sentir ele ali abraçado comigo.
Acordamos bem tarde, e não tinha ninguém em casa, ele acordou, e fomos tomar nosso café. Quando estávamos na cozinha rindo e falando besteira, meus pais chegaram, e não pareceriam felizes.
- Não sabia que teu amigo tinha dormido aqui – Falou meu pai com uma cara fechada, quase nunca o via assim.
- Ele dormiu aqui depois da festa de ontem – falei pra ele voltando a morder meu sanduiche.
- Festa ontem? Como sempre parece que não lembrou de contar as coisas pra gente né – Meu pai falou claramente estressado, eu fiquei constrangido por que Júnior estava ali, e ele também ficou um pouco sem jeito.
- Do que o senhor ta falando? Eu só fui em uma festa, por que esse escândalo?
- Não sei... talvez tu queria me falar o que tu tens feito toda a noite fora de casa. – ele falou ficando realmente muito sério e eu sem nada pra responder – E ai Marcus? Não vai dizer? Não vai dizer que tu ta toda noite indo pular em grupo de dança por ai.
- Marcus, eu já vou, também tenho que ir – Júnior falou se levantando da mesa.
- Espera, eu te levo, espera um pouco lá na sala.
- E ai Marcus? Quer dizer que agora tu também virou dançarino. –
- é Pai, é verdade... Eu estou dançando no Apocalipse, e ai? - ele me olhou surpreso, acredito que ele esperava que eu negasse.
- Em algum momento tu pensou em pedi para mim ou para tua mãe?
- Pra que?? Pra vocês falarem não... Isso é algo que eu sempre quis, não é o senhor ou a mãe que estão lá, sou eu. – levantei da mesa e já ia saindo.
- Ei volta aqui eu não acabei! – parei, virei e olhei pra ele bem sério – Tu vai sair dessa dança!
- O queee? TA FODA! Não vou sair, não sou mais nenhuma criança.
- EU TE PROÍBO! – disse meu pai já explodindo de raiva.
- E o senhor fará o que? Irá me prender em casa? Tirar o carro? Pelos dias que o senhor ta na cidade? Depois o senhor vai viajar pra trabalhar e quem vai me segurar aqui? - Ele me olhou mais surpreso por eu estar respondendo daquela maneira, afinal eu nunca havia respondido para meus pais, mas realmente a dança era algo que eu sempre quis. – O senhor não venha querer dar uma de Pai presente e mandão, por que não vai dar certo, a decisão é minha e não sua.
- Enquanto tu estiver sobre meu teto vai ser como eu quero –
- Eu não entendo, eu sempre fui um bom filho, um aluno excepcional, além de eu não fazer literalmente nada durante minhas noites, o que o senhor tem contra? Se me falar algo plausível eu saiu da dança – Ele parou e não respondeu nada – Foi o que pensei... Vou deixar o Júnior.
Cheguei na sala e vi que Júnior estava um pouco nervoso de presenciar aquela briga.
- Escutou? – perguntei a ele.
- Tudinho... a cozinha é aqui do lado!
Fui deixar ele na sua casa.
- Tá preparado? – perguntei a ele, que só balançou a cabeça dizendo “sim” - Júnior, tu me fala qualquer coisa que eu venho voando.
- Tá bem! – ele me deu um beijo e saiu do carro.
Quando estava indo pra casa meu celular toca.
- “Cadê tu?” – era Brenda
- “Tô indo pra casa, por que?”.
- “tu esqueceu que agora a tarde é pra ir pra casa do Izac fazer a roupa”.
- “Porra, eu tinha esquecido, beleza, depois eu apareço”.
Entrei em casa sem querer ver meu pai, pequei minhas coisas e voltei a sair. Chegando na casa do Izac estava todo o grupo.
- Tá atrasado Marcus, bora, os destaques é pra ir lá pro quarto do Izac, ele ta dando instruções de como fazer nossa roupa – Era Bianca falando logo que entrei na casa.
No quarto estavam Izac, Matheus, Frank, Rosa, Bianca, e a Day, todos que fariam um papel importante na dança. Não preciso dizer que o clima ficou extremamente tenso quando entrei. Todos estavam costurando as lantejoulas nas roupas, dando os ajustes, então Izac chegou perto de mim.
- Vamos lá na tua roupa – ele sempre fala e no final da frase seus olhos iam diretos com os meus, parecia até feitiço. E me deixava constrangido.
Eu nunca havia costurado nada, nem feito nada na parte de confecções, e o meu não estava saindo tão legal quanto os outros.
- Não é assim... Tu tem que dar o ponto em baixo – Matheus se aproximou e pegou a roupa da minha mão e começou a me mostrar como fazer. Eu fiquei espantado, surpreso, confuso, por ele está me tratando bem e querendo me ensinar. – aprendeu?
- acho que sim! – ele estava sendo educado ia ser educado também.
Já estávamos ali quase a tarde toda... Izac havia cancelado o ensaio da noite pra adiantarmos a roupa.
- Sabe o que deveríamos fazer? – Dizia Bianca – Dar uma ensaiada, eu tenho a música aqui da nossa parte, vamos lá na área ensaiar só nós 6? – Todos se olharam, principalmente eu, Matheus e Frank. No final a gente queria parar um pouco e ir dançar então aceitamos.
Começamos a ensaiar só nós ali. Frank fazia graças com alguns passos e tirava risos da gente. Pela primeira vez foi um ensaio divertido. Riamos da Bianca dançando por ela ser baixinha e dançar extremamente fofinha.
- Bom vamos voltar, se o Izac ver a gente vai pegar ralho – dizia Frank – Como já terminei minha parte, vou adiantar a parte do Marcus. Por que ele é ótimo pra fazer o “baile” na cara dos outros, mas péssimo em bordar a roupa – Todos riram e eu também acabei rindo junto. Era muito estranho eles estarem amigáveis daquele jeito.
E assim aconteceu, Frank me ajudou a bordar pra adiantar.
- Por que tu ta me ajudando? Eu sei que tu não gosta de mim – perguntei pra ele.
- Resolvi dar uma trégua, estamos próximo do festival, e temos que ser ótimos... – ele me olhava enquanto bordava a roupa – trégua?
- Beleza!
Saí dali próximo das 23 horas e fui pra casa. Chegando lá ao entrar me deparei logo com minha mão sentada com uma cara de que algo não estava certo.
- Iiiiiih, lá vem! Quero nem escutar! – tentei passar direto, mas ela não deixou.
- Volte e sente aqui – Não adiantava fugir dessas conversas, elas não iriam parar até a gente resolver.
- Fale mãe, o que foi?
- Vieram me falar uma coisa, e estou aqui pra te perguntar se é verdade... quero que tu me fale a verdade. – Ela me olhou muito séria, respirou e perguntou: - Tu tem alguma coisa com aquele Izac?
(Próximo Capítulo: Não sou gay!)
Pressionado pelo irmão Júnior toma uma decisão... Marcus é confrontado por sua mãe sobre sua sexualidade, e começa os problemas com seu pai ... Marcus e Will conversam...
*********** Falaaaa meu povooo! E então? o que acharam do capítulo de hoje? Será mesmo que o Will está fazendo tudo isso por ciumes de Marcus? E a mãe do Marcus, o que vocês acham que ela vai falar? Como será essa conversa de Marcus com Will? Tudo isso no próximo capítulo, então é só ficar atento, ler e depois comentar... beijos, SEGUE LÁ NO INSTA: @deeanpontes :* ************
Comentários:
@Atheno o conto é inspirado na cidade sim... e será? Será que Júnior teria coragem de trair o Marcus?
@arrow é o que parece né... Mas ele é tão na dele que é difícil ter certeza.
@Suara Edson ainda causando dor de cabeças kkkk Muito obrigado pelo elogio ao conto, continue lendo e comentando que continuo escrevendo kkk
@The owl Ele mudou algumas coisas mesmo desde que começou namorar com a Naty
@Klinsmann Marcus só consegue homem complicado, minha nossa! kkkk Mas será que Will também gosta dele, só lendo pra saber kk
@magus É o que não dar de entender, Edson não quis e agora ficar infernizando a vida do Marcus. E com certeza, tem treta pesada vindo ai
@nayarah verdade, afinal era isso que ele queria, ele que quis assim, então tem que deixar Marcus ser feliz.
@Geomateus Ótima pergunta. kkkk Por enquanto ainda sem respostas, não sabemos kk
@VALTERSÓ Obrigado.
@greader Ooooooh meu Deus, quem me deras! kkkk Mas Obrigado pelo elogio. Mas será que Will também tem um amor platônico pelo Marcus?
