Surpresa na empresa - Parte 1

Um conto erótico de cabelo
Categoria: Heterossexual
Contém 681 palavras
Data: 31/03/2017 18:35:00
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou com uma troca simples de emails. Mas no meio dos emails, de brincadeira ou não, sou chamado de gatinho e fico todo feliz. Afinal de contas, quando uma gata te chama de gatinho, não dá para não ficar feliz.

No dia seguinte, mais uma troca simples de emails. Porém uma frase com um duplo sentido mexe comigo. Por ja saber que ela tem uma mente maldosa, e sempre me parecerer ter um tesão acumulado sem tamanho, fiquei em duvida se era uma simples frase, ou um convite.

Juntando os fatos na minha cabeça, poucas mensagens antes, havia chamado ela para almoçar longe da muvuca. Ela não negou nem falou que sim. Logo depois, comento que queria ter um almoço de 3 horas.

A resposta, por mais simples que tenha sido só serviu para colocar mais lenha.

- "Almoço de 3 horas só se for para eu levar um esporro,né?!"

Pronto! Estava ai um convite para um almoço regado a sexo.

Tirando a timidez de lado, e já louco de vontade de agarrá-la, resolvi fazer um convite para um passeio, só para ter certeza que a proposta era realmente aquela.

Convite aceito, vamos andando como quem não quer nada. Como se no ar não houvesse nenhuma segunda intenção. Conversa fiada vai, conversa vem, paramos em um lugar perfeito. Isolado da muvuca, longe de tudo e com uma vista linda. Durante um inicio de conversa delicioso, conversando amenidades e brincadeiras o tempo passou e não percebemos.

Mas, de uma hora para outra, o assunto muda para o que realmente importava ali. Sexo.

E só ai já é um indicador que o sexo tem tudo para ser gostoso. Se durante a conversa, dá para ouvir risos e brincadeiras, a pratica tende a ser tão gostosa quanto.

Então, eu jogando fora toda a timidez que tinha, afinal de contas era uma chance unica de estar falando de sexo com uma mulher daquelas, começo a detalhar alguns pontos que acho interessante até para ver até que ponto ela não era só fogo de palha.E é importante saber, antes da hora H, se a pessoa vai ter nojo ou não de ter a cara toda lambuzada.

E lutando contra a vontade desesperada de puxa-la pelo cabelo e faze-la engolir ali minha saliva, começo delicadamente a passar a mao em seus cabelos. Em um momento, de mão no cabelo, começo a puxar de leve seus cabelos.

Vendo aquela mulher com pinta de mandona, se tornando submissa, deixando eu puxar e não reclamando, um tesão louco subiu pelo meu corpo.

Não aguentando aquela cena, puxo mais forte seus cabelos e dou um beijo naquela boca. Ela retribi, fica ofegante, sinto suas maos apertando minha bunda. Mas ela tenta fugir.

Dou um tapa de leve na sua cara e puxo novamente pelos cabelos. Nessa hora, ela se derrete. Passo a mao pelo seu corpo, aperto sua bunda e puxo ela forte para sentir o meu corpo. Depois de um tempo nos soltamos. Sinto o meu corpo todo arrepiado.

Ela me olha com uma cara de safada, passa a mão no rosto e me diz:

- "Meu rosto nem ficou vermelho. Isso é o maximo que bate?"

Vou pra cima dela, puxo pelo cabelo e levo para a escada de emergencia do predio.

Ali voltamos a nos beijar. Eu aperto cada vez mais forte sua bunda. Mordo seus labios. Alterno entre leves mordidas e beijos no seu pescoço. E desco para o seios.

Ah! Os seios!!

Neste momento, a respiração dela está forte e ritmada. Meu tesão incontrolavel. Aproveito aqueles seios por alguns instantes e paro.

Ela me olha com cara de espanto. Um misto de raiva e surpresa. Mas sem pensar duas vezes, puxo seu cabelo, até ela se abaixar e ficar de joelhos. Ela na altura da minha cintura, com o rosto pra cima e os cabelos sendo puxados, olha bem nos meus olhos com uma cara de quem está bem aonde queria estar, olha pra frente e abre o ziper da minha calça.

Vejo um leve soriso no canto do seu rosto...

Fim da parte 1.

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