Me lembro de uma ocasião em que eu estava louca de tesão, com muita vontade de gozar, mas não tinha nada previsto. Eu era bem novinha, estava no colegial ainda, estudava de manhã e depois passaria a tarde sozinha em casa. A tarde inteira! Eu teria que dar um jeito de fazer muita sacanagem...
Minha ultima aula naquele dia foi de educação física e eu iria para casa. Ainda no vestiário, antes de deixar a escola, eu tirei a calcinha e fiquei somente com legging que usava nas aulas. Uma legging azul clara, bem justa e coloquei de forma que ficasse bem atochada. Tirei o sutiã também e, como a camiseta que eu usava não era escura e nem de tecido muito grosso, os bicos dos meus peitinhos ficaram bem salientes, e pela cava do lado dava pra ver parte deles.
Fui pelas ruas tentando todos os homens que encontrava pelo caminho. O tesão era tanto que só o fato de ver como me comiam com os olhos já me deixava doidinha. Eu andava rebolando, pra mexer bem a bunda pra eles, e já sentia a buceta bem molhadinha, reagindo a todos aqueles olhares.
Quando cheguei na portaria, o Eraldo, o porteiro, estava lá e chamei ele pra uma tarde quente comigo em casa. Expliquei que meus pais não chegariam antes das seis, mas ele não podia deixar a portaria:
— Bem que eu traçava essa buceta deliciosa e esse teu rabo apertadinho, Vanessa, só de pensar o pau já dá sinal de vida, mas vai chegar mudança pro 410 e eu preciso ficar aqui.
Que ódio que me deu do Eraldo! Entrei na cabine e sentei no colo dele, esfregando a bunda naquela pica que estava meio dura sim. Eraldo me passou a mão na buceta por cima da legging, forçando os dedos nela bem gostoso, e nessa hora dei uma rebolada no pau dele, mas mesmo assim ele não subiu pro apartamento. Subi sozinha e a falta de sorte era tanta que não encontrei ninguém no elevador. Antes de entrar em casa, bati na porta do apartamento do seu Valdir, mas ele não atendeu. Tinha ido em algum lugar.
Entrei em casa e fui direto pro meu quarto, arranquei minha camiseta já ligando a televisão e colocando um filme de sacanagem. Eu teria que me virar sozinha...
Eu morava em um condomínio, no prédio da frente, mas meu quarto era o dos fundos e dava janela para um dos outros prédios. A janela do meu quarto ficava bem em frente a uma janela de um quarto de um apartamento onde morava um casal. Eles deviam estar na faixa dos trinta e poucos anos.
O filme começou a passar e eu fiquei assistindo, esperando a coisa esquentar. A televisão ficava suspensa na parede e em ângulo que se alguém chegasse na janela do outro apartamento, poderia ver o que era exibido. Passados alguns minutos, deixei o filme rolando e fui na cozinha buscar buscar um refrigerante. Quando voltei ao quarto, percebi que o cara que morava lá estava de olho no filme. De algum jeito, ele participaria...
Arrastei uma poltrona grande a fofa que tinha no quarto para a frente da janela, mas agi como se eu não tivesse visto que ele estava lá. Forrei uma toalha bem felpuda no braço da poltrona e depois tirei a legging. Fiquei completamente nua pra ele. Me fazendo de idiota, fingindo não ver o cara, comecei a me exibir, passando a mão lentamente em todo o meu corpo. Eu disse todo! Eu me abaixava, empinando bem o rabo na direção da janela, e pegava nos pés lá embaixo; depois vinha subindo as mãos, e passava elas na buceta e na bunda bem devagarzinho. A sensação de ser observada era maravilhosa. Eu sabia que ele estava ali, via pelo canto dos olhos. Fui ficando muito excitada então montei no braço da poltrona e comecei a me esfregar nele. Eu esfregava a buceta no braço da poltrona e apertava meus peitos enquanto o vizinho me olhava. Aumentei a velocidade, como se estivesse cavalgando no braço da poltrona. No filme, duas mulheres e um cara se pegavam desenfreadamente: o cara metia na buceta de uma mulher enquanto a outra lambia o cuzinho dela. Uma putaria maravilhosa! Fiquei louca e olhei pra janela, ainda cavalgando e segurando os peitos. O cara estava com o pau na mão, e tinha um cachorro lambendo o pau dele enquanto ele me olhava.. Balancei a língua pra ele quase em câmera lenta. Depois, meti o dedo na minha xota e, com o dedinho todo melado, fiz sinal, chamando ele pra minha casa.
Não demorou muito a campainha tocou. Abri a porta nua, sem nada, e o cara entrou. Ele usava uma bermuda e camiseta folgada e tinha levado o cachorro. O cara de imediato me pegou por trás, roçando na minha bunda enquanto o cachorro, curioso, começava e subir nas minhas pernas querendo cheirar minha bucetinha. Era um cocker spanel caramelo e bem manso. Com o cara engatado, se esfregando em mim, fui pro quarto e o cachorro nos seguiu. Lá, ele virou a poltrona de frente pra televisão, tirou a bermuda e sentou com a pica em riste. Me ajoelhei na frente dele e comecei a mamar aquela pica gostosa enquanto empinava bem o rabinho. O cachorro começou a me lamber. Senti a língua do cachorro na bunda e arreganhei o cu pra ele, que meteu logo aquela língua quente e ávida no meu rabo. Aquele cachorro estava acostumado com sacanagem, era delicioso sentir ele lambendo meu cuzinho! Que sensação maravilhosa! Eu lambi o pau do cara, mordiquei as bolas e chupei com força a piroca dura dele. O cara gemia alto. O pau pulsava dentro da minha boca e a língua do cachorro no meu cu me deixava louca. Não demorou muito, ele gozou na minha boca, me enchendo de uma porra doce que engoli sem desperdiçar uma gota. A chupada no pau dele e as lambidas no cu me fizeram gozar também.
Eu queria mais! Sentei no colo dele e comecei a rebolar até o pau dele ficar duro de novo. No filme, as duas mulheres se chupavam enquanto o homem tocava punheta. Quando senti que o pau tava tinindo, pedi:
— Agora mete esse pau gostoso na minha buceta! Mete tudo que eu quero sentir ele entrando inteiro, até o talo.
Fui me arreganhando em cima do homem e o pau foi entrando. O cachorro veio de novo e colocou as patinhas dianteiras nas pernas do cara ficou de pé, primeiro cheirando mas depois ele meteu a língua no meu grelo, e ficou me lambendo feito um louco. Aquilo era uma delícia e quanto mais o cachorro lambia, mais eu facilitava pra ele lamber e mais mandava o cara meter.
— Huummm! Mete gostos! Arregaça a buceta da tua putinha! Me faz gozar nesse pau...
— Toma, puta! Toma pica nessa buceta gostosa sua safada. Vou te comer toda, piranha.
Eu ficava cheia de tesão (e ainda fico) quando me chamavam de puta ou de piranha! E ele metia com mais força, num rítmo alucinante. O cachorro não parava de lamber meu grelo. Gozei muito. Gozei gostoso no pau do homem e na língua do cachorro. Depois continuei sentada no pau dele, enquanto ele mamava meus peitos e o cachorro aparava todo o mel da minha xaninha.
Ele precisava ir antes que a mulher dele chegasse. Mas antes dele ir embora, ainda pedi mais. Eu queria que ele comesse minha bunda. Fiquei de quatro em cima da cama e dei o rabinho bem gostoso pra ele, enquanto eu punhetava a pica do cachorro. Gozei mais com aquele pau dentro do meu rabinho e o cachorro acabou esporrando meu lençol todo, de tanto que eu apertei o pau dele. A tarde que começou mal e sem que eu tivesse muita sorte, acabou sendo deliciosa e eu guardo excelentes recordações desse vizinho.
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