Roberta, a casada funcionária do restaurante da história anterior chegou na 2ªf próxima toda sorridente...
- Fez as pazes com o maridão? - indaguei.
Ela olhou pra um lado, olhou pro outro e disse baixinho:
- Não, tô feliz desde a 6ªf passada de nossa saída. Não consigo parar de pensar quando vamos lá de novo. Vou ter menos vergonha...
Eu já tinha ficado espantado com o boquete da Roberta, a minha gozadona 'aérea". Claro que eu queria mais. Marcamos para a próxima 4ªf mesmo esquema: passaria de carro e "arrastava" pro motel.
E assim foi. Ela como se sempre linda, sorrisão, seios gigantes, dessa vez não foi de sapatos e sim de sandalinhas, outra saía curtinha mostrando aquele pernão.
Entramos, ela pediu logo pra fechar as cortinas e deixar a claridade tipo penumbra.
- Poxa, hoje não vou poder te ver cada pedacinho? - perguntei
- Deixo, mas só daqui a pouco. Vamos tomar banho?
Ela se encarregou de tirar minhas roupas, eu as dela, começamos a nos beijar, a situação esquentou e ela me puxou pelo pau pra cama. Já era banho!!!
- Só não olha pra mim, por favor... - pediu.
- Impossível, você tá nua na minha frente, de 4, com a boca no meu pau. Vou te olhar até gozar na tua cara...
Riu tímida, mas não parou de "se engasgar" na piroca de 18cm. E como sabia fazer boquete a quietinha do restaurante...
Quando já tava foda mesmo, saí dali, botei ela de 4 e disse "minha vez, gostosa!"
Aquele rabão na minha cara, uma mão em cada banda abrindo cu e buceta. Beijei o carro 1º, ela disse "ui..." E eu vi escorrer uma gota dá xota mundo abaixo.
Fui lambendo a fotinha, subindo até chegar na fonte: um buceta cheinho, depilada, molhaaaaada pra caralho. Deu uma linguada que foi do grelo até o cu e bebi cada gota.
Enfiei o nariz lá dentro da bom, respirava pela boca que passava a língua no grelo, agora com quase 1 cm. Aumentei o ritmo e veio a 1ª gozada da Beta seguido de um gritinho finiiiiinho quase se jogando lá pra frente.
Eu já vi muita mulher tendo orgasmo (graças a Deus) má ela caía em tremiliques sem fim, seu corpo todo arrepiado. Foi assim, se contorcendo que ela virou- se e com a barriga pra cima, abriu as pernas e disse:
- Mete na minha buceta que eu tô gozando!!!!
Na hora!!!!! Só foi o tempo de encapar o bicho e deslizar a tira de uma vez só. Tava molhada, desceu redondo.
Enfim eu metia naquela xota pela 1ª vez. Caralho, como era gostosa! Quente, fazia aquele barulho de ensopado quando eu socava fundo '
"slerph, slerph".
Ela me abraçou embaixo de mim, me enlaçou com as 2 pernas.
- Fode! Fode! Gosto que me fode quando to gozando que eu fico louca!
Não deu outra. Ela continuou gozando e uivando uns 15 minutos. Quando avisei que não aguentava mais ela disse:
- Goza bem fundo na minha xereca, safado. Quero sentir esse pau me esporrando. Mete com força que eu tô gozando... ó o bico do meu peito!
Verdade! Tão enrugado e duro que parecia uma pedrinha.
Meti-lhe a piroca sem pena, fundo, rápido, com raiva, no papai e mamãe.
Explodi num urro quase fatal. Sentia meu gozo voar dentro da camisinha no fundo daquela bucetona. Meu pau latejava de tão duro e tanto gozo.
Exatamente nessa hora ela deu grito, cravou as unhas nas minhas costas, sua buceta saltava, eu preso pelas pernas dela à minha volta. E chorou!!!!!!!!!
Uma crise de choro na hora H. Só disse: "me abraça".
E lá tava eu, suando gozado, feliz da vida preso no meio das pernas daquela mulher que fudia como se fosse de outro mundo e gozava também como uma extraterrestre. Ainda bem!
Foi uma das melhores fodas da minha vida!
Quando ela amoleceu um pouco, só tirei o pau lá de dentro e descansei no grelo.
Ia começar tudo de novo...