Olá Amigos e Amigas...
Como gostei muito da experiência de ter realizado meu primeiro relato aqui no Casa dos Contos há algumas semanas, decidi voltar e contar mais sobre algumas loucuras e safadezas que já fiz e continuo fazendo. Espero que tenham gozado bastante com meu primeiro relato (Sexo Hardcore Com a Faxineira Gostosa da Escola) e sintam muito tesão com o que vou narrar hoje.
Podem me chamar de Mike, já me descrevi em meu conto anterior, mas não custa nada me apresentar novamente: tenho 28 anos, 1.75, branco, corpo levemente definido, cabelo cacheado até um pouco para baixo dos ombros, o volume sob minha cueca tem 18.5 cm, é grosso, lisinho e com veias salientes. Leciono História em uma Escola Estadual de Curitiba/PR. Ao contrário do meu relato anterior, o que vou contar hoje nada tem a ver com minha profissão; é algo bastante pessoal e familiar e fico louco de tesão só de lembrar.
Essa história é verídica e aconteceu comigo. Acho que por isso me tornei tão safado.
Minha tia mais nova tem 37 anos, é a última de sete irmãos e por ter cuidado de mim em minha infância, nos tornamos muito próximos e somos bem apegados. Atualmente estamos sem nos ver a quatro anos, pois minha família toda mora no interior do estado, pra onde irei voltar em poucos meses.
Essa minha tia, a quem vou chamar de Su, é casada a uns dez anos e tem um casal de filhos adolescentes. Posso definir o marido dela como um perfeito "cavalo" dada a sua ignorância e falta de compreensão com ela, na última década dá pra contar nos dedos de uma mão quantas palavras troquei com esse meu tio.
Em 1996, quando eu tinha 07 anos de idade e ela 15, minha avó a mandou para a casa de meus pais para ficar em casa comigo enquanto eles trabalhavam. Eu estudava no período da manhã na 1° série do Ensino Primário, portanto ficaria sozinho em casa a tarde toda se não houvesse quem cuidar de mim, eu me viraria bem sozinho, mas sabem como são os pais. E minha tia adolescente acabou vindo morar conosco durante a semana pra cuidar da casa e me fazer companhia a tarde.
Mesmo com apenas 15 anos, a tia Su já tinha um corpinho de mulher; mulata, com seios médios bem definidos e bunda grande, já era o bastante pra deixar meu pauzinho duro e atiçar minha imaginação. Como a casa era de madeira, algumas vezes eu espiava ela no banho por falhas entre as tábuas e depois batia uma punhetinha que terminava em um orgasmo sem esperma, já que era muito novinho pra ejacular. Até que um dia ele flagrou meu olho espiando por uma fresta na parede do banheiro e obstruiu minha visão com uma toalha.
"Tô perdido" - pensei.
Ela com certeza iria contar para os meus pais e eu com certeza iria levar uma surra.
Ela saiu do banheiro já vestida e agindo normalmente, não mencionou o ocorrido pelo resto da tarde, fez pipoca para nós dois assistirmos um filme que estava passando no "Cinema em Casa" no SBT e me ajudou com o dever de casa para o dia seguinte. Meus pais chegaram do trabalho e para meu alívio a noite transcorreu normalmente.
No dia seguinte, cheguei da escola por volta das 12:00, almoçamos, ajudei - a secando a louça e fomos para a sala.
Achei um pouco estranho quando ela fechou a porta que dava para a rua e cortina da janela.
"Deve ser por causa do reflexo na TV" - pensei.
Então ela deita de bruços no sofá de três lugares e diz:
- "Fio", faz uma massagem nas costas da tia?
- Claro - disse eu - faço sim.
Ela tirou a camiseta, ficando só de sutiã, voltou a deitar de bruços e me pediu pra soltar o fecho do sutiã. Fiz como ela me disse, deixando as costas livres para a massagem e as alças do sutiã caídas para o lado.
Comecei uma massagem meio desajeitada, descendo do pescoço para os ombros, apertando aleatoriamente partes das suas costas, sem tirar os olhos da bunda dela, que estava - desnecessariamente para uma massagem nas costas - um tanto empinada. Com receio de levar uma bronca, minha massagem passava longe da cintura dela, concentrando - se na parte de cima das costas.
- Faz um pouco mais pra baixo.
Com o coração disparado e o pauzinho já levantando debaixo da calça de uniforme da escola, comecei a massagear perto dos seus quadris.
- Está muito bom. Faz nas pernas também.
Concordei e fui para suas coxas, massageando até os tornozelos e voltando. Quando cheguei em suas coxas novamente, ela disse:
- Mais pra cima.
Quase não acreditando, comecei a apalpar aquela bunda grande por cima do shorts jeans, percebendo que ela começava abrir levemente as pernas; entendendo das coisas como entendo hoje, me lembro que ela começou a respirar rápido e ofegar um pouco.
- Acho que fica melhor se a tia tirar o shorts, né? - disse ela.
Eu não sabia o que dizer, devo ter concordado, porque sorrindo ela levantou do sofá, deixando cair o sutiã, desabotoou e tirou o shorts, jogando - o no outro sofá. Eu não sabia o que me hipnotizava mais; os peitos dela, maiores do que eu imaginava, empinados ou ela só de calcinha na minha frente, com um sorriso safado. Pude ver alguns pelinhos por cima do elástico da calcinha (lembrem - se que nos anos 90 a depilação total era bem pouco praticada) e senti aquele cheiro gostoso - hoje muito conhecido por mim, mas na época uma novidade - da bocetinha encharcada de melzinho.
- Se eu fizer uma coisa, você promete não contar pra ninguém? - ela perguntou.
- Prometo.
- Então tira a roupa e senta aqui no sofá.
Fiz como ela pediu, tirei tudo. Meu corpo não era novidade pra ela que já havia dado banho em mim algumas vezes, mas parece que ver meu pintinho duro daquele jeito fez ela esquecer que eramos parentes, porque ela se abaixou de frente pra mim, entre minhas pernas e colocou meu pau na boca, empurrando o prepúcio pra baixo e começou o primeiro boquete que recebi na vida. Ela ficou chupando um tempo assim, enquanto eu fechava os olhos e experimentava sensações totalmente desconhecidas.
De repente ela se levantou e tirou a calcinha, pude ver que estava bem melada e perguntei porque.
- A tia só ficou bem suada por causa do calor. - ela respondeu - Agora a tia vai ficar por cima de você. Não precisa se assustar, tá?
Continuei sentado no sofá, enquanto ela subia para o meu colo de frente pra mim e falando enquanto colocava os peitos bem pertinho do meu rosto:
- Coloca na boca. Finge que está mamando. Passa a língua. Isso. Pode morder um pouquinho.
Orientado por ela que empurrava os seios na minha cara, segurando minha cabeça por trás, eu fazia o melhor que podia me revesando entre um peito e o outro.
Enquanto isso ela esfregava a boceta no meu pauzinho e eu me lembro claramente de pensar:
"Nossa, como a tia está suada."
Em um determinado momento, enquanto eu me deliciava aprendendo a mamar os seios dela, senti sua mão por baixo das pernas segurar meu pau e o guiar para sua grutinha. Sentir aquele buraquinho quente e todo molhado envolver meu membro foi a coisa mais deliciosa. Ela começou a subir e descer, as vezes meu pau, por ser pequeno, saia da xotinha dela quando ela subia, mas ela não se importava e voltava a encaixar de novo. Tomado por algum instinto, passei meus braços ao redor da sua cintura, colocando as mãos timidamente em sua bunda.
- Safadinho. - ela disse sorrindo - Pode apertar. Melhor ainda, faz assim.
Parando um pouco com meu pênis dentro dela, ela guiou minha mão direita pelo meio do seu reguinho, senti as preguinhas do seu cuzinho na ponta dos dedos.
- Pode passar o dedo aí, a tia gosta, Só não empurra pra entrar senão dói.
Fiquei um tempinho fazendo voltinhas ao redor daquele buraquinho, enquanto ela voltava a subir e descer devagar, cuidando para o meu pauzinho não sair dela, mas acabei parando de bolinar seu cuzinho e voltei a agarrar seu bumbum, agora com força, empurrando meu quadril para cima quando ela descia, queria ir mais fundo.
Alguns minutos assim e senti aquela sensação de choque que subia pelo meu corpo e me fazia tremer. Ela percebeu meu orgasmo, sorriu e continuou subindo e descendo, percebi que ela esfregava a buceta enquanto isso.
- Mama meus peitos!!!
Obedeci, repetindo as lambidas e mordidas conforme tinha feito antes. Ela começou a gemer alto, me assustando um pouco, mas continuei. Meu pênis já tinha saído de dentro dela, que gemia e esfregava a buceta em minha virilha cada vez mais forte e rápido. De repente, dando gritinhos agudos ela começa a tremer muito,quase me sufocando com os peitos. Após alguns minutos, ainda tendo espasmos, ela tira a mão da buceta e me abraça sem parar de rebolar em cima de mim, dá um selinho em minha boca e um beijo em minha testa, sinto um líquido escorrendo em abundância sobre meu quadril e molhando o sofá embaixo de mim. Achei que ela estivesse fazendo xixi em mim, e naquelas circunstâncias nem teria me importado, mas ela me explicou mais tarde:
- É o que acontece quando a gente goza. E você fez a tia gozar muito. Daqui a alguns anos vai começar a sair uma coisa de você também, quando você gozar.
Ficamos abraçados daquele jeito no sofá um bom tempo. Ela me fez prometer outra vez que não iria contar pra ninguém e me disse que se eu não contasse a gente podia fazer de novo.
Em menos de uma semana, minha mãe saiu do emprego e minha tia voltou pra casa da minha avó.
No último dia, enquanto minha mãe saiu pra resolver as questões do seu acerto com a antiga patroa, minha tia me levou ao quarto e disse que queria me ensinar mais uma coisa, mas não poderia demorar porque minha mãe voltaria logo.
Ela estava de vestido, então só tirou a calcinha e levantou o vestido, deitando na cama de pernas bem abertas.
Eu fiquei maravilhado porque ainda não tinha visto sua bocetinha tão exposta assim. Com uns pelinhos castanhos, tinha lábios pequenos, era roxinha e com um grelhinho saliente (na época eu não sabia que era assim que se chamava).
- Você tem que passar a língua aqui. - me disse ela apontando para o seu clitóris - Tem que lamber como se estivesse chupando um sorvete.
Me abaixei na beirada da cama e sem saber direito o que fazer me aproximei e comecei a passar a língua onde ela tinha mostrado. Ela acariciava meu cabelo e dizia:
- Relaxa. Fica tranquilo que está gostoso.
Conforme adquiri confiança e comecei a adorar aquele gosto, fui tornando as lambidas mais abrangentes. Descendo mais, dando beijos e abrindo os lábios com as mãos.
- Uiii!! Que delícia! Parece até que já fez isso. Andou chupando as coleguinhas da escola, é? - disse ela rindo alto.
Empolgado com o elogio e tomado de vontade, me decidi por algo ousado:
"E se eu enfiar a língua nela?" - pensei.
Desci um pouco mais com a língua, ela percebendo que eu queria descer , abriu um pouco mais as pernas e levantou mais o quadril. Pronto. Era o que eu precisava
Passe a língua por cima da sua grutinha, sentindo ela toda molhada já, e enfiei o que consegui da minha língua nela de uma vez, ela arqueou o corpo com um gemido, ofegando.
- Cacete!!! Que delicia... Faz de novo isso na tia faz..
Em casa, ninguém costumava falar palavrões, então ouvir minha tia dizer "Cacete", me deixou louquinho.
Comecei a enfiar e tirar minha língua da sua xana. "Como uma cobra" pensei.
Olhei por cima do seu quadril e vi ela apertando os próprios peitos por cima do vestido.
Acho que só o medo de não conseguir se vestir a tempo se alguém chegasse a impedia de tirar roda a roupa.
- Lambe aqui em cima de novo. A tia vai gozar.
Voltei a lamber seu grelhinho, ousando algumas sugadas por instinto e então me lembrei de outra coisa que ela gostava.
Enquanto judiava do seu clitóris, comecei a bolinar seu cuzinho com a mão. Eu molhava a ponta dos dedos na bocetinha e passava no buraquinho de baixo tomando o cuidado de não deixar entrar o dedo pra não machucar.
Soube que ela estava gozando quando ela gemeu mais alto e segurando meu cabelo por trás com força, empurrou meu rosto contra sua xota, tremendo mais do que naquele outro dia, ela se contraiu toda e parecia estar choramigando de prazer.
Depois de alguns segundos ela me soltou e eu me levantei.
- A tia te machucou? - perguntou com uma expressão preocupada.
- Não. - respondi rindo - Eu adorei fazer isso.
- Ainda bem. - ela sorriu também - Acho que me empolguei. Que bom que gostou. Agora vem cá, acho que dá tempo de dar um jeito em você antes da sua mãe chegar. Se a gente ouvir o barulho do portão, vou correr para o banheiro e você vai pro sofá e disfarça, tá?
- Tá bom. - respondi e sem esperar instruções, tirei a bermuda junto com a cueca e sentei na cama, encostado na cabeceira.
Ela veio pelo outro lado e deitou de bruços, ainda de vestido arriado, com meu membro ao alcance da boca e começou a chupar forte, sem a suavidade da primeira vez, sugando forte minhas bolinhas.
- Sua bunda é muito bonita tia - disse eu, de olhos pregados no rabo dela enquanto sentia aquela boca fazendo um boquete molhado em meu pauzinho duro.
- Você gosta mesmo, né? - perguntou ela interrompendo a chupada e rindo - Pode pegar a vontade.
E foi assim, com meu pênis enfiado até o talinho na boca da minha tia adolescente e apertando sua bunda com força, que gozei me contorcendo todo porque ela não quis tirar meu pau da boca enquanto não estivesse todo molinho.
Minha mãe chegou poucos minutos depois e nos encontrou no sofá assistindo desenhos.
Os anos passaram e conforme eu cresci, minha tia pareceu ter esquecido aquela minha deliciosa iniciação.
Como a casa da minha avó está sempre cheia, nunca falamos daquilo nas vezes em que estive lá. Minha tia se casou, teve filhos e sempre me tratou como um deles.
Uma única vez, aos meus 18 anos, ela entrou no banheiro da minha avó enquanto eu tomava banho para me alcançar a toalha e ficou olhando meu pau, agora um pauzão, descaradamente e saiu sem jeito do banheiro.
Acho que esta história já está muito longa, não quero cansar vocês.
Então no próximo relato vou contar como acabamos tendo uma foda de homem e mulher em 2013. Na época, eu com 24 e ela com 32 anos, aconteceu na última vez em que nos vimos desde então. Só posso adiantar que ficamos acabados e selvagemente mostrei a minha tia como aprendi direitinho tudo o que ela começou a me ensinar.
Espero que apreciem este relato e deixo meu e-mail, se alguma mulher estiver afim de contato:
mike.doomster@hotmail.com
Até a próxima.