Bom dia, boa tarde e boa noite!!
Faz um tempo que não escrevo aqui, e vou contar mais uma das minhas experiências.
Como faz um tempo que não apareço, vou me reapresentar, tenho 28 anos, sou moreno, 1.73cm, 70kgs, uso barba, tenho uma boa aparência, mas nada de mais, não chamo a atenção por onde passo, sou um cara normal que você encontra em Curitiba. Hoje graças a Deus tenho um bom trabalho, o que melhorou meu nível social, e culturalmente tenho um bom nível, sou advogado. Sempre prezo muito por sigilo e discrição. Não é porque adoro uma putaria que misturo isso com a minha "vida normal". Meu dote é mega normal, uns 14cm, de boa grossura, e o que chama a atenção são minhas bolas, grandes, e tenho uma gozada fora do normal.
Como contei num dos últimos contos, estou saindo com a Cris faz alguns meses, uma coroa deliciosa, 44 anos, um rabão gigante, simplesmente uma Milf. Nos damos muito bem, fazemos várias putarias juntos, nossa relação é puramente sexual, saímos, tomamos umas cervejas e vamos pro motel foder de todos os jeitos. E foi assim que aconteceu a história que vou relatar pra vocês.
A Cris me confidenciou que tinha vontade de ficar com outra mulher, tinha receio mas vontade. Eu claro adorei a ideia, todo homem sonha em ter duas mulheres na sua cama. Assim, fiz um anúncio num site, mesmo receoso por saber o tipo das pessoas que anunciam lá, resolvi arriscar, é o vivalocal. Fiz o anúncio como solteiro, mas comentei que tinha uma amiga interessada em ser iniciada no Bi feminino.
Uns 2 dias depois de publicar o anúncio recebi uma resposta por e-mail, era a Renata. Começamos a conversar, trocamos fotos, e ela parecia ser bem gostosa. Ela era casada, mas a relação caiu na rotina, então gostava de umas aventuras extra conjugais. Por ser casada o sigilo era primordial, até achei engraçado ela conseguir sair, sendo casada e tendo dois filhos. Nos demos muito bem nas conversas, tanto que ela logo se prontificou a sair conosco.
Expliquei pra ela que costumava sair com a Cris as sextas, e que geralmente íamos a um barzinho antes, e depois rumávamos para o motel. Ela ficou bem reticente com isso, porque como era casada não poderia correr o risco de ser vista. Expliquei que os barzinhos que íamos eram bem discretos, e ela se acalmou um pouco. Falei pra Cris que iria matar a curiosidade dela, e ela se animou mesmo nervosa.
Encontrei a Cris, e fomos num barzinho aqui no campo comprido (bairro onde moro) mesmo, porque por mais que tenha me dado bem com a Renata estava receoso, poderia ser um homem se passando por mulher, ou uma doida varrida, então queria a conhecer antes de termos qualquer coisa, e até pra ver se teria um clima. Chegamos no bar eu e a Cris, começamos a tomar umas, e a Renata estava cheia de nove horas, com medo do bar tal, tanto que achei que ela não iria, até comentei com a Cris, e ficamos os dois aproveitando como sempre, meio que desencanamos que ela iria. Então a Cris foi no banheiro, e fui surpreendido por uma ligação, era a Renata. Ela falou "Então acabei de passar ai na frente do bar, e está muito movimentado, não vou entrar!" falei pra ela que não teria como ela encontrar um conhecido aqui, já que ela era de outro bairro, mas ela mesmo assim se recusou. Então sugeri que se fossemos pro outro bar que tinha falado pra ela, se assim ela se sentiria mais segura, e ela disse que sim. Esse é um barzinho que fica bem próximo aos motéis da região do barigui, e é mega discreto.
Falei com a Cris para irmos ao outro, e então ela se assustou com a situação, mas se empolgou e logo rumamos. Ambos os bares ficam perto, acho que não deu 10 minutos e estavamos lá. Chegamos e avisamos a Renata, que se perdeu no caminho, mas avisou que logo chegava. Estavamos ambos nervosos, mas pelo menos era uma mulher, o que me aliviou. Esperamos por ela na porta do bar, e eis que então entra na rua um Peugeot 208 branco, modelo novo, desses de mulher, falei "deve ser ela". Então ela parou em frente ao bar e desceu para nos cumprimentar. Confesso que foi uma surpresa pra lá de agradável, a Renata tinha 42 anos, cabelos pretos na altura dos ombros, branquinha como leite, seios que chamavam a atenção no vestido que usava, e um corpo lindo, não era malhada, mas era "falsa magra". O que mais me surpreendeu é que ela era muito "classuda", uma mulher de ótimo nível cultural e social! Foi uma surpresa e tanto, porque como disse, o site que anunciei não costuma ter esse tipo de gente.
Fomos pro bar, conversamos, bebemos, e então a Cris pediu para irmos ao motel, a Renata topou, até me surpreendi com a atitude da Cris. Chegamos ao motel, e não vou relatar muito o menage, porque realmente não foi bacana, acabou não rolando aquela química, elas se pegaram um pouco, comi a Cris, beijei a Renata, mas meio que foi isso e fomos embora. No dia seguinte agradeci a Renata pela companhia, e me desculpei por termos "ficado devendo". Ela me respondeu dizendo que tinha adorado nossa companhia, mas que não teve quimica com a Cris, ela achou que ela estava bem envolvida comigo, então ficou sem graça durante o menage, e disse que não rolaria mais. Mas disse que se eu quisesse poderiamos nos encontrar os dois.
Eu claro que topei, ela tinha um corpo delicioso 1.65 mais ou menos, seios grandes, com bicos maravilhosos, rosados, duros, uma delicia! Uma bunda média pra grande, ela era sensacional. Então ficamos conversando durante a semana, era vespera de carnaval, e ela me explicou que era bem provavel que estaria sozinha, então poderiamos nos ver, o marido e a filha viajariam com certeza, e o filho também tinha planos, mas ainda não tinha confirmado. No sábado viajaram o marido e a filha, mas ela disse que o filho ficou, e só viajaria no domingo de manhã, então após ele viajar poderiamos nos encontrar.
Topei é claro!! Fiquei nervoso porque ela sugeriu que eu fosse a sua casa, pois ela se sentiria mais segura, ela morria de medo de ir em motel, e acabar encontrando algum conhecido no caminho. Topei, porque queria ela à vontade dessa vez, já que no menage não rolou. Combinamos domingo as 14, falei que iria de Uber no endereço que ela havia me passado, mas então ela sugeriu de que eu a encontrasse num Habib's que fica no caminho e ela me pegaria lá, assim não teria o risco de algum vizinho ver, também achei mega prudente a ideia.
Assim foi, cheguei pouco antes das 14 no local, avisei ela, e logo chegou o Peugeot para me buscar. Demos um beijo logo que entrei, e sério, o beijo é o ponto forte dela, é daqueles que te incendeiam! Rumamos para a casa dela, entramos, e ela logo me conduziu pro quarto do filho (disse que não teria coragem de fazer no quarto dela), ela estava vestindo somente um vestido de malha, já havia me confessado que não gostava de usar calcinha e sutien. Chegando no quarto já começamos a nos beijar como dois adolescentes, aquele fogo maravilhoso, não conseguia desgrudar daquela boca!! Ela beijava muito gostoso, e aproveitei para apalpar aquela bunda gostosa que ela tinha! Subi o vestido que já passava a mão naquela bunda branquinha desnuda e não conseguiamos parar de nos beijar. A Renata deitou na cama e fui por cima, tirando seu vestido e abusei daquele corpão nú.
Beijei ela da cabeça aos pés, ela era toda linda, mamei muito nos seios dela, e fui chupar sua bucetinha, lisinha, rosinha, maravilhosa, chupei, chupei, e chupei, até ela pedir pra eu parar porque estava arrancando todas as forças dela!! Então ela veio por cima, arrancou minhas roupas e começou uma mamada deliciosa, ela chupava com muita vontade, daquelas que em duas mamadas vc já está pensando em gozar, pedi para ela virar e fizemos um 69 com ela por cima, e ela devorou minhas bolas, me fazendo ficar sem ar.
Pedi pra ela vir por cima e ficar esfregando a bucetinha no meu pau, ela já me avisou que não transava sem camisinha, e eu falei pra ela relaxar que só queria esfregar, e ela aceitou e também gostou! Ficamos nessa provocação por muito tempo, hora ela por cima, hora eu por cima, só esfregando o pau no grelinho, depois na entradinha daquela grutinha ensopada, algumas vezes ele apontou pra entrar, mas nos controlamos, mesmo ela falando que já não estava mais aguentando, então era ai que eu provocava mais, confesso que estava louco pra sentir aquela bucetinha molhada no meu pau no couro mesmo rsrsrs.
Então ela veio mais uma vez por cima, e via que estava fazendo movimentos pra encaixar meu pau na bucetinha mesmo, me fiz de desentendido, já que vi que ela também queria me sentir no couro rsrsrs, deixei ela tomar conta, quando meu pau encaixou na entrada somente parei e ela foi empurrando a bucetinha pra agasalhar meu pau, falei pra ela que estava delicioso, e ela falando "perdi o juizo, mas quero sentir ele, só não goza por favor, não tomo anticoncepcional", falei pra ela que não gozaria não, mas que estava maravilhoso.
Sentir aquela buceta meladinha deslizando no meu pau foi me deixando louco, coloquei ela de papai e mamãe e comecei a socar, a Renata arranhava minhas costas, e apertava minha bunda, e eu aproveitava pra colocar o dedo no cuzinho dela, enquanto gastava a boca de tanto beijar ela. Vi que já estava ficando muito aceso, e sai para colocar a camisinha, deitei na cama e falei pra ela vir por cima que queria ver as tetas dela chacoalhando enquanto comia ela, e assim foi, ela me cavalgou com aquela habilidade que só as mulheres experientes tem, enquanto eu mamava seus seios, colocava eles inteiros na boca como ela me confidenciou que gostava, não aguentei muito e enchi a camisinha de porra. Caímos os dois suados, e exaustos na cama enquanto nos beijavamos.
Conversamos um pouco, o porque do menage não ter dado certo e coisas banais. Então fomos para a parte de fora da casa, assim eu poderia fumar tranquilo, e assim o fiz, tomando uma cerveja, ela era um ótima anfitriã. Depois disso ficamos numa sala que tinha embaixo, e começamos novos beijos, amassos e putaria, fiquei masturbando ela com dois dedos enfiados naquela buceta melada.
Logo ela já estava me cavalgando de novo, sentia aquela bunda linda roçando minhas bolas, mas ela pediu pra parar e irmos numa outra sala, em que o sofá era de couro, então caso sujássemos não teria problemas para limpar rsrsrsrs. Fomos e começamos novamente, coloquei ela de papai e mamãe, e ela já tinha ate esquecido da camisinha, pedindo pra eu socar na bucetinha dela. Como estava acariciando o cuzinho dela ela me perguntou "vai comer meu cuzinho?" respondi prontamente que iria, e ela completou "no cuzinho pode gozar sem camisinha", como tenho a gozada bem farta perguntei pra provocar se ela queria ficar com o cuzinho cheio de leite, e ela me respondeu que sim.
Tirei o pau encharcado da bucetinha, chupei o cuzinho dela, e de frango assado mesmo fui colocando no rabo dela, que não ofereceu dificuldades para entrar. Ela não era arrombada, mas não precisei de todo aquele "trabalho" de quando comemos um cuzinho que não está acostumado. E logo comecei a socar com força, enquanto puxava seus cabelos com uma mão e enchia ela de beijos, logo anunciei que ia gozar e ela pediu "enche meu cuzinho de porra enche", e como já disse em outros contos, esse é o tipo de pedido que não se recusa, e despejei muita porra no cuzinho da Renata.
Depois disso ficamos juntinhos um pouco, tomei um banho, mais uma cerveja, e ela me trouxe em casa. Era para termos saído nesse fds mas acabou que não deu certo, mas quero muito sair com ela novamente, aquele beijo me deixa louco.
Espero que tenham gostado, caso queiram manter contato é matochoel@gmail.com
Até a próxima!!