Enfim eu tinha conseguido gozar e fazer gozar a casada, funcionária do restaurante.
Valeu a pena ter entrado e saído do motel da vez anterior sem ter rolado penetração...
Nessa 2ª vez achei que ela tinha se superado quando estávamos ali na cama, descansando do gozo.
Mas eu estava muito enganado.
Roberta, a branquinha de seios fartos tinha muito fogo naquele corpo...
Ainda secando as lágrimas que escorriam do gozo voraz, ela quis tirar minha camisinha. Deixei.
O meu desespero em botar, em nada combinava com a calma e sorriso sacana em tirá-la.
Roberta chupava meu pau ainda com a camisinha, meu pau deu uma pulsada e ela retirou a "dita cuja" com porra até quase a metade, pesada.
Olhou pra ela e entornou todo o leite nos seios gigantes, esfregando com as 2 mãos. O que sobrou, lambeu a camisinha por dentro dizendo:
- Queria beber teu leitinho...
Tesão voltou com aquela risada descarada dela e me puxou, enfim, pro banho.
Lá chegando eu disse:
- Tenho tara de te ver fazendo xixi. Deixa eu ver?
- Quer no vaso ou no box?
- No box. - eu disse já pensando merda.
Abrimos o chuveiro, começamos a ensaboar m ao outro. Foi me deliciando que passei sabonete naquele cuzinho, nos peitões, na xota brincando com o grelo.
Ela, claro bem safada, já tocava uma punheta e me limpava ao mesmo tempo.
Surgiu então um abraço, a esfregação era gostosa, meu pau chega doía de tesão. Tiramos o sabonete e ela veio pra mim dizendo:
- Passa "ele" na minha buceta. Vê como já tô molhadinha...
Fechei o chuveiro, botei ela de costas pra mim e de frente pra parede, mandei abrir bem as pernas. Ela obedeceu, cabeça baixa. Percebi naquele momento que ela gostava de ser dominada. Aproveitei.
- Abre as pernas e não olha pra trás! mãos na parede!!! - mandei.
Ela chega suspirou. Agachei, abri a bunda dela e dei-lhe um beijo bem demorado no cu. As pernas dela começaram a tremer. Enfiei 2 dedos na buceta inchada. Fustigava e parava. Provocação é bom demais nessa hora e ela se deixava levar. Sofrendo mas gostando, ela implorava:
- Não faz isso comigo não, mete logo! Quero esse piroca na minha bucetona. Mete, mete!
Me ergui, cheguei bem colado atrás dela, passei o caralho no cuzinho dela, dei uma entradinha só na xoxotinha babada e fui pra frente, chegando fácil no grelo...
Com a mão esquerda eu alisava o biquinho duro do seio esquerdo dela. Ouvi uma coisa boa ali:
- Aperta com força o meu peito. Gozo fácil apertando eles.
Não me fiz de rogado. De pé, minha mão esquerda apertava aquele peitão branquinho, bicos rosados com força...
E a mão direita tocava uma siririca no agora grelão. Só que eu tocava com a cabeça do meu pau. Sim, usava a cabeçona da minha pica pra esfregar o grelo.
Ela foi agachando. Disse no ouvidinho dela:
- Não desce, fica aí, porra! Não mandei você sair!
Ela ficou ereta novamente.
- Boa aluna! - eu disse.
Na verdade eu tava curtindo ver a Beta sofrer. Quando senti que tava louca eu disse:
- Mija no meu cacete AGORA!
Ela deu um gemido alto, pernas bambeando, dizendo
- Agora não consigo, tô com muito tesão.
Tirei a mão dos seios, puxei seus cabelos até a cabeça virar pra traz, olhei dentro da cara dela e falei alto:
- Mija agora!!!!!
Ela não mijou... Mas gozou quando gritei com ela. Foi arriando e dizendo
- aaaaaainnn seu cavalo! Tô gozaaaaando.
"LEVANTA QUE EU TÔ MANDANDO, VOU TE USAR AGORA, PIRANHA" - gritei.
Ela voltou a chorar se erguendo. Adoro transar em pé!!!
Meti a rola na buceta dela. Baixei os braços que estavam na parede em função da "revista" que dei nela. Agora eu prendia os 2 braços dela pra trás e metia com raiva naquela buceta.
Eu tava quase gozando de tesão, mas não queria dar o braço a torcer. Queria que ela continuasse gozando no meu pau.
Ela gostava de ficar presa. Sabe como descobri?
- Me solta, não faz isso não. Deixa eu saiiiiirrrrr, tá machucando meu braço, seu grosso!
Ri de prazer por dominar aquela fêmea braba!!! E meti fundo, cada vez mais fundo, mais rápido.
Com os cotovelos pra trás, ela gemia alto.
- Minha putinha gostosa.
- puto, cachorro. Fode!
Minhas pernas começaram a fraquejar, senti que tava chegando a hora de eu gozar.
No auge do tesão, agora com o piru atolado naquela buceta falei no ouvido dela:
- Se não mijar agora, vou te encher de porra, sua piranha gostosa.
- Não, não goooozaaaaaaa!!!!
No meio da frase Roberta gozou tendo um espasmo que jogou o quadril pra frente.
Achei que fosse cair, a filha da puta. Larguei os braços dela, encoxei ela de frente pra mim num canto do box e enterrei meu pau no grelo sensível dela.
Ela chorava de verdade! Mas chorava muito, o corpo todo tremendo e eu ali esfregando o grelo onde ela tava mesmo sofrendo.
-PÁÁÁÁÁÁRA. TO SENSÍVEL! - disse uma Roberta com um fiozinho só de voz.
Deitei no chão e fiz com a cabeça apontando pro pau como quem diz "senta".
Ela agachou em cima de mim, pegou meu pau, pincelou o grelo "gozante" e sentou encolhida, mas sentou até os ovos baterem no cu.
- Agora eu vou mijar, mas é em você!
Eu já tava delirando com aquela cena. Agora eu que pedia "mija porra!"
Foi assim que eu ganhei a 1ª mijada, a 1ª "chuva dourada" da minha vida!!!! Que loucura!!! Era uma coisa fora do controle. Me segurei muuuito pra não gozar ali.
Falei: "Caralho Beta, eu vou gozar!!!!"
Ela, no chão mesmo, virou num 69 e meteu meu pau na boca. Eu nem consegui chupar, só via aquele rabão na minha cara, a buceta muito hamburger (inchada).
Senti meu pau bater no fundo da garganta. A putinha era muito safada. A punheta dela era minha derrota. Nunca aguentei segurar!
Juro que achei meu pau entrou na goela dela até às bolas.
Gozei litros!!!!!!!
Urrava, gemia, gritava, apertava inconsciente aquele cu na minha frente.
Sabe aquela dor na barriga quando sai um gozadão foda? Quase uma cãimbra? Foi isso que senti.
Ela só parou quando não saía mais nada.
Viramos de lado e só aí eu vi ela acabando de limpar o esperma do rosto e engolir.
Ela é do caralho!!!