*Este conto foi baseado em fatos reais
Doutora Renata é uma conceituada médica que trabalha em um grande hospital do Rio de Janeiro e ainda mantém um consultório particular. Bem-sucedida, é casada e aos 43 anos não tem o que reclamar da vida. Renata participa de vários congressos e já foi palestrante em alguns Simpósios de medicina, afinal sempre foi uma pessoa muito estudiosa e profissional. Tudo isso já dá a impressão de que não falta nada em sua vida. Era muito independente, pois optou em não ter filhos e assim vivia entre livros, resultados de exames, cirurgias e sua vida particular com jantares, vinhos, domingos com almoço entre amigos e parentes e a vida sexual com o marido que se mantinha satisfatória. Mas tudo na vida não é o bastante.
Renata há muito tempo nutria desejos por negros. Sempre estava na internet procurando sites sobre a etnia. Vez ou outra, uma colega ou amiga se aventurava com um e sempre falava da “pegada” dos negros, algo que se tornou senso comum em nossa sociedade. Ela passou a fantasiar muito em estar com algum. Com 1,72 de altura, cerca de 70 quilos, branquíssima, e com seios fartos, era uma “cavala” e considerava que seu corpo chamativo merecia um uso diferenciado.... Talvez uma experiência única e muito louca para quebrar o cotidiano perfeito que ela mantinha há muitos anos.
E não é que aconteceu? Sábado de carnaval. As ruas do Rio com aqueles tradicionais blocos gigantescos, onde centenas de milhares de pessoas acompanhavam uma atração que malmente viam, quanto mais escutavam. Mesmo assim, muita aglomeração para a folia não passar em branco. No meio do tumulto, Renata se encontrava com mais três amigas. Bebedeira, paquera, e muita pegação rolava nas ruas, correspondendo à natureza daquela festa. De repente, naquele calor, um mar de gente e muita cerveja ingerida, Renata sente alguém colar em seu corpo. O indivíduo era abusado e começou a encoxa-la. Renata se sentiu surpreendida, mas deixou-se levar pelo clima momesco e o carinha começou a ficar mais ousado. Ela então percebeu de quem se tratava. Era um ambulante que estava com seu isopor vendendo sua mercadoria naquele meio. Ela já o notara antes. Era um garoto ainda, deveria ter seus 18 anos. Renata resolveu deixar aquele rapaz se divertir com ela. O moleque então se aproveitou. Começou a chama-la de “minha branquela” e ia no ritmo do balanço do seu quadril elogiando os seios da doutora falando “eita, quis peitão!” Renata começou a se excitar. Primeiro que o clima de carnaval excita por si só, com aquele calorão e as pessoas dispostas a muita paquera. E segundo, que ela sentia o pau do ambulante extremamente duro a roçar suas carnes traseiras. O moleque a abraçava ainda mais, embora ela não deixasse ele tocar em seus seios. Mas ela sabia que ele tinha uma excelente visão do enorme busto naquele decote. Sarrando de lá, sarrando de cá, o rapaz começou a chamar ela de delicia, que aqueles peitos dela tava deixando ele doido, que ela era gostosa, e que ele tava explodindo dentro da bermuda. Renata se excitava ainda mais. Era uma situação inusitada aquela. Nunca passara por aquele arrocho. E agora estava ali no meio da folia gostando de ser encoxada. Os minutos passaram até que o rapaz mostrou a que veio. Começou a fungar no cangote dela, morder a orelha e ela deixando tudo rolar. Os dois estavam num clima de tesão só, e ela estava dominada. O rapaz passou a ter o controle e não tinha nada a perder. Chegou em seu ouvido e disse.
- Vou entrar naquele bequinho ali que vai sair na outra rua. Tô de esperando do outro lado. Vai lá, minha deusa, pra gente curtir gostoso e eu lhe mostrar que tô doidinho pela mulher mais gostosa desse bloco.
Renata sentiu seus fluidos vaginais se intensificarem. Que audácia! Ele estava chamando ela pra um beco! Logo ela. Uma mulher de classe sendo cantada dessa forma vulgar? A se entregar pra um desconhecido em pleno beco?! E logo quem: um ambulante!! Novinho! Mal começou a vida! E ela uma mulher de quarenta e poucos, respeitada na sua condição de médica, chefe de seção, se prestar aquilo? É cada uma!
Mas não era isso que a excitava? Essa distância enorme entre aqueles dois mundos é que fazia a libido dela subir de elevador. Todos os seus neurônios eram pura conexão de seus desejos por negros, sua vontade de uma aventura inesperada, uma entrega caprichosa a alguém de pele muito mais escura, que contrastasse com sua pele alvíssima e de muito cuidado estético. E em pleno carnaval, uma festa onde se permitia um evento desses! Não demorou cinco minutos e lá ia ela para seu destino. Sua xana ardia ao passar por um beco sujo com homens mijando, bêbados desnorteados, casais se agarrando naquela sujeirada toda. No outro lado da rua, em outro beco ainda mais escuro e fedido, estava lá em um paredão próximo a um carro estacionado, o ambulante audaz. Agora ela via o quanto ele era novo. Ele chamava ela e ao se aproximar o negro a agarra. E ali a médica de um hospital renomado, profissional séria e estudiosa se atracava em beijos de língua indecentes com um mero vendendor de picolé! Viva a maior festa pagã do mundo!!!
O mundo em que ela vivia se apagou de sua mente. Debruçada sobre o capô de um carro popular, ela sentia o rapaz passear a língua em seu corpo suado. Não tem nada melhor q um amante que não ligue para impurezas do corpo. Ele mordia pescoço, barriga, todo o rosto impregnado de suor de todo um dia de aperto carnavalesco. Depois de muita chupação, linguadas, e gemidos ele finalmente mamou naqueles “peitão” como ele se referia. Metia a linguona nos mamilos, se fartava de chupar as enormes glândulas mamarias da doutora. E ela segurava a cabeça dele pra ele aproveitar o máximo. Bermuda e saia ao chão, os dois estavam em um beco - onde ratos vez ou outra passavam - como vieram ao mundo. Logo o ambulante metia sua linguona na buça inchada e depiladíssima da médica, que deitada no carro sentia o gozo vir e se alojar na boca daquele rapaz. O cara passava a língua na virilha e lambia que nem um cachorro toda a buça.
Logo ela estava mamando 20 centímetros de caceta. O lugar fétido, a falta de higiene, e a pica insalubre depois de um dia inteiro guardada perdia feio para o tesão de um infortúnio. Higiene é o caralho!! Renata mamava, lambia, babava, esfregava na cara, fazia “cara de puta”, punhetava, enfiava todo na boca até onde podia. O cara fodia a boca dela como se estivesse comendo uma adolescente periguete do morro onde residia.
Ele a virou, deixou-a apoiada no capô do carro. Logo ela estava expondo sua bunda branca para o rapaz pincelar e enfiar a tora buceta adentro. E tome pica!!! O sujeito passou a bombar e grunhir como porco ao meter na médica. E essa passou a gemer e arfar de tesão como uma boa atriz pornô, com os cotovelos apoiados no veículo.
- Ahhhhhhhhhhhh, tome pica, sua puta!!! Geme na minha rola, ordinária!! Toma, tomaaaaaaaaaaa
Ele começou a segurar nos cabelos e metia a vara como se quisesse deixar o pau lá dentro de recordação.
- Ah, seu negro sujo!! Aproveita, mete na doutora, deixa ela arriada de tanto levar picaaaaaaaaa
E o carro, coitado, testava seu amortecedor. Ele balançava no ritmo daquela foda inesperada. Logo ela estava deitada de costas nele para se arreganhar toda e continuar recebendo aquele tarugo. Os peitos batiam um no outro e vez por outra ele estapeava aqueles fartos melões. Logo eles se linguavam naquela fodeção.
- Abre mais essas pernas, vadia!! Vou deixar vc toda arrombada, cachorra!! Vc tava doida por vara, algo que você nunca teve nessa vida de merda de dondoca riquinha!!
- Issoooooooooooo...meteeeeeeeeeeeeee....soca vom vontade, porra!!! Você não queria meter??Agora aproveita, porque você nunca mais vai comer uma madame como eu, seu roludo nojento!! Vai, merda, arromba essa piranha!!!!
Pobre automóvel! Os dois agora estavam em cima dele!! Se o dono aparecesse, aqueles dois ensandecidos de tesão iam mandar ele se foder e dar a bunda! Ela estava cavalgando ele. O pivete esparramado em cima do veículo e a médica-égua pulando em cima do cacete. O carro parecia um navio jogando de um lado para o outro em plena tempestade em alto mar. E a médica socava a buceta naquele ferro quente e a putaria escorria em forma de suor, 40 graus no Rio de Janeiro! Ela se virou e as línguas pulavam carnaval juntas no balanço daquele fodão doido!!
- Mete, negão, faz essa puta gemer nessa rolona, vaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
- Vadia do caralho! Rebola, puta, rebola na minha caceta!! Vadia do caralho, eu devia levar você pra foder com o “bonde” todo do movimento!!
- Então me leve, seu porra!! Quero foder que nem vadiaaaaaaaaaaaaaa
Logo ela se deitou de costas pra ele. Ele então mirou seu recguinho
- Quer meu cu,pivete! Então come logo, porque sou igualzinha as putas que você come naqueles bailes funk de puteiro que você frequenta, seu canalha!!
E logo ele estava penetrando aquele anel suado. Ela sentia a dorzinha, óbvio, mas naquele clima todo sentir dor era nada! E logo os dois de ladinho, ela com a perna direita levantada e o moleque metendo o malho. O que importava naquele ritmo frenético era dois cidadãos de mundos diferentes fazendo jus ao espirito do carnaval. Idades diferentes, etnias diferentes, classes sociais tão longínquas urrando juntos em clima de muita putaria em cima de um corsa! Puxando os cabelos da médica, enquanto essa revirava os olhos perdida em tanto dilaceramento de cu e babando como bebê, o rapaz emitiu algo como o uivo de um lobo e descarregou sua sopa de porra no interior da respeitabilíssima senhora que ali se encontrava comparada a uma biscate qualquer de 17 anos que estaria fodendo em um casebre sem reboco no Morro do Vidigal.
Passada a euforia, os dois foram se recompondo como podiam. Renata então, fez o que deveria naquele momento: saiu correndo sem olhar pra trás, deixando ali naquela viela seu alter-ego que ela esperava não retornar mais para assombrar seu cômodo cotidiano. A medida que caminhava, começou a ter noção do perigo que correra, de alguém ter filmado, ou ter aparecido a policia ou uma equipe de reportagem para desmascara-la. Mas nada disso ocorreu. Ficará marcado apenas a loucura que o destino apronta. O destino, essa criança travessa que com seu possante estilingue, tenta espedaçar nossas vidraças. Mas apenas arranha. E o arranhão é a lembrança de uma celebração sexual adversa entre uma doutora da Zona Sul e um ambulante morador de um barraco que despencará na próxima chuva.
*O autor esclarece que o caso foi passado para ele pela protagonista, porém acrescentando muita coisa para ampliar e apimentar o fato. Porém,o cerne da história foi me garantido que aconteceu.Nesse caso, o conto foi compartilhado e a Doutora Renata (nome fictício) é co-autora da narrativa. O que foi realidade e o que é ficção, fica a cargo dos leitores.