Lucas foi embora. Embarcou para a plataforma sem data pra voltar. Viajou no final da tarde e Raquel, na manhã seguinte, acordou tarde como não fazia há muito tempo. Ao despertar, olhou as horas e saiu correndo do quarto. Não encontrou ninguém. Simone e Valéria já tinham saído pra trabalhar. Ficou bastante nervosa e telefonou para a primeira. – Oi, lindinha. Bom dia – atendeu a tia. – Bom dia, titia. Desculpa eu ter perdido a hora hoje de manhã. Nem fiz o café de vocês – falou ela. – Que é isso, minha querida? Bobagem. Eu já disse que você não precisa se preocupar com isso. A Val e eu nos viramos. Por falar nisso, vou passar o dia todo na faculdade, mas ela vai aí pra casa à tarde lhe fazer companhia, certo? – avisou. – Certo. Mais uma vez, desculpa – repetiu. Simone sorriu e a tranquilizou. As palavras de Simone, contudo, não a tranquilizaram por completo. Raquel ainda ficou inquieta e angustiada. Resolveu tentar compensar. Trocou de roupa e desceu em busca de seu Antunes. – Olá, mocinha. Bom dia – disse o zelador. – Bom dia, seu Antunes. Queria muito lhe pedir um favor. A namorada da minha tia vem pra cá, hoje à tarde, e eu queria fazer uma merenda legal pra ela, mas não tenho os ingredientes – explicou com carinha triste. – Por que você não pede pronto? Tem uma doceria aqui perto. Posso levá-la se você quiser – ofereceu-se Antunes e Raquel aceitou.
Foram até a doceria e era bem sortida. Raquel escolheu uma torta de biscoito linda e muito apetitosa. – Nossa, você vai levar tudo isso pra uma merenda? – espantou-se Antunes. – É bom que sobra pra minha tia, à noite – falou Raquel. Antunes levou a caixa no caminho de volta e subiu no apartamento, deixando a torta na mesa da cozinha. – O senhor quer um pedaço, seu Antunes? – ofereceu Raquel. – Não, mocinha, obrigado. Acabei de comer e to cheinho – respondeu. Raquel agradeceu sua ajuda, lhe dando um abraço. – Sempre que precisar, é só me chamar – disse ele e saiu. Raquel ajeitou a torta na mesa, almoçou e foi tomar um banho para esperar Valéria. Ela chegou pouco depois das treze horas. – Oi, Raquel. Como tá esse bebezinho lindo da titia? – falou, abaixando-se e beijando a barriga da garota. Em seguida, beijou seu rosto carinhosamente. – Espero que você não se importe de eu vir pra cá. Como a Simone vai passar a tarde na faculdade, não quisemos deixar você sozinha – disse ela. – Claro que não, Val. Eu vou adorar ter você aqui. Vem comigo – falou Raquel, puxando-a pela mão até a cozinha. – Olha o que eu comprei pra você merendar – apontou a torta. – Não acredito. Você comprou pra mim? Vou me apaixonar por você, meu docinho – exclamou Valéria, abraçando Raquel e lhe dando um beijo estalado e molhado no rosto.
Raquel serviu um pedaço da torta pra ela e se sentou ao seu lado na mesa. – É boa? – perguntou. – Divina. Igualzinha a você – respondeu. Raquel sorriu com o comentário. Valéria cortou um pedaço e levou à boca da garota. Acabou comendo duas fatias. – Pronto. Chega ou vou ficar uma baleia horrorosa e tua tia não vai mais me querer – comentou. – Duvido. Você é linda – afirmou Raquel. – Obrigada, querida – disse. Levantou-se e foi lavar o prato, mas Raquel não deixou. – Você veio trabalhar. Deixa que eu cuido da cozinha – disse. Valéria agradeceu e foi ao escritório do apartamento. Depois que lavou tudo, Raquel foi ao seu quarto e se sentou na cama. Ficou vendo televisão. Uma hora depois, Valéria bate à porta e pergunta se pode entrar. Raquel diz que sim e ela se senta na cama ao seu lado. – Terminou de trabalhar? – perguntou. – Quase. Fiz o grosso. O resto, faço depois. Não resisti e comi mais um pedaço da torta. É minha perdição – falou Valéria. Raquel riu. – Que bom que você gostou. Fiquei triste por ter acordado tarde e não ter feito o café da manhã para você e a tia Simone. Aí resolvi comprar a torta pra me redimir – contou. – Foi por isso? Querida, não precisa se redimir de nada. Você não tem obrigação nenhuma de fazer café da manhã pra nós. Você é convidada aqui – falou Valéria. – Eu gosto de cuidar das pessoas, Val. Foi assim que eu aprendi. E o Lucas sempre quis que eu fizesse o café dele, as refeições – respondeu.
Ao ouvir o nome de Lucas, Valéria fez uma cara de desagrado. – Você não gosta mesmo dele, não é? – indagou Raquel. – Não vou mentir, Raquelzinha. Não gosto não. Ele é grosso, preconceituoso, mal educado, não respeita a tia dele. Sinceramente, não entendo como uma menina doce e meiga como você pode ter se casado com aquele energúmeno – afirmou Valéria. – Ah, ele é um bom marido, me ama, cuida de mim – falou Raquel sem muita convicção. – Desculpe minha sinceridade, lindinha, mas duvido que uma cavalgadura daquela saiba amar alguém. Pra amar, você precisa ter sensibilidade, precisa saber respeitar as pessoas, saber se doar e ele não sabe nada dessas coisas. Mas, enfim, ele é seu marido e é você quem sabe. Só espero que ele seja bom de cama. Ser um cavalo e não saber trepar seria o cúmulo – disse Valéria. – Faz sete meses que a gente não transa. Eu só faço sexo oral nele e pronto e ainda com camisinha – revelou Raquel, envergonhada. – Aquele animal não come você há sete meses? Que merda é essa, Raquel? E você não diz nada? Não botou um par de chifre nele esse tempo todo? – indignou-se. Raquel riu sem jeito e balançou a cabeça negativamente. – Ele diz que pode fazer mal pro bebê e que eu to gorda – falou. – Para, Raquel, pelo amor de Deus. Já estou ficando revoltada e, se você disser mais uma imbecilidade daquele estúpido, sou capaz de ir até a plataforma e afogá-lo no oceano – disse Valéria.
Raquel riu e a abraçou, beijando seu rosto. Valéria fez cara de enfezada e cruzou os braços. Virou a cabeça pro outro lado e viu um porta-retrato na mesinha. – Quem é esse gato? – perguntou, pegando a foto. – É meu paizinho – respondeu Raquel, tirando a foto da mão dela. – Belo homem. Se fosse antigamente, nos meus tempos de gostar da fruta, pegava ele. Já pensou em ser minha enteada? – brincou. Raquel sorriu. – Como assim, nos tempos em que gostava da fruta? Você não foi sempre lésbica não? – indagou. – Não. Mas, evoluí. Hoje, não quero mais saber de homem. Mas, onde ele está? Qual o nome dele? – perguntou. – Marcelo. Ele tá longe. Tiraram ele de mim. A única pessoa que me amou de verdade – disse Raquel, chorando. Valéria a abraçou e encostou sua cabeça no ombro. – Ei, fica assim não, coelhinha. Desculpa – falou. – Coelhinha? Era como ele me chamava. Eu adoro – disse Raquel. – Verdade? Então, vou lhe chamar assim também. Coelhinha linda. Vamos falar do seu bebê. Você prefere homem ou mulher? – perguntou. – Não tenho preferência. Vou amar do mesmo jeito – respondeu. Valéria levantou um pouco a camiseta de Raquel e acariciou sua barriga. Beijou e deitou a cabeça nela. – Sempre sonhei em ter um filho. Pena que nunca pude – falou.
Valéria enchia a barriga de Raquel de beijos e carícias. A garota se derretia inteira e afagava os cabelos dela. Depois de um tempo, Valéria colocou Raquel a sua frente e a abraçou por trás. Começou a escovar seus belos cabelos loiros. Raquel estava adorando tudo aquilo. Há tempos, ela não recebia tantos carinhos. – Seu cabelo é lindo e muito cheiroso, mas está todo quebrado e suas pernas estão precisando de uma depilação urgente – disse Valéria. – Eu sei. Depois que me casei, acabei desleixando um pouco. E, com a barriga, fica difícil me depilar – explicou Raquel. – Pois, vou levar você no salão de beleza que eu frequento e a Dulce vai deixar você ainda mais maravilhosa – prometeu. Raquel virou o pescoço e perguntou se era verdade. Valéria disse que sim, que promessa era dívida. Se abraçaram e Raquel ficou mais um tempo aconchegada nos braços de Valéria. Estavam tão distraídas que não perceberam a chegada de Simone. – Olá. Está tudo bem por aqui? - perguntou sem entender aquele abraço. – Oi, titia. Está tudo ótimo. A Val tava me dizendo que vai me levar no salão de beleza dela. Num é legal? – falou uma entusiasmada Raquel. Simone disse que era sim e foi trocar de roupa.
Mais tarde, após o jantar, foram pra sala ver televisão antes de ir dormir. Raquel e Valéria conversavam o tempo todo, deixando Simone meio de lado. Isso até ela se levantar e dizer que ia pra cama. Valéria também foi e se despediram de Raquel. – Boa noite, coelhinha – disse ela. – Boa noite, Val – respondeu Raquel toda contente. Entraram no banheiro e Simone não resistiu. – Você está bem íntima da Raquel, não acha? – perguntou. - Só estávamos conversando, amor. Nada de mais - respondeu. - Abraçadas e na cama - complementou. – Só conversando – repetiu. – E essa história de coelhinha? – perguntou Simone. – Ela disse que era como o paizinho dela a chamava e comecei a chamar também. Tá com ciúmes, Moninha? – perguntou Valéria, abraçando-a por trás. – Eu odeio quando você me chama assim - falou Simone, livrando-se do abraço e indo pro quarto. Valéria a seguiu e a empurrou pra cama, caindo por cima e prendendo suas mãos acima da cabeça. - Você fica um tesão com ciúmes, sabia? – falou Valéria. – Eu não estou com ciúmes. É que eu te conheço. Menininha novinha, gostosinha, com carinha inocente e você fica doida - disse Simone. Valéria a calou com um beijo. Simone tentou resistir, mas o beijo dela era bom demais e a professora logo se entregou. – Odeio teu beijo. Ele acaba comigo - gemeu Simone. Valéria passou a beijar o pescoço, outro ponto fraco da namorada. Simone gemia descontrolada e melava sua calcinha intensamente. Tiraram as roupas e encaixaram as vaginas. Se esfregaram deliciosamente. Voltaram a se beijar e a mamar seus seios. Viraram em 69 e se chuparam. Finalmente, Valéria colocou a cinta com consolo e comeu Simone de conchinha. Terminaram a transa exaustas e tendo gozado várias vezes.
Raquel escutou tudo atrás da porta, desde o princípio. Estava alagada de tesão. - Não quero desconfiar de você, amor. Mas, gato escaldado tem medo de água fria, né? A Raquel é linda, ingênua e faz o teu tipo, de garotinha frágil que precisa da tua proteção - falou. - Não vou mentir que não estou me afeiçoando a ela. Hoje, conversamos e pude aprender mais sobre ela. Por exemplo, aquela torta. Ela comprou pra compensar não ter feito o café pra nós hoje. Ela quer agradar, ser útil. E o babaca do teu sobrinho a tem trancado muito. Ela conhece pouco da vida. Acho até que nem tem malícia - disse Valéria. – Nós podemos ajudá-la. O enxoval do bebê, por exemplo. Vou adorar fazer o enxoval com ela e você poderia vir também - sugeriu. Simone concordou. Beijaram-se e foram dormir. Raquel voltou pro quarto e pegou Batista pra brincar. – Oi, meu amor. Eu sei que você tava preocupadinho comigo, mas não precisa. O imbecil morreu e a Val prometeu que vai me amar e cuidar de mim. Vai também fazer o enxoval do nosso bebê. Então, pode ficar tranquilo. Sua menininha está em boas mãos. Você não vai ficar com ciúmes não, né? Você sabe que eu te amo, mas você tá longe. Deixa elas cuidarem de mim até você voltar. Agora, vamos brincar – disse Raquel, beijando o consolo e fazendo carinho nele. Após o “diálogo”, tirou a roupa, ligou na primeira velocidade e se masturbou.
O dia amanheceu e Simone e Valéria estavam no banheiro, terminando de tomar banho e de se vestir pra trabalhar. – Val, foi impressão minha ou eu ouvi uns gemidos altos vindos do quarto da Raquel ontem à noite? – perguntou Simone. – Eu também ouvi. Ela tava se masturbando. Ontem, ela me disse que o animal do teu sobrinho não a come há sete meses e a bichinha precisa se virar com masturbação – respondeu Valéria. – Sete meses? Égua. Sacanagem – falou Simone. – Pois é. Além de babaca, ainda é um filho da puta como marido. Mas, eu a ouvi falando um nome. Era... Batista, eu acho. ‘Me come, meu Batista’. É o sobrenome do idiota? – indagou. – Não. Deve ser o consolo que eu dei a ela de presente e que ela batizou com esse nome – divertiu-se Simone. As duas riram e saíram do quarto. Chegando à cozinha, encontraram a mesa pronta pro café da manhã. – Bom dia, titias. Hoje, eu acordei cedo – disse Raquel, sorrindo. – Bom dia, lindinha. Você não tem jeito, hein? – brincou Simone, dando-lhe um abraço e um beijo. Valaria também a abraçou e a beijou. Tomaram café as três juntas e Simone se despediu, pois teria aula em poucos minutos.
Valéria ajudou Raquel a tirar a mesa e lavar a louça. – Você não vai me criticar por ter feito o café da manhã não, né? – perguntou com carinha inocente. – Não, coelhinha, claro que não. Eu adorei passar a tarde com você e nosso bebê ontem. Vou tentar fazer as coisas bem rápido hoje pra ficar com você de novo, tá? – disse Valéria, acariciando o rosto de Raquel. – Vou adorar. Eu também gostei muito de ficar com você ontem. Por mim, ficava o dia todinho. Eu nunca gostei de ficar sozinha. Me dá uma tristeza tão grande – falou Raquel com voz triste. Valéria a abraçou carinhosamente. – Não se preocupe, minha gatinha. Não vou deixar você sozinha. Vou voltar mais cedo sim. Eu prometo – afirmou. Raquel a abraçou mais forte e as duas ficaram longos minutos nessa posição. Valéria se ajoelhou, levantou a blusinha que Raquel vestia e deu vários beijos na barriga dela. – Cuida da mamãe até a titia chegar, tá bom, bebezinho? – disse. Reergueu-se e foram de mãos dadas até a porta. Novamente, se abraçaram e Valéria deu um selinho bem suave em Raquel. Em seguida, foi embora.
A garota voltou ao quarto e foi tomar um banho. Abriu o guarda-roupa e não gostou das opções que viu. – Nossa. Minhas roupas são muito feias mesmo – comentou, com cara de nojo. Foi então ao quarto da tia e escolheu um vestidinho leve e solto. Com a barriga, acabou ficando bem curto. Estava na sala, vendo televisão, quando a campainha tocou. Abriu a porta e era Antunes. – Bom dia, mocinha. Estou incomodando? – perguntou ele. – Não, seu Antunes, de jeito nenhum. É sempre bom vê-lo – respondeu Raquel. – Passei aqui pra saber se você está precisando de alguma coisa – disse ele. – Não, seu Antunes. Está tudo bem, obrigada – falou. – Não esqueça que, qualquer coisa, é só me chamar e eu venho correndo – disse ele. Raquel agradeceu e perguntou se podia lhe dar um abraço. O homem se surpreendeu e disse que sim. Os dois, então, trocaram um longo e carinhoso abraço. Ao final, Raquel acariciou a barba dele e lhe deu um beijo no rosto. – Acho lindo homem de barba, sabia? – comentou. Antunes sorriu feliz e meio acanhado, agradeceu e foi embora.
Seu Antunes a lembrava do seu paizinho, também barbado. Novamente sozinha, Raquel perambulou pelo apartamento e resolveu se deitar. Acabou se masturbando com seus dedos e adormeceu, chupando o polegar. Estava virada de lado na cama quando sentiu alguém abraçá-la por trás e beijar seu pescoço. Ela despertou e segurou a mão da pessoa, soltando um gemidinho. – Bom dia, preguicinha. Desculpa te acordar, mas te vi tão linda dormindo que não resisti em te abraçar – falou Valéria. – Não precisa se desculpar não. Adorei acordar assim. Que horas são? – perguntou. – Meio dia – respondeu. – O que é isso? – indagou Raquel, vendo um pacote na mão de Valéria. – É uma roupinha que eu comprei pro nosso bebezinho. Cancelaram uma audiência que eu teria no começo da tarde e eu tava morrendo de saudade da minha buchudinha. Aí voltei mais cedo e, no caminho, comprei – explicou Valéria. Raquel se virou de frente pra ela, sorrindo. – É linda, Val. Obrigada. E que bom que você veio mais cedo. Depois que você saiu, comecei a me sentir solitária e é pior sentimento do mundo – falou Raquel. – Você não está sozinha, meu anjinho. Não vou deixar você sozinha nunca, eu prometo – afirmou Valéria. Pegou a mão de Raquel e a beijou. – Eu conheço esse cheirinho. Você tava se danando, safadinha? – brincou com os dedos melados da garota.
Raquel sorriu envergonhada. – Desde que eu engravidei, tenho sentido um tesão absurdo. E, como eu te falei, o Lucas não transa comigo há sete meses. Eu me masturbo e é ótimo, mas a sensação de abandono, de não ser mais bonita ou atraente sempre me deixa triste depois – falou. – Ei, que história é essa de não ser bonita nem atraente. Você é linda e esse vestido da Simone ficou uma gracinha em você – afirmou Valéria. – Minhas roupas são tão feitas. Aí peguei essa dela. Será que ela vai achar ruim? – perguntou. – Claro que não, coelhinha. Qualquer coisa, pode dizer que eu autorizei – respondeu. – Val, por que o Lucas não me deseja mais? Nem me beijar na boca ele beija – disse ela. – Simples: porque ele é um imbecil. Uma boquinha linda dessas merece ser beijada o dia inteiro, o tempo todo – sussurrou Valéria, passando a ponta do dedo pelos lábios de Raquel.
A tentação era enorme. As duas não diziam mais nada, apenas se olhavam. Raquel abriu um pouco os lábios e engoliu a pontinha do dedo de Valéria, chupando-o delicadamente. Ela retirou o dedo e Raquel passou a língua pelos lábios, de maneira bastante erótica e sensual. Valéria não resistiu e a beijou. O beijo foi calmo, carinhoso e excitante. As duas se abraçaram e seus lábios se roçavam deliciosamente. As línguas se encontravam dentro das bocas. Chupavam e mordiam de leve os lábios uma da outra. As mãos de Valéria corriam o corpo de Raquel, passando pelos braços, seios, coxas e entraram pela calcinha dela. Sua vagina estava ensopada e a advogada a masturbou até Raquel ter um orgasmo delicioso. Relaxaram abraçadas e adormeceram.
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