Era o início de uma noite de sábado, eu havia acabado de sair do meu trabalho e resolvi repentinamente pegar a estrada e ir para casa dos meus pais. É uma viagem um pouco longa e cansativa para quem acabara de sair do trabalho e mesmo assim resolvi ir.
Depois de algumas horas de viagem, lá pela uma da madrugada, avistei um posto de combustíveis e mesmo não precisando abastecer, resolvi parar para lavar o rosto e fazer xixi. Estacionei o carro em uma das vagas perto da lanchonete e próximo ao banheiro masculino.
Desci e me dirigi logo para o banheiro. Na porta de entrada havia um homem, por volta de 49 anos, trajando uma camisa azul, calça jeans e um sapa-tênis cuja cor não me recordo. Lembro que ele me encarou na entrada do banheiro, então fiz um gesto com a cabeça o cumprimentando. Adentrei o enorme banheiro do posto, estava tudo limpo e até tinha cheiro de alguma fragrância agradável de desinfetante. Eu até estranhei o fato de um banheiro de posto estar tão limpo. Na parte da frete havia algumas baias dessas onde se pode fazer xixi, separadas apenas por uma placa de mármore.Do lado direito havia algumas pias para lavar as mãos e um enorme espelho e ao fundo, onde se podia ver pelo espelho haviam algumas baias reservadas onde se tem vasos sanitários, com divisas maiores e portas.
Passei pelas baias da frente e fiz xixi, estava um pouco apertado. Ao término fui até a pia lavar as mãos e rosto e foi nesse momento que o homem que estava na porta entrou no banheiro e foi logo se dirigindo a uma das baias para tbm fazer xixi.
Notei que ele fingia estar fazendo xixi e ficava olhando pra mim, e então ele fez como se chacoalhasse o pau, guardou e veio em minha direção. Parou na minha frente. Eu o olhei e com olhos atentos notei que sua braguilha estava aberta. Gentilmente informei a ele, o mesmo agradeceu porem não teve a reação de fechar. Imagino que não tenha tido reação pelo fato de que percebeu que eu olhava fixamente para sua braguilha.
Percebendo que ele não iria fachar a braguilha, eu então olhei para ele e me dirigi até uma das baias onde havia um vaso sanitário, abaixei a tampa do vaso e sentei sobre ela. Ele então veio e entrou na baia. A braguilha aberta ficava bem na frente da minha cara.
Sem dizer uma palavra se quer, eu gentilmente coloquei a mão dentro da braguilha dele, notei que estava sem cueca e então coloquei o pau dele para fora.
Estava duro. Era pequeno, em torno de uns 14 cm, porém era muito grosso e tinha uma cabeça enorme.
Ele então deu um passo a frente e aquela rola maravilhosa ficou muito próxima da minha boca. Eu podia sentir o cheiro daquele pau e senti que era um cheiro de excitação.
Sem demora me prontifiquei a fazer um delicioso boquete para aquele gentil senhor. Enquanto eu beijava, lambia e chupava com vontade o seu pau, ele soltava alguns gemidos tímidos.
Como estava de frente para o espelho e a porta estava aberta, notei que alguém assistia eu me deliciando naquela rola. Não me incomodei com isso, afinal, tinha coisa mais importante para prestar atenção.
Notei que a respiração daquele gentil senhor ficava mais ofegante e imaginei que se eu continuasse, ele acabaria por encher minha boca de porra quente e abundante. Bom eu resolvi pagar pra ver e adivinhem. Acabei com a boca e o rosto cheios de porra. Isso mesmo, o rosto. Ele na hora que começou a gozar ficou tão eufórico que acabou se afastando um pouco e espirrando metade do leite na minha boca e a outra metade na minha cara. Ele estava satisfeito e eu com a boca e a cara cheios daquele delicioso leite quente e cheiroso.
Ele olhou pra mim com uma cara de agradecido, fechou sua braguilha e foi embora.
Eu acabei de deliciar aquela porra e então saí em direção a pia, para me lavar. Neste momento vi o outro homem no meio do banheiro. Ele me olhava enquanto batia uma punheta e quando olhei para ele com a cara ainda com um pouco de porra escorrida, ele jorrou seu leite ali, no meio do banheiro. Me lavei e saí do banheiro. Não havia mais ninguém do lado de fora, então peguei o meu carro e segui a viagem.
Não vejo a hora de passar por aquele posto de novo, por volta de uma da madrugada. Afinal, sou mamífero e preciso de leite!