Valéria havia perdido o controle e beijado e masturbado Raquel naquele começou de tarde. A buchudinha, como ela a chamava, havia tido um orgasmo delicioso. No entanto, Valéria se arrependeu depois. Não queria trair Simone e sentiu que havia se aproveitado da carência de Raquel. Assim, procurou evitar ficar no quarto dela após o almoço. Simone chegou ao final da tarde e ela recebeu a namorada com grande satisfação. A acompanhou ao banheiro e tomaram banho juntas. Jantaram e foram pra cama. Raquel observava Valéria, estudando seus movimentos. Quando o casal foi se deitar, novamente se colocou atrás da porta. Valéria optou por dormir somente de calcinha, pois queria seduzir Simone. Esta se deitou com um livro nas mãos e Valéria subiu na cama e foi engatinhando na sua direção. Começou beijando suas coxas, barriga, braços e pescoço. – Ei, para. Eu tô lendo - disse Simone, afastando Valéria. – Duvido que esse livro seja mais interessante que meus planos - respondeu. Voltou à carga, abaixando a alça da camisola e tentando descobrir um seio. – Pára, Valéria. Que bicho te mordeu hoje? – perguntou. – Bicho? O mesmo que me morde toda noite, do tesão pela minha namorada. Tesão que você costumava sentir por mim também - reclamou Valéria. – Eu sinto tesão por você, mas hoje não. Tive um dia daqueles na faculdade e estou exausta - explicou Simone.
Valéria ficou bem chateada e o jeito foi dormir. Raquel adorou e voltou pra cama. - Não se preocupe, Val. Eu cuido de você, amanhã - falou baixinho. Valéria demorou a dormir. As lembranças da transa com Raquel a assombravam. Simone, ao seu lado, dormiu rápido. Valéria a abraçou e procurou dormir. Na manhã seguinte, as duas acordaram, se trocaram e foram tomar café. Estranharam Raquel não ter acordado. Valéria, no íntimo, gostou. Simone comeu rapidamente e saiu. Valéria ficou ajeitando a cozinha quando sentiu ser abraçada por trás. – Bom dia, meu amor. Que saudade – murmurou Raquel, beijando o pescoço dela. Valéria se assustou e se desvencilhou do abraço. – Oi, Raquel. Que susto. Pensei que você estivesse dormindo - disse. – Não. Só estava esperando a tia Simone ir embora. Fiquei esperando você ir me dar um beijo de boa noite, mas você nem foi. Tudo bem. Eu sonhei com você a noite todinha – falou a garota. - Raquel, temos de acabar com isso. O que aconteceu ontem foi um impulso, um ato impensável. A culpa foi minha. Eu me aproveitei da sua inocência, da sua carência. Me desculpe - disse Valéria. – Desculpar você? Mas, foi maravilhoso. Eu amei e quero de novo. Desta vez, vou te dar prazer também, prometo - afirmou.
Raquel se aproximou e encurralou Valéria na pia. Segurou sua cabeça e aproximou seu rosto do dela. Valéria tentou escapar, mas Raquel encostou a língua em seus lábios e depois no seu pescoço. Começou a beijá-lo e Valéria foi se entregando. Raquel, então, aproximou o rosto e tocou seus lábios. O beijo foi inevitável. Começou suave e Valéria resolveu corresponder. O beijo se tornou intenso e delicioso. Raquel começou a abrir a blusa social de seda de Valéria até descobrir seus seios. Os segurou e os colocou na boca, mamando um e depois outro. Valéria se derretia e gemia muito excitada. Raquel abriu sua calça e enfiou a mão na sua calcinha melada. Voltaram a se beijar enquanto ela a masturbava. Valéria teve um orgasmo destruidor. Raquel sorriu e se abraçaram. – Vamos pra cama - falou e a pegou pela mão, indo até o quarto. Em lá chegando, Raquel tirou sua roupa e se deitou na cama. Valéria foi por cima, beijando suas pernas, coxas, barriga e seios. Mamou muito gostoso. Subiu para o pescoço e se abraçaram. Voltaram a se beijar na boca e chupar suas línguas. Valéria se ajoelhou entre as pernas de Raquel, em tesoura, e começaram a se movimentar. As duas gemiam e sentiam suas xoxotas cada vez mais meladas até ambas gozarem. - Me chupa, amorzinho - pediu Raquel. Valéria não resistiu e se meteu entre suas pernas, chupando-a deliciosamente. Raquel apertava os seios e os lambia. Se mexia bastante na cama quando sua boceta começou a ter espasmos mais fortes e ela teve mais um orgasmo.
Deitaram-se, lado a lado, esbaforidas, mas satisfeitas. - Que fogo é esse que você tem, menina? - perguntou Valéria, quase sem fôlego. - É todinho teu, amor. A tia Simone te esnobou ontem à noite e eu fiquei aqui, doidinha pra você vir me visitar. Eu teria te feito gozar muito gostoso - falou Raquel, se virando e deitando a cabeça no peito de Valéria. - Como é que você sabe que a Simone não quis transar comigo ontem? - estranhou. - Eu ouvi quando você tentou seduzi-la e ela preferiu ficar lendo algum livro idiota. Eu jamais recusaria você - afirmou. Valéria ia dizer alguma coisa quando seu celular tocou. Era do escritório. Ela se sentou na cama para atender. - Sim, Andréa, eu estou em casa. Tive um assunto pra resolver e por isso me atrasei, mas já estou saindo - falou. Raquel se sentou atrás dela e a abraçou. Sua mão esquerda envolveu seu seio enquanto a direita melou em sua boceta e foi ao nariz de Valéria. Em seguida, desceu para a boceta da advogada enquanto beijava seu pescoço. - Não vai não. Fica aqui comigo. Eu sei que você prefere ficar comigo - sussurrou no ouvido dela, mordendo a pontinha da sua orelha. Valéria fez um gesto para ela se afastar, mas Raquel começou a masturbá-la e ela não conseguiu mais falar. Deitou a cabeça pra trás, no ombro de Raquel e gemeu. - Tá tudo bem, doutora Valéria? - perguntou Andréa assustada. - Está sim, Andréa. Tudo ótimo, mas acho que só vou à tarde, querida - respondeu, gaguejando. Raquel tomou o celular da mão dela e o desligou.
Valéria se virou e a beijou com paixão. Caíram na cama, abraçadas, e sem parar de se beijar. Agora, não havia mais pudor ou controle. Os instintos assumiram e as duas se pegavam com altíssimo grau de luxúria e erotismo. Raquel, explodindo de tesão, empurrou a cabeça de Valéria para sua boceta. A advogada, sem domínio de suas ações ou consciência, desceu e se lambuzou com o mel da buchudinha. A chupou com gula. Raquel urrava alto e gritava de um prazer insano. Prazer dos hormônios da gravidez com o tempo que ficou sem sexo. Seu corpo dava pulos na cama, corcoveava e explodiu em um orgasmo inigualável até então, esguichando forte no rosto de Valéria. Ela até se assustou, mas acabou sorrindo. Foi até Raquel e a beijou carinhosamente. Ficaram de lado e se beijando. As pernas trançadas e as mãos se acariciando. – Eu te amo – murmurou Raquel. – Como é? Você me ama? Por causa de um orgasmo, Raquel? - perguntou Valéria. – Não é só por isso. Eu acho você muito especial. Me fez voltar a amar e a ter prazer. Vou fazer você me amar também, eu e o nosso bebezinho - falou. Valéria sorriu meio sem graça e a aconchegou nos seus braços. – Raquel, a Simone não pode saber disso jamais. Entendeu? – perguntou. – Não se preocupe. Será nosso segredo. Todo casal que se ama tem segredos dos outros - respondeu.
Valéria foi tomar um banho e Raquel foi preparar o almoço. No chuveiro, ela não sabia o que pensar. Era errado o que estava fazendo. Simone não merecia aquela traição, ainda mais em sua casa. Contudo, ela não resistia ao jeitinho de Raquel. Terminou o banho e foi à cozinha. Almoçaram e ela disse que precisava ir ao escritório. – Quem é aquela tal de Andréa que você chamou de querida? Vai se encontrar com ela? – perguntou Raquel. – Ela é minha secretária e vou sim encontrá-la. Nós trabalhamos juntas - respondeu. Foram ao quarto e Raquel, que ainda estava nua, teve uma ideia. – Eu queria te propor uma coisa. Você ir trabalhar com um vestido meu e eu fico aqui com uma roupa sua. Assim, ficaremos com o cheiro da outra e não nos esquecemos - propôs. Valéria olhou para ela sem entender. – Você quer que eu use um vestido seu? Pra não me esquecer de você? Não vou me esquecer, Raquel. Eu prometo - afirmou. - Por favor. Faz isso por mim. Eu vou ficar aqui sozinha, só pensando em você. Queria ter uma certeza que você também vai pensar em mim - argumentou, fazendo carinho nela. Valéria cedeu e Raquel deu um gritinho de alegria. Foi ao quarto e escolheu um vestido cinza comprido e sem graça, frouxão. Parecia um saco de estopa. Valéria fez uma cara horrível para o vestido e se sentiu ridícula ao colocá-la. Porém, Raquel adorou. Valéria jogou um blazer por cima para disfarçar e foi embora. Chegou ao escritório e foi despachar com Andréa. – Nossa, Valéria. Desculpe a honestidade, mas que diabo de vestido horroroso é esse? Nem minha avó usa um troço desses - comentou Andréa. – Esquece, Andréa. Coisa minha. Vamos trabalhar que a gente ganha mais – respondeu, seca. Valéria se apressou ao máximo para terminar logo e voltar para casa. Morria de vergonha de andar no escritório com aquela roupa. Não iria ao fórum nem por decreto do STF. Raquel conseguiu seu intento. Fez Valéria pensar nela o tempo todo e ainda voltar mais cedo.
Em casa, Raquel fez sua parte. Enrolou-se com uma blusa de Valéria e ainda pegou uma de suas calcinhas para usar mais tarde. Valéria chegou e foi tomar um banho. Raquel correu atrás dela e também entrou no banheiro. Encheram a banheira e se sentaram nela. – Pensou em mim, com meu vestido? Amanhã, pode usar de novo - disse ela. – Raquel, não posso não. Entenda, querida. Existe um certo protocolo no escritório. Não podemos usar qualquer tipo de roupa. Hoje, deu certo porque meu chefe não estava, mas não posso abusar - explicou Valéria, rezando pra mentira colar. – Que absurdo. Isso é errado. Eu diria até ilegal - revoltou-se Raquel. Para certas coisas, ela era mesmo ingênua. Namoraram um pouco mais na banheira e saíram. Raquel colocou a calcinha de Valéria sem ela ver. Simone chegou no horário habitual e trouxe rosas para a namorada. - Que é isso? - perguntou ela surpresa com o gesto. – Eu fui meio chata com você ontem e resolvi recompensá-la hoje - falou. As duas se beijaram e Raquel ficou possessa.
Simone colocou as rosas em um vaso da sala e foram jantar. Ficaram de mãos dadas o tempo todo. Raquel alegou estar indisposta e foi ao quarto. Mais tarde, Simone foi vê-la para saber se estava tudo bem. - Está sim. Vou dormir que passa - disse. Simone deu boa noite e foi ao seu quarto. Ela e Valéria logo começaram a se beijar e os sons de sexo irritaram Raquel. – Elas não vão trepar não. Eu garanto - falou sozinha. Pensou no que poderia fazer e teve uma ideia. Foi à cozinha, pegou o vaso de flores e o espatifou na pia. Em seguida, deu um grito. Um dos cacos cortou sua mão e ela ficou segurando e sangrando. Simone e Valéria vieram correndo. - Meu Deus, Raquel. O que aconteceu? – perguntou Simone. Valéria viu o sangue e pegou uma toalha para enrolar sua mão. – Desculpa. Eu tava sem sono e resolvi trocar a água do vaso. Aí, me assustei com uma barata e derrubei o vaso na pia. Perdão, titia – choramingou. – Tudo bem, querida. Agora, precisamos levar você ao hospital e ver esse machucado - disse a tia.
Ela e Valéria voltaram ao quarto para trocar de roupa. – Simone, você precisa ir trabalhar cedo amanhã. Deixa que eu levo a Raquel ao hospital – disse Valéria. – Não, amor, sem problema. Deve ser rápido, alguns pontos e pronto, estamos de volta – respondeu. Chegaram ao pronto-socorro e foram atendidas por uma médica plantonista, que limpou o ferimento e ponteou. – Então, doutora, é coisa simples? – perguntou Valéria. – É sim. Só vou pontear e pronto – respondeu. – Ótimo. Minha namorada tem de trabalhar cedo amanhã e teremos de voltar logo – falou. Raquel escutou aquilo e teve mais uma de suas ideias. Esperou que Valéria e Simone se afastassem um pouco para falar com a médica. – Doutora, eu estou grávida e tomei um susto grande. Eu vim me tremendo toda no caminho. A senhora acha que pode ter havido algum problema com meu bebê? – perguntou. – Não creio, querida. Mas, se você quiser, podemos fazer um ultrassom e, se for o caso, você pode passar a noite aqui – respondeu a doutora. Raquel adorou a sugestão e contou à Valéria. – Dormir aqui? A Simone precisa voltar, Raquel – falou Valéria. – Calma, Val. Talvez seja melhor mesmo. Ela está com sete meses e todo cuidado é pouco. Você fica aqui com ela e eu volto sozinha – disse Simone.
Raquel foi transferida para um quarto e iria passar a noite com Valéria. Havia conseguido seu intento. O ultrassom ficou para a manhã seguinte. A enfermeira checou se estava tudo bem e deu boa noite, deixando o quarto. – Desculpa, amor, ter atrapalhado sua noite com a tia Simone. To me sentindo péssima – falou. Valéria se aproximou e fez um afago em seus cabelos. – Você não teve culpa. É como a Simone disse: todo cuidado é pouco com a sua gravidez. Agora, descanse, buchudinha – disse Valéria, carinhosamente. – Me dá um beijo? – pediu Raquel. Valéria se abaixou e lhe deu um selinho. Raquel puxou sua cabeça de volta e a forçou a lhe beijar de verdade. – Agora sim. Como eu gosto de ser beijada. Vem, se deita aqui comigo – chamou. – Você precisa dormir, Raquel – argumentou Valéria. – Você disse que me perdoa, mas nem quer se deitar comigo? – contra-argumentou. Valéria se rendeu e se deitou.
Raquel a abraçou e a acomodou em seu peito. Pegou sua mão e beijou, chupando seus dedos, sensualmente. Valéria começou a sentir seu corpo tremer, se excitar. Após chupar cada um dos dedos, Raquel levou a mão da amante até sua boceta, por dentro da calcinha. Valéria estava entregue e se deixava comandar pela garota. – Me masturba como você fez na nossa primeira vez? Eu quero gozar – pediu. Valéria começou a tocar a boceta dela, acariciando o grelinho lentamente. Raquel gemia, baixinho, suspirava e, com a mão livre, abriu o roupão do hospital, libertando seus seios. Com a outra mão, conduziu a cabeça de Valéria para eles. – Mama – sussurrou. Valéria abriu a boca e recebeu o mamilo dentro dela. Começou a sugá-lo sem parar a masturbação. Raquel gemia cada vez mais, acariciando os cabelos de Valéria e pressionando sua cabeça contra o seio. – Que delícia, meu amor. Como você mama gostoso. Meu corpo tá pegando fogo. Só você me deixa assim. Eu vou gozar, vou gozaaaaaaaar – disse Raquel e gozou, melando a mão de Valéria. Em seguida, desabou na cama e adormeceram juntas.
Na manhã seguinte, a enfermeira entrou no quarto pouco depois das seis horas e encontrou as duas deitadas na cama, abraçadas e Raquel seminua. A garota abriu os olhos e sorriu ao ver a enfermeira. – Bom dia. Vamos falar baixinho pro meu amor não acordar – disse ela, abraçando Valéria. A enfermeira estava incrédula, sem saber o que fazer ou dizer. Nesse momento, Valéria acabou despertando e levou um baita susto ao vê-la em pé, ao lado da cama. Deu um pulo e se pôs também de pé. – Bom dia, amor. Eu tava dizendo à enfermeira como nós não conseguimos dormir sem fazermos amor antes – falou Raquel. Valéria não disse nada e foi ao banheiro. – Nosso bebê vai nascer super feliz com duas mamães que se amam, não acha? – perguntou. A enfermeira sorriu, constrangida, e levou Raquel para a sala da ultrassonografia. Conheceu o doutor Leonardo, que faria o exame. Valéria se postou ao lado de Raquel, segurando sua mão. O médico deu início ao exame, disse que estava tudo bem e perguntou se elas queriam saber o sexo do bebê. – Claro que sim, doutor. É menino ou menina? – perguntou Raquel, ansiosa. – Menino. Um lindo e saudável menininho – respondeu. O médico colocou para as duas ouvirem os batimentos cardíacos dele e elas desabaram no choro. – Vamos ter um menininho, amor – disse Raquel. As duas começaram a se beijar na frente do médico mesmo. – Meu Marcelinho. Vai ser tão lindo como o papai – murmurou Raquel, acariciando a barriga.
P.S. Então, pessoal, estão gostando da Raquel? Comentem aí o que acham dela e do encaminhando da história. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com