Ela manda

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 3155 palavras
Data: 01/03/2017 16:35:33

Olá amigos.

Sempre tive uma dúvida em saber o que faz o cara virar corno? Ele sempre gostou? A vida ao longo do tempo fez ele descobrir essa opção? Ou é algo que se acaba chegando meio a contra-gosto? Um pouco dessas dúvidas – ou apenas um caso – pude descobrir por perto. Sempre fui um cara absolutamente dentro da média. Tipo comum, religioso até uma certa parte, incapaz de algo que atrapalhe alguém. Porém, como a vida nos dá voltas, encontrei alguém no trabalho muito parecida comigo e que também era casada e passava por um momento difícil na vida conjugal. Nem tínhamos liberdade um com o outro para conversar sobre esse tipo de coisa. Era algo muito restrito, embora ela já devesse perceber que eu a olhava com um pouco de desejo. Ela deveria saber, afinal, toda mulher sabe e acho que numa crise, o que a mulher mais deseja é saber que consegue ainda ser desejada. O fato é que, ao longo do nosso tempo de trabalho juntos por volta de 1 ano, tivemos um tórrido caso, daqueles onde fazíamos tudo o que desejávamos mas que nunca proporíamos aos parceiros. Taras, loucura, tesão, etc. Isso nos levou certa vez a até pensar em jogar tudo pro alto e viver juntos. Mas por sorte, como tínhamos famílias formadas e uma vida até estabilizada, mantivemos a cabeça no lugar e continuamos a vida. Uma vez no ano, ou até em mais tempo, nos entregávamos novamente um ao outro. É claro que, nesse meio tempo, trocávamos mensagens em que falávamos dos parceiros, da falta que sentíamos um do outro e até das loucuras que gostaríamos de viver. Era um canal de escape dos dois que, aparentemente levavam um vida perfeita, cada um com sua família.

O problema é que, numa dessas conversas, a Wilma deixou a caixa de e-mail do computador aberta e o seu marido Gustavo (que chamávamos de Gugu) leu uma das mensagens. Ainda não sei até hoje qual mensagem ele leu e qual o conteúdo. Porém, semanas depois, numa das crises que eles costumavam a ter, o assunto veio. Na lata, Gustavo perguntou para ela:

__ Você já me traiu? Tem alguém na sua história além de mim desde que nós nos casamos?

Wilma é claro, manteve a calma e negou tudo, inclusive virando o jogo e perguntando o mesmo a ele. É claro que ele já tinha pulado a cerca, afinal, numa situação de crise, até para desafogar, o homem tende a buscar outra relação mesmo que seja para valorizar a que já tem.

A partir desse dia, a relação não foi mais a mesma. Por mais que se esforçassem, havia algo de estranho no meio deles. Até que, numa discussão mais séria, eles se separaram. Durou 2 semanas mas foi o suficiente para que ele percebesse que sentia mais falta dela que o contrário e buscar a reconciliação. A conversa, clara e dura como tinha que ser passou uma geral em quase 20 anos de casado. Partiu de Gustavo:

__ Eu sei que você teve outro. Sei tudo. Sei quem foi, sei quando foi e sei que você se sentiu mais feliz porque recebeu atenção que não teve de mim. E sei que fomos muito felizes depois por anos. Então eu preciso ficar ao seu lado e se isso for necessário pra ver você feliz eu topo. Mas com uma condição: eu quero saber de tudo. E quero participar.

Wilma ficou sem ação. Como admitir isso? Como aceitar que seu marido se colocasse numa posição assim? Porém, ela sabia que ele era um ótimo marido e pai. E que de fato, eram felizes juntos. Crises pontuais todos têm. Ela não poderia responder na hora porém era tudo o que desejava. Naquela noite foi dormindo com a cabeça fervendo.

No dia seguinte, apenas se encontrou com Gustavo e disse ‘ok’. Não comentou sobre mais nada. Gugu em êxito beijou-a como nunca e antes mesmo do cair da noite já estava com suas malas de vota. Naquela noite transaram como recém casados. E mais no dia seguinte e por dois ou três dias.

O que eu poderia fazer? Estava feliz pois minha amante reencontrava o caminho com o marido. Aproveitei (e muito, como nem ele conseguiu) aquela mulher mas ela não era minha. Era dele. Foi aí que, para minha surpresa recebi um e-mail da Wilma. Ela dizia que o marido queria me conhecer. Durante alguns dias conversamos por e-mail e eu tentava explicar que essa não era uma boa idéia, afinal, eles estavam recomeçando a vida e eu até aceitava que o que passou, passou. Mas ela me pediu por favor, que se eu gostasse dela atendesse seu pedido e que eles já havia conversado sobre tudo e isso seria um pedido dos dois e o melhor pra eles.

No dia marcado, cheguei ao restaurante chique que marcamos. No mesmo hotel onde ficava o restaurante eu reservei um quarto para mim, afinal, não sabia como as coisas poderiam se sair. Aguardei por uns 20 minutos e logo eles chegaram. Ela tranquila, sorrindo, e ele, de mãos dadas me fuzilando com os olhos. Pensei na hora que não havia sido mesmo uma boa idéia. Ali, num restaurante lotado, nós três sabíamos tudo o que tinha acontecido e achávamos que estávamos sendo observados. Como não poderia ser diferente, a conversa começou travada, cada um falando coisas triviais sobre emprego, política, esportes, essas coisas. A medida em que conversávamos e as bebidas iam sendo consumidas, o gelo ia sendo quebrado e tudo ficava um pouco mais natural. Porém, ninguém falava nada do que havia acontecido ou havíamos passado até que ela começou a recordar a época em que trabalhamos juntos. Falamos de outras pessoas, das dificuldades, de como as coisas andaram profissionalmente. Nesse momento senti que ela pegou na minha coxa por baixo da mesa. Quase por reflexo, dei um pulo. Mas percebi que ela havia feito o mesmo com o marido e ele olhou pra ela.

__ Veja, somos adultos, amigos e acho que não podemos jogar as coisas fora. Cada momento foi especial. O Gugu teve as namoradas dele e eu nunca questionei. Acho que chega uma parte do casamento em que o que vale é a cumplicidade, é ver e fazer o outro feliz. E eu amo esse homem! – ela terminou dando um beijo de língua delicioso em seu marido.

Era a afirmação que ele precisava. A partir daí a conversa ficou um pouco mais animada, ríamos muito e bebíamos também. A todo momento eles davam demonstrações de amor. No final, me sentia como um velho amigo de um casal apaixonado.

Lá pelas tantas, ela se disse cansada e pediu para ir. Pedimos a conta, eu paguei. Eles se levantaram e eu já me preparava para tomar a última e subir para o quarto quando Gustavo fez um gesto.

__ Vamos!

Ainda surpreso, olhei pra ela que segurou na minha mão enquanto me puxava. Agradeci e disse que iria ficar por ali mesmo, afinal, havia feito minha reserva naquele hotel.

__ Você não vai precisar dela – Wilma sussurrou no meu ouvido.

Ainda sem graça, acompanhei o casal que ia a minha frente de mãos dadas.

Entramos no carro e saímos sem uma única palavra. Ela fazia carinho nos cabelos do marido que dirigia enquanto olhava para mim e sorria.

Chegamos ao apartamento deles e subimos. Ele abriu a porta ainda sem dizer nada e fez sinal para que eu entrasse. Pensei:’ótimo momento para esse cara me matar’. A verdade é que estava com medo. Entrei. Ele se sentou no sofá e ao seu lado eu acompanhei. Ela foi para outro cômodo. Mais alguns instantes (que pareceram anos), ela voltou apenas com um babydool preto transparente que deixava a mostra sua barriguinha lisa, as pernas perfeitas e um corpinho mignon que a roupa escondia. Nessas horas, o marido que se foda! Não consegui deixar de desejar e olhar querendo aquilo tudo para mim. Com os dois paralisados, ela foi chegando aos poucos e deu mais um beijo apaixonado no marido. Estávamos numa situação que não havia volta. Pensando nisso, relaxei e comecei a timidamente alisar suas coxas, sua bunda e sua costa que se arrepiava enquanto ela ainda beijava Gugu. Safada, ao mesmo passo em que beijava seu marido, sua mão passeava por cima da minha calça e acariciava meu pau duro que queria saltar para fora.

Ela se sentou sobre ele e mesmo com roupa, começou a simular uma cavalgada. Finalmente, olhou para o lado e me deu um selinho que foi rapidamente interrompido pelo marido que agarrando seus cabelos com força, lhe puxou para um novo beijo.

Eu entendi o recado. Ali seria no máximo um espectador. Ele queria dizer que era ainda ele quem mandava e que sabia de tudo. Pensei que no meu caso, já seria lucro se saísse vivo. Depois do beijo, ela se ajoelhou no chão e começou a baixar o zíper do marido. A rola saltou para fora e ela a acariciava enquanto olhava para mim, me provocando. Depois, olhando para ele novamente, começou a chupar a cabecinha, deixando molhado e em mais alguns instantes, tentando engolir tudo. Mamou por muito tempo, revezando olhares entre eu e ele. Tentei me levantar para ir por trás dela, mas o marido, sério, fez sinal para eu apenas ficasse parado. Agora, com força, ele coordenava a chupada dela e metia o cacete naquela boca.

__ Pronto! Agora vai lá! – ele ordenou puxando os cabelos e a cabeça dela para trás, tirando a boca do cacete e empurrando para a minha direção. Ainda com raiva na voz, ele continuou:

__ Ele não é seu amante? Beija agora, que chupou minha rola! Quantas vezes ele fez isso sem saber. Agora não vai se importar, não é mesmo?!

Claro que eu me importava. Não queria. Mas que tesão de comer aquela mulher na frente do marido dela. Foi isso que eu pensei. E na hora, só de ver a cara dela adorando tudo, ainda com resistência, nos beijamos.

__ Beija, sua puta! Ele começou a dar vários tapinhas na bundinha dela enquanto ela me beijava. De olhos fechados, apenas matava a saudade daquela mulher deliciosa que eu queria pra mim. E mesmo com ele falando e xingando, por um momento nos esquecemos de tudo em volta e nos imaginamos sozinhos. O beijo foi demorado. Quando o marido percebeu que o beijo não iria acabar e estava cheio de tesão, puxou-a e colocou-a sobre o sofá. Abriu suas pernas e puxando a calcinha de lado enfiou de um vez até o fundo. Comeu com raiva e força até o fundo enquanto dizia que duvidava que eu a comesse assim. Ela não dizia nada. Em êxtase, com as pernas abertas, apenas gemia a cada estocada e colocava a cabeça de lado para gritar mais forte.

Imediatamente me levantei para oferecer a boca dela a minha rola que saltava dentro da calça, mas ele mais uma vez fez sinal para que eu ficasse ao lado, observando tudo. Depois de uns 5 ou 6 minutos de estocadas fortes, ele pegou o celular e começou a filmar a mulher gemendo no seu cacete para depois, retirar o pau lá de dentro.

__ Não era essa a buceta que você queria? Agora chupa, sabendo que essa buceta é minha! Tem dono! Agora não era uma fala. Era uma ordem. Podia sentir a raiva na voz dele. Aos poucos me aproximei e comecei a chupar a buceta, pelos lados, nos grandes lábios, no grelinho, enquanto ela apenas fechava os olhos e sentia, gemendo e se desmanchando na minha boca.

__ Lá dentro, eu mandei! Mulher casada que você gosta é assim: você só chupa o resto que o marido deixou!

Pensei comigo: que filho da puta! Esse cara tá querendo humilhar nós dois. Pois agora, essa mulher vai ter a melhor chupada que ela já teve na vida. Segurando suas coxas, lambi a xota até sentir que ela se tremia em mim. Quente, molhada, a Wilma empurrava o seu corpo enquanto pedia mais, mais, mais e se remexia na minha boca.

Não sei se com tesão ou raiva, o corno assistia a tudo, quieto. Mais alguns minutos e ela anunciou que gozaria na minha boca. Insisti e chupei ainda mais gostoso, com ela se remexendo e tremendo e se soltando toda na minha boca. Exausta, ela deu um gemido, um grito e se esticou inteira enquanto eu bebi todo o seu gozo. Finalmente seu corpo relaxou e aí comecei a chupar levemente tudo em volta, descendo até o seu cuzinho.

__ Obrigado. Agora se você quiser ir, chame um taxi ou durma por aí mesmo. Disse o Gustavo enquanto pegava na mão da sua mulher e a levava para o quarto. Ela ia, obedecendo a sua condução e rebolando deliciosamente.

__ Espera aí, seu filha da puta! Parti em direção a ele, tentando reagir.

Ainda sob o olhar dela, ele baixou a cabeça e disse: tá bom, pode vir. Mas você só vai assistir. Ele a deitou e começou a socar com força, com muita raiva se certificando que eu estava assistindo a tudo e ouvindo os gemidos que já não eram mais de tesão mas de dor. Não esperei o convite. Baixei minhas calças e cheguei ao lado do travesseiro dela, oferecendo o pau para que ela mamasse, o que ela fez olhando para mim e passando a linguinha sobre o cacete para logo depois engolir tudo e fechar os olhos. A cada estocada ela tentava abocanhar o pau novamente. Eu havia decidido. Agora era a minha vez! O empurrei de lado e comecei a pincelar meu cacete na entrada daquela bucetinha que a essa altura estava totalmente aberta.

__ Você só com camisinha! Quem come sem aqui sou eu! Só o marido.

__ Ok. Imediatamente peguei um pacotinho, abri e comecei a meter. Só que mais devagar, com cadência enquanto ela me beijava e eu lambia os biquinhos dos seios. Em seguida, segurava na sua cintura para depois brincar novamente na entrada da buceta e ir até o fundo. Ela ficava maluca, jogava a cabeça pra trás e empurrava o corpo em minha direção. Ficamos nesse vai e vem por alguns minutos e o marido, observando que a sua esposa só tinha tesão comigo, ficou sem graça e em seguida levou o cacete até a boca dela que chupou, é claro.

Coloquei a esposa dele de quatro na cama e num gesto de boa vontade, o chamei para observar aquela visão.

__ Você tem uma esposa linda. Tem que tratar bem dela. Senão, um outro cara toma de você. Vamos cuidar dela juntos?

Wilma apenas olhou pra trás e sorriu, com um sorriso safado como se dissesse ‘que filho da puta’.

E assim, orientei que primeiro ele fizesse carinho na bucetinha. Em seguida, que ele deitasse com a cabeça embaixo da buceta para chupá-la. Wilma sentou a buceta na cara do marido e começou a rebolar. Enquanto isso, eu a coloquei mais para frente e comecei a chupar o seu cuzinho. Eram duas línguas, uma dentro da buceta e outra no cuzinho. Ela estava no paraíso.

__ Já está bem molhada aí, meu amigo?

O marido apenas disse ‘hum hum’, sem retirar a língua lá de dentro. Em seguida, vendamos Wilma e a colocamos de quatro novamente. Era uma vez de cada para estocar o pau lá dentro. Ela apenas gemia e suspirava, pedindo mais. Acho que passamos uns 10 minutos assim. Vez ou outra, um de nós parava com o cacete lá dentro só pra sentir o calor.

De pau duro novamente, Gustavo se posicionou embaixo de Wilma para que ela sentasse e cavalgasse novamente. Eu assistia a tudo. Estava claro que Wilma apenas queria dar uma canseira em Gugu para se livrar dele. Mas ele estava mais animado que nunca. Enquanto ela cavalgava ele a beijava, segurava e chupava os seios e fazia carinho na cintura. É claro que eu iria aproveitar o momento. Numa das reboladas, Wilma se apoiou nos braços do marido, segurando-o contra a cama enquanto arrebitou seu cuzinho pra cima.

Levei meu cacete até sua boca e pedi pra ela deixar o pau muito molhado. Ela, imóvel sobre Gugu fez o que eu pedi e enquanto eu me dirigia para trás dela, ouvi o marido esbravejar: cadê a camisinha? Não vai fazer nada. Eu não vou tirar o pau daqui.

Wilma pela primeira vez tomou uma atitude. Sorriu e fez para o seu marido:

__ Shhhhhhhhhhhhhhhh pedindo para ele se calar enquanto me ofereceu o cuzinho. Devagar, apenas apertei a cabeça do pau na entrada do cuzinho que, macio e quente foi tomando conta do pau até quase metade ir lá dentro.

__ O que ele está fazendo? Eu não autorizo...

__ Você não tem que autorizar nada! Você não disse que me queria de volta? Que queria me ver feliz? Então, vocês dois estão me fazendo muito feliz. E aposto que estão se divertindo. Agora é a minha vez também. Se não quiser, eu paro e vou embora. Vamos terminar nossa festa longe daqui? – Wilma se virou pra trás e falou para mim.

Eu não disse nada. Dizem que em briga de marido e mulher não se mete a colher. rs. E além do mais, eu estava metendo outra coisa. Como aquele cuzinho tomava conta do meu pau! Na verdade, ele que se deslizava recebendo minha rola inteira até o fundo. O marido quieto, mas ainda dando as estocadas. Os três suando e gemendo. Eu empurrando fundo e fazendo de tudo para o cacete não sair enquanto puxava aquela bundinha pro meu pau e ela gemendo, quase a loucura, pedindo mais e chorando de tesão. É claro que não aguentei muito e gozei no cuzinho de Wilma. O gozo saído do cu escorria e molhava o pau do Gustavo que empurrava a porra também pra dentro da buceta. Em seguida, nos deitamos de lado e Wilma revezava ora no pau de um ora no pau de outro até se sentir totalmente saciada. Isso já era lá pelas 3 da manhã quando tomamos banho e voltamos para a cama toda molhada de suor e porra. Ela dormiu com os seus agora dois maridos e, no dia seguinte, lá pelas 8 da manhã, fui acordado com Wilma mamando no meu cacete enquanto Gugu, por cima dela, castigava sua buceta, batendo o corpo contra sua bundinha.

Só tivemos um pequeno problema porque Gustavo, ainda sob o efeito da raiva, filmou e mandou tudo para a minha ex-esposa. Foi a pior coisa que ele fez pra ele e a melhor pra nós: agora livre, tive mais tempo para cuidar da minha nova mulherzinha. Tanto que a pedido dela, me mudei para o apartamento do casal.

Depois de ‘adestrado’, Gustavo se tornou um ótimo marido e nossa convivência melhorou muito. Só tínhamos agora que obedecer a uma regra: o outro tem que participar. Wilma adorou.

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