Me chamo Gustavo, sou moreno, cabelos e olhos castanhos, um pouco mais que 1.80, corpo definido. Já contei alguns contos aqui e tô aqui pra contar mais uma das minhas aventuras.
Eu tinha 16 anos, estava completando o segundo ano do ensino médio. Acho que nunca comentei com vocês nos outros contos, mas eu frequentava a igreja na minha adolescência. Não era por vontade própria, eu mesmo nunca gostei, mas depois que meu pai virou crente passou a levar eu e minha irmã para os cultos com ele. Durante os cultos eu sempre arrumava um jeito de fugir, tinha dois moleques lá, o Lucas e o Marcelinho, a gente fugia para um terreno abandonado atrás da igreja e ficávamos vendo revista de mulher pelada, conversando, batendo punheta, tudo na irmandade.
Um dia, depois que fugimos do culto e fomos para nosso esconderijo, estávamos jogando bolinha de gude e ouvimos um barulho vindo de trás de uns entulhos. Eram uns materiais para obra que estavam abandonados ali e de atrás deles vinha uns gemidos e sussurros. Eu e meus amigos ficamos curiosos e decidimos ir ver o que era. Nos aproximamos bem devagar pra não fazer barulho, encontramos uma brecha que nos permitia ver tudo atrás dos entulhos e vimos: a filha e o filho do pastor estavam ajoelhados na frente de três caras, os chupando descaradamente.
A menina, Jéssica, tinha por volta de 15 anos, era morena clara, cabelos castanhos claros mais puxado pro loiro, era peituda e magrinha, com pouca bunda. Ela estava chupando um cara que eu nunca tinha visto antes e meus amigos aparentemente também não. Sua boca era gulosa e engolia a pica toda do cara numa só mamada, ele gemia, se contorcia enquanto ela olhava pra ele como uma verdadeira puta. O menino, Matheus, devia ter uns 17 anos, era branco, com o cabelo da mesma cor que o da irmã, era mais baixo e tinha uma bunda de fazer inveja a qualquer menina e deixar qualquer tarado por bunda doido. E vocês sabem que eu adoro uma bunda, né, rs. Ele chupava os dois caras, também desconhecidos, colocava os dois paus na boca e chupava a cabeça, sugava, enquanto brincava com suas bolas, ele parecia se divertir com aquilo, parecia amar aquilo. Ele chupava um e masturbava outro, sempre alternando, e de vez em quando ficava masturbando seus dois machos enquanto mamava o macho da irmã e ela lambia as bolas. Era um verdadeiro viadinho guloso.
Quando dei por mim meus amigos estavam de pau pra fora e se masturbando assistindo aquela cena. É óbvio que eu estava de pau duro também, mas não me sentia a vontade para me tocar ali então só fiquei observando aquela "brincadeira" dos filhos do pastor e ria pensando em como tudo aquilo era irônico. Passado alguns minutos um de cada um dos caras desconhecidos gozou. A menina foi surpreendida com a boca preenchida de porra, mas ela cuspiu e o cara saiu sem nem agradecer a mamada. O menino engoliu a porra de um e recebeu porra na cara de outro, e eles também saíram como se estivessem fugindo de alguém.
- O pastor sabe o que vocês fazem quando fogem do culto? - Falei aparecendo na frente deles enquanto se limpavam para irem embora. A menina e o menino de início se assustaram, mas depois se fizeram de desentendidos, se entreolharam fingindo inocência. - Ele sabe que vocês são uma dupla de boqueteiros? - Disse rindo e esperando uma resposta deles que continuavam indiferente.
- Vai dizer que isso na sua cara é leite condensado, bichinha? - Disse Marcelinho aparecendo junto com Lucas. Assustando Jéssica e Matheus ainda mais e os deixando sem saída. - São sempre os mesmos ou em cada culto é um diferente? - Dessa vez perguntou Lucas. Os filhos do pastor começaram a falar, pedindo pra gente não dizer nada pra ninguém, que o pai deles nunca os perdoaria.
- Então faz com a gente o que vocês estavam fazendo com eles. - Disse Marcelinho. Eu e Lucas nos olhamos na mesma hora, surpresos mas excitados com a ideia. O filho do pastor foi o primeiro a se animar e tomar atitude, na mesma hora foi até Marcelinho, abaixou sua bermuda exibindo seu pau e caiu de boca, engolindo o pau do meu amigo numa mamada só, chupando com maestria.
- Isso, bichinha... Mama o seu macho. - Dizia Marcelo cheio de tesão. Segurando a cabeça do menino e a empurrando contra o seu pau, enterrando seu cacete na garganta do menino.
Marcelo sempre foi um cara boa pinta. É mais velho, tinha 18 anos na época. Moreno, mesma altura que eu, cabelos castanhos e olhos claros, cor de mel. Era magro mas tinha um corpo maneiro e, bom, eu nunca fui manja rola mas seu pau era grande, até me intimidava um pouco e me surpreendia o fato do filho do pastor engolir tudo.
A menina não agiu, estava acuada, mas Lucas se aproximou dela, já com seu cacete pra fora. Começou a esfregar o pau no rosto dela, a ordenando mamar, não demorou muito e ela obedeceu. Começou a chupar meu amigo, o masturbando ritmadamente.
- Anda, cadela! Me chupa igual você tava chupando seu macho, vai! - Lucas disse segurando na cabeça da menina e socando seu pau com força na boca dela. - Seu macho agora sou eu, piranha!
Lucas era o mais baixo, o mais forte e o mais novo. Tinha a mesma idade que eu, mas era mais novo alguns meses. Negro, com olhos verdes e seu cabelo era cacheado num black que combinava muito com ele. Ele socava seu pau na boca da filha do pastor, fazendo a menina se engasgar e chorar, e eu observava tudo enquanto me masturbava.
Estava um pouco receoso, eu não queria me aproveitar de ninguém, não achava correto, mas estava muito excitado assistindo aquela cena e ouvindo meus amigos urrar, gemer e xingar os filhos dos pastor. Meu pau doía de tanto tesão, estava tão duro, apontando pro céu, pulsando em minhas mãos, quase estourando. Em poucos minutos Marcelinho gemeu, enchendo a boca do filho de pastor de porra. O menino engoliu tudo e não parecia satisfeito, pois continuava chupando, sugando o pau de Marcelinho mesmo mole, querendo mais.
- Que viadinho guloso você é... Gosta de levar pica, né? Adora mamar uma pica igual a minha, né sua putinha? - Marcelo disse batendo e esfregando seu cacete mole na cara do menino.
Foi quando ele me viu alisando o meu cacete duro feito pedra e insatisfeito veio engatinhando até a mim. Sem pudor nenhum abocanhou meu pau e engoliu com maestria, inteiro, tudo de uma vez. Eu quase gozei ao sentir sua boca molhada, quente, no meu pau, sua garganta roçando em minha glande inchada, sua boca gulosa sugando meu caralho, seus lábios carnudos deslizando num vai e vem maravilhoso em meu pau. Era o melhor boquete que já havia recebido na vida.
Marcelinho não perdeu tempo e foi pra trás do filho do pastor, começou a alisar sua bunda grande, apertar e esfregar seu cacete ainda mole naquele rabo gostoso. O menino rebolava contra o pau do meu amigo, parecia uma putinha preparada pra dar. Marcelo abriu a calça social do menino, desceu e abriu sua bunda, não pude ver com clareza, mas Marcelo ficou de pau duro na hora que viu seu cuzinho e começou a lamber o anelzinho do menino, que gemia com meu pau em sua boca. Não demorou muito e Marcelo começou a dedar o cuzinho do menino, que pediu para ir com calma pois ele só tinha dado uma vez e estava doendo. Na mesma hora eu tirei Marcelinho de trás do filho do pastor e disse que aquele buraquinho seria meu primeiro. Marcelo ficou irritado, me xingou, me empurrou e até queria me bater, enquanto o menino ria assistindo dois machos disputando o seu cu. Marcelo aceitou e foi pra frente do menino, socando seu pau com força, com ódio, na boca dele, fazendo o menino engasgar diversas vezes.
- Toma, viadinho! Aguenta que eu sei que você gosta de pica! - Marcelo disse batendo forte no rosto do menino. Gemendo enquanto o menino o chupava com vontade, majestosamente.
Lucas já socava seu pau negro e grosso na buceta gulosa da filha do pastor. No começo ela estava hesitando, mas a essa altura já rebolava feito uma verdadeira puta no cacete negro do meu amigo, gemia baixinho, pois não podíamos fazer muito barulho, mas gemia gostoso. E aquela cena da menina de quatro recebendo uma pica negra, grossa e cabeçuda na sua buceta rosada, que parecia ser tão apertada que ia rasgar com aquele cacete, deixava qualquer um doido. Era um contraste maravilhoso aquela buceta rosada envolvendo um cacete negro.
O cuzinho do filho do pastor era rosado assim como a bucetinha da irmã, sua bunda branca e grande fazia um contraste maravilhoso com seu buraquinho que piscava querendo pica. Eu encostei a cabeça do meu pau no seu buraquinho babado e comecei a forçar. Seu cu era apertadinho, piscava e empurrava a cabeça do meu pau pra fora, mas o menino começou a rebolar e empurrar seu corpo pra trás e aos poucos seu buraquinho foi engolindo o meu caralho. Gemi quando senti todo o meu caralho dentro daquele cuzinho apertado. Sua carne quente abraçava todo o corpo meu pau, e isso me proporcionava uma sensação maravilhosa, seu esfíncter apertava cada centímetro do meu pau. Era uma delícia! Eu não me contive e comecei a socar meu caralho naquele cu sem dó, com força, sedento por aquele cuzinho gostoso. O menino não conseguia chupar Marcelinho de tanto que gemia de dor e por isso meu amigo foi procurar a irmã.
- Tá gostando, é putinha?... Isso, geme pro seu macho... - Eu disse já não me importando se iam nos ouvir ou não, batendo naquele rabo grande e gostoso da minha puta. Em poucos minutos eu ouvi Lucas urrar de prazer, gozando com a a filha puta do pastor e logo ele já estava na nossa frente, me assistindo foder aquele cu rosado, aquele rabo grande e guloso.
O menino estava de quatro e Lucas esfregava seu pau, que já estava meia bomba, em sua cara. - Tá vendo esse caralho aqui, viadinho? Eu vou enfiar bem fundo no seu cu, sua cadela! Você nunca mais vai querer outro pau sem ser o meu, sua bicha! - Disse Lucas, agressivo e firme.
Meu pau estava inchado, doendo de tanto tesão e com a pressão que aquele buraquinho apertado fazia. Eu socava e bombava cada vez mais rápido, mais agressivo, xingava aquele viadinho e ele parecia está adorando. Tirava o meu pau e abria seu rabo gostoso só pra ver seu cuzinho todo arrombado e aberto, por mim. Cuspia naquele cuzinho agora todo esfolado e enterrava meu caralho todo, de uma vez só, com força e bem fundo naquela bunda. Senti seu cu piscar descontroladamente em meu pau e percebi que ele estava gozando. Ah... Que delícia sentir aquele cu apertado piscando em meu pau, apertando, abraçando todo o meu caralho enquanto aquela mulherzinha gozava sem nem tocar no seu pau. Senti meu corpo todo tremer com espasmos intensos, além do arrepio frio na espinha, meu pau pulsava compulsivamente naquele cu, então urrando de prazer gozei enchendo o filho viado do pastor de porra. Os jatos saíam intensos, me arrancando gemidos altos e me fazendo contorcer de prazer.
Marcelinho estava deitado no chão sujo, com a filha do pastor cavalgando em seu pau. Ele socava com força a bucetinha da menina, sem dó nenhuma daquela puta. Lucas se preparava atrás do menino, o filho do pastor. Esfregava a cabeça do seu pau negro no cuzinho melado de porra do menino. Eu já estava de pau duro de novo esperando por aquela cena, onde aquele pau negro, grosso, ia invadir o cuzinho rosado do crente rabudo. E eu não precisei esperar muito, Lucas empurrou seu caralho todo de uma vez só no cuzinho do menino. O menino gritou mas começou a rebolar naquele cacete negro.
- Que cuzinho gostoso você tem... Ah... Eu nunca pensei que um cuzinho de homem e de crente pudesse ser tão gostoso assim... Ah... Ah... Que delícia... Tá gostando de ser minha mulherzinha, tá?... Ah, que cuzinho apertado. - Dizia Lucas cheio de tesão fodendo aquele rabudo do filho do pastor.
Eu observava, me masturbando, me deliciando com aquela cena, de vez em quando enterrava meu caralho bem fundo na boca do filho do pastor e socava sem dó, fodendo sua boca. Era uma delícia ver aquele caralho grosso, negro, com a cabeça roxa, entrando e saindo daquele buraquinho rosado, agora já todo arrombado e esfolado; ver aquele pau desaparecer no meio daquele rabo grande, branco e guloso, enquanto o filho do pastor gemia feito uma puta no meu pau. Era uma delícia ver a filha do pastor levar pica até não aguentar mais, reclamando que estava com a buceta ardida e o meu amigo sem dó nenhuma fodendo aquela buceta, enquanto dedava o seu cu. Não demorou muito para que meus amigos gozassem. Lucas enchendo o cu do filho do pastor de porra e Marcelo gozando na cara da filha, enquanto eu gozei na bunda daquele viadinho rabudo, deixando suas nádegas todas meladas com a minha porra enquanto o seu cu expelia porra do meu amigo.
Nos limpamos e saímos dali. Os filhos do pastor estavam acabados, sujos e melados, não sei qual desculpa eles inventaram para o pastor, mas deve ter sido uma desculpa boa. Depois desse dia meus amigos sempre fodiam os filhos do pastor. Lucas me disse que Matheus, estava viciado na pica negra dele e Marcelo estava até com medo de ter engravidado a filha do pastor. Eu sempre via os filhos do pastor mas fiquei na minha, depois de um tempo abandonei a igreja também e vivi outras histórias, mas elas ficam pra próxima. Valeu!