GALERA ANTES DE MAIS NADA GOSTARIA DE AGRADECER AO ENDO DI ÂNGELO POR ME AJUDAR A DESCREVER A PÁRTE SEXUAL DO CAPITULO. PRA QUEM NAO SABE TENHO UM POUCO DE DIFICULDADE EM ESCREVER ESSAS PARTES, E JA QUE O DI ÂNGELO É MAIS EXPERIENTE NISSO PEDI AJUDA A ELE...
O Escolhido 04
Passei a noite em claro por conta daquele SMS levantei e foi ao banheiro estava com olheiras e com uma aparência horrível. Tomei um café e fui até a escola, Chris já me esperava na porta da escola dei um abraço bem apertado nele e um beijo pra matar a saudade, só conseguíamos nos ver na escola já que ele não podia sair de casa.
- O que aconteceu ontem? Você estava estranho. – Disse ele.
- Como assim? Depois da escola eu fui pra casa.
- Ângelo, eu vi você andando em frente a minha casa. Tentei te chamar mas você nem deu ouvidos até parecia um zumbi andando na rua.
- Ontem foi estranho, eu literalmente apaguei depois que cheguei em casa. – Coloquei a cabeça no ombro dele – Fiquei com medo quando acordei e estava no meio do mato.
- O que? – Ele me olhou assustado.
- Antes de ir pra cama eu recebi isso. – Mostrei meu celular a ele com a mensagem da pessoa misteriosa.
- Não me diga que está pensando em ir!?
- Sim, quero respostas, desde aquela noite no chalé minha vida virou de ponta cabeça. Se alguém pode me explicar o que está acontecendo vou ser bem grato.
- Então eu vou com você. Se esse cara fizer algo com você vou estar lá pra te proteger.
As aulas passaram voando, Chris e eu fomos até o pier para encontrar a pessoa misteriosa da qual me enviou mensagem sentamos em um banco e ficamos esperando alguém, olhávamos para todos mas pareciam apenas visitantes.
- Achei que viria sozinho. – Disse uma voz firme atrás de nos.
- Você me enviou a mensagem? – Perguntei ao vê-lo, parecia ter a nossa idade, Cabelos loiros e olhos castanhos esverdeados.
- Sim.
- Quem é você? E que tipo de explicações tem a dar? – Perguntou Chris.
- O assunto não envolve você é o garoto que ele está procurando.
- Ele quem?
- Eu vou explicar tudo. – Fomos a um local mais privado e ele começou a falar – Isso no seu braço não é um simples machucado, é uma marca. Ele virá buscar você na próxima lua.
- Aquele homem no chalé...
- O alfa, você é o Escolhido.
- Escolhido de que?
- Escolhido para ser o parceiro dele.
- Isso é palhaçada vamos embora. – Disse Chris me puxando.
Soltei o meu braço das mãos dele e ouvi o que ele tinha a dizer. O alfa era o líder de um matilha próxima a cidade, segundo a tradição dos lobos ao completar 21 anos ele deve escolher uma parceira para o resto de sua vida; ele marca a escolhida e volta para busca-lá.
-Você disse escolhida, Ângelo é um homem.
- Eu também não entendo o porque você foi escolhido, francamente nunca vi nenhum alfa escolher um homem.
- Como sabe disso tudo? Quem é você?
- Me chamo Vitor, eu sei disso tudo por que meu pai também é um lobo eu vi no jornal sobre seu ataque nas montanhas e achei melhor te contar antes que você descobrisse da pior maneira. Pode não acreditar em mim, me achar um maluco mas ele vai te encontrar não adianta para onde você fuja ele sempre vai te encontrar.
- Vamos embora Ângelo! – Chris me puxou.
- Obrigado. – Disse a ele.
Entrei no carro do Chris e fiquei pensando no que o Vitor disse, aquela cicatriz no meu braço, as visões com aquela mulher na clareira e meus desmaios repentinos;
- Acreditou no que aquele cara disse?
- Tô começando a acreditar, tem acontecido coisas estranhas desde a nossa ida as montanhas.
- Maldito lugar! Não deveria ter levar para lá a culpa disso tudo é minha.
- Não pensa mais nisso, só quero chegar em casa e tomar um banho.
Chris me deixou em casa mas antes ele me deu um beijo demorado me despedi e fui direto ao banheiro, tomei um banho e troquei de roupa, deitei na cama liguei a TV e fiquei assistindo um programa qualquer; acabei pegando no sono e adormeci.
Estava deitado em uma cama de casal em um quarto pouco iluminado, a pouca luz que entrava era a da janela. Levantei da cama e fui em direção a essa janela; estava em algo parecido com uma torre antiga, as paredes eram de pedras bem semelhantes aqueles castelos medievais no quarto havia além da cama um armário e um espelho me aproximei do espelho e vi que estava com uma espécie de túnica branca que ia até meus joelhos, tentei tocar no espelho mas a porta do quarto se abriu. Dei dois passos para trás quando vi que alguém entrava, tentava ao máximo ver seu rosto mas a escuridão dificultava, ele andou em minha direção e eu pude ver seu rosto, ele tinha cabelos castanhos, rosto másculo barba rala e olhos verdes, sua boca era rosada e bem chamativa.
Ele veio se aproximando de mim e segurou minha mão, seu toque me fez estremecer, ele passou o braço na minha cintura e me puxou para mais próximo de seu corpo. Eu não tinha reparado mas ele estava sem roupas, totalmente nu; sua boca foi se aproximando da minha e com um imã próximo ao ferro elas se uniram. Seu beijo era calmo mas cheio de vontade eu o empurrei e ele se afastou de mim, seus olhos ficaram confusos ao ver a minha rejeição, comecei a dar alguns passos para trás e acabei caindo na cama. Em um movimento rápido ele ficou por cima de mim esfregando a barba no meu pescoço segurei em seus ombros tentando afasta-lo mas Era quase impossível resistir a seus toques.
Tentei ao máximo mas por fim me entreguei ao desconhecido, ele me olhou por alguns segundos sem fazer nada e por fim deu um sorriso de canto de rosto um tanto malicioso. Tentei tocar em seu rosto mas fui impedido, com rapidez ele segurou meu pulso e pressionou contra cama com a outra mão ele rasgou a túnica da qual estava vestindo revelando minha ereção.
Com sua outra mão ele segurou a minha levando-a até o seu mastro, segurei seu pau que está babando, o líquido que saia inundou minha mão que mau fechava naquele pedaço de carne.
- Não... espera... – Tentei me livrar deles mas era inútil resistir. Ele puxou meu cabelo com força me fazendo olhar em seus olhos e que olhos.
- Calma. Eu não quero te machucar. – Pela primeiro vez ouvia sua voz – Apenas relaxe, eu preciso de você.
Ele me olhava de uma forma predadora como se eu fosse a lebre e ele o lobo caçador, e de certa forma ele era. Fechei os olhos e senti seu dedo tentando invadir meu anel, estremeci na cama quando ele penetrou, eu só conseguia gemer enquanto ele movia o dedo dentro de mim. Depois ele enfiou o outro.
- Aaah! – Gemi.
- É bom, não é? - perguntou beijando meu rosto várias vezes. - Você está gostando, não está?
Eu só gemi em resposta. O calor estava demais e ambos já estávamos suados mesmo com tão pouco tempo com nossos corpos colados. Então ele retirou os dedos de dentro de mim e, me segurando pela cintura, me ergueu só o bastante pra me ajeitar melhor sobre a cama e se posicionar entre minhas pernas.
Ele as apoiou sobre seus ombros e segurou meus pulsos com apenas uma das mãos, usando a outra pra apontar seu pau na portinha do meu cu.
- Por favor, eu...
Parei de falar quando seus olhos encontraram os meus. Ele estava sério e aquilo me assustou um pouco, e então ele me penetrou com força e firmeza, vagarosamente me preenchendo com aquela coisa enorme. Doía muito mais que um mero dedo. Meu coração batia tão forte que com certeza ele conseguia ouvir apesar dos meus gemidos altos e nada educados.
- Agora você é meu... é não há força nesse mundo que possa nos separar.
Acordei ofegante do sonho que tive, coloquei a mão na e testa que ficou encharcada de suor aliás, aquele não era o único líquido que saia do meu corpo. Puxei os lençóis e vi que minha bermuda estava encharcada de porra, droga, eu tinha me excitado demais com o sonho.
Fui até o banheiro e tomei um outro banho, depois troquei os lençóis de minha cama. Olhei no relógio e vi que eram 20:30 fui até a cozinha e meu pai estava sentado no sofá assistindo o jornal.
- Onde está a mamãe? - Perguntei.
- Não casa de uma amiga. Como foi a escola?
- Normal.
- E o Chris? – Me assustei com a pergunta.
- Sério! ? Desde quando se preocupa com ele?
- Desde o dia que ele se arriscou pra te proteger, ainda odeio ele... só estou tolerando pelo que ele fez.
- O Chris tá bem, ainda se recuperando dos ferimentos.
- Toma cuidado, e se ele fizer alguma da qual você não goste me fala que eu termino de quebrar os ossos dele.
Fui até a cozinha e peguei um prato de comida, não era muito chegado a carne mas me deu uma vontade de fritar um pedaço daquela carne que estava na geladeira. Fui para o meu quarto e voltei a dormir amanhã seria um longo dia e eu queria descansar ao máximo.
Três dias depois...
Dormi sem problemas, não tive mais sonhos com o homem mistério. Fui até a escola e assisti as aulas como em qualquer dia normal; Chris estava mais próximo de mim até parecia meu segurança.
Passamos a tarde passeando no shopping ele sempre sendo muito romântico e carinhoso, algumas pessoas nos olhavam sempre andamos de mãos dadas o que gerava alguns olhares, mas não ligamos pra isso. Saímos do shopping e fomos ao estacionamento para pegar o carro, confesso que me assustava um pouco aquele lugar, me sentia em um episódio de scream onde o assassino aparece no estacionamento e mata alguém.
Durante a ida até a minha casa tinha a horrível sensação de estar sendo seguido, o pior de tudo era que parecia que um carro estava a seguindo o nosso. Chegamos em casa e Chris aproveitou para dormir comigo, meus pais iriam fazer uma viagem a trabalho e eu não queria ficar sozinho.
- Vou tomar um banho. – Disse pegando a toalha.
- Quer uma ajuda pra esfregar as costas?
- Não.
Tomei um banho rápido, fazia muito calor naquela noite e não dormiria sem antes me molhar; voltei pro quarto e Chris não estava lá mas a janela estava aberta, andei até ela pra fechar e vi um carro parado do outro lado da rua. É estranho por que não costuma ficar carros estacionados na rua durante a noite, pensei que poderia ser de algum parente ou amigo de algum vizinho que estava visitando.
Fechei a janela e deitei na cama fiquei esperando Chris voltar mas ele estava demorando, então fui procura-lo. Cheguei a sala e vi a porta aberta, olhei ao redor e vi algumas coisas caídas, andei até a cozinha e vi Chris caído no chão.
- Chris!! Meu Deus o que aconteceu! – Me ajoelhei ao lado dele e verifiquei sua pulsação ele ainda respirava.
Corri até o telefone mas fui impedido de chamar uma ambulância quando o telefone foi puxado bruscamente da minha mão, eu não vi direito o rosto da pessoa que estava na minha casa, apenas seus olhos dourados brilhavam no escuro; minha respiração ficou ofegante e eu simplesmente apaguei.
CONTINUA...
Fala gente beleza... sei que demorei pra postar esse capitulo.. sorry! to tendo um pouco de dificuldade pra escrever novos capítulos mas isso já esta sendo resolvido, mais uma vez agradeço ao Di Ângelo por me ajudar na 'cena' de sexo rsrs...
Quem quiser ler minhas historias no wattpad é só procurar @weslleywest
... Bom galera vou indo nessa amanha acordar cedo pra trabalhar bye...