Volume I

Um conto erótico de Eduardo Marciano
Categoria: Heterossexual
Contém 1874 palavras
Data: 09/03/2017 00:36:21

Esse domingo foi um dia que eu transei pra caralho. Foi literalmente um dia em função de sexo. Normalmente, os fins de semana são passados em descanso por causa da rotina cansativa da semana. Mas esse foi diferente; eu e minha namorada finalmente colocamos em prática uma das “fantasias” sexuais que tínhamos. Digo fantasia entre aspas porque não era algo que fantasiávamos, mas sim uma vontade que ela tinha e eu apoiava.

Explico: minha namorada sempre teve vontade de transar com outro cara. Eu sempre apoiei essa ideia. Não por ter fetiche, ou gostar de ser “corno”, mas sim por acreditar que devemos simplesmente realizar nossas vontades. O desejo sexual é algo natural do ser humano e um dos grandes prazeres dessa vida. Penso que não é justo nos privarmos desses prazeres por causa de construções sociais. Inclusive rejeito a alcunha de “corno”, pois não considero traição o ato de se relacionar fisicamente com outra pessoa.

Antonieta – minha namorada – é muito gostosa. Tem 1,60m, cerca de 45kg, tem 20 anos e fez balé durante toda adolescência, atividade a qual esculpiu seu corpo magro e gostoso, fazendo com que seu bundão empinado se destacasse em sua silhueta. Além dessa beleza física, tem cabelos castanhos, olhos verdes e um rostinho lindo. Ainda que tenha um ar um tanto quanto juvenil, na cama ela é um espetáculo pra visão. Bem, não só pra visão. De qualquer maneira, toda essa beleza sempre atraiu muitos caras. Alguns ela até trocou assuntos, outros até nudesmas foi nesse domingo que, depois de muito tempo de namoro, pela primeira vez ela consumou seu desejo; eu assisti minha namorada dando a bucetinha bem gostoso pra outro cara.

Tudo começou numa dessas festas de amigos que levei Antonieta. Um desses meus amigos era esse cara que realmente é muito bonito. Faz muito sucesso com as gurias, mas é bem introvertido. Além disso, ele é um baita cara gente boa. Antonieta logo notou ele, e como a gente vivia conversando sobre essas coisas, perguntei o que ela achava dele. Ela rapidamente respondeu que daria pra ele, o que me surpreendeu, afinal ela é um tanto quanto exigente nesse assunto (apesar de eu ser um cara bem mais ou menos). Esse cara devia ter entre 1,70m e 1,75, e tem aquela aparência de ser naturalmente “fortinho”, pois não frequenta academia.

Nessa festa não rolou mais nada além disso, mas depois desse episódio, quando estávamos no meio de uma foda, ocasionalmente ele era mencionado. Como todo casal que planeja uma aventura, no meio das transas sempre falávamos disso:

- Já pensou se fosse ele aqui te fudendo?

- Aham! Ia ser tão gostoso...

- É, sua safada? Tu quer dar pra ele?

- Quero!

- Quer sentir a pica dele te invadindo assim? Eu dizia enquanto metia minha rola na bucetinha dela.

- Quero! Dizia ela, gemendo.

Eu realmente não tenho isso como fantasia, mas era gostoso imaginar ela sentindo prazer na rola de outro!

Algum tempo depois, decidi conversar com esse amigo. Literalmente cheguei nele perguntando se ele pegaria ela. Ele realmente se provou um cara mente aberta e disse que sim, que inclusive achava ela muito gostosa. Pra quê... isso aumentou ainda mais a vontade de Antonieta. Depois disso, eles chegaram até a trocar alguns nudes no Whatsapp, o que impressionou ela pelo tamanho da rola dele, que parecia bem maior que a minha.

Well, Antonieta diz que a minha rola não é pequena, mas eu – como a maioria dos homens, suponho -, gostaria de ter um pau maior. Eu sou um cara de pele morena, cabelo preto, 1,83m e magro (porém com uma pancinha sem vergonha em desenvolvimento). Meu pau tem 15cm com uma cabeça rosadinha que Antonieta sempre diz que adora.

Mesmo com a troca de nudes, o rolo não foi pra frente e esse cara começou a namorar fazendo esse projeto estagnar.

Muito tempo passou, muita putaria a gente fez, e minha namorada continuava com desejo de sentir outro pauzão na bucetinha dela, que até então só tinha sentido a minha piroca.

Até que num fim de semana, fomos novamente pra uma festa de amigos e lá encontramos esse amigo desacompanhado de sua namorada. Nessas festas, era comum eu perder Antonieta de vista. Num certo momento, ela me reencontra na festa e fala no meu ouvido:

- Peguei ele!

- É? Só pegou ou deu pra ele?

- Só peguei.

Minha namorada tinha beijado outro cara pela primeira vez. Pensei isso rapidamente, mas não foi grands coisa. Curiosamente, nesse mesmo fim de semana, meu amigo terminou seu relacionamento (não por ter ficado com minha namorada, pois seu relacionamento era aberto). Vi que era o sinal verde e estimulei Antonieta a fazer acontecer o que ela tanto queria.

E que aconteceu nesse domingo. Marquei um role com a gurizada num parque daqui da cidade à tarde e esse amigo também iria. Antonieta dormiu na minha casa. Acordamos tarde e, como de costume, já acordamos nos pegando. O corpo de Antonieta é muito gostoso, então gosto sempre de pegar e chupar tudo que posso. Comecei beijando sua clavícula, sentindo a pele branquinha e macia nos meus lábios. Os ossinhos dessa região ficam sobressalentes no corpo dela, o que torna o ato de chupar e beijar ainda mais gostoso. Desci com a boca devagarzinho até os peitos, sempre beijando cada centímetro. Chupei rapidamente os peitos gostosos dela, que, apesar de não serem grandes, são lindos, firmes, com os mamilos rosadinhos. Continuei descendo pelos ossinhos das costelas, pela barriga, até chegar na bucetinha depiladinha dela. Sempre adorei chupar aquela bucetinha carnudinha e linda, bem fechadinha.

Comecei dando beijinhos nos lábios e passando a língua de baixo pra cima em toda a extensão da bucetinha, tocando o pequeno clitóris endurecido em cima. Em seguida, foquei mais no clitóris e comecei a sugá-lo, provocando gemidos sensuais de Antonieta. Passei algum tempo sugando e dando linguadas no clitóris durinho, o que logo deixou aquela bucetinha encharcada. Continuei dando linguadas em seu clitóris até que senti suas mãos em minha cabeça, forçando-a ainda mais em direção à sua virilha – o clássico sinal de proximidade do orgasmo feminino. Aumentei a intensidade e logo senti seu corpo todo tremer e sua bucetinha se contrair com força sob meu queixo algumas vezes, até que a intensidade das contrações diminuiu e seu orgasmo foi chegando ao fim. Poucas coisas se comparam à sensação de fazer uma mulher gostosa gozar.

Quando preparei minha rola duraça pra meter, pensei que poderia convidar meu amigo pra passar na minha casa antes de irmos pro parque, o que minha namorada depravada rapidamente concordou. Chamei ele e ele disse que viria, porém iria demorar um pouco por morar em outra cidade. Apesar de concordar e querer, Antonieta estava nervosa, suponho que pela proximidade do fato. Ela chegou até a perder a vontade, mas logo comecei a chupá-la novamente e sua bucetinha gulosa rapidamente voltou a escorrer, para meu deleite. Em pouco tempo meu amigo chegou e nos vestimos para recebê-lo – ela apenas uma calcinha e uma blusinha.

Nos cumprimentamos, fomos para o quarto e meu amigo logo exclamou:

- Isso é tão estranho...

Respondi:

- Tentem não pensar que isso é estranho, são só duas pessoas querendo transar, esqueçam o resto.

Logo eles começaram a se beijar na minha cama, enquanto me sentei no sofá no outro cômodo do apartamento. Apesar de um pouco longe, tive visão privilegiada da cama e discretamente assisti a tudo que faziam. Primeiro, Antonieta estava de calcinha e blusinha sentada na beira da cama beijando meu amigo que ainda estava vestido. Logo, deitaram-se na cama e meu amigo começou a tirar a roupa de Antonieta.Tirou primeiro a blusa, revelando seus peitos e logo colocou a boca neles, chupando-os avidamente. Ele certamente estava tendo um grande momento, pois era evidente o quanto ele a achava gostosa. Além do mais, a situação era muito excitante, afinal, quando um cara imagina que vai poder comer a namorada gostosa do seu amigo com o consentimento dele?

Ele tirou sua blusa e sua bermuda, ficando de cueca sobre o corpo seminu de Antonieta. Ele começou a roçar sua rola sob a cueca na virilha de Antonieta e logo tirou a calcinha dela. Então desceu para fora da cama, ficando de joelhos no chão e começou a chupar sua bucetinha.

Depois de um tempo sendo chupada, Antonieta se levantou e sentou na beiradinha da cama, à frente do meu amigo. Baixou sua cueca e pelo fato de ele estar de costas pra mim, não permitiu que eu visse sua rola. Mas pude ver claramente Antonieta pegando no pau dele e em seguida botando na boca. Eu estava assistindo minha namorada pagar um boquete gostoso pra outro cara.

Pouco tempo depois, meu amigo pegou uma camisinha e se preparou pra penetrar Antonieta. Nessa hora meu coração bateu mais forte, mas nem me preocupei muito; estava seguro de que não me abalaria de vê-la dando pra outro. Muito pelo contrário! Nessa hora, minha rola já estava mais dura do que pedra, e saquei ela pra fora, pronto pra bater uma enquanto assistia minha namorada levar pica.

Antonieta deitou com as costas na cama, abriu as pernas e se preparou pra receber o pau do meu amigo. Vi pelos movimentos do seu quadril que estava penetrando sua bucetinha, e não demorou muito para começar a meter com mais ritmo. Logo já estava vendo o corpo do meu amigo fazendo movimentos de vai-e-vem em cima de Antonieta. Pude ver o saco dele indo e voltando e seu pau entrando e saindo da bucetinha aberta de Antonieta.

Aquela visão estava espetacular! Minha namorada estava realizando seu desejo e eu estava testemunhando seu prazer, e tendo prazer também. Minha namorada de perna pra cima levando rola, fazendo o típico barulho de sexo.

Ficaram pouco tempo nessa posição e logo trocaram: Antonieta ficou de quatro e pude ver seu rabão gostoso sendo penetrado novamente. Aquele pau estava entrando e saindo todinho da bucetinha gostosa dela. Também ficaram pouco tempo nessa posição, pois logo meu amigo se sentou em seus próprios calcanhares e Antonieta começou a sentar com seu bundão em seu pau.

Logo pararem e notei que ele tirou a camisinha: ele havia gozado. Imediatamente pensei que ele não aguentou uma mulher tão gostosa e gozou rapidamente. Depois disso ele fez Antonieta gozar penetrando-a com os dedos. Ela voltou a chupar ele e eles tentaram meter de novo, mas aparentemente ele não conseguiu ficar de pau duro de novo.

Terminada a foda, nos preparamos pra sair, mas acabamos desistindo, tendo ido ele sozinho pro parque e ficando nós dois em casa.

Obviamente foi só ele sair de casa e eu voei em cima de Antonieta, já de pau duro e ela molhadinha, só tirei a roupa e já fui pronto pra comer sua bucetinha recém-penetrada por outro pau. Fodemos espetacularmente, sempre perguntando detalhes pra ela. O mais curioso foi que ela sentiu que o meu pau era maior e mais grosso que o dele, o que massageou um pouco meu ego.

Depois de comer Antonieta de tudo que é jeito: de quatro, de bruços, papai e mamãe... cobri seus peitos de porra farta, já que estava a tarde inteira de pau duro. E assim finalizamos um domingo que certamente foi bem ativo.

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