A primeira noite de Raquel no apartamento de Valéria foi exatamente o que ela esperava. Muito sexo e mamada depois para relaxar. Aliás, esses momentos de amamentação em Valéria estavam ganhando uma importância especial. Começou como um ato erótico, mas se tornou uma forma de manter a advogada ainda mais vinculada e próxima de Raquel. Valéria não recusava uma oportunidade de mamar e já havia voltado mais cedo do escritório ou mesmo não ido trabalhar para ficar mamando. Ela não saía de casa sem seu leite materno. Na manhã seguinte, não foi diferente. Mamou e foi ao escritório. Raquel ficou no "seu" apartamento e resolveu redecorá-lo. Encheu de porta-retratos com fotos sua e de Valéria. Também havia decidido desmontar o quarto de hóspedes para fazer o do bebê. Assim, desceu à portaria para pedir ajuda com a remoção da cama.
Saiu do elevador e ouviu um choro de bebê. Olhou de lado e viu uma jovem, tentando acalentá-lo. – Oi. O que aconteceu? – perguntou. – Oi. Ele fez xixi e preciso trocar a fralda - explicou a mãe. – Ele é lindo. Sou Raquel - apresentou-se. - Prazer. Larissa. Esse é Ivan. Sete meses - disse ela. Raquel a convidou para irem ao apartamento e trocar a fralda lá. - Assim, eu aprendo - falou. Larissa aceitou e subiram. – Você está de quanto tempo? – perguntou. – Oito meses. Meu Marcelinho tá chegando. Minha esposa e eu não aguentamos esperar para conhecê-lo – respondeu. – Sua esposa? - estranhou Larissa. – Sim. Valéria - respondeu Raquel. Chegaram e foram ao quarto. Larissa deitou Ivan na cama e começou a trocar sua fralda. Raquel observava e brincava com ele. - Sua esposa é essa da foto? Ela é linda - elogiou Larissa. – Obrigada. Ela é mesmo. E tem um corpo de enlouquecer, mas não deixo você ver não - brincou Raquel e ambas riram. Larissa era uma gracinha e parecia ter a mesma idade que Raquel, ou um pouquinho menos. Cabelos pretos, escorridos, e corpinho mignon.
Trocada a fralda, Raquel pegou Ivan no colo e o encheu de beijos. – Quando meu bebê nascer, vou passar o dia fazendo duas coisas. Primeiro, dando de mamar. Eu amo amamentar a Val. E depois enchê-lo de beijos. Ele mama bem? – perguntou. O semblante de Larissa se entristeceu. – Eu parei de dar o peito. Meu leite secou - disse. – Sério? Pois eu tenho tanto que a Val mama todos os dias e não acaba. Posso dar o peito a ele? – perguntou, abrindo sua blusa. – Você quer amamentá-lo? Se ele quiser, pode - respondeu. Raquel tirou o seio pra fora e o ofereceu a Ivan, que o abocanhou e mamou bastante. – Ele gostou, olha só – disse a loira. – Coisa linda. Fiquei super triste quando meu leite secou. Meu marido disse que a culpa foi minha, mas não sei o que eu posso ter feito de errado – falou Larissa. Raquel a puxou pela mão e a fez deitar a cabeça em seu ombro. – Fica triste não. Teu marido é um idiota que não sabe o que fala – falou Raquel. – Ei, tive uma ideia. Pega meu celular e tira uma foto pra gente mandar pra Val. Agora, ela tem um concorrente - brincou. Nascia ali a amizade entre Raquel e Larissa.
Mais tarde, Valéria chegou e Raquel estava lendo um livro de bebês que Larissa lhe emprestara. – Oi, amor. Que bom que chegou - disse Raquel, largando o livro e dando um belo beijo de língua em Valéria. – Que foto foi aquela que você me mandou, amamentando um bebê? Que bebê era aquele? – perguntou Valéria. – Ah, é o filhinho da Larissa, uma vizinha nossa. Lindinho, não é? – falou. – É sim, mas por que você deu de mamar pra ele? – indagou Val. - Ela trouxe ele aqui pra trocar a fralda. Eu fiquei brincando com ele e ela me disse que não amamentava mais porque não tinha mais leite. Aí eu ofereci meu peito e ele adorou. Acho que o bichinho tava carente de peito. Você tem concorrente – provocou Raquel. Valéria ignorou a provocação e foi tomar banho. Raquel preparou o jantar, comeram e foram pra cama. - Fiquei com um baita tesão quando vi aquela foto. Quase voltei pra casa - falou Valéria. Raquel deu sua risadinha safada e tirou um seio pra fora, oferecendo à Valéria. – Devia ter voltado. Eu ia adorar. Agora, mama, minha nenezinha gostosa. Mamãe te ama tanto - disse Raquel, acariciando os cabelos de Valéria e levando o polegar à boca.
No dia seguinte, Raquel convenceu Valéria a não ir trabalhar de manhã. Queria ficar na cama com ela. Valéria, no entanto, disse que tinha uma audiência às nove horas e não podia faltar. Porém, prometeu que chegaria mais cedo. Raquel não gostou e ficou emburrada. – Não fica assim, amor. É trabalho. Eu volto cedo - disse Valéria. – Trabalho nada. Você vai é se encontrar com aquela baranga do escritório. Mas, tudo bem. Se prefere ficar com ela, vai - resmungou Raquel. Valéria segurou seu rosto e disse, carinhosamente. – Não prefiro ficar com ela. Não vou ficar com ela. Vou ao Fórum e depois volto correndo pra você - afirmou. Se beijaram e ela saiu. Raquel ligou pra Larissa e a convidou pra ir ao seu apartamento. A garota chegou com Ivan e Raquel, logo, o pegou no colo. Foram para o quarto e Raquel pediu que Larissa fosse buscar água pra ela. Na volta, encontrou Raquel nua, amamentando Ivan. Larissa tomou um susto ao vê-la só de calcinha. - Que foi? Esqueceu que já viu meus peitos? – perguntou. – Não. É que não sabia que você ia amamentá-lo - respondeu. - Quando eu o coloquei no meu colo, acho que ele sentiu meu cheiro e se lembrou do meu peito. Você não se importa, né? - perguntou Raquel. – Claro que não - disse Larissa, tímida.
Raquel a chamou para se sentar ao seu lado e segurou sua mão. De surpresa, beijou seu rosto e deitou a cabeça dela em seu no ombro, acariciando seus cabelos. Ficaram assim até Ivan terminar de mamar. O deitaram na cama e ele dormiu. Raquel não se vestiu. – Você quer almoçar comigo? – convidou. – Quero sim, mas queria te pedir um favor. Você se importa de ficar com o Ivan hoje à tarde? Eu preciso resolver um assunto no Centro - pediu Larissa. – Claro que não. Vou adorar ficar com ele - afirmou Raquel. Abraçou Larissa e a trouxe mais pra perto de si. A garota se aconchegou no colo dela e passou a acariciar sua barriga. – Sempre odiei ser deixada em casa pela Valéria, mas estou amando ficar com você. Você também ama ficar comigo? – perguntou. – Amo. Fico ansiosa esperando teu telefonema me chamando pra cá - respondeu. Raquel sorriu e a apertou mais contra si. Pegou sua mão e a levou ao seio. – Ele ainda tá cheio. Faz uma massagem - pediu. Larissa começou, timidamente, a massagear o seio. Raquel deslizou, fazendo a amiga aproximar o rosto do peito. Delicadamente, conduziu o mamilo até sua boca. – Mama, amor. Mama bem gostoso – falou com vozinha doce. Larissa, hipnotizada pelo tesão, abriu a boca e recebeu o mamilo. Começou a sugar o leite. – Isso, minha nenê. Que boquinha gostosa. Mamãe adora - murmurou Raquel. Recostou-se ao travesseiro e passou a chupar seu polegar.
À tarde, quando Valéria chegou, encontrou Raquel no sofá, brincando com o nenê. – Que bebê é esse? – perguntou. – É o nosso Marcelinho, amor. A Larinha pediu pra gente cuidar dele hoje e ele vai ser nosso bebê. Vem cá pra ele conhecer a outra mamãe dele - chamou Raquel. Valéria se aproximou e se sentou ao lado dela no sofá. – Ele é lindo - comentou. – É sim, mas nosso Marcelinho vai ser muito mais. Você vai amá-lo muito, não vai? Como você me ama - perguntou Raquel. – Claro que vou. Eu já o amo - respondeu. – E não vai deixar a gente em casa pra ir se encontrar com a mocréia do escritório não, né? - perguntou. – Ainda esta história, amor? Já falei que não fui encontrar ninguém. Fui trabalhar - disse Valéria. – Ele precisa trocar a fralda. Me ajuda? – Raquel mudou de assunto. Levantou-se e foi ao quarto. Deitou o bebê na cama e começou a trocá-lo. Valéria se sentou ao seu lado para ajudá-la.
Raquel largou o menino e começou a beijar a namorada intensamente. Val retribuiu e, por alguns instantes, as duas se esqueceram do bebê. – Me faz gozar - pediu Raquel. Deitou-se ao lado de Ivan e abaixou a bermuda. Valéria se deitou e começou a chupá-la. Raquel gemeu alto e se contorceu na cama. Segurou a mãozinha do garoto e se curvou pro lado dele. – Ai, amor, que delícia a língua da mamãe na minha boceta. Eu vou gozar pra você - falou. Valéria a chupou mais um pouco e Raquel gozou forte, fazendo um escândalo e molhando a cama. Estava exausta, de olhos fechados e respirando com dificuldade. Valéria terminou de trocar a fralda e pegou Ivan no colo. – Eu andei pensando. Não vou voltar pra casa da tia Simone não - disse Raquel de repente. – Como assim? E vai morar aonde? – perguntou Valéria. – Aqui. Eu poderia dizer ao corno que encontrei um lugar pra nós e o idiota alugaria seu apartamento. Assim, seria nossa casa - respondeu. Valéria não respondeu de imediato.
No começo da noite, Larissa chegou para pegar o filho. Raquel a recebeu com um abraço carinhoso e um beijo pertinho dos lábios. Valéria saiu do quarto nesse instante, com Ivan no colo, e sentiu uma pontinha de ciúmes. As três conversaram por alguns minutos e Larissa foi embora com o bebê. – Esta tarde foi só pra me deixar com vontade do Marcelinho nascer logo. Adorei cuidar do Ivan – disse Valéria. Raquel a abraçou e a beijou. – Você está com o cheirinho dele. Quer mamar? – perguntou. Valéria disse que sim e se deitou no sofá, no colo da namorada. Abocanhou seu seio e mamou gostoso. Mais tarde, na cama, Valéria retomou o assunto do apartamento. – Você estava falando sério sobre se mudar pra cá? – perguntou. – Lógico que sim. Eu já me sinto em casa aqui. E quando o Marcelinho nascer, nós precisamos ter uma casa pra ele. Uma nossa pra criar nosso filhinho - respondeu. – E o seu marido? – perguntou. – O que tem? Vou me livrar dele. Aquilo nunca foi meu marido. Nem pra me comer ele prestava. Jamais foi o melhor homem que se deitou comigo. Aliás, longe disso. Eu tinha vontade de vomitar sempre que ele me beijava ou me comia – falou Raquel, com cara de nojo. – Você fala pra tia Simone que me ama e pronto. Vivemos juntas e felizes - completou. Valéria ficou pensativa e só voltou à realidade quando Raquel tirou o peito e o ofereceu a ela. – Isso, amor, mama na mamãe. Mama gostoso pra crescer forte e saudável - murmurou, colocando o polegar na boca.
Alguns dias se passaram e Simone voltou de viagem. O plano de Raquel foi posto em prática e contaram que ela não voltaria, que permaneceria morando no apartamento de Valéria. Simone não gostou porque pensou ter sido ideia da namorada para forçá-la a morarem juntas. Elas acabaram discutindo e Simone mandou Valéria de volta pro seu apartamento. Era tudo o que Raquel queria. Valéria voltou pra casa, profundamente, irritada com Simone por não ter acreditado nela. Simone estava quase fora da jogada. Faltava apenas despachar Lucas. Três semanas depois, Raquel entrou em trabalho de parto. Marcelinho nasceu forte e vendendo saúde. Simone foi visitá-lo e, ao entrar no quarto, viu Valéria sentada na cama com Raquel e com o bebê nos braços. – Ele tá dormindo. Acabou de mamar e agora está descansando com as mamães dele. É uma cena linda, não acha? – perguntou uma enfermeira, inocentemente, na porta do quarto. Ali, Simone entendeu o que estava acontecendo e foi embora sem que o casal a visse. Raquel e Valéria levaram Marcelinho pra casa e foram recebidas por Larissa e Ivan. Nos primeiros dias, ela prestou total assistência às novas mamães, ajudando-as a dar banho, trocar as fraldas, enfim os cuidados básicos de um recém-nascido.
Quinze dias depois do nascimento de Marcelinho, Lucas chegou. Não gostou nada de ter de dividir o apartamento com Valéria. – Por que essa depravada não vai morar com a outra depravada dela? Não gosto nada dessa ideia de deixar você aqui com ela – disse ele. – Problema seu se gosta ou não. Aliás, mais respeito com a Val porque ela tem sido um anjo na minha vida. Enquanto você me abandonou aqui, ela me deu total apoio e tem ajudado bastante a cuidar do Marcelinho – respondeu Raquel em um tom de voz atípico pra ela. – E tem mais: não vamos transar enquanto você estiver aqui e não vou dormir aqui com você. Vou dormir no quarto do Marcelinho porque ele mama várias vezes na madrugada – avisou Raquel. – Você vai dormir no mesmo quarto que aquela depravada? Não vai não, senhora. Não aceito dormir sozinho e ver minha mulher dormir com outra mulher – reagiu Lucas. – Não aceita? Tudo bem. Se joga do apartamento que não vai deixar nenhuma saudade. Não estou pedindo permissão ou sua opinião, mas avisando o que vou fazer. Minha prioridade agora é meu filho. Na disputa entre ele e você, você nem entra em campo – afirmou. – O que está acontecendo com você, Raquel? Que história é essa de falar assim comigo? Eu sou seu marido, exijo respeito – disse Lucas, tentando recuperar o controle da situação. – Você nunca fez por merecer esse direito. Portanto, abaixe o tom de voz e fale direito comigo ou eu arrumo suas coisas e jogo porta afora. Agora, cale a boca – ordenou Raquel.
À noite, Lucas chegou do trabalho e encontrou Raquel e Valéria, brincando com Marcelinho. – O jantar está pronto, Raquel? – perguntou, ignorando a presença de Valéria. – Primeiro, dê boa noite pra Val. Ao menos, finja ter educação. E nós já jantamos. Se quiser, pode comer na cozinha. Mas, antes vá tomar banho que sinto seu mau cheiro daqui – respondeu, fazendo cara de nojo. Valéria tampou a boca pra não rir e Lucas foi tomar banho, possesso. Na volta, Valéria tinha levado Marcelo pro quarto. – Onde está meu filho? – perguntou. – Se você se refere ao Marcelinho, a Val o levou pro quarto – respondeu. – Vou buscá-lo – disse ele. – Não vai não. Não se atreva a entrar naquele quarto. Você não é bem-vindo lá. Aliás, em nenhum lugar desse apartamento. Quando você pretende ir embora? – perguntou Raquel. – Eu cheguei ontem e você já quer que eu vá embora? – respondeu Lucas. – Você veio conhecer meu filho e já conheceu. Não há mais nada a fazer aqui. Desde que você chegou, alterou profundamente a dinâmica da casa e não gosto disso. Incomoda a Valéria, me incomoda, prejudica o desenvolvimento do meu filho e gosto menos ainda. Essa casa era alegre, festiva, cheirosa e sua presença tirou tudo isso. Não tem lugar pra você aqui. Portanto, o melhor a se fazer é ir embora. E boa noite que vou ficar com meu filho. Quero ver suas malas prontas amanhã de manhã – encerrou Raquel, se levantando e indo para o quarto.
Valéria estava na cama com Marcelinho quando ela entrou. Trancou a porta e foi até eles, dando um gostoso beijo de língua nela. – Você é maluca de falar daquele jeito com ele. Vai mesmo dormir aqui comigo e não com seu marido? – perguntou. – Eu não tenho marido. Tem um homem lá fora por quem eu sinto um nojo profundo. Minha esposa, a mulher que eu amo, está aqui dentro com nosso filho no colo – respondeu. Valéria sorriu e a beijou novamente. – Mas, ele é o pai do Marcelinho, não se esqueça disso – argumentou. – Já se esqueceu que ele não é o pai do Marcelinho? Você acha mesmo que eu deixaria um arremedo de homem como aquele me engravidar? – afirmou Raquel, pegando Marcelinho para amamentá-lo. Valéria havia mesmo se esquecido de que já tiveram aquela conversa. – É verdade, você me disse. Mas, não falou quem é o pai – perguntou. – O Marcelinho, por enquanto, só tem duas mamães. Não se preocupe com esse detalhe – respondeu sem perder o mistério. Sorriu e a beijou. Amamentou Marcelinho, trocou sua fralda e o deitou no berço. Tirou a roupa e retornou à cama, se deitando nos braços de Valéria. – Eu já disse que te amo? – perguntou, beijando o pescoço dela. – Já, mas adoro ouvir outra vez – respondeu, se arrepiando com a boquinha de Raquel. – Eu te amo, minha esposa – sussurrou baixinho no ouvido dela. – Eu também te amo – falou Valéria e se beijaram.
Raquel desceu a mão até a boceta dela, entrando na calcinha e tocando seu grelinho melado e durinho. A advogada soltou um suspiro de prazer e fechou os olhos, curtindo aquele carinho. – Vou fazer você gozar bem gostoso. Relaxa – disse Raquel. – Mas, o Lucas vai escutar – falou Valéria. – Quero mesmo que escute. Quem sabe fica com bastante raiva, tem um enfarto e morre? Assim, me poupa do trabalho de pedir o divórcio e eu fico linda de preto – afirmou Raquel, rindo. – O Marcelinho esvaziou um peito e agora você esvazia o outro – disse. Abraçou Valéria, levou o seio até sua boca e começou a masturbá-la. Valéria se agarrou ao corpo nu de Raquel, enlouquecida de tesão pelo leite que entrava em sua boca e pelos dedos em sua xoxota. Com a outra mão, Raquel começou a chupar seu polegar. Não demorou e Valéria teve um orgasmo fantástico, não conseguindo abafar os sons de seus gemidos. Seu corpo ficou mole e flácido depois do orgasmo e o seio de Raquel acabou escapando de sua boca.
Lucas abriu a porta e entrou no quarto com um estrondo, assustando as duas mulheres e acordando o bebê, que abriu um berreiro. – Que porra é essa aqui? Por isso, você falou comigo daquele jeito. Virou puta dessa depravada imunda aí, Raquel? – gritou Lucas. Raquel perdeu a cabeça e partiu pra cima dele, enquanto Valéria pegou Marcelinho no colo. Raquel acertou um poderoso direto de direita em Lucas, que desabou no chão, coberto de sangue. – Nunca mais fale assim comigo ou com a Valéria, seu imprestável de merda. Quem você pensa que é? NINGUÉM! Um NADA! Um corno patético, preconceituoso e brocha. Eu tolerei você até hoje, mas chega. CHEGA! Já me livrei de gente muito mais importante que você. Portanto, não será nada difícil me livrar de você também. Agora, passa fora desse apartamento e me esquece – ordenou Raquel, completamente descontrolada.
P.S. Obrigado pelos comentários na parte anterior. Vocês verão que, a partir desse, teremos novidades. Espero que gostem. Comentem e opinem. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com