Relendo o último capítulo da “Minha História” vi como não consigo relembrar as cenas de sexo feitas com Patrícia. Ficou muito ruim e voltarei lá para revisar. Não consigo mais pensar em Patrícia como algo gostoso, mesmo sabendo que naquela época ainda era. Mas vocês leitores que acompanham meus textos merecem coisa melhor. Pronto, revisei. Quem leu após a publicação desse vai ver já revisado. Fiz o melhor que pude diante de minha repulsa em lembrar em Patrícia…..
Mas continuando minha história, o encontro no Parque ao lado do Trianon foi um divisor de águas nessa minhas história. Primeiro porque, se antes encontrávamos 10 a 15 pessoas, nesse apareceu mais de 50. Além disso, foi a partir desse dia que Patrícia passou a perseguir as mulheres que eu saía propondo amizade.
Então, no domingo acordei às 11 horas ao lado de Patrícia. Levantei sorrateiramente e preparei um café para mim. Não acordei Patrícia pensando em sair sem ser notado, mas assim que comecei a me trocar ela apareceu dizendo que iria junto. Já estava arrumada. Shorts curto e um body decotado. Pediu um café para ela também e a servi. Não falamos muita coisa.
Chegamos à praça Alexandre Dumas, que fica ao lado do parque do Trianon, e a Flor veio logo correndo em direção a Patrícia. Logo ela, pensei, mas foi um alívio para mim quando pegou Patrícia pela mão e me vi livre das duas.
Do pessoal da noite que tinha ido para o encontro só ficaram a Flor e a Pâmela, o restante já tinha ido embora. Em compensação, da turma que eu conhecia tinha muita gente. E a cada hora chegavam mais. Um encontro durante o dia perto do metrô favoreceu muito para o pessoal aparecer.
Olhei em volta e vi que a Gi estava lá, infelizmente sem sua amiga gostosa. Vi também a Ana. Fui primeiro falar com ela, sentia que tinha uma dívida por ter tirado sua virgindade e pulado fora. Sentia muito carinho e queria cuidar dela.
– Oi Ana, como está?
– Estou bem.
– Se divertindo?
– O pessoal é divertido.
– Veio bastante gente, né?
– Sim. Não conheço a maioria.
– Nem eu. Mas aí que é legal. Vamos conhecer o pessoal, se enturmar.
Puxei ela e levei para uma turminha que eu também não conhecia. Fui nos apresentando. Todos sabiam quem eu era por tomar conta do Blog da turma, mas eu não conhecia eles. Depois de um tempo a deixei numa turma conversando com uma menina chamada Bia que falava bastante e compensava sua mudez.
Fiquei olhando a movimentação da Patrícia e percebi que ela procurava conversar mais com as meninas. Vi a Gi indo falar com ela. Depois parecia que a Patrícia buscava as turmas que a Ana estava no meio, parecia que estava forçando uma aproximação. A Ana parece que percebeu e ficou mais de canto ainda, conversava com algumas pessoas mas não deixava minha ex se aproximar muito.
O pessoal fez uma vaquinha e foram comprar bebidas. Voltaram com garrafas de vinho, vodka, San Rafael, batida, coca-cola, fanta, soda. Tinha bebida para todos os gostos. Quando voltaram fui falar com o Carlão para pedir desculpas pelo que havia feito num encontro anterior onde estava dormindo de boca aberta após a balada e eu virei vodka na sua boca o fazendo engasgar. Eu estava bêbado e ainda tinha fumado um baseado pela primeira vez e não pensei nas consequências. Ele disse que estava tudo bem, mas o Fabinho se apressou em dizer que não. Teve a idéia de fazer o mesmo comigo. Deitei no chão e abri a boca. Derramaram uma boa quantidade de 51 e de vodka na minha boca. Senti ela cheia, transbordando, e engoli de uma vez. Ao invés de ser um castigo, acabou virando um batismo e o pessoal começou a fazer fila para deitar e derramarem bebida até encher a boca. Depois de mim, a primeira que teve a idéia foi a Grazi. O pessoal se divertia.
Circulei entre as pessoas, conhecendo um aqui, outro ali. Uma pessoa nova que apareceu foi o Juninho. Apesar do nome, ele era bem grande tanto em altura quanto em largura. Não conhecia ninguém da turma, nunca tinha entrado no chat, mas durante a semana a Ana tinha entrado ao vivo num programa de rádio e tinha mandado um beijo pra galera do chat e tinha falado do encontro. Por causa disso ele resolveu aparecer. Era um forever-alone que viria a me dar muito trabalho. A Gi fez amizade com ele e ficou jogando charme, porém, não tinha intenção de beijá-lo.
O Juninho caiu de quatro pela Gi. Ela estava novamente exibindo um decote provocante e ele fez tudo que ela pediu. Carregava ela no colo, trazia bebida para ela e até foi na feirinha de artesanato da Trianon e comprou um brinco para presenteá-la. E ela aproveitava.
Uma menina magra, com um rosto quadrado e chupado, e um esboço de bigode veio toda sorridente falar comigo. “Oi, sou a Biana. Agora sabe quem eu sou?”. Havíamos trocado e-mails. Ela que tomou a iniciativa de me mandar uma mensagem e fui respondendo. A conversa já durava alguns dias e estava começando a ficar interessante quando percebi que estava conversando com duas pessoas diferentes. Ela estava me chamando para sair e respondi para a Binha, não Biana. Eram duas mulheres diferentes, meia irmãs. Havia perguntado para o Alberto como elas eram e ele disse para eu fugir que era enrosco, ou seja, muito feia. Acabei usando o fato de ter descoberto que falava com as duas irmãs para declinar qualquer convite. Foi aí que me surpreendi… a princípio colou, as duas se declararam ciumentas, que não gostavam de dividir, quando disse que não poderia escolher nenhuma para não desagradar a outra, a Biana sugeriu sair com as duas, juntas. Questionei se a Binha iria topar, e já tinham combinado. Não acreditei. Perguntei novamente para o Alberto se não valia a pena, ele foi categórico, não. Fui firme dizendo que não podia. Agora vendo a Biana pessoalmente, ele tinha razão… mas de repente, com um pouco de bebida (e naquela altura já estava com um pouco de bebida), até poderia chamá-las… fiquei com essa possibilidade, mas sem muita coragem ainda. Ela tocou no assunto do encontro e fugi falando da Binha que não estava lá, que não sabia se ela iria gostar.
Uma mulher me chamou a atenção. Cabelos negros e ondulados, olhos puxados, pele morena dourada. Seios pequenos e coxas grossas. Estava sempre rodeada de homens e ria fácil entre eles. O Alberto me contou que era a Gaya. Não era oriental, os olhos puxados deveria ser de sangue indígena pois era paraense. Tinha um filho e tinha fama de ser fácil. Os caras falavam muito mal dela. Olhei seu comportamento no meio dos caras e olhei o da Gi que estava agindo igual para o Juninho e percebi que a verdade é que eles tinham medo dela. Ela era mulher, a Gi ainda era uma menina, brincalhona, moleka. Gaya me interessou muito.
Além da Gaya, gostei especialmente de uma menina chamada Mariana. Era ruiva e adotava um visual de bicho-grilo, de vestidinho manchado e bolsinha de pano. No início tive que disputar a atenção dela com o Bruno, mas depois consegui despertar seu interesse e acho até que conseguiria beijá-la, mas não queria fazer isso na frente da Patrícia e nem na frente da Ana e ficamos somente no flerte.
Me despedi de todos, anotando um monte de telefones e fui embora com a Patrícia me seguindo. A deixei no apartamento e fui buscar meu filho na casa da minha mãe. Quando cheguei com ele pude ver a Patrícia fuçando no blog da turma. Ela ainda não sabia o endereço. A maioria das vezes eu mexia no site do trabalho, apagando o histórico quando mexia no site em casa. Quando cheguei no trabalho no dia seguinte tinha e-mails da Patrícia. Ela estava se comparando a Ana. Achava que era mais bonita que a Ana e havia mandado e-mails para várias pessoas perguntando quem era mais bonita. Claro que pegou sua melhor foto, e uma foto da balada da Ana. Para todos que ela perguntava, diziam que ela era mais bonita, claro. Não achava a Ana uma mulher linda, mas mais que a Patrícia sim. A começar pelo corpo. Meu inferno com a Patricia começava. Mas também começava meu tesão com a Gaya e outras mulheres, o que tinha experimentado até agora não era nada.
Mas antes de falar da Gaya deixa eu contar o contratempo que me fez optar por ela.
Com o encontro de domingo ainda repercutindo no chat, comecei a conversar com a Daniela que veio me perguntar quem eu era que parecia que todos da sala de bate-papo vinham falar comigo e agradecer. Expliquei sobre o grupo de blogueiros, o blog da turma e o encontro de domingo. Dei sorte que ela trabalhava no mesmo bairro que eu e rapidamente estávamos almoçando no Habibs. A escolha foi dela que não gostava de almoçar em restaurantes com medo da cozinha. Habib´s não era muito melhor, mas… era onde preferia. Logo que chegou nossas esfirras e kibes, a Daniela chamou a atendente e pediu para trocar o suco que veio com gelo e ela pediu sem. A menina pegou o suco e voltou logo em seguida com o copo.
– Esse suco é o mesmo que você levou?
– Sim.
– Você só tirou o gelo de dentro do copo?
– Sim, respondeu a menina sem entender.
– Volta lá e me traz outro suco sem gelo.
– Mas não chegou a gelar.
– A questão é não é estar gelado ou não. É que pedi suco sem por gelo.
A contragosto a atendente retirou o suco da mesa e correu para a cozinha.
– Eu peguei muito pesado com ela?
– Sim,eu respondi. Não entendi o motivo de precisar trocar o suco.
– É que eu já fui dona de restaurantes e pedras de gelo são nojentas. Cozinha de restaurante são nojentas, por isso não como em restaurante.
– Entendi… mas agora seu suco virá pior. Deixou ela com raiva, irão batizar seu suco.
O suco ficou na mesa sem Daniela tocar nele. Conversamos bastante sobre a turma, os encontros, o que rolou na pracinha. Apesar de briguenta, ela era boa de papo e contou do seu trabalho numa agência de publicidade independente, que era subcontratada por grandes agências que tinha contas de clientes. Na volta, quando ia deixa-la de volta ao trabalho depois do almoço rolou um beijo no carro. Um não, vários. Os beijos foram esquentando e comecei a passar uma mão boba em seus seios grandes e macios e quando senti que iria rolar ali mesmo no carro ela cortou e desceu do carro, mas me convidou para seu aniversário em um Karaokê no dia seguinte.
A expectativa que os beijos despertaram era tão grande que nem me importei com a lista de mulheres da turma que tinha montado. Na sexta à noite estava no Karaokê acompanhando a Daniela. Me senti frustrado ao seu lado. Havia uns 10 amigos dela na mesa com a gente e não recebia muita atenção. Quando chegou minha música no Karaokê a chamei para cantar comigo mas declinou o convite. Subi no palco e comecei a cantar Light my Fire. Quando chegou no refrão, Come on baby Light My Fire, uma menina muito linda subiu no palco e veio dividir o microfone comigo. Olhei para Daniela e pela primeira vez na noite ela pareceu me notar. Por um instante fiquei em dúvidas se abraçava a menina que cantava comigo para apagar meu fogo ou se apostava na Daniela mas fiquei com a segunda. Fugi do abraço e deixei a garota no vácuo. Algumas risadas ecoaram pelo salão e a garota desceu do palco desconsolada. Voltei para a mesa e a partir daí Daniela passou a dedicar algum tempo a me beijar, a dar mais atenção a mim. Quando me levantei para ir ao banheiro ela ficou a me observar. No caminho a garota veio me procurar.
– Meu, que fora que você me deu.
– Desculpa, eu estou acompanhado e a menina é ciumenta.
– Não importa, você me deu um toco fenomenal.
– Desculpa mesmo, fiquei assustado com sua beleza e com o olhar de fúria da minha mina.
– Meu namorado ficou rindo da minha cara. Está rindo até agora dizendo que eu levei um fora.
– Não, não queria te dar um fora… na verdade queria você.
– Não, não queria.
– Eu quero. Anota seu número num guardanapo e me dá na volta. Eu te ligo.
Ela saiu. Fui ao banheiro e fiquei pensando que mais vale um pássaro na mão que dois voando, fiz o certo. No caminho de volta ela trombou comigo e me passou um guardanapo. Guardei sem ler. Passei o resto da noite na mesa com a Daniela e seus amigos.
Ao acabar a balada quis oferecer carona para Daniela mas ela queria ir embora com as amigas. Me acompanhou até o carro e novamente, como no dia do almoço, o clima esquentou. Dessa vez consegui abaixar sua blusa e revelar um seio grande e branco, com auréola rosada e bico grande. Meti a boca e passei a chupar. Seus gemidos dizia que estava gostando e procurei com a mão o outro que apertei. A outra mão procurou suas pernas que se abriram com facilidade… ela se deixou cair no banco do passageiro totalmente entregue ao desejo.
Estava procurando abrir o botão de sua calça jeans quando batem no vidro do carro. Era uma de suas amigas perguntando se poderia deixa-la ali, se estava em boas mãos… A segunda parte carregada de malícia. Daniela se recompôs e disse para esperar, que iria. Se despediu rapidamente de mim e desceu do carro. Fiquei a ver navios.
No dia seguinte liguei cheio de tesão esperançoso em sair novamente com ela. Me atendeu numa boa e contou que depois de lá ainda foram na praça pôr do sol ver o dia raiando e fumar um baseado. Disse que estava cansada e não queria sair, mas me deixou esperançoso que perguntou o que eu iria fazer no feriado da semana santa e ela me convidou para ir com ela na casa de praia da sua família. Lembrei do guardanapo recebido da menina que subiu para cantar comigo e fui procura-lo no bolso da calça. Quando abri, estava escrito em letras garrafais “OTARIO”.
Continuei conversando com a Daniela na semana seguinte e chegamos a nos encontrar num barzinho para um happy-hour. Ficamos novamente e estava tudo certo para a viagem. Iriamos de ônibus na sexta-feira pela manhã porque a documentação do carro estava com problemas. Quando chegou a véspera ela me ligou dizendo que mudou os planos. Iria viajar com as amigas para outro lugar e não dava para eu ir junto, que não cabia no carro. Respondi Ok e não falei mais nada. Após desligar lembrei do bilhete da menina, “OTARIO” e então olhei minha agenda procurando alguém para recuperar o tempo perdido. Estava com raiva. Fiquei tentado a ligar para a Mariana, mas seu jeito meigo me fez pensar em ter que investir tempo e queria algo mais certo. Biana e binha? Ainda não estava pronto… Então Gaya surgiu. O pré-conceito de que era fácil foi o fator determinante. Liguei e prontamente aceitou o convite para uma cerveja na paulista. Marcamos para nos encontrarmos dali a duas horas, as oito da noite. Saí do trabalho direto para a Paulista.
Cheguei antes de Gaya e liguei para seu celular. Estava a caminho mas ainda demoraria meia-hora. Após quase uma hora de espera ela apareceu. Estava bem maquiada e com um batom vermelho forte. Usava um vestido preto que caia solto em seu corpo preso por duas tiras finas no ombro. O vestido possuía um decote reto na altura do início dos seios, deixando aparecer levemente o risco formado pelo aperto do tecido nos seios firmes. Curto, deixava suas coxas bem torneadas aparecendo quando cruzou as pernas ao se sentar na minha frente. Lembrei do encontro com a Fabiana nesse mesmo barzinho e perguntei se me acompanhava na cerveja. Um sonoro “claro” deixou claro que o encontro seria diferente.
Começamos falando das nossas vidas, de filhos (ela tinha um menino da idade do meu), de ex. Por fim começamos a falar do último encontro da turma na praça, falando de quem tinha gostado mais e ela me perguntou:
– Você viu as meninas trocando selinho?
– Sério? Não vi não.
– Sua ex também estava participando. Ela trocou selinhos com a Gi e com a Flor.
– Não vi. Mas e você, também participou?
– Não. Mas não vejo problemas em dar selinho.
– Em meninas ou em meninos também?
– Nos dois. Dou selinho em alguns amigos meus.
– Oba. Quero um selinho também.
Ela riu e me chamou. Tive que me debruçar sobre a mesa e quase derrubei a cerveja. Fui de lábios fechados para dar um selinho mas aproveitou e imprimiu uma pressão com os lábios quase inserindo a língua em meus lábios. Retribuí e abri a boca iniciando um beijo molhado de línguas se encontrando. Depois do beijo disse:
– Isso é selinho?
– Não resisti.
– Ah safada… se beijar selinho assim com suas amigas e seus amigos, sei bem onde vai acabar com elas.
– Não faço assim com minhas amigas, mas é que sua boca é tão gostosa, fui tirar uma casquinha.
– Pois agora eu quero tirar uma casquinha.
Mudei minha cadeira para ao lado dela e começamos a nos beijar constantemente. Interrompíamos um pouco para conversar mas sempre alternando com beijos e eu aproveitava para passar minha mão em seu corpo. Ela deixava fazer tudo que queria. Apertava seus seios com frequência e suas coxas também. Ela gemia em meu ouvido enquanto fazia isso.
Já estava ficando tarde e pedi a conta. Imediatamente ela se levantou dizendo que precisava ir no banheiro, só voltou depois que eu já tinha pago a conta sozinho. Não gostei da atitude. Eu tinha a intenção de pagar sozinho mas quando a vi fugindo, deu vontade de esperar ela voltar e sugerir de dividir. Mas se fizesse isso iria perder a a boa transa que os beijos indicavam e fiquei quieto.
Quando saímos do bar fiquei insistindo para que ela fosse comigo para meu quarto no hotel mas ela negou dizendo que não podia. Confessou que queria muito, mas não ia dar e prometeu ir durante o dia seguinte. Como consolação encostamos por um tempo junto a parede do clube Homes e pude tocá-la subindo minha mão por baixo do seu vestido. Em ações furtivas após olhar que os pedrestes que passavam estavam longe e sem nos ver, soltava uma tira do vestido do seu ombro exibindo seu seio e chupava com vontade. Ela gemia de prazer e se contorcia em minha boca e em minha mão. Estava molhadinha e eu de pau duro. Ainda paramos numa rua de vila antes do ponto de ônibus na brigadeiro Luiz Antônio e tivemos mais alguns amassos. Passou pela minha cabeça em transamos ali mesmo, mas o movimento era intenso no ponto de ônibus e pessoas começaram a ficar de olho então deixamos para o dia seguinte no meu quarto de hotel.
Fui para casa sozinho mas adorando o encontro e pensando que fiz bem em mandar a Daniela pastar e escolher a Gaya.
Quando cheguei no quarto, fui direto para o banheiro tascar uma pra Gaya, depois, fiquei rolando pela cama pensando nela, sentindo seu cheiro no meu dedo e pensando se a veria no dia seguinte. Acabei adormecendo e sonhando com isso, mas se tornou um pesadelo. Nele, Gaya vinha até o hotel e começávamos a nos agarrar loucamente. Na hora que ia botar a camisinha para transarmos eu brochava. Acordei assustado e não consegui mais dormir direito. Esse era um medo meu. Tinha transado com 7 mulheres e com 4 dei uma brochada na hora de pôr a camisinha. Nada que uma boa chupada não resolvesse, mas com uma em especial, a Giulia, levei duas vezes ao motel e na hora de encapar o bicho ela olhava pra mim com uma cara apreensiva e broxei nas duas vezes sem conseguir me recompor. Com a Ana a mesma coisa, mas acabei fazendo sem camisinha mesmo e botei a culpa na sua virgindade. De qualquer forma a possibilidade de brochar me afligia. Não consegui mais dormir.
Eram quase uma hora da tarde quando tive coragem de sair da cama. Fui até o mercado e comprei uma garrafa de vinho. Também comprei alguns salgadinhos para deixar no apartamento. Liguei para a Júlia e disse que a estava esperando. Ela já estava saindo de casa.
Esperei por ela no ponto de ônibus e fomos nos beijando até chegar no hotel. Logo que entramos no apartamento o clima já foi esquentando. Buscava com as mãos o seu corpo todo. Ela fazia a mesma coisa comigo. Quando já estávamos sem roupa ela escapou de mim e virou de bruços. Fiquei admirando a visão de sua bunda. Meu pau latejava pronto para enfiar nela e estava indo pegar a camisinha quando Gaya me fez um pedido inusitado.
– Ainda não… Antes faz uma massagem em mim?
Me pegou de surpresa. Estava morrendo de vontade de enfiar meu pau nela, mas devido ao medo de brochar acabei cedendo. Foi bom fazer a massagem. Isso relaxou minha cabeça e excitou ainda mais meu corpo. Passava as mãos pelas suas costas e descia até sua bunda. Apertava suas nádegas e abria olhando seu cuzinho. Descia com as mãos até sua boceta e esfregava sentindo como estava molhadinha. Ela gemia e se contorcia. Vesti a camisinha rapidamente e a penetrei deitando sobre ela que continuava de costas.
A primeira estocada foi fundo e Gaya gemeu de dor, mas empinou a bunda abrindo mais as pernas e pediu mais. Soquei sem dó. Puxei seu cabelo sussurando baixarias em seu ouvido e a arregacei. Ela respondia pendindo para meter mais, meter gostoso, não parar… o corpo dela vibrava sobre o meu e quando senti ela gozando fui-me também.
Saí de cima dela para retirar a camisinha e fiquei em pé ao lado da cama de tijolos redondo olhando seu corpo moreno cheio de curvas ainda vibrando em gozo. Ela sorriu para mim e veio sinuosa até meu pau. Lambeu o gozo que escorria da cabeça. Depois lambeu o tronco todo e lambeu minhas bolas. Senti uma dor intensa e quis fugir mas sua mão segurava meu pau e não deixou. Para se redimir da dor que causou enfiou meu pau inteiro em sua boca e meu deixou sentindo sua garganta. Se afastou e voltou a engolir inteiro. Colocou as duas mãos em minha nádegas e controlou o vai e vem num oral inimaginável. Gozei novamente a seco, fazendo minhas pernas ficarem bambas e ter que me deixar cair na cama.
Gaya era insasiável e montou sobre mim. Mudamos de posição diversas vezes até que gozei novamente numa posição de pernas trançadas fazendo um X que nunca havia experimentado.
Ficamos exaustos e abrimos a garrafa de vinho que tomávamos no gargalo. Já estávamos quase no fim da garrafa quando seu celular tocou. Era um dos meus colegas do chat. Quando ela foi dizer onde estava não contou que estava comigo, falou que estava em casa e podia conversar sim. Ficou falando amenidades com ele e não resisti e comecei a tocar seu corpo. Mordia seus seios pequenos e enfiava meus dedos em sua boceta. Ela perdeu o fôlego algumas vezes mas continuou conversando normalmente. Fiquei excitado e coloquei uma nova camisinha. Enfiei dentro dela e ela não aguentou. Desligou o telefone sem nem se despedir e fizemos a terceira do dia.
Depois tomamos banho juntos e ela foi embora.
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