Meu nome é Tininha, loira de 1,55m, bunda grande, peitão, liberal (gosto de tudo, hardcore), esses dias aproveitei a tarde que estava sozinha, pois meu marido André estava no serviço, pra olhar umas mensagens que tinha chegado no face. Uma delas me chamou atenção, pois era de um perfil fake. Alguém que dizia assim:
- Oi querida, saudades. Um beijo! Fiquei curiosa com aquilo querendo saber quem era. Então respondi perguntando quem era.
- Um amigo do passado. Respondeu a pessoa em seguida.
- E você não quer se identificar? Indaguei.
- Você sabe quem é. Ainda deve ter uns bilhetes guardados!
Pronto, caiu a ficha e saquei na hora quem era. O David, um cara que me comia quando eu tinha uns 16 anos. O filho da puta reapareceu bem no momento certo. Meu casamento estava um marasmo, o André quase não me comia e, eu estava afim de uma aventura. Me dei, pensei, com minha xaninha.
Conversa vai, conversa vem marcamos de nos ver no dia seguinte. Eu estava louca de medo, pois seria a primeira vez que colocar um chifre na cabeça oca do André, mas ele estava merecendo. O Deivid me pegou no lugar combinado e me levou direto pro Motel, sem fazer rodeios. Quando chegamos lá, meu Deus, começou a pressão. Ele fez gato e sapato de mim.
Começou me beijando todinha, iniciou pela boca (que beijo gostoso, molhado, com aquela língua que me deixou toda melada). Lembeu, mordeu, cheirou, fungou. A minha boca, orelha (que ele jogava aquele bafo quente), o pescoço e chegou nos mamilos. Ufa, me arrepiei todinha. Fico louco, perco o juízo quando mordem meus biquinhos.
- Ai cachorro, não me deixa marcada! Falei. Ele nem deu bola. Cravava os dentes nos meus peitos, ora num, ora noutro. Quando ele cansou de morder, beijar, babar, lamber meus peitos, pescoço e o resto ele disse:
- Fica de joelho, putinha. Essa tua língua é uma delícia. Agora vais usá-la! Ordenou aquele cachorro. Nosssaaaa. Que pau gostoso. Lambi, beijei, mordisquei, suguei. Fazia tempos que não fazia isso. O corno do meu marido não me faz de cadelinha, do jeito que eu gosto. Quase perdi os sentidos quando Deivid começou a passar o pau na minha carinha. Demais!
- Tu gosta né, safado!? Eu falei
- Dessa carinha, sim! Respondeu o puto.
- E do pau na minha carinha mais ainda!
- Mais ainda. Ele disse. Mas eu gosto também. Fico doída quando judiam de mim. Ufa, me deu calor.
Depois que de beijar muito, lamber, chupar, cheirar, ele me colocou de quatro pra levar madeirada. Adoro! EU gosto assim. Ele meteu com força e, ameaçou:
- Vai entrar em qualquer lugar!! Me arrepiei.
– Não sei se güento!? Chorei. – Güenta! Debochou. -
- Tu diz isso porque não é no teu rabo, cretino! É que o teu cuzinho pede rola, uma delícia, sempre gostei de enfiar nele.
- Ah, mas está desacostumado, coitadinho! Fui fazendo doce, pra deixar ele louco.
- É? Não tem levado lá?
- Não. Meu marido não come meu cuzinho.
- Mas eunão tenho dó. Tu sabe, né!? O malvado lascou. – Assim que tu gosta. – Gosto!
Antes de socar no meu cuzinho, o Deivid ainda socou muito na minha xotinha, deixava eu chupar e socava novamente. Até que posicionou a banana na portinha do meu fedido. Eu disse: - Vai com Cuidadinho! Kkkk Empurrou. Ahhhhhh Foi entrando, me abrindo, socando tudo dentro.Quando chegou no fundou esperou um pouco e começou a madeirada. Tirava e colocava. Enfiava, empurrava, metia. Eu gemia feito uma cadela arrombada. Uffff, Affff. Hunnn. Ainnn
Quando foi finalizar ele perguntou onde eu queria: - Ah, na boquinha. Quero tomar leite! Tirou o pau do meu cuzinho arrombado, que estava latejando, e despejou porra na minha boca. Engoli um monte, me babei, arrotei, lambi, cheirei. Matei minha sede de rola. Eu tava louca por caralho. Levei uma surra de rola, do jeito que gosto, com pressão. Hardcore, meio bruto até. Essa foi só o primeiro round. Passei a tarde furando o olho do meu marido e tomando leite.