Meu nome é Túlio. Vou contar como aconteceu minha história de incesto com a aminha mãe. Não vou ficar floreando as coisas para que o caso fique fidedigno aos fatos. Minha mãe, Valquíria, nunca se deu muito bem com a minha avó, Glória. Moramos apenas eu e minha mãe juntos, desde que eu nasci, mas quando minha avó ia a nossa casa ou nós íamos a casa dela, sempre elas duas discutiam.
Quando eu estava com 11 anos, lembro que numa dessas brigas, minha avó com raiva da minha mãe, disse a mim, no meio da discussão, que mina mãe era garota de programa. Minha mãe não negou depois, me explicando tudo. Na verdade, ela contou que era garota de programa e, nessa vida, conheceu meu pai, um homem casado que resolveu sustentá-la e ter exclusividade. Ela passou a ser amante dele, e depois de um ano, engravidou dele. Desde então ele vem sustentando ela e a mim. Daí então, compreendi porque ele “viajava” tanto.
A partir dessas revelações, combinamos que tudo entre nós seria às claras. Seríamos verdadeiros o tempo todo um com o outro. As vezes que ela ia sair com algum homem, ela sempre me contava, e se eu quisesse, ela falava, depois, se tinha havido sexo ou não. Por toda a minha vida, ver minha mãe nua ou de roupa intima era bem comum. Na verdade eu não tinha qualquer interesse nela. Se um de nós estivesse trocando de roupa ou tomando banho, era muito comum o outro entrar e agir naturalmente no ambiente.
Quando estava com treze anos, comecei a bater muita punheta. E ela desconfiou. Como éramos muito sinceros um com o outro, quando Valquíria, minha mãe, me questionou, eu confessei. Fiquei um pouco sem graça, mas não tive grandes problemas com isso.
Como tudo aqui em casa era muito às claras, uma vez eu estava “tocando uma” no meu quarto e ela entrou. Eu estava nu, deitado na minha cama, com o pau para cima. Tapei o pênis com as mãos e disse a ela:
- Pô mãe! Não dá pra ter o mínimo de privacidade?
- Deixa de ser bobo menino! Pode continuar sua bronha. Você já me contou que faz isso e não tem problema eu ver.
- É muito sem graça fazer na sua frente. Perdi a vontade.
Ela simplesmente riu e saiu do quarto normalmente. Não tocou no assunto depois nem nada. Outra vez eu estava tomando banho e fiquei com vontade de “tocar uma”. Comecei, ela entrou no banheiro e se sentou no vaso para urinar. Eu continuei, ela olhou pra mim, através do vidro do Box, terminou seu xixi, se limpou, sorriu e saiu. A partir de então eu não escondia mais. Quando me dava vontade eu batia a punheta, e se ela entrasse onde eu estivesse eu continuava, sem inibição.
Desde então, freqüentemente ela me via masturbando. Uma vez estávamos na sala assistindo um filme, à noite. As cenas começaram a ficar picantes e meu pênis ficou rígido. Eu estava de cueca tipo samba canção e ela de babydoll. Estávamos sentados no tapete, encostados no sofá, e ao ver uma cena de sexo explicito. Ela disse:
- Nossa, que cena gostosa Túlio!
- É mesmo mãe!
- Eu fiquei excitada!
- Eu também.
A cena continuou e ela ia dizendo: “nossa que delícia!”. Quando o filme terminou, ela me perguntou se eu tinha gostado. E eu, respondi que sim. Mas foi um episódio ocorrido ainda naquela noite, que marcou a primeira mudança de comportamento entre nós.
Minha mãe tem 1,62 metros e 64 quilos. O corpo dela é legal, não perfeito, mas chama a atenção dos homens. Já nessa época, tinha estrias e celulites. Ela malhava e às vezes praticava corrida, o que dava a ela certa vantagem em relação à beleza do seu corpo,comparando com mulheres da mesma idade dela naquela época, aos 31 anos. Ela tem a pele branca, seu rosto é oval, com olhos amendoados e cabelos negros, estes são lisos e compridos até abaixo dos ombros. Tem lábios finos e um sorriso bem bonito, com dentes claros e alinhados. A bunda é grande e bonita, sem exagero. Seios pequenos e durinhos. As pernas não são muito grossas, normais, mas têm beleza também. Ela é do tipo namoradinha. Seis anos depois dessa fase, a qual eu estou narrando, ela continua do mesmo jeito hoje.
Aos treze anos eu era um menino magrelo. Com aparelho nos dentes. Era muito vaidoso com meus cabelos. Sou branco, meio pardo, cabelos lisos e meio grandes desde os treze anos de idade.
Naquela noite do filme, ela disse que estava com dores nas costas, deitou-se de rosto para o chão e pediu que eu massageasse suas costas. Comecei nos ombros e fui descendo. Mas a roupa me atrapalhava. Pedi a ela que tirasse o short e a blusa, e falei que ia buscar um creme. Ela falou: “sim Túlio, é disso que estou precisando, ser tratada como uma princesa”. Eu saí e voltei com o creme, e ao chegar, minha mãe já estava deitada, de calcinha e sem sutiã, no tapete estendido no chão. Sem tocá-la, despejei o cremo sobre o seu corpo e depois comecei a massageá-la.
Ela ia dizendo: “ai que delícia, que delícia!”. Ás vezes ela gemia. Massageei seu bumbum e suas coxas, as pernas, como um todo. Tocando seu corpo e com os gemidos dela, meu pau foi ficando duro, e eu falei:
- Pára mãe com isso, eu to ficando envergonhado, se alguém escutar fica parecendo que estamos transando.
- E daí seu bobo. Tá tão gostoso sentir essas mãozinhas mágicas sobre o meu corpo, o que tem de problema se eu curtir? Massageie mais entre as minhas pernas.
- É que estou ficando excitado. Falei rindo.
- Ficando excitado com a sua própria mãe seu pervertido! Disse ela rindo.
- Ah, mãe, eu não tenho controle.
- Eu sei seu bobo. Não tem problema. O que faz você ficar mais excitado?
- Ah, não sei. Estou com vergonha de falar.
- Deixa de bobagem Túlio. Isso é absolutamente normal. Você só não pode sair contando para seus colegas que fica excitado com a sua mãe.
- Claro que não.
- Então me conta. O que te faz ficar excitado?
- Ah, acho que tocar o seu corpo e ouvir você gemendo me excita.
- E qual a parte do meu corpo você gosta mais?
- Ah mãe, eu acho você toda bonita, mas gostei de pegar na sua bunda e fazer massagem nas suas coxas.
- Aí que delícia! Então continua seu bobinho!
E à medida que eu ia fazendo as massagens ela ia gemendo. Às vezes ela empinava a bunda e ficava rebolando. Eu tocava seu bumbum e o apertava, e ela falava: “aí que delícia”. Fiz massagem em todo seu corpo, nas costas e na frente. E numa determinada hora eu disse a ela que precisava ir para meu quarto me aliviar. Ela rindo disse para eu ir: “vai lá seu taradinho, homenageia sua mãe”.
Entrei no meu quarto e toquei uma deliciosa punheta, com as mãos sujas de creme. Gozei forte. E viciei em massagear minha mãe à noite, quase todos os dias. Aquilo ia me estimulando, e um dia, eu comecei a pegar as calcinhas dela para cheirar e colocar sobre o pênis, quando ia masturbar. Um dia ela viu, e falou: “Minha nossa! Que nojento!”
Fiquei completamente sem graça. Tentei explicar, mas ela falou: “Túlio, isso é normal. Acho que quase todo rapaz tem essas fantasias. Não precisa você se envergonhar. Sou sua mãe e sua amiga. Mas não pega roupa suja do cesto”.
- Ah mãe, eu gosto de fazer cheirando sua calcinha. Fica mais gostoso!
- Tá bom. Vamos fazer o seguinte: vou deixar umas calcinhas usadas na cômoda para você. Só com o cheirinho, mas não sujas. Ok? Você pega quando quiser.
Fiquei felicíssimo com a proposta dela. E desde então eu comecei a bater punheta sempre com as calcinhas que ela deixava pra mim na gaveta. Um dia ela me pegou usando uma delas enfiada na bunda, tipo fio dental, outra calcinha colocada na cabeça, com a parte que encosta no sexo dela sobre meu nariz e outra calcinha sobre meu pênis. “Nossa, que bizarro!” Ela disse. Fiquei com vergonha e ia tirando tudo rapidamente, mas ela falou: “não Túlio, não tira. Se você está gostando não tem problema, continue e desfrute o prazer com seu corpo”. E assim eu fiz, até gozar.
E assim fui crescendo, achando o sexo natural, mas sendo orientado para tomar cuidado para não contar aos outros aquilo que eu gostava de fazer sozinho ou com ela. Minha mãe dizia que todo mundo tem seus segredinhos sexuais, muitos deles a própria pessoa não admite para ela mesma.
Eu tinha certo medo e às vezes vergonha da minha mãe. Contando meu caso assim, fica parecendo que eu fazia o que queria a hora que quisesse, e que ela era bem permissiva e submissa. Não era assim. Ao contrário, eu a respeitava, e só aceitava ou ia me permitindo e fazendo aquilo que ela aprovava. E nessa época eu era bem inexperiente, naturalmente.
Tinha muita curiosidade de perguntar a ela como era ser garota de programa. Um dia, mais ou menos com quatorze anos, numa noite em que estava fazendo massagens nela, eu perguntei:
- Mãe, posso te perguntar uma coisa?
- Claro meu filho. O que você quiser.
- Quando você trabalhava com sexo, você gostava? Falei isso morrendo de medo e com a garganta seca.
- Eu gostava da liberdade em descobrir e dar prazer às pessoas. Não necessariamente do ato em si. Isso raramente eu gostava.
- Mas o que os caras pediam pra você fazer com eles?
- Tudo.
- Tudo? Como assim tudo?
- Tem homem que me procurava porque não encontrava ninguém. Outros querem sexo sem compromisso. Outros são casados e mal satisfeitos sexualmente. Tinha casais que me procuravam, e às vezes, mulheres.
- Mulheres? Disse eu espantado.
- Sim, mulheres. Eu tinha algumas clientes.
- Minha nossa! E você gostava? Não tinha nojo de nada?
- De estar com mulheres? Não.
- E os homens? Eram todos velhos e sujos?
- Não. Tinha homens bem educados, atraentes e limpos.
- E o que de mais estranho você fazia com eles?
- Não gostava muito quando me pediam para fingir que eles eram mocinhas.
- É mesmo? Eles procuravam você pra isso?
- Sim.
- Mas como era?
- Se vestiam de mulher, com a minha roupa. Eu colocava uma calcinha com um pênis encaixado e mandava ver...
- Sério? Nossa, que estranho!
- Eu não gostava de ficar representando aquilo. Mas até que o ato de dar prazer ao cara não me incomodava. Até gostava!
- Mas tem alguma coisa que você não tenha feito no sexo?
- Já fiz quase tudo, querido.
- Quase tudo? Menos o quê?
- Incesto.
- Incesto?
- Sim. Sexo com parentes.
- Você tem vontade?
- Não. Até então nunca tive.
Fiquei pensando naquilo que estava conversando com ela. Mas na hora veio outra pergunta:
- Mas mãe, o que os caras mais pediam?
- Pediam sexo oral, anal, massagem na próstata e às vezes o anilingus.
- O que são os últimos?
- Massagem na próstata é dedinho no ânus. Anilingus é beijar o ânus do cara.
- Nossa, que nojento! Você fazia os dois?
- A massagem no bumbum deles sim. Mas o anilingus uma ou outra vez. Só se ele higienizasse bem e eu realmente tivesse com vontade.
Fiquei impressionado com o assunto. E ficava imaginando minha mãe fazendo aquelas coisas. Perguntei a ela:
- Você nunca teve medo de pegar uma doença mãe?
- Sim. Claro! Mas era um risco calculado. Tudo era feito com preservativo e de três em três meses eu fazia exames de DSTs. Nunca tive problemas.
- Posso fazer a última pergunta?
- Sim. A última de hoje.
- O que você gosta que façam em você na cama?
- Menino assanhado! Mas tá bom! Eu gosto de ser chupada. E por hoje chega de perguntas.
Fiquei pensativo com aquelas coisa que tinha ouvido. Naquele dia eu terminei a massagem nela e fui dormir, impressionado.
Um dia eu estava sozinho em casa e comecei a mexer nas coisas da minha mãe. Tinha uma pequena cômoda do lado da sua cama, que estava sempre trancada. E eu, louco de curiosidade, tratei de descobrir onde ficava a chave. Encontrei e abri a gaveta, descobri vários produtos de sexy shop que ela tinha. Pênis de silicone de vários tamanhos. Perfumes, cremes, bolinhas... Passei a experimentar alguns desses produtos, inclusive, o pênis de borracha. De vez em quando eu ia escondido na gaveta, pegava o menor deles, e mais fininho, lubrificava e enfiava em mim. Descobri que sentar nele e masturbar junto, dava um prazer maior. Depois que eu terminava, eu lavava e escondia de novo.
Até que um dia, minha mãe descobriu. Eu estava no meu quarto achando que estivesse sozinho em casa. Lubrifiquei o “brinquedo” que tinha 3 centímetros de diâmetro e 13 de comprimento, e fui colocando em mim. Sentei na cama, peguei uma calcinha dela e ia às vezes cheirando às vezes colocando no pau. Até gozar. Quando abri os olhos tomei um susto! Minha mãe me observava parada na minha frente, com a cara fechada e braços cruzados. Gelei na hora.
- Mãe? Desculpe-me! Eu não vou fazer isso mais.
- O que você não vai fazer mais Túlio?
- Fazer isso com o seu brinquedo. Desculpe-me! Não fica brava comigo.
- Não to com raiva de você estar tendo prazer meu filho. Não gostei de ter mexido nas minhas coisas.
- Desculpe-me? Não vai voltar a acontecer.
- Tudo bem! Espero!
- Vou lavar o seu brinquedo e te devolvo.
- Não precisa. Pode ficar com esse pra você.
Apesar de ela realmente ter me perdoado. Eu fiquei totalmente tímido com ela a partir daquele dia. Isso durou por uma semana. Até que ela me chamou pra conversar.
- Túlio, olha meu filho, se você tem vontade de sentir prazer dessa forma, não tem problema algum da minha parte.
- Sim mãe. Mas acha que sou gay?
- Que bobagem! Só porque você colocou aquele dedinho no seu reto? A maior parte dos homens gosta disso. Já falei com você. Você transaria com outro homem? Ou se apaixonaria por ele?
- Não. Nunca!
- E se sim, você me falaria isso?
- Claro que sim mãe! Falei enfatizando.
- Então não tem nada a ver meu filho. Pode ficar tranqüilo! Isso não te faz homossexual.
- É mais, fiquei sem graça.
- Eu sei. Mas não liga pra isso não.
- Quero ver você aproveitando seu corpo e se descobrindo normalmente, como você fazia antes. Só não conta isso pra mais ninguém porque as pessoas são cheias de preconceito e bobagens na cabeça.
Com o tempo eu fui me acostumando com a idéia e usava o “brinquedo” quando tinha vontade, inclusive se ela estivesse presente em casa, ou me vendo. Nessa época minha mãe me dava conselhos de como me aproximar das meninas que eu estava interessado, para não ir com muita sede ao pote ou ficar fazendo pressão com a menina para transar. Dizia que eu como um rapaz educado, devia ter respeito e ir levando as coisas no tempo da moça, sem forçar nada. Depois, quando eu tivesse conquistado a confiança dela, eu devia, pouco a pouco, despertando nela seus desejos, mas sempre no tempo dela. Minha mãe era uma verdadeira mestra.
Quando tinha quinze anos, eu namorava uma menina do meu colégio. E tal como minha mãe me aconselhara, eu tratava a menina no tempo dela. Só que eu estava ficando muito mais tarado. E um dia, fazendo massagens na minha mãe, eu tomei uma iniciativa que nunca tinha feito. Apertei a bunda dela e fui descendo. Separei as pernas dela e, por trás, fui tocando o sexo da minha mãe, sobre a calcinha. Meu coração estava na boca e minha garganta seca. Apesar do medo, ela não fez nada, e eu continuei. Aquilo estava muito gostoso, eu sentia a bocetinha dela molhada, e às vezes ela dizia: “ai que delícia!” Após um tempo eu pedi a ela:
- Mãe, me deixa eu tirar sua calcinha? Pra fazer melhor?
- Pode menino tarado.
Eu tirei e comecei a tocar sua vagina, com ela deitada de costas pra mim, sobre o tapete. Às vezes eu cheirava a calcinha dela, às vezes colocava a peça íntima sobre meu pênis o e punhetava com a outra mão. Às vezes eu colocava o dedo que eu enfiava na sua bocetinha na minha boca, para provar o saber da xana dela, e eu adorava. Ela se virou de frente, ainda deitada, abriu as pernas e disse: “continua Túlio. Isso está uma delícia!”
Continuei a massagem e, quando fui colocar o dedo na boca de novo, para provar o gosto, ela disse: “pode chupar, se você quiser. “ Caí de boca na bocetinha depilada da minha mãe. Entre as suas pernas estava cheiroso e melado. Eu a lambia, e às vezes, enfiava minha língua nela. Sentia o mel dela na minha boca e ela dizia: “Vai com calma meu filho. Que absurdo, que absurdo delicioso!” Eu a senti gozando em minha boca. Depois, ela se levantou e disse pra mim que era hora de ela me dar prazer. Pediu que eu me deitasse e começou a tocar meu pênis pela primeira vez, daquela forma. Eu gemia e dizia: “ai que delícia, que absurdo delicioso!” Ela gostou do que falei, imitando-a. Riu e começou com uma das mãos a masturbar o pênis e com a outra mão ela foi enfiando o dedo em meu ânus, devagar e em movimentos circulares.
Aquilo estava muito gostoso. Eu dizia: “Ai que delícia mãe. Isso é muito gostoso!” Depois ela começou a me chupar, chupava meu pênis e dedava meu ânus. Chupava meu saco e lambia a entrada do meu cu. Nessa de ela chupar meu pau e dedar meu ânus eu não agüentei muito e explodi num orgasmo estrondoso. Ela engoliu meu sêmen e não tirou o dedo até que eu parasse de contrair o reto. Foi uma delícia, mas fiquei extremamente cansado.
Passaram-se os dias e eu tava louco para que ela repetisse aquilo. Mas numa das minhas investidas, eu levei uma bofetada dela, na minha cara. Ela disse que aquilo era para eu aprender a respeitá-la, e saber que quando ela dizia não, era não. Fiquei muito sem graça. Mas tinha que respeitar, era minha mãe. Depois de um mês desse ocorrido, sem qualquer contato mais íntimo com ela, num dia a noite, ela tinha tomado banho e estava deitada em sua cama, de roupão. Depois que eu terminei meu banho, ao passar pelo quarto dela, ela me chamou e pediu que eu a ajudasse a forrar a cama dela. Ela ficava de quatro em cima da cama e ia puxando a capa que cobria o colchão, a fim de revesti-lo. Como ela estava nua por baixo, o roupão, claro, não era capaz de cobrir sua bunda, e eu fiquei observando ela de quatro, bem ali, por trás.
Num certo momento, eu subi na cama, num impulso, comecei a lamber sua racha e seu ânus. Ela dizia assim: “Túlio seu pervertido! O que está fazendo com a sua mãe?” E ria. Ela ia rebolando e eu me deliciando nas línguadas em sua bocetinha e em seu cu, que por incrível que pareça, estava bem cheiroso. Ela empinava a bunda e gemia: “ai que delícia, que absurdo delicioso!” Depois de um tempo fazendo isso eu não resisti. Fui pra cima dela e penetrei a vagina, com ela de quatro. Ela disse apenas: “vai com calma tá meu filho.” E comecei a fazer o que tinha que ser feito. Eu ia bem devagar, para não ejacular rápido, porque eu queria desfrutar daquele momento. Ela passou a sua mão por baixo da vagina e começou a passar em meu cu. À medida que eu ia deslizando meu pênis dentro dela, ela ia aprofundando seu dedo em mim. Estava difícil segurar um orgasmo, mas ás vezes eu parava o vai e vem e ela continuava com as dedadas, massageando meu saco, com a outra mão. Disse a ela que não queria gozar, mas estava difícil segurar. Trocamos de posição. Ela se sentou em cima de mim e começou a cavalgar em meu pênis penetrado em sua vagina. Às vezes ela punha suas mãos em baixo do meu saco, jogando o braço para trás, e massageava minha próstata. O fio terra dela estava muito gostoso. Esperei que ela tivesse seu orgasmo primeiro. Depois de dois ou três que ela teve, os quais eu senti perfeitamente nas contrações e na lubrificação da sua vagina, ela me massageou de novo, penetrando o dedo em mim, e eu gozei tudo dentro da minha mamãe gostosa.
Não me esqueço daquele dia. Foi fenomenal! Depois conto mais...