Outro fato que nunca contei nos meus contos, é que tenho um filho com uma ex amiga, na verdade ainda a considero como amiga, mas ela não...
Tudo começou em 2014, eu havia saído de um relacionamento conturbado e estava bem deprimido pelo término. Minha irmã mais nova também estava solteira nessa época e vivia trazendo amigas pra dormir em nossa casa. Foi quando conheci Gisele, amiga de trabalho da minha irmã, uma dessas que sempre dormia aos finais de semana na minha casa. Como estávamos solteiros, eu, meus amigos, minha irmã e suas amigas, começamos a sair juntos para bares e baladas e criamos um círculo de amizade e também de pegação, fato que me ajudou muito a superar o término do meu antigo relacionamento.
Gisele não era particularmente bonita de rosto, mas tinha um corpo fantástico. Uma mulata de 1,70m, extremamente vaidosa, cabelos cacheados muito bem tratados, um par de coxas grossas, uma bunda que sem exageros, deveria chegar aos 140cm, durinha e malhada (a maior que já comi), os seios eram bem pequenos em relação ao conjunto. Embora tivesse pernas muito grossas e bunda exageradamente grande, a cintura era fina e a barriga chapada. Uma preta de botar inveja em muita passista de carnaval.
Começamos a transar poucas semanas após nos conhecermos. A mulher era insaciável, me mandava mensagens querendo sexo o dia inteiro, quando tínhamos tempo livre, transávamos sempre e tentávamos manter nossas saídas às escondidas dos nossos amigos. O problema, é que não queria emendar um relacionamento no outro. Estava curtindo a vida de solteiro, porém percebi que Gisele, solteira há alguns anos, tinha outras intenções comigo, que não só as sexuais. Começou a me presentear, me ligar pra falar sobre o dia a dia e sobre o prazer em estar em minha companhia. Não queria iludi-la e preferi que parássemos de ficar, antes que ela se envolvesse mais. O sexo com ela era perfeito, a companhia agradável mas não existia sentimento da minha parte. Transamos umas 6 ou 7 vezes e resolvi parar.
Gisele pareceu levar de boa, embora tenha parado de sair com nosso círculo de amigos e de falar comigo. 5 meses passaram-se e recebo uma ligação dela:
- Thiago, tudo bem?
- Sim, está sumida. Aconteceu algo?
- Aconteceu sim. Estou grávida de você e agendei um exame de DNA intrauterino pra comprovar que o filho é seu, precisarei que vá até o laboratório, pois pretendo criar esse filho sozinha mesmo, mas acho que você tem o direito de saber que vai ser pai...
Fiquei mudo ao telefone. Sempre quis ser pai, mas não dessa forma. Optei por não levar o exame adiante. Minha irmã garantia que ela não havia saído com mais ninguém desde que paramos de ficar.
Os anos passaram-se e por motivos profissionais acabei me mudando da capital para a Região dos Lagos. Tal fato fez com que eu visse meu filho apenas de 15 em 15 dias. Na maioria das vezes eu ia ao RJ busca-lo e depois o levava de volta à casa da mãe. Eu e ela falávamos um com o outro apenas o básico, sempre assuntos relacionados ao nosso filho, ainda mais depois que comecei outro relacionamento. Algumas raras vezes, ela vinha para a casa de uma amiga que tinha casa de veraneio em Barra de São João, deixava meu filho comigo e depois o pegava de volta no domingo à noite e foi numa dessas vezes que tudo aconteceu.
Faltando 1 semana para o carnaval 2017, ela me mandou zap dizendo que tinha tirado 15 dias de férias e que passaria grande parte desses dias na Região dos Lagos, onde levaria nosso filho e seria uma oportunidade de passar mais tempo com ele, enquanto ela ficaria na casa de sua amiga. Era o sábado que antecedia o carnaval, estava solteiro e sozinho em casa, como de costume. Sabia que Gisele traria nosso filho na parte da tarde e ficaria com ele praticamente 2 semanas, quando minha família do RJ viria na semana seguinte passar carnaval comigo. Gisele estava exuberante, num vestido florido curto que realçava ainda mais suas pernas e bunda, não consegui conter o olhar, mas acho que ela não percebeu. Nossa relação era tão escassa e ruim, que eu mal reparava nela, muitas vezes nem a via direito pois estava sempre do lado de dentro do portão.
Nesse dia, porém, ela parecia um pouco mais leve e aberta ao diálogo, chegou a me pedir um favor, pois havia vindo de ônibus com malas, porém chegou mais cedo que o previsto pra evitar o trânsito da BR 101 e acabou chegando na cidade antes mesmo de sua amiga, a qual a receberia em casa durante esses dias. Assim sendo, pediu que eu guardasse sua mala em minha casa, enquanto ela daria um passeio sozinha pela cidade e assim que sua amiga chegasse, pegaria a mala comigo para ficar na casa dela. Me surpreendi com o favor pedido e não tinha motivos para negar. Guardei a mala dela, e senti-me a vontade até de oferecer almoço, ela declinou, se despediu de nosso filho e não botou sequer o pé dentro do meu portão.
Por volta das 18h recebo uma ligação dela, queria indicação de pousadas razoavelmente perto dali. Sua amiga tivera um imprevisto com seus familiares e não havia conseguido sair do RJ ainda, só conseguiria sair de madrugada e provavelmente chegaria quase pela manhã na Região dos Lagos. Indiquei umas 3 pousadas do meu conhecimento, mas alertei que a procura estava muito alta nesta época, que talvez ela tivesse dificuldade em conseguir quartos vagos, mesmo que apenas por uma noite.
As 20h Gisele tocou minha campainha. A atendi já com sua mala em mãos. Sua amiga sairia do RJ dentro de poucas horas, mas ela não havia conseguido quartos vagos para passar a noite. Muito sem graça, pediu se eu podia circular de carro com ela pela cidade, buscando hotéis onde ela pudesse passar a noite. Sabia que não era nenhum tipo de armação dela, até mesmo porque, essa mulher me ignorava de todas as maneiras que podia, embora tivéssemos um filho. Pareceu superar o fato de não ficarmos mais, mas com certeza guardava ressentimentos por não ter ficado com ela mesmo grávida de um filho meu.
Sem rodeios, a convidei para dormir em minha casa, eu tinha uma suíte que geralmente guardava para visitas. Ela negou com veemência, mas também neguei buscar pousadas com ela pela cidade, seria em vão dada a certeza de que ela não conseguiria vagas livres. Ela ensaiou uma DR, de que não era certo aquilo mediante “nossa história”, mas diante da falta de opção, muito sem jeito, acabou aceitando. A mulher era uma pedra de gelo. Já havia almoçado e jantado na rua, andou o dia inteiro pela praia e pela cidade e disse que tomaria um banho, não puxou assunto e como sempre, me tratava com indiferença e frieza, não precisava ser assim, mas respeitava a vontade dela. Arrumei o quarto pra ela, liguei o ar condicionado, separei roupas de cama e toalha limpa, procurei a deixar a vontade, pois ela parecia totalmente travada pela situação em que estava.
Fiquei na sala vendo séries na TV e algum tempo depois ela desceu as escadas, de baby-doll e descalça. Me assustei com a cena e até me ajeitei na poltrona. Ela sentou no sofá oposto, falou que estava muito puta com sua amiga e por estar naquela situação. Falei que não havia motivo, afinal, não tínhamos raiva um do outro. Apenas nos afastamos por muitos anos. Finalmente quebramos o gelo de quase 4 anos e ficamos conversando sobre como andavam nossas vidas. Lá pelas tantas, Gisele alegou fome, deixei a cozinha à sua disposição e ela foi preparar um sanduíche. Quando virou-se de costas, devido à transparência, reparei que ela não usava calcinha por baixo do baby-doll, a não ser que aquele rabão tivesse engolido a calcinha, mas como ela tinha esse hábito, tinha certeza que ela estava sem roupa íntima.
Como o clima estava mais amistoso entre a gente, resolvi soltar uma piadinha pra ver qual seria a reação dela.
- Pra quem chegou toda travada aqui, até que está bem a vontade...
- Como assim?
- Se exibindo aí de baby-doll pela casa, toda soltinha.
- Estou com roupa de dormir, não estou me exibindo.
- Nem precisa, sua bunda já se exibe por você.
Ela mudou de assunto, mas aceitou beber umas cervejas comigo. Logo me despedi e ela falou que tentaria dormir pra acordar cedo no dia seguinte. Falaria para a amiga que passou a noite em uma pousada. Fui para meu quarto e, em 5 minutos, ela bateu a porta já abrindo. Perguntou se eu me incomodava de deixa-la dormir com nosso filho, pois assim ela dormiria melhor. Aceitei e ela o levou. Continuei vendo minhas séries, sempre tive hábito de dormir tarde, mas naquela noite o tesão estava me impedindo de dormir. Meu pau latejava pela visão daquela bunda gostosa da Gisele, mas pelo nosso histórico, não tinha coragem de fazer nada além das insinuações que eu havia feito na cozinha.
Eu estava quase me levantando pra tomar um banho e tocar uma punheta, não conseguiria dormir com o pau latejante daquele jeito, quando minha porta abriu-se com violência, era Gisele, fechou a porta, agora com calma para não fazer barulho. Tirou a parte de cima do baby doll e num único movimento, a parte debaixo. Confirmara o que pensei, de fato, estava sem calcinha. Gisele caminhou em direção a minha cama e completamente nua deitou em cima de mim beijando minha boca, sarrando sua buceta em meu pau. A agarrei pela bunda e ajudava nos movimentos pressionando seu quadril contra minha piroca.
Gisele desceu os beijos pelo meu peito e arrancou minha bermuda, começou a me chupar com violência. A mulher parecia não chupar uma pica há 3 anos. Alternava a boca com as mãos numa punheta agressiva. Gisele literalmente jogou sua buceta na minha cara, que por sinal era uma delícia. Era uma buceta com lábios bem expostos, carnudos, um grelo grande que ficava encoberto pelos lábios avantajados. Sua buceta era bem inchada também, um verdadeiro bucetão que diante de uma mulher cavala como ela, não poderia ser diferente. Lembrei-me da época que eu brincava com Gisele, pois ela não sabia depilar-se. Ela gostava de manter os pelos da buceta, porém não sabia dar um formato bacana para eles, onde eles ficavam meio desgrenhados naquela xoxota grande e gostosa, mero detalhe. Importante mesmo, é que Gisele tinha uma lubrificação invejável, seu líquido escorria fartamente mesmo antes do sexo e o contraste de seu gozo branco, com sua pele preta, era invejável de se ver.
Gisele estava mais insaciável que nunca, fazíamos um 69 onde precisei me concentrar muito pra não gozar na boca dela. Não me preparei para aquela foda e mal conseguia chupar aquela buceta que eu não via há anos. Ela esfregava seu grelo com força em minha boca e seu mel escorria fartamente, seus pelos me arranhavam mas o tesão imperava. Consegui no máximo abrir os lábios da buceta dela deixando o grelo mais exposto e comecei a suga-lo com força (era a única mulher que comi que gostava de força na sucção do grelo). Não demorou 3 minutos pra Gisele gozar e amolecer sob meu corpo. Era hora de eu tomar atitude naquela foda que se anunciava, resolvi arriscar. Levantei-me, a deixei deitada de barriga para cima na cama e a puxei pela nuca batendo com minha piroca na cara dela:
- Toma vagabunda, toma essa pica que eu sei que tu gosta.
- Dá essa piroca, dá?
- É toda sua, sempre que quiser essa pica vai te foder.
- Mete na minha bucetinha com força, tô morrendo de saudade desse pau.
- Fica de 4 pra mim.
Gisele empinou aquela bunda gostosa para o alto. Me ajoelhei por trás dela e comecei a chupar aquele cuzinho. Ela piscava incessantemente o cuzinho na minha língua, sentia sua buceta contraindo também e alternava a língua entre a buceta e o cu, quando senti que ela ia gozar novamente com minha língua, levantei-me rápido e meti a piroca de uma única vez, com força, pois conhecia bem o jeito que ela gostava de ser fodida. O vai e vem do meu pau dentro de sua buceta a fez gozar novamente, encharcando meu pau, afinal ela já estava quase gozando com a língua mesmo.
Eu adorava foder Gisele olhando para aquela buceta grande, ela engolia meu pau com muita facilidade e o mais interessante é que eu conseguia meter de forma agressiva, sem ela sentir nenhum tipo de dor ou incômodo. Como eu tenho uma piroca de tamanho médio, conseguia usá-la até o fim, sem limitações. Peguei Gisele pela mão e do quarto fomos para a sala, minha poltrona tinha encosto de braço bem alto e largo. A deitei ali de pernas abertas, a buceta ficava bem exposta e alta, na altura perfeita para eu meter. Em pé, a peguei pela cintura e meti forte, sua buceta estava ainda mais inchada pelo tesão. Levantei suas duas pernas em direção ao teto, encostando-as em meu peito. Conseguia naquela posição ver seu cu e sua buceta ficava praticamente escondida sob as coxas. Meti naquela posição e ela gemia forte. Sentindo o gozo chegando, abaixei suas pernas e meti vendo aquela buceta gostosa exposta, tirei o pau e gozei tocando uma punheta que a sujou toda de porra. Ela ficou um tanto quanto assustada com a quantidade de porra e logo foi para o banheiro.
Tomamos um banho juntos e ela falou que dormiria em minha cama aquela noite. Aceitei de boa, mas caí no sono. Obviamente algumas horas depois, acordei com ela me chupando, o boquete dela era agressivo e como o pau estava um pouco sensível, comecei a meter num papai e mamãe. Foi quando lembrei da posição peculiar que Gisele mais gozava! O próprio papai e mamãe, mas com uma condição: eu tinha que ficar parado por cima, apenas com o pau duro e era ela quem ficava embaixo, fazendo o movimento com o quadril.
- Vai sua puta, rebola nesse caralho, quero sentir essa buceta contraindo no meu pau.
- Assim eu gozo rápido, você sabe...
- Goza safada!
- Goza dentro de mim, me dá leitinho, por favor, me engravida, vai, ai ai ai aaaaaaaaaaaaaaaai.
Não esperei sequer ela terminar de gozar, a virei de costas pra mim e forcei a cabeça do pau naquele rabão gostoso. Sendo sincero, era muita bunda pra pouco pau, não que ele seja pequeno, mas realmente aquela bunda era muito gostosa e grande. Gisele tinha um cu bem apertado e jurava ter feito sexo anal poucas vezes, ela não teve maiores dificuldades pois ainda estava anestesiada sob o efeito da gozada. Gisele que estava de bruços, acabou empinando a bunda pra trás, ordenou que eu não fizesse movimento algum e ela conduziu o sexo anal. Rebolava pra cima e pra baixo e de um lado para outro, claro que aquela cena me enlouqueceu e não consegui me conter. Gozei dentro do cu dela mesmo e ela só parou de rebolar depois que meu pau amoleceu dentro dela.
Dormimos sob o cheiro de sexo que exalava pelo quarto. Na manhã seguinte, a acordei com uma bela chupada na buceta, quando senti que ela melou, apontei meu pau naquela buceta inchada novamente e ela tentou fechar as pernas, insinuando um joguinho de que não queria e que a noite já havia sido de bom tamanho. Se levantou, mas como entendia onde ela queria chegar, a joguei novamente na cama, ela continuava no joguinho de que não queria, forcei meu corpo contra suas pernas que se abriram a força e simulamos ali um sexo à força. Batia em seu rosto, a xingava de todos os palavrões possíveis e o tesão não deixou que aquela transa durasse mais que 4 minutos. Era impressionante o quanto ela gostava e gozava com essa agressividade no sexo. Literalmente, um fodão.
Gisele tomou um banho, rejeitou o café da manhã e foi embora. Pensei em convidá-la pra passar um dia comigo novamente, mas fiquei com medo que ela confundisse as coisas. Foi embora literalmente montada no salto, mas com certeza com a buceta saciada e inchada de tanto sexo.