Mãe fica gravida do próprio filho
Mamãe ficou assustada e começou a chorar. Papai a olhou com desgosto e depois caminhou até seu quarto. Mamãe imediatamente tentou conversar com ele, mas ele não quis a conversa. ela se deitou e cobriu-se com o cobertor.
Ela então olhou para mim e começou a chorar, corri até ela e a abracei. Eu tentava consolar sua tristeza. Meu pai trocou de roupa e começou a sair olhando para nós.
- Pare ele! Disse mamãe. Eu preciso conversar com ele. Ela lutava para se desvencilhar de meu abraço, lutando para fugir de mim.
- Não mamãe, ele não quer conversar, respondi tentando me agarrar a ela.
- Chame ele, quero dizer que sinto muito, tentou argumentar.
- Você não precisa se desculpar. Você não fez nada errado.
- Não, eu cometi um erro muito grave, um grande erro.
Essa observação me machucou e eu não gostei.
- Eu atrapalhei tudo, trai ele.
Eu não resisti e a empurrei na cama, ela gritou e caiu. Me joguei sobre ela, tirei as cobertas da cama e as joguei no chão. Debrucei-me sobre ela e arranquei suas vestes, deixando-a totalmente nua.
Coloquei minha mão sobre sua xoxota e empurrei meu dedo penetrando-a. então lhe disse:
- Fui eu quem te deu prazer, quando seu adorado marido estava trepando com aquela vagabunda, ocupando dando a outra o prazer que é seu de direito. Enquanto ele estava se divertindo, era eu que satisfazia sua paixão carnal. Fui eu a sua companhia e empurrando ainda mais meu dedo dentro dela, terminei meu pensamento:
- Você não cometeu erro algum, eu é que te forcei a me aceitar como amante.
Então tirei meu dedo de sua xoxota e fui para meu quarto, de onde peguei algumas peças de roupa e fui para o banheiro tomar banho. Escutei algumas conversas do lado de fora, mas não me interessaram, eu sabia quais eram os comentários. Mamãe ainda estava na cama onde a deixei.
Troquei de roupa e fui para a fazenda, onde encontrei meu pai cuidando de seus negócios. Ele me viu quando fui falar com os trabalhadores. Depois de uma hora ficamos sozinhos.
- Eu achei que você ficaria ocupado esta manhã, trepando com ela?
- Não papai, eu pensei que o melhor era vir trabalhar e não criar mais problemas!
- Nunca pensei que sua mãe permitiria que você...
- Eu também não. Mas ela tem seus desejos também.
- Então ela tem alguém para cuidar dela, disse sarcasticamente!
Eu fiquei calado e quieto.
- Sua mãe ainda está chorando?
- Ela ainda chorava quando saí?
Voltamos ao trabalho. No horário de almoço, minha tia trouxe apenas almoço para meu pai, assim, ele não voltou comigo para casa. Fui sozinho.
Mamãe ficou em silêncio até que sentamos na mesa para comer.
- Seu pai não veio? Perguntou
- Não! A tia mandou almoço para ele!
- Ela está fazendo de tudo para ter meu marido não é?
- Ela já tem seu marido, mãe!
Mamãe ficou em silêncio enquanto eu continuei comendo.
- Ela enviou toda a comida ou apenas o trivial? Ela perguntou
- A comida toda mamãe. Respondi.
Mamãe se sentou comigo e começou a comer. Nós ficamos calmos, por um tempo, degustando aquela refeição.
- Lamento o que disse e fiz pela manhã, disse mamãe de súbito, olhando para mim.
- Está tudo bem disse sem lhe devolver o olhar.
- Então você ainda está bravo comigo? Ela perguntou.
- Não, respondi secamente! E continuei comendo.
Nós dois terminamos o almoço praticamente ao mesmo tempo. Eu limpei a mesa, recolhi os vasilhames e coloquei na pia. Pensei se os lavaria imediatamente ou deixaria para que minha mãe fizesse isso. Eu precisava voltar ao trabalho e em meio a esses pensamentos, mamãe me disse:
- Espere a sobremesa!
- Que sobremesa? Perguntei meio enfadado.
- Esta sobremesa, disse tirando o vestido.
Eu estava com raiva dela, mas também estava excitado. Ela deixou o vestido escorregar para o chão e caminhou até mim e me abraçou. Então, me segurando pela mão, me puxou até o quarto dela, deles.
Ela abriu minha camisa e desnudou meu tórax, passando de leve a unha por meu peitoral.
Eu abri o fecho traseiro de seu sutiã e libertei seus seios, cujos bicos já estavam intumescidos. Deitei-a na cama e abaixei minha calça. Meu cacete saltou duro, erguido, venoso, apontando para minha barriga. Puxei sua calcinha para baixo, ela apenas elevou o quadril para facilitar minha tarefa. Então montei sobre ela, não precisávamos de preliminares, meu membro sabia o caminho que deveria percorrer e então entrei entre suas pernas e encostei a cabeça já babada na sua fenda. Minha glande abriu seus grandes e depois os pequenos lábios, e deslizou para dentro daquela úmida toca, daquele canal rosado, quente e úmido, que levava até suas entranhas.
A penetração foi lenta e foi profunda. Mamãe foi abrindo as pernas e elevando o quadril de modo que permitisse que eu enfiasse tudo dentro dela. Suas pernas enlaçaram meu quadril, tornando aquela penetração ainda mais apertada, justa, quase impossibilitando meus movimentos de coito. Eu sentia seus músculos interiores apertando o corpo e a glande, como se fossem mãos, ainda que mais macias. Eu fazia meu membro pulsar dentro dela, alargando ainda mais aquelas carnes apertadas. Estávamos tão excitados que rapidamente gozamos. Eu disparei minha carga de leite, sêmen e espermas dentro dela, na profundidade de seu corpo. Sentia como se estivesse disparando diretamente dentro de seu útero, de sua matriz.
Ficamos ainda um bom tempo abraçados, enlaçados, inertes, apenas nossas respirações aceleradas denunciavam estarmos vivos, entregues ao coito e ao gozo. Eu deslizei de cima dela e deitei a seu lado, preguiçoso, satisfeito.
- Possivelmente seu pai não conseguiria degustar assim essa sobremesa! Disse sorrindo para mim.
- Acredito que não, respondi. Ele já não é o mesmo homem de antes. Tenho notado que ele está meio cansado, com menos vigor. Eu o via se jogar para cima de diversas mulheres e tenho notado que ele diminuiu suas amantes.
Além do que quem levou o almoço foi sua filha, a que ele tem com a tia. Então ele não comeria essa sobremesa a menos que...
- A menos que, o que? Perguntou ela.
- Que ele esteja comenda ela também. Respondi-lhe!
- Você é um grande pervertido, a menina tem apenas dez anos.
- Bem mamãe ela já está menstruando segundo fiquei sabendo e sabe como é, uma boceta é uma boceta, principalmente para seu marido.
- O fato de você está fodendo com sua mãe, não significa que toda a aldeia está corrompida, me respondeu irritada.
- Se ele pode foder a mãe dela, as irmãs, as primas, as vizinhas. Se ele pode comprar o silencio de todas com relação aos muitos filhos que gerou nelas. Porque não poderia ampliar suas lições de sexo.
Mamãe ficou calada.
- Porque hoje de manhã, você me descobriu, enfiou o dedo em mim, se você não ficou para meter comigo.
- Apenas para que você ficasse sabendo que é o chefe agora. Disse sorrindo.
- você acha que não sei disso. Você vivia correndo atrás de mim e eu sem perceber suas reais intenções e diga-me uma coisa filho. Eu estava completamente nua na sua cama, quando meu marido entrou. Existe algo mais humilhante? O que você faria?
- Eu chamaria meu filho e pediria que ele te fodesse na minha frente. Respondi sorrindo.
- Fácil de dizer, mas difícil de fazer, ela respondeu.
- Pelo menos agora ele sabe que é seu verdadeiro marido! E saiba que eu não contei nada a ela e se ele não nos tivesse surpreendido, também não contaria, eu acho!
- Conversa masculina. Orgulhosos mesmo quando conquistam a vagina da própria mãe.
- Nessa situação, a propaganda não é a alma do negócio. Principalmente porque ele estava desconfiado de que você teria um amante, pois já não o procurava como antes. E saiba de uma coisa mamãe.
- A vagina da mãe é o objeto final para se conquistar. O melhor momento na vida de qualquer homem é ver sua mãe saindo de sua cama com seu sêmen escorrendo da buceta.
- Como agora, disse levantando-se da cama. Você precisa voltar para o trabalho. Não queremos que seu pai fique ainda mais furioso.
Olhei para o vértice de suas pernas e vi um fio branco leitoso escorrer de dentro de sua rachada vagina e descer por sua coxa.
- Ele provavelmente já deve desconfiar de minha demora, mas realmente é melhor eu ir. Respondi levantando da cama também.
Eu comecei a me vestir, enquanto mamãe recolhia seu vestido, sua anágua, sua calcinha e sutiã e se dirigia ao banheiro, com certeza iria tomar um banho. Pensei em me banhar com ela, mas acabaria comendo ela de novo e assim, comprometeria minha tarde de serviço o que não estava disposto a fazer. Quando ia saindo, despedindo-me dela, perguntei:
- Mãe, porque fez isso comigo?
- Feito o que? Ela retrucou.
- Sexo, porque você deu para mim? E principalmente hoje, agora, depois do que ocorreu pela manhã.
- Bem, eu tenho que manter meu homem satisfeito e feliz! Existem muitas cadelas por aí, soltas, esperando uma oportunidade, disse sorrindo.
- Então já me considera seu homem?
- Você não está se comportando como meu filho, então... respondeu-me.
- Então, dê um beijo em seu homem antes que ele vai sair para o trabalho. Disse segurando-a pela cintura e atraindo seu corpo contra o meu. Ela então pousou seus lábios nos meus, beijamo-nos intensamente, um beijo molhado, carregado de paixão e de excitação. sua mão segurou minha nuca e acariciou meu pescoço, provocando-me arrepio, ao mesmo tempo em que apertava seu ventre de encontro ao meu, buscando o volume de meu cacete que rapidamente despertou, começando a endurecer novamente. Num esforço abandonei seu abraço e sai de casa.
Rapidamente cheguei ao serviço, mas meu pai já havia percebido que eu estava atrasado. Uma hora depois começamos a conversar.
- Parece que você se divertiu na hora do almoço, estou certo?
- Bom, eu disse a ela que a tia havia mandado almoço para você!
- Você pensa rápido e não perde as oportunidades, disse sorrindo.
- Eu tenho meu jeito pai!
Papai se acalmou e naquela noite, não era a mesma pessoa da parte da manhã. Ele chegou em casa e começou a remendar as feridas com mamãe. Quando estávamos sentados à mesa para o jantar, minha prima/irmã, veio até nossa casa para espionar se papai estava em casa ou se teria saído para outro canto, com certeza a pedido de minha tia.
Papai. Papai não gostou daquela atitude, mas percebi que estava abandonando seu plano inicial de costurar as coisas com mamãe, ele estava pensando em ir para a casa da tia. Pedimos à prima que se juntasse a nós e depois do jantar, saímos eu e meu pai para a varanda onde conversamos.
- Eu acho que você deveria ir papai, comentei de imediato.
- Mas sua mãe não vai gostar!
- Sim, com certeza e você só terá essa semana para passar essas noites com ela.
- Sua mãe ficará furiosa!
- Ela sabe agora pai, não vai fazer muita diferença. Ela ficará chateada, mas quando você voltar na próxima semana, deverá se recuperar.
- Parece que você está mais interessado em eu ir lá que eu mesmo?
Saindo do armário, fui direto no ponto que eu e ele delicadamente estávamos evitando.
Eu trabalhei muito para convencer a mamãe a dar para mim. Ela está balançada entre sentimentos e remordimentos, preciso terminar a conquista. Se você ficar com ela essa noite, todo meu esforço será em vão, pois você é meu pai e marido dela, portanto é quem tem o direito de frequentar a cama dela. Mas você tem a ela e a tia. Se quiser apenas a mãe tudo bem, mas sei que não é assim, você quer as duas, na realidade quer todas as mulheres que conseguir levar para a cama. Dê-me uma semana pai, quando você voltar nós dois sabemos que a mamãe cai voltar para você. Me dê então a oportunidade de pelo menos tentar conquista-la e assumir meu lugar como novo macho dela.
- Eu deveria te dar uns tapas por falar assim comigo.
- Pai, te respeito, mas sou homem e se for necessário brigar por isso esquecerei que é meu pai. Você magoou a mamãe tudo que pôde. Eu poso e quero fazê-la feliz, além do que tudo vai ficar em família e você não correrá o risco de ter um estranho aqui dentro de casa, porque seu casamento com ela já não é mais o mesmo. Ela apenas não se separa de você por convenções sociais, apesar de ainda gostar de fazer amor, pois disse que você é muito habilidoso na cama, mas é apenas isso. Deve ter percebido que ela nem manifestações de carinho tem com você mais, apenas te recebe como marido dela e desfruta isso. Mas eu quero mudar isso, amo à mamãe e quero vê-la feliz e aqui dentro de casa. Se for necessário lutarei com você por isso.
Eu vi a ira nos olhos de meu pai, ele sabia que seu papel de macho naquela casa estava decaindo, sabia também que já não tinha tanto desejo assim por sua esposa, exatamente por isso havia se envolvido com a irmã mais nova dela e tiveram inclusive uma filha juntos, situação que somente fora descoberta há poucas semanas e que disparara tudo que estava acontecendo dentro de nossa casa.
Nesse interim, o desejo que sentia por minha mãe aflorou. Eu já estava me aproximando dela devagar e ela havia percebido, um roçar, um abraço mais apertado e por um tempo maior, uma caricia sem maldade, mas cheia de más intenções, um beijo roubado na borda dos lábios, o consolo nas horas do choro até que a seduzi e dormi com ela, quando da viagem que ele fez na semana anterior.
Pela manhã a situação estava estranha, mamãe estava assustada, quando acordou e me viu pelado ao lado dela. Tocou a vagina e a sentiu molhada de esperma, de meu gozo. Quando tentou se levantar eu a impedi e fiz amor com ela de novo, rompendo suas últimas barreiras, ela se entregou e sentiu enorme prazer gozando várias vezes, enquanto eu esvaziava meus culhões dentro de seu corpo cálido, que havia me gerado vinte anos atrás.
Eu voltava para dentro de seu corpo como macho e não como filho. Tinha ciência que para ela não era fácil administrar essa situação, se tornar amante do filho, estando ainda casada. Sei que não se sentia mais tão casada assim, o sexo com o marido era bom, mas apenas isso, desde que descobrira que mantinha um caso com sua irmã e que sua sobrinha era filha dele, derrubou seu castelo, se recriminava por não ter percebido as constantes viagens, as ausências, acreditava que estaria trabalhando, quando na realidade estava era deitando com sua irmã, fecundando-a.
Sim fecundando-a e foi isso que disparou tudo. Mamãe e papai tiveram três filhos quase em sequência, eu o mais velho com vinte anos e duas irmãs de dezoito e dezesseis anos. Minha tia era solteira e ficou grávida junto com mamãe há dezesseis anos, nunca contou quem seria o pai de sua filha. Há cerca de três semanas passadas, ela veio fazer uma visita e mamãe notou que ela estava enjoando muito, vomitando, tendo vertigens. Eu e papai estávamos na fazenda trabalhando quando ela mandou nos chamar pois queria levar a irmã no médico. Papai se surpreendeu em saber que a tia havia chegado, então me mandou ir e assim fiz. Fomos ao médico e este constatou que na realidade minha tia estava grávida. Mamãe ficou muito satisfeita e feliz com a notícia, perguntou se o pai era o mesmo de sua filha e a tia envergonhada disse que sim.
Voltamos para casa e papai demorou a chegar e quando chegou percebemos que havia tomado umas bebidas a mais. Mamãe foi lhe dar a notícia da gravidez da irmã e percebeu no mesmo instante um olhar gélido, como se a noticia o tivesse irritado. Nesse momento, ela percebeu tudo, foi um duro golpe, saber-se traída pela irmã e pelo marido. Sabia que sua irmã mais nova nunca havia se casado e isso era estranho por ela ser tão nova e bonita. Sua primeira gravidez foi estranha, pois escondera o pai da filha de toda a família dizendo ter sido uma aventura numa festa e que percebeu a ausência das regras tarde demais para fazer um aborto. Saiu da casa de nossos pais e foi morar sozinha, numa cidade próxima, três horas de viagem. Começou a lembrar que a partir de então, pelo menos uma semana por mês, meu pai viajava e sempre para a região onde minha tia morava. Ele tinha negócios lá, mas antes não eram tão frequentes as viagens uma ou duas vezes por ano, no máximo três, mas a partir de então passaram a ser mensais, ela estava era indo visita-la e dormir com ela. Essa nova gravidez aos trinta e cinco anos foi uma surpresa para todos, mas tivera o condão de também revelar a vida dupla de meu pai. Há alguns meses ela voltou e comprou uma casa próxima à nossa fazenda, onde eu e meu pai trabalhávamos quase que diariamente. Ele não precisava mais viajar e assim as viagens cessaram.
Como disse consolei minha mãe, dei-lhe carinho, ao mesmo tempo que lentamente a seduzia, mostrando a ela que havia outro macho em casa e que esse macho a desejava e queria fazê-la feliz. Papai havia saído e disse que não dormiria em casa, chegando no final da madrugada e ao entrar em casa, havia surpreendido nós dois na cama e assim desenrolou o ocorrido narrado no início desse relato.
Mas vamos continuar nossa saga, essa digressão foi apenas para contextualizar.
- É interessante como você me pede para deixar o caminho livre para você continuar comendo minha esposa, disse meu pai em resposta.
- Faço isso porque você é meu pai, fez minha mãe sofrer e não gosto disso. Prefiro ser direto e claro, do que manter em segredo, retruquei. Pretendo assumir seu lugar como homem dessa casa e o primeiro passo é conquistar sua esposa e tomar seu lugar em sua cama, o que já fiz. Você engravidou de novo a irmã dela, sabemos agora que os dois filhos dela são seus, minha prima e o bebe que ela está gerando na realidade são meus irmãos.
- Bem não quero pensar nisso agora, deixar minha esposa com meu filho! Disse sarcástico.
- Ela não é mais sua esposa, apenas é casada com você, retruquei rispidamente.
Retornamos para dentro de casa. Papai comunicou à mamãe que estava indo para a casa da irmã dela e saiu com a filha. Mamãe não disse nada, mas depois que ele saiu ela começou a chorar.
Sentei-me com ela e tentei consolá-la.
- Ele estava legal até que a menina veio! Disse ela entre lágrimas. Estava carinhoso, conversando amorosamente comigo, parecia que ele estava tentando consertar as coisas.
- Eu fiquei calado e quieto.
- Ele estava até dizendo que estava com saudade de mim e que queria que fizéssemos amor essa noite.
- Eu disse a ele para ir mamãe, confessei nossa conversa.
- Então ele te deu o que você queria? Caminho livre para me ter!
- Não preciso dizer que ele gosta da tia e que está trocando você por ela, lentamente. Não quer abrir mão de ter duas mulheres à sua disposição e fico pensando como a senhora se sujeita a isso.
- Ele é meu esposo, sou casada com ele, é o pai de meus filhos. Respondeu defendendo-se. Tenho estado com ele por vinte anos, não sei o que fazer e nem para onde ir e para piorar ainda mais as coisas, cometi incesto com meu filho. Como você pensa que minha cabeça está?
- É por isso que falei para ele ir ficar com a tia, ir para onde ele gosta e quer estar!
- Você disse ao meu marido para ele ir ficar com a amante, para você poder ficar com a esposa dele? Disse incrédula. E ele aceitou?
- Caso contrário não teria ido mamãe!
- Eu não acredito em você?
- Mamãe você precisa enfrenta-lo, papai tem ficado com você apenas por conveniência e tradição, há quanto tempo vocês não têm nada na cama?
- Mas ele estava dizendo que ficaríamos juntos, que faríamos amor hoje!
- Ele estava apenas tentando remediar o que havia feito pela manhã ao descobrir nós dois dormindo juntos. Quando voltei à tarde ele me interpelou se havíamos ficado juntos novamente e eu confirmei. Quero que ele saiba que sou seu concorrente real e que lutarei com ele se preciso para ter você.
- Agora você sabe o poder e a força de seu filho, em mandei ele ir e ele foi.
- Nenhum homem deixaria sua esposa para outro desfrutar dela!
- O seu fez isso.
Mamãe ficou calada.
- Mamãe! Eu disse, não vale a pena voltar para o papai, eu sei que vocês tiveram um relacionamento longo, mas as rachaduras estão se alargando. Você precisa mudar e viver sua vida enquanto ainda é tempo. Tem apenas trinta e sete anos. Se você insistir com ele vai ser machucada sempre e assiduamente. Sabe que ele e sua irmã possuem agora uma família, são dois filhos e cada vez te procura menos, como se você fosse apenas uma mobília da cama, decoração, você se tornou apenas um adorno na vida dele que ele usa de vez em quando, muito de vez em quando. Ele queria fazer amor com você hoje, porque sabe que eu estou substituindo-o em tudo, inclusive na sua vida.
- Veja o futuro mamãe e ele está na sua frente. Podemos ser mãe e filho, mas estamos destinados a coisas maiores. O tempo de papai nessa casa acabou e o meu está começando. Você é a rainha dessa casa e continuará sendo a rainha dessa casa. Você é minha mãe, mas lhe darei mais responsabilidades. Você manteve o papai e sua cama quente, agora eu tomei o lugar do papai e você tem o dever e manter agora minha cama quente.
Mamãe olhou para mim seriamente e disse:
- Como você pode dizer palavras como essas para sua mãe?
- Eu estou falando a verdade, mostrando a realidade. Quando você está chateada com papai, vem ficar comigo e me dá seu corpo como sobremesa, mas quando ele aparece e diz algumas palavras bobas, você já se derrete, quer voltar e fala sobre nossa relação ser tabu.
- Ele é meu marido, o que posso fazer?
- É por isso que ele te usa mamãe. Como se fosse um capacho a ser pisado. Você não percebe isso?
- Pode ser, mas eu sou sua esposa!
Balancei a cabeça vigorosamente.
- Não importa o que lhe digo, você vai continuar dizendo a mesma coisa!
Fiz uma pausa e caminhei em direção a ela, segurei seus braços na altura dos ombros.
- Se ele é um grande marido para você e sem em seguida você vem até mim, para que eu possa gozar de suas carnes e lhe dar o prazer que você está precisando, que diabos de marido é esse?
Mamãe ficou parada, imóvel, enquanto eu olhava diretamente para ela. Abaixei meu olhar e olhei dentro de seu decote, para a curva de seus seios, meu cacete reagiu imediatamente e começou a endurecer, aquela mulher me levava à loucura, meu desejo por ela não tinha limite ou fim.
- Ele não virá mamãe! Porque eu lhe disse para ir. Agora ele deve estar metendo em sua irmã e gozando do corpo dela, acariciando a barriga que carrega um filho dele dentro. Enfrente tudo isso, eu sou o único a ficar do seu lado nessa guerra. Sou eu quem irá te proteger, sou eu quem irá te roubar dele. Papai é apenas seu marido para o mundo.
Fiz uma pausa e continuei.
- Tentei fazer você compreender. Eu tento fazer você ficar confortável e ser feliz comigo. Mas você está acostumada a ser a latrina dele, onde ele deposita seu esperma de tempos em tempos. Num último esforço eu abaixei minhas calças e lhe mostrei meu cacete ereto, teso pela visão de seus seios pelo decote.
- Veja mamãe como eu estou ardendo por você. Olhe o que você é capaz de fazer com seu filho. Então tomei a decisão mais acertada que poderia, eu teria que impor minha vontade. Ajoelhe-se e sugue seu filho. Ordenei.
Mamãe ficou chocada com minhas palavras, mas eu estava inflexível e gritei com ela.
- Venha agora, ajoelhe-se e me chupe.
Mamãe me olhou com um olhar diferente dessa vez e lentamente começou a deslizar-se para baixo, se apoiando em meu corpo, até que se sentou no chão, diante de minha masculinidade pujante. Eu segurei meu pau e enfiei em sua boca dizendo.
- Eu queria ser seu amante, mas a partir de agora, você será minha concubina. Não me importa se você vai permanecer casada com ele, a partir de agora, eu serei apenas seu amante e desfrutarei de você como ele jamais fez. Agora chupe.
Mamãe lentamente começou a chupar meu pau. A sensação era ótima. Eu nunca pensei nessa situação, mamãe sentada no chão chupando meu cacete, na cozinha de nossa casa. Sabia que poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento. Mas eu queria humilha-la, mostrar para ela que dentro daquela casa havia outro macho, outro homem e que este cobraria sua razão diária de prazer. Eu estava excitado e ela também, percebi que mamãe estava acostumada a ser mandada, a receber ordens e que isso a excitava, sentir-se dominada, atender ao macho, ao homem, essa fora sua criação e ela tinha dificuldades em romper com isso.
Ela chupava meu cacete com carinho e dedicação, acariciava meus culhões, apertando-os gentilmente, enquanto sua boca deslizava entre a glande e o corpo do cacete. Ela sugava e chupava até que não resisti e comecei a gozar dentro de sua boca, ela apenas se posicionou e modo a não deixar escapar nenhuma gota de esperma, tragou tudo, engoliu tudo e ainda passou a língua nos lábios em deleite, olhando-me apaixonadamente. Puxei ela para cima de modo que ficasse de pé e então beijei sua boca, senti o gosto de meu esperma, mas isso não me incomodou, pois senti que ela me abraçou forte se entregando ao beijo.
- Seu pai nunca me beijava depois que eu tinha chupado ele.
- Não tenho nojo de você e nem de mim. Em sua boca sinto o gosto do que você tirou de mim, como poderia ter nojo de mim mesmo.
- Você é melhor que ele, disse timidamente.
Eu estava com vontade de mijar e fui para o banheiro. Mamãe juntou-se a mim e foi lavar a boca e escovar os dentes, afinal tínhamos jantado e ela tinha me chupado até eu gozar em sua boca. Saiu do banheiro e foi para seu quarto matrimonial. Aproveitei e tomei um banho, depois voltei para a cozinha e peguei minhas calças que haviam ficado no chão, parei defronte à porta do seu quarto e bati. Ela me mandou entrar, estava trocando de roupa, estava retirando seu vestido e ficando apenas de calcinha e sutiã. Aprecei seu corpo, como era possível que meu pai tivesse trocado aquela mulher, aquele corpo pelo de minha tia. O corpo de mamãe era espetacular, ela é gordinha, voluptuosa, com uma cintura bem marcada, seis e bunda perfeitos, um rosto lindo, cabelos sedosos, lábios conquistadores. Ele era um grande babaca, apenas nisso eu pensava, enquanto apreciava aquela maravilhosa mulher se desnudar.
- Você vai dormir aqui comigo?
- Não, você vai dormir comigo em meu quarto e venha nua.
Fui para meu quarto e deitei em minha cama, apoiando no espaldar da mesma. Ela veio em seguida, fechou a porta atrás de si e deitou na cama, cobrindo-se com a manta. Eu deliguei a luz na cabeceira e entrei debaixo da manta com ela e deslizei meu corpo para cima do dela.
Ele abriu as pernas e me encaixei, não havia necessidades de mais preliminares, estávamos prontos para copular. Eu entrei dentro de seu corpo, cravei minha alma dentro dela, dura pujante, pulsante. Ela foi encolhendo os joelhos e apoiou os pés em minha bunda, abrindo-se totalmente e depois, travou as penas em minha cintura, mantendo a penetração justa e profunda. Nossos movimentos eram coordenados, gozamos juntos. Eu depositei meu morno leite, sêmen e espermas dentro de sua profunda matriz.
Copulamos por toda a noite e somente em alta madrugada fomos dormir. Gozei todas as vezes dentro de sua vagina. Eu estava tomando posse do que era meu. Pela manhã papai chegou e não encontrou mamãe no quarto, olhou para minha porta e a abriu, vendo-nos dormindo nus sobre a cama. Me disse que se sentiu irado, principalmente quando percebeu pela perna levemente aberta de mamãe, que escorria sêmen de sua abertura mais íntima.
Ao fechar a porta fez um barulho proposital que nos acordou. Mamãe se levantou e lembrou-se que estava nua e que suas roupas estavam em seu quarto, tomou a decisão e saiu nua, entrou no quarto e viu meu pai de pé no meio do quarto. Pegou um vestido, colocou-o sobre a cabeça e sem roupas íntimas perguntou ao mesmo se queria tomar café. Ele respondeu secamente que sim e entrou no banheiro para tomar um banho. Mamãe então desceu para a cozinha.
Eu me levantei, fui ao banheiro e fiz minhas necessidades diárias, papai já havia descido para a cozinha e terminado seu desjejum. Ambos estavam muito calados. Eu queria humilhar minha mãe um pouco mais, fazê-la perceber que eu era o chefe. Então eu liguei para ela pelo celular e pedi que a mesma subisse com meu café da manhã.
Mamãe olhou para meu pai meio assustada e disse:
- Nosso filho quer que eu leve o café da manhã na cama para ele.
- Tudo bem, já estou acabando mesmo e estarei saindo em seguida de toda forma.
Enquanto meu pai dizia isso, liguei de novo para minha mãe apressando-a, para que se juntasse a mim.
- Você não vai dizer nada, ele está pedindo que sua esposa suba para o quarto dele? Mamãe zombou de meu pai.
- Porque eu diria alguma coisa, uma vagabunda que estava nua na cama com o próprio filho. Respondeu papai.
- Então a culpa é minha. Você e seu filho não têm nada a ver com isso? É o que pensa!
- Onde estava sua vergonha e recato quando ele se aproximou e te seduziu?
- Onde estava minha vergonha? Você deveria ter me protegido! Eu sou sua esposa! Onde estava você quando nosso filho me desnudou? Você estava desfrutando da cama de minha irmã, engravidando-a. E você ainda pergunta por minha vergonha! Meu marido me abandonou para que outro homem me dominasse e me subjugasse como mulher. Que entrasse dentro de mim e ocupasse o lugar que sempre havia sido seu. Meu próprio filho me violou e disse que você não viria me salvar e me proteger. Porque você estava em outra cama com outra mulher. Mamãe começou então a chorar. Eu era uma mulher virtuosa, boa mãe e esposa, ignorante de suas andanças, desconfiada, mas ignorava que você pudesse estar fazendo o que você fez. Minha vergonha e recato se foram quando você não me protegeu.
Eu estava de pé, no alto da escada, olhando para a cozinha e escutando a conversa de meus pais
- Você faz tudo e ainda me culpa por isso. Seu merda, dormindo com a cadela de minha irmã e não cuida de sua própria esposa.
- Aquela cadela, como você diz, está cuidando de mim melhor que você cuidou a vida inteira, disse furiosamente meu pai.
- Então vá morar com ela, seu bastardo. Gritou mamãe em prantos.
- Não é uma má ideia, disse meu pai se levantando. É muito melhor em ficar com ela que dormir com você e saber que nosso filho estava enfiando o cacete no mesmo buraco que o viu nascer.
Mamãe ficou chocada, emudeceu por instantes e quando meu pai saia pela porta ela gritou a plenos pulmões;
- Ele é mais homem e macho que você jamais foi.
Meu pai parou na porta, fez menção de voltar. Percebi que ele iria reagir violentamente e comecei a descer as escadas para intercepta-lo. Ele percebeu minha movimentação e soube que se ele tomasse a atitude que havia pensado eu iria enfrenta-lo.
Da porta ele apenas disse:
- Você merece o que está recebendo, tudo que nosso filho está lhe dando. Eu o encorajaria a ficar com você apenas para te ver humilhada sendo puta do próprio filho. Então ele sorriu.
Era o que eu queria ouvir. Antes que mamãe pudesse esboçar uma resposta eu terminei de descer as escadas e a tomei em meus braços, coloquei-a no colo e olhando para meu pai, disparei:
- Suas palavras foram finais. Mamãe agora é minha mulher e não quero que chegue mais perto dela. A partir de agora ela é minha e subi com ela nos braços para meu quarto. Eu ainda percebi um olhar de angustia e súplica em seus olhos, dirigidos a meu pai. Eu estava quebrando a última barreira moral, o último freio dela. Estava tomando-a do marido.
Quando entrei no quarto, empurrei a porta com o pé para fechar e a depositei no chão ao lado da cama.
Mamãe então subiu o vestido e a anágua, desnudando-se da cintura para baixo, eu apenas arredei a calcinha para o lado, após deitar ela em minha cama e montei sobre seu corpo penetrando-a.
Mamãe gemia pelo prazer que eu lhe proporcionava, estava completamente excitada, sentia-se conquistada, sentia que era valorizada e que eu, seu homem, havia enfrentado outro homem por ela, mesmo que esse homem fosse meu pai e seu marido.
Ela sentia-se fêmea e estava muito molhada, senti quando enlaçou minha cintura com as pernas para tornar ainda mais junta, profunda e apertada aquela conjunção carnal. Segundos depois ela começou a tremer e a gozar um estrondoso orgasmo, enquanto eu regava suas entranhas de leite, sêmen e espermatozoides.
Aproximadamente vinte minutos depois eu abri a porta e sai. Papai ainda estava em casa, não havia ido trabalhar. Eu não esperava isso, mas me sentia bem, fodendo a mulher dele enquanto ele ainda estava em casa. Antes de sair, quando mamãe saiu do meu quarto ele disse que ela merecia tudo que estava acontecendo. Então saímos para trabalhar, fomos juntos, no mesmo carro para a fazenda.
Eu me senti mal por ele tratar a mamãe assim. Mas eu tinha certeza que todos nós estávamos usando um ao outro para nos atingir e magoar, buscando ao final levar alguma vantagem. Eu havia usado a relação dele com a tia para chegar e seduzir mamãe, sabendo que ele a deixava desatendida. Mamãe se deixara seduzir para despertar ciúmes em papai e tentar recuperar seu esposo, trazendo-o de volta para casa e meu pai estava me usando para tentar administrar as duas mulheres, sendo que atualmente tinha preferência por minha tia, mas não deixaria de vez em quando de visitar a esposa e comer ela também. O que ele não esperava era que eu assumisse a relação e gostasse do que estava acontecendo, possivelmente ele pensou que seria uma transa, que depois entraríamos em depressão ou coisa similar e ele posaria de bonzinho, mas seus planos falharam quando descobriu que há anos eu desejava minha mãe e que iria lutar para mantê-la como minha amante.
Mamãe parecia feliz e de bem com a vida quando retornei à casa para almoçar naquela tarde. Por iniciativa dela, após o almoço ela pediu que eu fechasse todas as portas e janelas e ficasse um pouco mais, não retornando tão imediatamente ao trabalho. Ela então se dirigiu ao quarto do casal e eu a seguia. Ela começou a se desnudar e eu também, apreciava sua maravilhosa bunda, enquanto eu via suas meias finas, calcinhas e ligas. Ela estava maravilhosa, parecia que tinha se preparado para mim. Fizemos amor intensamente, com ela gritando e chorando de prazer. após essa seção de sexo, dormimos um pouco e depois fui continuar a cumprir meus compromissos, afinal de contas tinha que trabalhar. Papai chegou a noite para jantar, mas logo depois saiu de casa. Eu sabia que ele iria para a casa da tia, ele havia dito que faria isso por uma semana. Mamãe olhava para ele se afastando e percebi um certo abatimento em seu rosto, mas logo em seguida mudou sua expressão quando me viu. Eu fui até ela , abracei-a e ainda abraçados, caminhamos para o quarto dela. Cerca de uma hora mais tarde, mamãe saiu nua do quarto, foi ao banheiro urinar após termos feito novamente amor.
Naquela noite copulamos ainda três vezes. Liguei o computador e mostrei a ela contos sobre incesto e sobre relação entre mãe e filho. Ela começou a ler e comentou que não sabia ser tão normal essa relação, e que ainda tinha uma certa vergonha de se soltar totalmente quando estava na cama comigo. Eu disse que aqueles contos eróticos haviam sido minha inspiração e acabaram me dando a coragem necessária para começar a seduzi-la até conseguir que ela fosse para a cama comigo.
- Quando eu tiver um tempo livre quero que você me ensine a navegar, pois quero ler todos esses contos.
Mostrei a ela vídeos de incesto e de mulheres bem mais velhas se relacionando com jovens e ainda homens mais velhos com mocinhas bem novinhas com idade para serem filhas dos mesmos. Essa seção rendeu frutos, pois mamãe estava ficando cada vez mais excitada e procurava me tocar, me acariciar enquanto o vídeo rolava na tela, ou enquanto ela lia uma estória ou outra de incesto.
Desde o dia da primeira conquista até o dia em que ouvimos meu tio chegar em casa, nos tornamos amantes. Eu havia conseguido meu objetivo de transformar minha mãe numa puta querendo pistola todo dia. Percebi que mamãe havia ficado chateada com a chegada de meu tio. Ela me confidenciou que com a presença dele, perderíamos nossos momentos quentes após o almoço. Eu novamente pedi a ela para abandonar o papai, para podermos ficar totalmente livres e desimpedidos, mas ela, continuou com a mesma estória de que era esposa dele e que tinha obrigações, mesmo que ele tenha deixado de procurar ela, por saber que deitava com o filho de ambos. Nesse dia mamãe não me deixou voltar para o trabalho à tarde e ficamos na cama, nos amando incessantemente. Nós sabíamos que o tio chegaria para o jantar.
Por volta das dezessete horas, mamãe começou a preparar o nosso jantar, sua boceta estava novamente cheia de meu sêmen. Papai chegou por volta das dezenove horas, jantou, conversamos sobre trivialidades até por volta das vinte e uma horas, quando papai, pegou mamãe e a levou para o quarto deles. Eu ainda fiquei na sala conversando com o tio por mais uma ou duas horas, quando então nos recolhemos para dormir. Eu deixei a porta de meu quarto aberta, esperando que ela viesse me visitar aquela noite.
Isso nunca aconteceu, acordei com o sol já alto. Pensei que talvez pudesse ficar com ela na hora do almoço, mas meu pai não deixou ela sozinha em nenhum momento e eu não estava disposto a enfrenta-lo novamente, o olhar de mamãe me pedia isso. Naquela noite repetiu-se o roteiro do dia anterior, papai subiu com ela para o quarto. Meu tio disse que iria visitar uma antiga namorada e saiu, não voltaria naquela noite. Eu fui para meu quarto, pensando em minha mãe na cama com meu pai e sentindo ciúmes. Cerca de uma hora depois que eu estava deitado, insone, papai abriu a porta de meu quarto e disse que mamãe estava me chamando.
Ele se dirigiu ao banheiro e eu entrei no quarto de casal. Mamãe me mandou fechar a porta atrás de mim, assim fiz e fui até ela.
- Pensei que você poderia querer meter comigo hoje? Você se acostumou a transar comigo todos os dias e esses últimos devem estar sendo difíceis para você, com seu tio em casa e sempre junto a você ou seu pai. É visível sua frustração.
- Mas, e papai?
Ela sorriu para mim e disse:
- Ele vai dormir em meu quarto essa noite!
Nesse momento, escutei a porta de meu quarto se fechando e o som da fechadura trancando-a. mamãe levantou a coberta me convidando para a cama, deitei ao seu lado e comecei a acaricia-la. Ela estava excitada, foi possível perceber que ela havia transado com meu pai e que agora iria fazer o mesmo comigo.
Não me preocupei com isso e montei em seu corpo, penetrando-a profundamente. Senti o quanto sua vagina estava molhada e como começou a escorrer fluidos de seu interior, expulsos pelo calibre de meu cacete que alargava sua buceta , não deixando muito espaço para nada dentro dela.
Era uma vitória, apesar de dividida, sabia que meu pai tinha metido nela primeiro, mas ao mesmo tempo me sentia um conquistador, pois estava dividindo a mulher dele na mesma noite e eu teria mais tempo com ela que ele tivera.
E eu meti nela como a uma puta. Nenhuma emoção, nenhuma paixão. Só sexo puro. Olhar em seu rosto no momento em que estava gozando era o único momento em que eu me recordava que a mulher debaixo de mim, era minha mãe. Por fim, não consegui mais segurar meu próprio prazer e comecei a gozar dentro dela, misturando minha semente com a de meu pai, com uma diferença, a minha estava sendo disparada muito mais fundo, muito mais profundamente do que a dele jamais foi. Eu gozava diretamente dentro de seu útero, sentia como o colo se abria para dar passagem à ponta em forma de seta de meu cacete e era por essa fenda que eu disparava meu leite, sêmen e espermas nas profundidades de sua intimidade. Praticamente nada saia para fora, ficando toda minha carga dentro de mamãe.na madrugada, quando já estávamos cansados e meu pau murchou pedindo descanso. Mamãe se levantou da cama e foi ao banheiro. Eu aproveitei e pensei em descer para a cozinha e beber um suco ou água. Qual foi minha surpresa quando me deparei com a porta de meu quarto aberta, papai não estava lá dentro. Desci as escadas e o vi, sentado na sala, cabeça baixa, televisão ligada, mas ele não estava vendo o que passava. Estava pensativo, triste, acabado.
Um sentimento de culpa desceu sobre mim, ao mesmo tempo um orgulho cujo prazer não era assim tão bom, não gostava de vê-lo dessa forma. Impotente, fingindo ignorar que seu filho estava em sua cama, metendo na sua mulher, sua própria mãe. A partir desse dia as coisas começaram a melhorar em casa. Dois dias depois, repetiu o ocorrido, mamãe deu para o pai e depois veio para meu quarto dormir comigo.
A partir de então começamos realmente a dividir mamãe como mulher, sendo que ela dormia uma noite comigo e outra com ele, alternativamente. Com a retorno de meu tio, as relações na hora do almoço, também recomeçaram. Papai começou a competir comigo, se esmerando nas relações com mamãe, mas eu tinha um trunfo contra ele que ele sequer conhecia. O fato dele continuar dormindo com a tia, fazia com que mamãe se dedicasse cada vez menos a ele e me dando cada vez mais atenção. Uma noite em que ela deveria dormir com ele, simplesmente me segurou pela mão e subiu me puxando para o quarto. Tentei argumentar que aquele era o dia delem, então ela decretou minha vitória:
- Várias vezes ele me comeu e depois me entregou para você. Hoje você vai devolver na mesma moeda, se ele quiser ter sexo comigo, será depois de você. Ele se quiser meter hoje, será depois de você.
E assim, ela também começou a exigir dele cada vez mais empenho nas relações, o que ele não conseguia acompanhar, inclusive devido à idade e ao fato de ter que satisfazer duas mulheres, pois minha tia também exigi sua ação como macho.
Assim fui assumindo oficialmente mamãe como minha mulher. A coisa ficou feia algumas semanas depois, quando mamãe descobriu que estava grávida de um bebê meu. Eu esperava isso e ela também, só que ela não esperava que ocorresse tão rápido. Quando ela se casou com meu pai, levou quase seis meses para engravidar de mim. Ela tinha a ideia de que comigo levaria o mesmo tempo, talvez até mais, por entender que meu esperma ainda não possuía a maturidade suficiente, afinal de contas eu recém havia me tornado adulto legalmente.
O que ela não previu foi que meu esperma era muito mais ágil e forte e foi capaz de fecundar seu fértil óvulo, assim que teve oportunidade. Além do mais eu gozava muito mais profundamente e em quantidade muito superior a dele. Mamãe ficou preocupada, estava feliz, mas também muito preocupada em que todo o povoado soubesse que estava grávida de mim.
Papai ficou furioso com a notícia. Ameaçou ela de contar para todo mundo que o filho que ela esperava era incestuoso e que a transformaria numa prostituta aos olhos da comunidade. Chamou mamãe de chupadora e de prostituta do filho, mamãe chorou e pediu a ele para não fazer isso. Ele nunca disse nada comigo. Mas na eminencia do caos público, eu me encarreguei de difundir a notícia de seu relacionamento com minha tia e que ele teve filhos com ela. Assim, quando ele tentou ofender mamãe ante a comunidade, as pessoas disseram que ele havia feito a mesma coisa primeiro e que a atitude dele era tão grave quanto a dela.
Quando ele disse que ela estava grávida e que o filho deveria ser meu. Eles retrucaram que o marido era ele e que estando casado, todos os filhos que ela tivesse, seriam dele e que ele não poderia contestar isso.
- Todos os filhos da esposa são filhos do marido, essa é a tradição e essa é a lei. Disseram.
Assim nossa relação se tornou do conhecimento de toda a comunidade. Então começaram a ser comentados outros casos similares e em pouco tempo ficamos sabendo que diversas mãe no povoado tinham caso com seus filhos e inclusive tiveram filhos com os mesmos. Os filhos ao se tornarem adolescente e adultos, procuravam as mães, pois não havia prostibulo na região e eles precisavam desafogar seus instintos, e as mulheres mais próximas eram exatamente as mães e as irmãs mais velhas.
Descobri assim que em nossa comunidade a grande maioria das famílias praticavam o incesto regularmente e dessas relações foram gerados inúmeros filhos.
Nosso caso foi o mais grave porque eu tomei minha mãe de meu pai e passei a ser extraoficialmente seu marido de fato e de direito. Mas não pude registrar como meu nenhum dos filhos que tive com minha mãe e foram quatro.
Mostrei assim que era um reprodutor melhor que meu pai, que durante mais de vinte anos de casado teve apenas eu como filho.
Quando papai morreu uns cinco anos depois, minha tia pediu autorização para minha mãe para vir morar conosco junto com os dois filhos de papai.
A princípio mamãe não queria, mas era sua irmã e seus sobrinhos e ela sabia que cedo ou tarde ela iria se insinuar e tentar frequentar minha cama, pois eu era o homem da casa.
Da suspeita para a certeza foram pouco mais de um ano. Mas ao contrário de meu pai eu não escondi que minha tia estava me procurando e que eu a atenderia como macho também. Mamãe ficou com ciúmes, mas em seguida se submeteu a minha vontade.
Minha tia teve dois outros filhos comigo. Ambos varões. Eu era pai então de seis filhos, o dobro dos filhos que meu pai teve em toda a vida, eu havia ultrapassado em dez anos da minha.
O inacreditável ocorreu quando juntei minha mãe e minha tia na mesma cama. A princípio as duas ficaram pouco à vontade, mamãe com ciúmes e vergonha, então promovi a paz entre as mulheres da casa, a amizade e a confiança entre as irmãs retornou e toda a mágoa se desfez, pois, ao contrário de meu pai eu fiz tudo às claras e não escondido.
Hoje, quase trinta anos após estes fatos sou um avô feliz, com a família criada. Meus filhos já são pais e eu ainda convivo e coabito com minhas duas mulheres, irmãs, sendo uma minha mãe e a outra minha tia. Aos cinquenta anos ainda sou um bom marido e amante, apesar da dura vida nas fazendas, aquela vida natural me dava força e vitalidade, eu ainda era um touro reprodutor. Digo isso porque sentado na varanda de minha casa, vejo passar uma jovem moça e dentro de minhas calças, meu cacete palpita, endurecendo rapidamente quando percebo o leve rebolado de seus quadris e o balançar do tecido rodado de seu vestido, os seios firmes marcando a tela.
Mamãe chega por trás e percebe o volume em minha calça, senta no meu colo e me repreende:
- Já não basta ter duas mulheres em casa e já se assanha por uma mocinha que passa na rua.
- Nunca tinha prestado atenção nessa, quem é ela?
- É a neta de Glorinha, nossa antiga vizinha, cuja filha, a Marilu, se casou com aquele vendedor e se mudou do povoado indo para a capital. Agora ela voltou para cuidar da mãe que está adoentada e trouxe a filha para a ajudar, acho que se chama Auxiliadora
- Posso tentar seduzi-la? Perguntei à mamãe, enquanto fazia meu cacete duro pulsar dentro das calças e debaixo de seu traseiro!
- Não posso te segurar seu touro bravo, mas vou exigir toda minha cota e minha irmã também, tenho certeza, se sobrar alguma coisa para ela!
Olhei bem diretamente o rosto de mamãe e beijei sua boca, acariciei sua cintura e deslizei a mão por seus quadris até acariciar sua bunda. Seu corpo continuava espetacular, ela se levantou e me puxou pela mão em direção ao nosso quarto, ainda era fogosa minha velha e eu era capaz de despertar nela todo o fogo da paixão. Fizemos amor como se fosse a nossa primeira vez, nosso amor era inatacável, não era mais tão intenso, pois minha mãe estava com quase setenta anos. Nosso filho mais velho estava completando quase trinta anos e o mais novo quase vinte. Passaram-se alguns meses e nas festas de final de ano, Auxiliadora estava morando conosco, sua barriga estava começando a aparecer, estava grávida, este seria o último de meus filhos ou não?