Tamires não conseguiu dormir naquele fim de semana, depois da revelação da irmã, se sentia culpada, tinha dito coisas absurdas ao garoto que tanto amava e ele muito provavelmente tinha a mínima culpa em tudo que acontecera. Ela precisava resolver isso, não podia deixar ele continuar a odiando. Tinha decido descer do seu salto, pela primeira vez na vida iria atrás de alguém, pedir desculpas, deixar de ser arrogante ou melhor, marrenta, como ele mesmo a costumava chamar.
Segunda-Feira, quando abriu os olhos, depois de pouquissímas horas de descanso, foi tomar banho, se olhou no espelho e viu que estava horrível. Embaixo do chuveiro chorou de novo, mas conseguiu respirar fundo e engolir o resto das lágrimas, precisava estar impecável para ele.
Saiu do banho e escolheu uma camisa social azul e branca e uma saia azul marinho. A camisa era folgada e ajudava a disfarçar a barriga bem aparente, a saia era colada nas suas coxas, apesar de comprida, ela deixava sua bunda bem marcada, do jeito que o ex-cunhado amava. Colocou um sapato preto de salto alto, que ela não poderia usar por causa da gravidez, mas não se importou. Eram 10 horas quando ela pegou sua bolsa e a chave do carro para ir até o escritório dele.
Dirigiu nervosa, pensava mais no que iria dizer quando visse ele novamente do que no trajeto que fazia, em nenhum momento pensou em desistir, estava certa do que queria, iria pedir desculpas, pedir pra ele voltar pra ela, pra ele tomar o lugar do noivo no altar, queria pedir pra ele ser dela, tinha pensado que se fosse preciso os dois fugiriam, iriam morar longe, aonde ele quisesse.
Ela desceu do elevador do prédio onde o escritório ficava e foi direto a recepção, viu um homem elegante, gordo e mais velho, provavelmente pai de Gabriel. A recepcionista novinha e bem vestida, com cara de vadia, sorriu e perguntou quem procurava.
-Eu gostaria de falar com o Gabriel. - Pediu sorrindo falso, tremendo por dentro.
-Qual o seu nome? - Perguntou a recepcionista.
-Tamires.
A recepcionista ligou para Gabriel, que não fazia a menor idéia de quem poderia ser, nem passou pela sua cabeça que a ex-cunhada poderia procura-lo.
-Ele disse que não está esperando ninguém com esse nome, será que a senhora está no lugar certo? - Perguntou a menina com um jeito fofo.
-Não! Eu estou no lugar certo sim, diz pra ele que é a Tamires Folsta, irmã da Isabela. - Falou irritada, tinha ficado braba por ser chamada de "senhora", afinal ela devia ter menos de 5 anos a mais que aquela ninfeta.
O anúncio fez Gabriel pirar, ele não podia acreditar que o amor da sua vida estava ali, pensou logo no pior, que tinha acontecido algo com Isabela e ela viera apenas para avisa-lo, estava mais nervoso que nunca, mandou que ela entrasse e em poucos segundos a mulher mais linda do universo estava na sua frente. Com um batom vermelho nos lábios, delicado não aqueles berrantes, ela o cumprimentou e ele deixou que ela passasse pela porta e por ele. Secou a bunda dela logo após ver o decote provocado pelos 2 botões abertos da camisa.
-Senta. Quer beber algo? - Ele ofereceu.
-Não, não, obrigada. - Agradeceu sentando-se na cadeira a frente da mesa do garoto.
-Aconteceu alguma coisa com a Isa? O que trás você aqui? - Ele tinha se sentado do outro lado da mesa.
-Não, não aconteceu nada com ela. - Ela tentava manter-se calma, mas tremia. - Eu que precisava falar com você.
Aquela frase deixou Gabriel com o coração acelerado, será que ela ia dizer que a filha que espera é dele? Será que ela ia contar que desistiu do casamento? Ele olhou para mão direita dela e a aliança permanecia lá, murchou.
-Fala então, tá me deixando nervoso. - Ele pediu, sorrindo com medo.
Ela riu do nervosismo dele com mais nervosismo ainda, ele estava lindo, negro, com uma camisa azul colada nos seus músculos, com os braços fortes, o peito definido aparecendo de leve. A calça que usava era apertada e ela logo lembrou do passado, de como a imensa pica dele ficava marcada naquele traje, ela tremia, sentiu seu mel começar a escorrer, não conseguia responder para ele, que não deu bola pois também estava hipnotizado por ela, olhando as coxas grossas da menina com uma perna cruzada sobre a outra, ficou imaginando se ela estava de calcinha, notou a barriga bem evidente dela e sorriu de tristeza, lembrando que não tinha sido ele que provocara aquela gravidez.
-Então... - Falou de novo, tirando-a do transe.
-Olha...- Começou e logo parou.- Eu...- Repetiu o mesmo instantes depois, parecia sofrer de gagueira.- Minha irmã veio me contar esse fim de semana uma história e eu preciso saber de você se ela é verdade ou não. - Aquelas palavras não eram as que ela tinha treinado dizer em casa e no carro.
-Que história? - Perguntou ele aflito, pensando qual merda ele devia ter feito agora.
-Aquela noite, no meu aniversário, ela me disse que armou pra você ficar com aquela menina.
-A Roberta? - Falou interrompendo-a.
-Cala a boca, deixa eu falar! - Ela não conseguia não ser grosseira. Ele não disse nada e ela retomou. - Ela me disse que tava com ciúmes da gente, de quando fazíamos amor e que você estava passando mais tempo comigo do que com ela. - Gabriel só a encarava, não dizia nada. - Eu preciso saber se isso é verdade ou se ela tá mentindo pra mim ou sei lá. - Ela segurava para não chorar.
Gabriel tinha levantado da sua cadeira, se escorava agora na mesa de vidro, bem em frente a Tamires.
-Por que quer saber isso? Porque ela mentiria pra você? Porque ela foi contar isso pra você?- Ele a encarava sem crer que ela tinha procurado-o depois de tudo que o dissera para cobrar algo do passado dele.
-Porque eu tenho direito de saber! Porque ela me mentiu, ela fez minha vida mudar, ela armou algo que não era pra ter acontecido e o final podia ser outro na minha vida! - Tamires tinha levantado também, estava agora cara a cara com ele.
-Final seria diferente como? Você me disse aquele dia na faculdade, quando fui saber se essa criança era minha filha, você me disse coisas que eu jamais vou esquecer, você me disse que nunca teria uma filha minha, que jamais sentiu algo por mim, que nós dois éramos só sexo e que tudo que vivemos pra você tinha sido mentira, que tudo que me dizia na cama era mentira. E agora vem falar que podia ter sido diferente? - Gabriel bufava, falava alto, Tamires mal ouvia, sentia o hálito refrescante dele, via aquela boca carnuda mexendo a poucos centímetros da sua. - Eu sei que você casa esse Sábado...
-Aquela puta da Gabriela contou enquanto dava pra você? - Tamires tinha certeza que a namorada do primo fazia fofoca da vida dela.
-Sim, porque? Vai regular minhas fodas agora? - Gabriel tinha visto no facebook dela comentários de todos sobre o grande dia.
-Só me responde se a Isa tá falando a verdade pra mim ou não, por favor.
-Responder pra que? Você vai pedir desculpas por tudo que falou pra mim? - Ele a olhava nos olhos. - Vai largar ele? Vai dizer que me ama de verdade? Vocês vão casar em 5 dias, vocês vão ter uma filha juntos, isso não devia fazer diferença na sua vida. - Ele estava certo, mas errado em tudo que estava falando. - Sabe por que você veio aqui? Porque você é egoísta, egocêntrica, precisa saber de tudo única e exclusivamente pra inflar seu ego, porque pra você é só a sua vida que importa e não a de quem gosta de ti! Olha, tomara que agora com a neném nascendo você pense mais em alguém do que em você!
Ela começava a chorar, ele tinha atingido ela profundamente, era como se ela levasse vários socos no rosto, sentia sua filha mexer dentro da barriga, sabia que tudo que ele falava estava certo.
-Eu preciso ir embora.- Disse indo em direção à porta.
Gabriel a segurou pelo braço, colou o corpo nas costas dela, a encoxando de propósito, sem deixar que ela abrisse a porta.
-Se eu tiver errado fica, eu te respondo. - Ele sussurrava no ouvido dela.
Ela sentiu o pau imenso tocar o rego dela, ele ficaria doido quando visse que ela tinha ido procura-lo sem calcinha, ela morria de saudades de quando ele a pegava daquele jeito, sem contar que a gravidez lhe dava um tesão enorme e o noivo não chegava nem perto de apagar o seu fogo.
Tamires continuava imóvel, sentiu ele alisar sua barriga, ela tinha parado de chorar, ele a acariciava e seu pau continuava forçando o rego dela. Ele se afastou e colocou a mão no feixo traseiro da saia, puxando-o para baixo. Ela se virou para ele e o beijou, a boca dos dois se enroscou sem pudor nenhum, cheio de saudade, foi o melhor beijo da vida dos dois, ele a colocou escorada na porta, e com a mão direita, sem parar de beija-la, a chaveou. Tamires o pegava pela nuca, segurando-se a ele. Gabriel ia abrindo os botões da camisa dela, mas ela se afastou.
-Preciso ir embora! - Falou ofegante, querendo fugir.
-Fica, se sentiu alguma coisa na vida por mim, fica.
-Eu vou casar Sábado, não posso fazer isso... - Ela olhou a calça dele e sentiu a buceta escorrer mais.
-Não casa, a gente foge. Eu te amo Tamires. - Ele falava pegando-a pela cintura.
Ela não respondeu, queria fugir, queria ficar, a boca dele encostou na dela de novo e ela não podia mais fugir, correspondeu ao beijo, ao seu desejo, empurrou ele até a mesa sem desgrudar a boca da dele, abrindo sua camisa. Gabriel ficou com a bunda escorada no vidro enquanto ela arranhava, com saudade, seu abdômen, ele sorria enquanto a beijava, enroscava a língua na dela e mordia seu lábio.
-Você é louco... - Ela falou sorrindo para ele apaixonada, entregue.
Ele sorriu de volta, tirando o sutiã dela, deixando os seios maiores que o normal e cheios de leite a mostra, ele colocou a boca em um deles e começou a aperta-lo, sentindo o líquido escorrer na sua boca. Gabriel era o primeiro a mamar nela, e aquilo deixava Tamires ainda mais excitada. Ela escorregou a mão pela calça dele, agarrando o pau imenso, que ela morria de saudades, abriu o cinto em seguida e desabotoou a calça, deixando ela cair nos seus pés, agora ela o alisava por cima da cueca, vendo a cabeça saindo pela barra.
-Tão bom mamar em você.. - Ele disse mordiscando o bico do seio dela.
-Não morde tarado! - Ela falou dando um tapa no peito dele. - Tá sensível. - Ela sorria boba olhando seu homem. - Ele continua grande...
Ela falou enquanto se ajoelhava, Gabriel via o amor da sua vida usando somente saia e salto alto, na sua sala de trabalho, um sonho, ele mal podia acreditar.
Tamires pensava em quão puta ela estava sendo, grávida, ajoelhada na frente da mesa do ex-cunhado, prestes a pagar boquete pra ele. Era louca, gostava de ser a puta do Gabriel, era o sonho da sua vida. Baixou a cueca dele até as coxas e colocou a boca no seu pau, ela morria de saudades de engasgar naquela tora negra, cheia de veias e pulsante, ela mamava com gana, engolindo tudo que conseguia. Ele mal podia acreditar, estava imóvel, ela na sua frente de novo, chupando-o, a única coisa que conseguiu foi pegar nos cabelos dela e força o rosto contra seu pau.
Em seguida subiu novamente, ele a pegou pela nuca apaixonado e beijou sua boca, as línguas se enroscaram com tesão, Tami agarrava a barra da sua saia e a erguia deixando a bunda nua a mostra, Gabriel não acreditou quando viu que a amada não usava calcinha e alisou sua bunda de pele sedosa e macia apertando-a no final do movimento.
-Me come, por favor, me come como tu come ela. - Tamires suplicava com a boca roçando na dele, com a mão agarrando o membro e o apertando.
Gabriel foi para trás dela, com medo de machucar a bebê pincelou devagar e com cuidado a fenda úmida da loira, Tamires, apenas de salto alto e com a saia enrolada em sua cintura, colocava uma de suas coxas apoiada na mesa do amante, abrindo mais sua bunda, deixando a mostra para ele seu cuzinho rosado, enquanto sentia ser penetrada na buceta.
Biel tinha o pau latejando, tinha a impressão de nunca tê-lo visto tão grande, sentiu a buceta da amada rasgar, ouviu ela gemer de dor, jogando o corpo sobre a mesa, empinando bem o rabo para trás.
-Mete tudo, negão, mete forte. - Ela pedia gemendo de dor.
Há tempos não transava, o noivo não tinha forças para meter nela, estava doente, era o combinado deles, ela sabia que ele não tinha mais muito tempo de vida e que estava com ela para não abandona-la em uma hora tão difícil. Se sentiu culpada por um momento e ergueu o tronco, decidida a sair dali, a deixar Gabriel, a ir embora, mas ele a abraçou, colocou a mão nos seus seios, apertando um deles, sentiu o leite escorrer na mão dele, ele a ordenhava, apertava o bico, lambuzava completamente os dedos, ela não conseguiu mais se controlar, tremeu nos braços dele, tremeu durante muito tempo, uma eternidade se passou enquanto ela gosava com a pica preta enterrada no seu ventre. A boca de Gabriel estava na sua nuca, aquele pau enorme entrava e saia com facilidade, amor, carinho e delicadeza, de dentro dela, apesar de amar ser arrombada com força, ela precisava demais do carinho que recebia. Tamires não conseguiu sair, gemeu, gritou, rebolou, trancava o pau de Biel dentro dela, sem deixar que ele saísse para em seguida lhe dar outra estocada.
-Gostosa, como é bom fazer amor contigo. - Ele sussurrava no ouvido dela.
-Então me fode, me fode com força... - Ela implorava.
-Não quero machucar ela. - Ele tinha medo, metia devagar, controlava seu tesão.
-Não vai machucar, ela tá querendo que a mamãe tome pica. Dá pica pra mamãe, dá. - Ela continuava de olhos fechados e sentia ele atender seus pedidos.
Gabriel agora metia com força, com tesão, o pau começava a pulsar, a latejar, ele ia gosar, ela sentiu e se afastou, ajoelhou rapidamente na frente dele e colocou a boca na pica, ainda a tempo de receber o primeiro jato em seus lábios, engoliu tudo, sentiu o gosto do goso do amado, sentiu escorrer pela sua garganta a porra do pai da sua filha, matou a saudade de tomar seu leite quente direto da fonte, engoliu tudo, encarando ele, que a olhava apaixonado.
-Eu te amo. - Disse ele quando a pegou nos braços novamente.
-Então come meu rabo igual você come o daquela vadia. - Pediu com ódio.
Ela estava em pé já, virou de costas e empinou o rabo, com uma mão apoiou-se na mesa e com a outra abriu a bunda para que ele tivesse novamente a visão do seu cuzinho fechado. Gabriel se ajoelhou atrás dela, colocou uma mão na outra banda da bunda de Tamires e a abriu o suficiente para que sua língua descesse pelo rego dela, ele quase desmaiou quando sentiu o gosto do cu de Tamires, fez questão de lamber com cuidado cada uma das pregas dela, enquanto a garota se retorcia, sentindo a filha mexer dentro dela, como se pedisse para que a mãe fosse fudida logo. O amor que ela emanava naquele momento sem dúvida era sentido pela filha, que desde o ventre já sabia que a o amor da vida da mãe era o seu pai.
-Me fode logo, seu merda, come de uma vez o meu cu! - Ela ordenava em meio aos gemidos.
Gabriel obedeceu, subiu beijando as costas dela, que se arrepiou inteira, a mão tocou de novo o seio dela enquanto a cabeça da pica forçava a entrada no rabo melado de Tamires.
-Tá com saudade de dar pra mim ou de dar o cu? Teu noivo corno não come teu rabinho?- Gabriel provocava falando no pé do ouvido dela, mordendo a nuca e apertando o seio, fazendo o leite jorrar longe.
Ela não respondeu, apenas urrou alto quando sentiu a cabeça da pica gigante rasgar-lhe o cu, ela morria de saudades daquela dor maravilhosa.
-AAAAAAAHHHHHHHH, FILHO DA PUTAAAAAAA, AAAAAAHHHHHHH MEU RABINHO AAAAAAAAHHHH, TÁ RASGANDO ELE PRETO DESGRAÇADO. -Ela berrava sem nenhum pudor.
-Fala baixo cadelinha, quer que ouçam? Quer que todo escritório saiba que veio aqui tomar no cu? - Gabriel provocava, seu pau já estava enterrado no rabo dela.
Ele deixava a rola parada para que ela se acostumasse com o tamanho e a dor.
-Lembra de você dando o cu na piscina? Na frente de todo mundo, bêbada, levando pica. - Gabriel não se mexia, apenas alisava o grelo e os seios da amada. - Lembra da gente no motel? Do dia que virei você do avesso de tanto meter? Das noites na faculdade, que você saia escorrendo porra, sem calcinha, por que tinha que me entregar.
-Fode amor, fode meu cu negão, come minha bundinha. - Ela estava de olhos fechados, com a mão sobre a dele que repousava sobre seu seio.
Ele começava a meter, fodia devagar, metia com cuidado, sentia o cu abrir e fechar no seu pau, sentia ela sangrar, as pregas romperem.
-Lembra da noite que ti salvei do assalto? Que na manhã seguinte acabamos na cama? Nossa primeira tranza e você se gosou toda. - Ele tinha saudades dela perto.
-Lembro! Lembro de como era bom ser tua! - Ela precisava se declarar. - Aaaaahhhhh come é bom ser tua Gabriel, como é bom sentir você perto e dentro de mim.
-Ele come teu rabo? - Gabriel puxava os cabelos dela com força agora, socava rápido, enterrava a rola no cu de Tamires.
-Não! Não come, só você comeu, só você vai comer, pra sempre. - Ela falava ofegante.
-Issssooo, cadelinha só minha, vai dar o rabo só pro negão. - Ele tinha ficado insano, fodia sem pena, metia a rola com força no cu dela, fazendo barulho pelo choque entre os dois corpos.
-Só tua, toda tua, aaaaaahhhh filho da puta, me come forte, aaaaahhhhh meu cu tá ardendo Gabriel, negão, meu cu tá latejando na pica. aaaaahhhh
-Na pica preta putinha, cadela, minha cadela.
Ela não aguentou, gosou, pelo cu, piscando sem parar no pau dele.
-Isssssoooo amor, loirinha marrenta, gosa dando o cu, gosa. - Ele apertava o clitóris dela. -Gosa pro teu macho.
Ela fez mais que isso, peidou, fez força com o rabo enquanto ele relaxava de tanto gosar e cagou no pau dele, de propósito, sujando a rola toda e parte da cueca do amante de merda, ela sentia o cu expelir tudo, mesmo com a rola como rolha na sua bunda. Gabriel foi ao delírio, gosou dentro do rabo dela, fazendo o cocô sair junto com porra, branco.
-É assim que ela caga na sua pica? - Tamires encarava ele sorrindo, com cara de piranha. - Consegui dar pra você o tesão que ela dá? - Se referia a Gabriela, sua pior rival.
-Não. Você é muito melhor, ainda mais toda cagada assim.
Ela tinha se afastado dele, o suficiente pra ver o pau sujo pelo seu corpo, ficou com vergonha.
-Que nojo! Preciso me limpar! - Estava apavorada, caindo na real.
-Não, vai pra casa suja. Suja de merda e de porra. - Ele a pegava pela cintura com amor.
-Você não manda mais em mim! - Ela ria para ele, presa a seus braços.
-Mando, sempre vou mandar. - Ele a beijou enquanto os dois sorriam.
Tamires se afastou, pegou papel na impressora de Gabriel e limpou o cu na frente dele, empinando a bunda pra trás. Ele, com um tesão enorme, pegou lenço em uma de suas gavetas e começou a limpa-la, passava a peça pelo rego dela enquanto os dois se beijavam. Não precisou de muitos papéis, no último, forçou os dedos contra o cu dela, fazendo-a ter tesão.
-O que acha de eu sempre limpar tua bundinha? - Provocava, roçando os lábios aos dela.
-Meu marido vai limpar. - Provocou, lembrando que era noiva.
Gabriel se assustou, recordou que perderia ela para sempre no Sábado seguinte.
-Não casa! - Pediu ele afastando o corpo do dela.
-Ele é o pai da minha filha, essa hipótese não existe.- Mentiu, enquanto ajeitava a saia, colocando-a pra baixo.
-Então volta a ser minha, me deixa ser teu amante... - Gabriel não queria perde-la.
-Olha Gabriel, eu não vou mentir, nunca amei ninguém como eu amo você. - Ela estava conseguindo ser sincera. - Mas minha irmã também nunca amou ninguém como te ama, por isso ela fez toda essa cafajestagem, eu me intrometi na vida de vocês, eu sai dela. Encontrei um cara legal, engravidei dele. - ela fugiu o olhar enquanto mentia mais uma vez. - E ele não merece o que eu fiz hoje, nem que eu faça mais isso. Eu precisava de uma despedida e essa foi a nossa, a de tudo que a gente viveu. - Ela chorava, apenas de saia e salto alto, com o sutiã e a blusa sobre a mesa dele.
Gabriel não se conteve ao vê-la chorar e a abraçou, apertando seu corpo contra o dela, sentido os seios cheios de leite e a barriga com uma criança dentro, tocarem seu corpo.
-Fica comigo! A gente foge, eu crio tua filha como se fosse minha, mas não casa. - Ele chorava agora.
-Não posso, não dá, acabou. - Ela o empurrou e pegou o resto da sua roupa, se vestindo de pressa. - Olha, desculpa viu... eu não devia ter vindo aqui hoje.
Ela abriu a porta e saiu rapidamente, Gabriel ergueu a calça se vestindo e enquanto abotoava a camisa sua secretária entrou sem bater.
-Ops.. Desculpa. - Falou envergonhada, mas certa do que tinha acontecido ali.
-Desculpa eu. -Falou pegando-a pelo braço e impedindo que saísse. - Tava calor aqui e precisei me trocar.
Ela olhava o abdômen do chefe e sentia inveja da mulher que tinha saído, imaginava o tamanho do que ele escondia na cueca, ficou melada na hora.
-Só achei que seria importante avisar que ela saiu chorando muito.- A menina não deixava de olhar para a calça de Gabriel, na altura do pau, torcendo para ver a marca da tora do seu patrãozinho.
-Obrigado.- Disse sentando na cadeira.
Ela ficou decepcionada por ele não convida-la para sentar no colo dele, pensou em tentar consola-lo, mas preferiu ir ao banheiro e se tocar sozinha. Gabriel a achava atraente, esse tinha sido um dos motivos por contrata-la inclusive, apostava que seu pai já tinha dado em cima da menina, mas aquele não era um momento propicio para ter algo com ela, precisava ligar para uma pessoa.
-Alo? - Perguntou a voz de Gabriela, que ao ver o nome do amante no visor ficou radiante. Fazia algumas semanas que os dois não conversavam.
-Oi.
-Saudade de você, seu sumido, me abandonou. - Ela falava sorrindo, mas logo sentiu o peso na voz dele.
-Olha, preciso de um favor seu, e preciso que tu não me pergunte o porque. - Ele disse nervoso.
-Aconteceu algo? - Ela estava apreensiva. - Se eu puder ajudar faço tudo que quiser. - Falou com segundas intenções.
-A Tamires veio no meu escritório...
-Vocês transaram?- Perguntou ela interrompendo-o.
-Gabriela! Sem perguntas, por favor. - Pediu ele deixando-a certa do que tinha acontecido.
-Tá, desculpa, fala. - Disse rindo por dentro.
-Ela veio aqui, a gente conversou e ela saiu chorando. - Ele falava com a voz embargada.
-Chorando? - Perguntou fingindo surpresa, mas rindo do outro lado da linha.
-É. E ela tá grávida, preciso que tu veja se ela chegou bem em casa e me dê notícias depois. - Pediu ele.
-Que que eu vou ganhar me preocupando com aquela piranha? - Gabriela não se continha. - Vem me buscar hoje antes da aula? Me levar pra faculdade... - Ela falava gemendo no telefone.
-Só faz isso, por favor. - Disse a cortando.
-Tá bom. Eu vejo como consigo a informação e depois mando uma mensagem pra você. - Ela tinha ficado chateada com a maneira como ela estava a tratando e ela sabia bem o motivo.
-Obrigado. - Disse antes de desligar.
Gabriela sorria, imediatamente mandou um whatsapp para Isabela: "Tenho informações que sua irmã vai chegar em casa chorando, preciso saber se ela está bem, pra avisar a pessoa roluda que fez ela chorar hoje. Me avisa assim que souber de algo. Meu plano está dando certo, ele está voltando!"
Notas do autor:
Um conto curto pra ver o que vocês acham, se preferem menor acho que consigo postar 2 por mês dai. Esse teve apenas uma cena, os próximos virão em breve. Se preferirem esperar mais por contos maiores, por favor me digam nos comentários.
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para mesquitabiiel@gmail.com
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.
Grande abraço e aproveitem!