No sábado um pouco antes de começar a me arrumar, dei uma olhadinha no zap e vi que tinha uma mensagem de Raul, logo pensei que era uma mensagem desmarcando, confesso que por alguns instantes fiquei aliviada, pois estava ansiosa mas morrendo de medo. Assim que abri,vi que era completamente o contrário, Raul e sua esposa, estavam confirmando o encontro e me passando o endereço de um barzinho bem legal, onde rolava música ao vivo e era a febre do momento na cidade. A mensagem dizia o seguinte: " Esperamos você sem falta, venha de taxi que nós pagamos aqui e se quiser vir de vestidinho, fique a vontade, beijos linda." Aquilo, mexeu ainda mais comigo e minha libido, desde a saída com raul, eu tinha transado muito pouco, uma porque estava meio sem tempo e outra, porque aquele macho arrebentou meu cuzinho. entrei no banho, não me aguentei e me toquei debaixo do chuveiro, me sequei, me produzi todinha, escolhi uma calcinha fio branca e enfiei em tubinho prata que eu tenho, esse vestidinho fica muito legal, por cima da
minha pela morena,além de marcar bem meu quadril enorme e deixar minhas coxas grossas a mostra. A
combinação do vestido com a salto alto me deixaram um mulherão.
Assim que terminei de arrumar, me olhei no espelho e estava realmente uma mulherão, sou grande, coxas grossas, quadril imenso, bunda enorme, perna bem tornadas, seios médios, meu cabelo preto, e bem liso caia sobre meus ombros morenos cor de jambo. Aproveitei, para caprichar no batom e no perfume também, fiz alguns biquinhos no espelho, tirei algumas fotinhas e chamei um taxi. quando passei pela sala, meu pai estava vendo Tv, deu uma olhada de rabo de olho e me perguntou onde ia. Disse apenas que iria sair com um casal de amigos, discretamente ele não me perguntou mais nada, seu Tavinho meu papai, é adepto da política do não saber, para não sentir, homem inteligente.
o taxi buzinou no portão sai e logo levei a primeira encarada da noite, do taxista, me senti no banco de trás, ele entrou lhe disse o endereço do barzinho e fiz questão de me posicionar bem entre os bancos, logo que percebi que o safado do taxista, estava ajeitando o retrovisor interno, para que pudesse ficar olhando minhas pernas e a pontinha da minha calcinha,. como estava com um vestido não muito curto, mais como estava sentada e minha bunda e minhas pernas são grandes, o vestido se torna micro e muito ousado. aquilo me ascendeu ainda mais, e aos poucos fui abrindo as pernas, enquanto o taxista volta e outra tentava puxar assunto comigo, falando do clima, de assuntos da Tv, etc. de acordo que o ia se aproximando do meu destino, perdi a vergonha de vez e disse em voz alta: Minha calcinha é pequena e nova, tem hora que me incomoda. e ao mesmo tempo, abri ainda mais as pernas e passei o dedo na minha bucetinha, como se tentasse arrumar a calcinha. O que levou o coitado do taxista a loucura e quando chegamos, Raul estava me esperando na entrada do barzinho e quando perguntei o valor da corrida, o taxista safado, deu uma risadinha e respondeu: "Essa eu que tinha que te pagar..", Agradeci e dando um beijinho no rosto daquele casadinho de cinquenta e poucos anos e desci.
Logo que desci fui recebida por Raul, que estava lindo e como sempre muito educado, nos beijamos com um selinho e ele disse que sua mulher estava na mesa, entramos e o ambiente era muito bonito, bem decorado e muito bem frequentado, por casais jovens e de meia idade, gente bonita. caminhamos até a mesa que ficava encostada na parede, de frente para a pista de dança e o palco. assim que nos aproximamos, não puder deixar de notar, como a esposa de Raul, era bonita, uma bela japonesa com seus 45 anos, não muito alta, cabelos pretos com algumas luzes, um pouco abaixo dos ombros, seios médios e firmes, que depois ela mesma me disse que tanto seus seios, como seu bumbum, eram recheados por silicone, cintura fina, sem barriga. vestia um vestidinho, bem colado ao corpo, preto o que contrastava com sua pele e suas joias.
Quando me aproximei da mesa, Sarah, se levantou e veio me receber, nos abraçamos e ela me deu um beijo no rosto, que mais parecia um selinho, de tão perto e molhado que foi da minha boca. nos sentamos e Sarah começou a me elogiar, dizendo que como eu era linda e jovem, . Fiquei com um pouco de receio nessa hora, com medo de alguma reação ciumenta por parte daquela esposa, o que felizmente não aconteceu. A conversa fluía muito bem, eles me explicaram que eram um casal aberto a novas experiências e que não havia segredos entre eles e que essa era a chave, o segredo do sucesso do casamento e também da longevidade, do casal. Derrepente, Sarah me peguntou, o que eu havia ajchado da pica do seu marido, eu tomei um choque, mais tentei disfarçar e respondi, que era gostosa demais, mais que até eu que estava acostumada com homens pauzudos, tinha ficado dolorida por dias. ela me respondeu, que adorou a ideia de que eu tinha aguentado tudo no rabo e tinha dado total prazer ao seu marido. eu sorri sem graça e também já começando a me sentir com tesão, Sarah continuou me falando que naquela noite, teve que limpar o pau do marido, por que Raul, havia chego em casa com o pau melado com o creminho do meu rabo e aquilo era sinal de que Raul, tinha me currado fundo e com força. Eu disse que só não tinha chorado, por vergonha daquele macho gostoso, mais que não tinha conseguido segurar a dor. Nessa hora, Sarah se aproximou de mim na mesa e falou no meu ouvido, que não tinha problema e que estava louca para transar comigo também, enquanto alisava as minhas pernas, por debaixo da mesa. Raul, resolveu entrar na conversa, dizendo, se eu estivesse de acordo, poderíamos sermos amigos íntimos e curtir momentos de prazer e amizade. dei uma risadinha e balancei a cabeça dizendo que sim, era uma antiga fantasia que eu tinha, ter meu próprio casal de safados .
Tomamos, o restante de nossas taças de vinho e Sarah me chamou para irmos ao banheiro, me levantei e fui com ela. Assim que entramos, aquela mulher me puxou contra seu corpo e me deu um beijo na boca, meu primeiro impulso fui recusar, mais não tinha mais jeito eu já estava envolvida, naquela montanha russe de desejo e tesão. respondi ao seu beijo com outro, respirei fundo, tomei coragem, para tocar o corpo daquela mulher, linda e madura. mais algumas carícias e Sarah, me pede para lamber me rabo ali no banheiro, eu não falei nada, apenas me virei e levantei meu vestido, me debruçando na pia e abri as pernas. Logo pude sentir, a língua macia e quente daquela verdadeira dama no meu cu, humm que delicia, misturada com medo. Dicamos assim alguns minutos, e nos recompomos, quando pensei que íamos retornar para a mesa, quando saímos do banheiro, Raul estava dançando com uma novinha, certamente uma estudante. Sarah, não ligou cochichou com um segurança do lugar, um garotão com seus vinte e poucos anos, provavelmente um policial que fazia bico por ali, ele mostrou a ela um corredor que dava no depósito do bar. Ela me puxou para esse corredor, juntamente com o segurança, chegamos no fundo do corredor, perto da portinha do depósito e garotão abriu o zíper e colocou seu pau para fora, era um tamanho legal, grossa de cabeça rosa, uma delicia, Sarah me mandou chupar, na hora eu me abaixei e abocanhei aquela cacete, hummm, minha boca salivava de tesão, o garotão, suspirava. Como é bom dar prazer a um macho novinho, Sarah, me olhava de perto, com seu vestido levantado e tocando uma sirica bem devagar, como não tínhamos muito tempo, chupei aquele pau mais alguns minutos e logo Sarah, me pediu para provou, ela chupou um pouco, enfiou ele todo na boca, se engasgou e cuspiu na mão passando aquela saliva na própria buceta, olhou para mim e disse: " Hoje você vai dar, para o Raul, esse novinho é meu." deu uma risadinha, enquanto afastava a calcinha do rego e abrindo as pernas, mandou o novinho meter. Enquanto Sarah, dava e se apoiava nos meus ombros, tracavamos beijos e eu podia ouvir seu gemido no meu ouvido. Aquele segurança metia forte e rápido, fazendo a bunda daquela mulher balançar, logo o macho começou a suspirar e era sinal de estava enchendo aquela buceta fina de madame de porra da classe C. Sarah, ficou louca, me beijava tirou meus seios para fora e chupou eles enquanto gozava, como uma vaca chique.
demos um tempinho ali, ela tirou uma nota de cem reais do sutian e entregou ao garotão. Saímos do corredor, como se nada tivesse acontecido, mas a noite estava apenas começando.
Tudo bem meus queridos safadinhos de plantão, esse fato que vou lhes contar ocorreu mais ou menos uma semana depois do meu encontro, com aquele gostoso do Raul. Confesso, que passei uns três ou quatro dias, morrendo de dor no corpo e principalmente no rabo e no útero, depois daquela escapadinha com o safado pelo drive in. Mas a vida continua, estava tranquila em casa vendo TV,quando meu celular vibra com uma mensagem de zap, quando vejo é uma mensagem com o número do Raul, que dizia: "Meu maridinho adorou arrebentar seu rabinho, ele quer mais." Na hora senti um frio na barriga, como se tivesse levado um soco no estômago, pensei que a mulher do Raul tivesse descoberto. Lá no fundinho pensei, que homem idiota como pode ter dado sopa e deixado a mulher pegar o celular. Nem acabei de pensar e o telefone vibrou novamente com outra mensagem, que dizia: "Da próxima vez eu também gostaria de participar com vocês, sou a mulher do Raul, podemos te ligar? Depois de muito relutar, respondi que sim, mesmo morrendo de medo e receio principalmente daquela mulher me ligar e começarmos uma briga pelo telefone e meus pais perceberem. Mandei um sim, disfarcei mais um pouco na sala e fui para o meu quarto, não demorou nem cinco minutos e meu telefone começou a vibrar novamente, só que desta vez, era uma ligação, quase que não atendi mas mesmo que de uma maneira inconsequente eu já estava enfiada nisso, então tinha que dar o próximo passo e além do mais havia alguma coisa em mim que me empurrava para entrar de cabeça, respirei fundo duas vezes e atendi o telefone.
do outro lado da linha uma voz feminina, suave e muito educada me disse oi e antes que eu pudesse responder, já foi dizendo fique calma, o Raulzinho me contou como foi gostosa a transa de vocês, fiquei louca com os detalhes. Nós somos um casal de bem com a vida, por isso estou te ligando. Mesmo sem jeito respondi com um tímido sim e a mulher do outro lado da linha continuou: " Meu nome é Sarah e gostaríamos de te fazer um convite, para jantar com a gente amanha.
Na hora minha garganta secou eu queria responder um solene Não e desligar o telefone mas não tinha forças para isso. A voz suave e educada daquela mulher, estava me hipnotizando e tudo que pude fazer, foi dizer, quero. Do outro lado da linha, minha nova amiga, continuou com sua mansa e amigável,: "que ótimo, ficamos muito felizes com sua escolha, nos encontramos amanhã às oito horas, depois o Raul te manda um zap com local. beijos morena linda, durma bem. Não consegui responder, apenas desliguei o telefone naquela noite, não consegui dormir, virei na cama a noite toda, imaginando tudo que poderia acontecer, pensava desde uma bela briga, até uma amizade picante com esse casal.