Capítulo 02 – Primeira vez
Cheguei em casa, depois de ter falado com Lucas e dito a ele que não diria nada a ninguém. Me deitei em uma rede na área do quintal, e fiquei pensando no ocorrido. Me lembrava de cada detalhe: da cara de safado de Lucas quando íamos caminhando, dos seus gemidos quando eu o masturbava, do seu esperma que saiu pulsante e quente e caiu um pouco na minha mão, da forma que ele puxou meu cabelo quando gozou. Eu estava em êxtase, mas ao mesmo tempo me lembrava do que quase fui forçado a fazer, e quase que me penitenciava por não aproveitar aquele momento. Saberia, que por mais que tivesse acontecido aquela vez, seria muito difícil acontecer outra, pois além de ser muito resguardado, Lucas também tinha namorada.
Aproveitando que não tinha ninguém por perto comecei a me tocar ali mesmo, quando chega Rafael me chamando para ir para a casa dele. Minha relação com meus primos sempre foram as mais próximas possíveis, estudávamos na mesma escola, ajudávamos nossos pais que trabalhavam juntos e além de tudo éramos vizinhos. Chegando lá, vi que meus tios não estavam em casa, deveriam ter ido à cidade, conclui.
Apesar de tudo, sabia que ele não tinha nenhuma malícia pro momento, apesar de sermos adolescentes com a testosterona na flor da pele, dificilmente falávamos sobre sexo e outras coisas do tipo. Nossa amizade sempre foi limpa e sem malícia, até aquela brincadeira.
- vamos lá pro quarto e brincar de Luta- livre! -Exclamou meu primo.
- Na hora!
Rafael me acerta um golpe e eu me viro de costas, quando percebo já estava imobilizado.
- Pede desistência! – Ordenou Rafael que estava deitado em cima de mim, com seu pênis roçando minha bunda.
- Nunca! Eu vou conseguir me soltar seu fraco!
Eu estava me contorcendo, e com os movimentos, confesso que fracos pois não fazia a mínima questão de sair daquela posição, comecei a sentir que o pênis de Rafael ficava duro, e percebi que não era pequeno também não, apesar de no açude só ter tido olhos para o Lucas. Sem perder tempo eu rebolei minha bunda em cima do meu primo, ele entendeu e logo as forças da brincadeira pararam e ele estava apenas roçando seu corpo no meu.
- Fábio, que gostoso. – Falou Rafael aumentando os movimentos.
- Continua, por favor, Rafa! E de repente me encontrava naquela mesma tensão sexual que havia tido com o Lucas. Aquela casa solitária, só nós dois ali, aquele macho me agarrando, eu estava quase delirando de prazer.
- Chupa vai!
Como uma fera insaciável e parecia até que eu era profissional, comecei a mamar aquele cacete moreno, grosso e de uns 18 cm. O gosto era bom, rafa ainda não tinha aquele odor masculino formado, mas já tinha um belo exemplar. Apesar de todo o medo, minha consciência sabia que eu não precisaria ter medo, pois mais do que eu, rafa nunca iria contar isso a ninguém.
- Shhhhhhhh, delícia Fábio! Continua vai safado!
Agarrei com minhas mãos o corpo do meu primo, quase arranhando o mesmo, o que fazia gritar de prazer, passava a língua em seu membro, olhando descaradamente pra ele, estávamos envoltos num misto de prazer e safadeza.
- Fábio, deixa eu te penetrar?
- Eu não aguento, sou muito novo e seu pau é muito grande.
- Prometo ser cuidadoso com você! Vamos tentar, se você não quiser, a gente para, prometo!
Fiquei pensativo, me veio na mente Lucas tentando me forçar, mas eu já não aguentava mais de tanto tesão, não parava de pensar o quanto meu primo rafa era gostoso e seria uma ótima pessoa para ter minha primeira vez.
Rafa vendo que eu estava tendo um flashback me abraçou e me deitou de bruços na cama. Começou a beijar minhas costas e, devagar, tirou meu calção e minha cueca, me deixando completamente nu.
- Que bundinha linda em primo! Não tem nenhum pelo, toda lisinha e bem rosadinha, perfeita.
- É toda sua primo. Falei já delirando de prazer e segurando aquele cacete maravilhoso.
- Pode deixar comigo, serei carinhoso.
Rafa cuspiu na entrada da minha bunda e em seguida, penetrou levemente um dedo no meu cuzinho, me fazendo gemer bastante.
- relaxe, apenas relaxe!
Eu estava mais do que relaxado, estava realizado, queria que ele saciasse todos os meus desejos e vontades, então peguei seu dedo e chupei como se fosse um pau, e ele foi à loucura. Com uma mão, de maneira bruta, pegou meu pescoço e segurou minha cabeça. Com a outra, guiou seu instrumento de prazer até minha bunda e começou a passa-lo entre as minhas nádegas. Quando já estava acostumado com aqueles movimentos, sinto uma forte dor, ele penetra a cabeça do seu membro em minha bunda.
- que cu apertadinho primo, delicia demais.
- ahhh ta doendo!
- Calma, vai passar!
Aquela dor era indescritível. Eu estava mordendo o lençol, mas não queria que ele parasse. Já estava todo molhado pelo meu próprio pênis e ele mal havia começado a penetrar. Do nada senti que havia entrado mais um pouco daquele membro e já havia me acostumado com aquela dor que agora estava cedendo espaço para um prazer que eu não queria que acabasse, então criei coragem e falei:
- Mete com força primo! Gosto de força!
-Ahhhhh! shhhhhhh!
- isso, me abre inteiro!
Quando eu voltei a ter noção do que estava acontecendo, rafa me dava uns tapas muito fortes na minha bunda, gemia e socava forte. Eu estava convalescendo de dor, a cada estocada, meu coração quase parava, mas aquilo era tão bom que não podia pedir pra parar. Sentia minhas pregas se abrindo e parecia que ele era muito experiente. Rafa alterava os movimentos, socava freneticamente, e gemíamos ao mesmo tempo, de acordo com as estocadas. Seu suor já estava caindo no meu corpo, suas tapas doíam, quando do nada ele tira todo o seu membro e enfia rapidamente de uma vez. Subi de tanta dor, e ele me domava como se eu fosse uma égua e ele um cavalo dominador.
- ahhhhhhh, Vou gozar primo, vou gozar! – geme rafa já deitando em cima de mim.
Me viro rapidamente e abro minha boca falando:
- goza pra mim vai!
- ah safado, ahhhhhhhhh! Ahnnnnnn!
Quando percebo estava inundado da gala do meu primo, que caiu morto na cama! Começo a me masturbar e me surpreendo quando ele começa a me masturbar, não demora muito até eu gozar também.
Tomamos banho e fomos andando para minha casa como se nada tivesse acontecido, não sei porque, mas essa coisa toda de proibido, que ninguém poderia saber, me deixava mais safado ainda. Estava andando devagar, pois realmente ainda estava com as pernas bambas, e sentia um oco dentro da minha barriga, mas minha alma naquele momento estava completa, tinha tido minha primeira vez e tinha sido tudo maravilhoso.
- caramba, tô morto cara!
- eu mal consigo ficar em pé ainda. Falei rindo.
- que isso não saia daqui em!
- mas é claro! Ta doido?
- morre aqui o que aconteceu
- Ainda está doendo cara. Falei rindo e fazendo uma cara de dor para Rafael.
- O que está doendo Fábio!? – Gritou Lucas do nosso lado com uma cara intrigante.
- de onde você saiu!? – Falei pasmo com a situação, de onde aquele cara tinha surgido? Me perguntei.