Mesmo com a experiência acumulada nas fantasias realizadas (leiam os diversos contos que publicamos), desta vez fui surpreendido pelo ocorrido.
Tudo começou com a minha mulher marcando um novo encontro com o Dr. G (já conhecido de outros contos e dono de uma dotação XL, que mais parece um tubo de desodorante), o que aconteceu ontem.
Nina exigiu (bem malvada com o seu corninho) que eu ficasse vestido assistindo à foda sem falar nada ou emitir nenhum som, sentado quieto numa cadeira na penumbra da suíte do motel. Assim fiz e vi o que passo a narrar:
Ela o esperava com um leve vestido com botões na frente, sandálias de salto "15", e maquilagem discreta, porém marcante. Cabelos soltos. Estava uma gata!
O Dr. G chegou e logo se agarraram em beijos furiosos, enquanto arrancavam as roupas. Ela ficou apenas com a minúscula calcinha, as sandálias e ele de cuecas, já mostrando um grande volume. Em seguida ele a colocou sobre a cama e retirou sua calcinha, chupando delicadamente sua buceta. Ela emitia os primeiros sinais de prazer, com murmúrios e gemidos.
Enquanto eu assistia a cena bem de perto (a poltrona ficava ao lado da cama), ela baixou a cueca fazendo surgir um "poste" ainda em estado de incompleta ereção, mas já com um tamanho enorme, o que vi no contraste com a pouca luminosidade do quarto. Nina pegou o bastão de carne e começou a chupa-lo com vontade, deixando-o em riste.
Neste momento, ele se afastou e a beijou, empurrando-a sobre os lençóis brancos e subindo em cima dela de pau duríssimo. Era tão grande que, mesmo na penumbra eu conseguia visualizar o "monstro".
Logo após chupa-la mais um pouco, ele se ajeitou e começou a penetra-la lentamente, sendo abraçado pelas pernas e mãos da Nina que já arfava gemendo muito. Ele socou nela que deu um grito de tesão, e tentava descalçar as sandálias. Diante da dificuldade, eu a ajudei e retirei o calçado colocando-o no chão da suíte, e voltei para o meu lugar, quieto e silencioso a observar a minha esposa gemer sendo literalmente arrombada pelo macho.
Na penumbra do quarto, eu conseguia ver os corpos abraçados e movimentando-se muito. Ela gemia bem alto e pedia para ele meter com força. Ficaram assim por vários minutos até que ele acelerou as metidas e anunciou um orgasmo. Ela correspondeu do mesmo modo.
A cena foi tão impactante e a beleza dos movimentos tão intensa que, quando me dei conta estava gozando junto, sem ao menos me tocar. Foi uma sensação inédita! E gostosa.
Após, ficaram deitados se beijando até que ele demonstrou estar novamente com o mastro em pé e ela pôs-se a cavalgar, montada sobre ele e abaixando-se para beijar a boca do macho, entre gemidos intensos. Neste momento, ele começou a pegar forte na bunda de Nina, abrindo as nádegas e passando os dedos pelo anel. Ele pretendia comer o CU dela, que não só permitiu como não o repeliu, virando de bruços na cama. Foi então que começou a “batalha”. Ele tentava socar o pauzão no rabo dela que se esforçava para receber o poste no CU. O Dr. G molhava o cacete na buceta encharcada e espalhava saliva no anel, enfiando seus dedos úmidos para alargar o orifício.
De repente ele empurrou o mastro duro para penetrar o buraco e ela gemeu de dor. O pau era muito grosso para aquele caminho. Com insistência e muita luta, o macho conseguiu penetrar a cabeça, e ela gemeu pedindo para ele ir devagar. Ele foi lubrificando o rabo dela, e tirando o pau e empurrando até que meteu um bom pedaço, quando ela sentiu prazer e implorou por mais, gemendo alto e dizendo “mete assim, com força...” Aos poucos o desconforto foi dando espaço à excitação e logo ele socava tudo, arrombando a bunda gostosa enquanto ela rebolava pedindo pica.
Ficaram nesta por um bom tempo, quando foram para a ducha. Lá, com mais luz, eu pude ver melhor, primeiro ele a pegando por trás, depois, ela de joelhos chupando o caralhão e as bolas do macho que se masturbava lentamente.
Após saírem e ele ajudar a secar o belo corpo da minha vadia, voltaram para a cama e o show teve seu ápice: ele a colocou na posição de “frango assado” e esfregando a cabeçorra nos lábios da buceta, perguntou o que ela queria. Nina, muito excitada, já em êxtase, abriu bem as pernas e pediu que ele a invadisse com vigor, pois adorava sentir-se completamente preenchida por aquele cacete grosso e duro, que ela chamou de maravilhoso. Disse ainda que a buceta dela era dele e queria que o macho usasse e abusasse da sua racha. Ele então socou forte e fundo, arrancando dela gemidos e suspiros de prazer. Nina, com os olhos fechados, virava a cabeça para os lados e implorava que o macho metesse assim e enchesse seu buraco de porra. “...me lambuza com o teu gozo, me deixa arrombada” pedia a minha adorada esposa vadia.
Numa trepada selvagem e demorada, finalmente o Dr. G acelerou os movimentos e anunciou um gozo, que ela também teve ao mesmo tempo.
Ficaram descansando por uns minutos, banharam-se separadamente e se vestiram para ir embora, pois já estavam naquela suíte há mais de duas horas, fodendo sem parar.
Conversamos os três e fomos para a saída. Os três satisfeitos: eles pela foda que tiveram e eu pelo show que tive o prazer de assistir.
Ela, mais tarde, muito safada, me disse que “teria” que repetir com ele mais vezes, para se acostumar melhor com aquele monstro de carne no seu CU, que ficara meio dolorido.
Eu, como um bom marido e corno manso entendi o “recado” e pretendo deixa-los sozinhos nas próximas, a fim de que ela se acostume de verdade com aquele cacete grosso.
O que assisti foi suficiente para sentir que a minha mulher é um “fodaço” e merece ser tratada como uma rainha. Pois, aqui em casa ela manda e eu obedeço.