Depois daquele dia em que minha namorada e sua amiga me humilharam (ler conto anterior), passei alguns dias sem vê-las, até que sem que eu estivesse esperando, as duas apareceram na minha casa. Luana estava bem animada e pulou nos meus braços me beijando.
- Oi amor – ela disse e eu respondi com um “oi”. Também dei oi para Andréa que sorriu pra mim maliciosamente. Ela tinha vindo me chamar para que eu fosse deixar sua amiga em casa junto dela e então resolvi ir. Ainda estava meio envergonhado por tudo, mas elas agiam naturalmente e nem tocavam no assunto até que perguntei de onde elas vinham por simples curiosidade. Andréa novamente sorriu maliciosamente e me perguntou:
- Quer mesmo saber?
- Claro que sim – respondi já desconfiando de algo.
- Fomos na casa do Daniel, meu namorado – ela respondeu e minha namorada deu uma risadinha. Logo fiquei irritado e perguntei o que elas foram fazer lá.
- Amor, sempre me perguntei se você não ficava excitado quando me beijava, me abraçava e tudo mais – Luana me disse – agora sei o motivo. Você ficava, só que seu pintinho é tão pequeno que mal fazia volume na calça. – Ela e Andréa riram. – Hoje que percebi mesmo o quanto sua rolinha é minúscula, quando vi o pintão do namorado da And. Aquilo sim parecia um pau de verdade.
- Como é?! – Berrei irritado.
- Calma amor, a gente não fez nada demais. Só vimos o pau dele, batemos uma pra ele, e ah é, eu chupei ele um pouco, mas era grande demais, tenho que treinar com uma coisinha menor sabe?
- Você chupou o quê?!
- Calminha aí cara – Andréa disse rindo – você não ouviu o que ela disse? Temos que treinar com uma menorzinha, a gente vai chupar seu pau também.
- Desculpa amor, acabei te beijando com a boca que tinha chupado outra rola – Luana disse e então riu. Eu nunca imaginaria ver ela assim, falando aquelas coisas.
- Menorzinha o caralho! – Eu respondi bravo – vocês tão brincando com a minha cara. Vou pra casa, tchau.
- Mas é menor mesmo amor. Foi você que perguntou – Luana então me abraçou e beijou no rosto. – Não se preocupa fofo, mesmo com esse seu pintinho de criança eu te amo ta? – E riu. Andrea riu também e disse “isso que é declaração”. Mas eu estava muito puto e me desvencilhei dos braços de minha namorada, dando passos duros em direção à minha casa.
- Terry, Terry, aonde você pensa que vai? – Andréa perguntou – acaso esqueceu das fotos? Quer mesmo que todos vejam seu pintinho?
Eu parei e gelei na hora. De má vontade, voltei para onde elas estavam.
- Bom garoto – Andrea disse – já estamos chegando. – Ela falava a verdade. Chegamos pouco tempo depois. As duas ordenaram que eu entrasse. Não havia ninguém em casa além da gente e eu já previa mais uma sessão de sadismo por conta das duas.
- Tira toda a roupa agora! – Luana disse firmemente. Sem poder protestar, tirei minha roupa em plena sala de estar, ficando só de cueca. – Eu disse pra tirar toda a roupa. Ta com vergonha de que? A gente já viu seu pintinho mesmo. – Então tirei a cueca e as duas riram de mim. Foi então que percebi que estava duro.
- Ele já ta duro amiga – Andrea riu – é um pervertido mesmo. Deita no chão de barriga e levanta a bundinha, agora! – Fiz como ordenado. Senti o golpe de cinto batendo nas minhas nádegas fortemente, um ataque cheio de ódio.
- Nunca mais vire as costas pra gente, ouviu?! – Gritava Luana – você merece esse castigo – e me golpeou mais algumas vezes, deixando-me ardido.
- Chega amiga, é o suficiente – Andréa disse rindo – agora vamos ver a diferença de um pintão pra um pintinho nas nossas bocas. Ela me fez sentar no chão mesmo e se ajoelhou perto de mim, colocando meu pênis na sua boca rindo em seguida. – É como se eu tivesse com uma bala na boca, a diferença é enorme.
- Cadê, quero ver também – Luana disse se abaixando e colocando meu pau também na sua boquinha macia. – Nossa, é mesmo – e riu. – Cabe todinho na boca. Pega a fita métrica amiga. Vamos ver essa diferença agora. – Andréa pegou uma fita métrica de dentro de sua mochila para medir meu pinto. Eu o tampei com a mão.
- Não precisa – eu disse – 13 cm. Eu tenho 13 cm de pinto.
- Será mesmo? – Perguntou Andréa – não sei não em, quero tirar isso a limpo. Anda, tira a mão daí, vai. – Tirei e ela pôde medir. As duas começaram a rir.
- Mentiroso – disse Luana apertando minhas bolas. – Querendo ser maior do que é não é safado? Seu pintinho não passa de 11,5 cm – me decepcionei comigo mesmo. Eu já não era lá essas coisas, e agora descobrira que era menor do que eu havia pensado. – Isso é muito pequeno, você não tem vergonha não? – Ela deu a volta no lugar mais largo do meu pênis para medir a largura. – 13 de circunferência, pelo menos é grossinho né amor?
- A gente mediu o do Dani também – ria Andréa – ao contrário de você ele parece ter o de um adulto, 18,7 cm por 15 de circunferência.
- E é bem veiudo, potente – completou Luana – não tem essa pelezinha infantil cobrindo a cabeçona vermelha – ela falou isso esticando minha pele com dois dedinhos – o seu mesmo abaixando ela volta pro lugar – ela desencapou meu pinto puxando a pele pra baixo, mas logo quando ela tirou os dedos, a pele voltou a cobrir tudo, fazendo-a rir acompanhada de sua amiga – é um pauzinho bem tímido. – Ela me olhou nos olhos e começou a me chupar, arrancando meus gemidos de prazer. Luana chupava com vontade colocando tudo na boca, lambia por baixo da pelezinha e me masturbava apenas com três dedos, só pra me humilhar – não da pra colocar toda minha mão nisso – ela falou como se lesse meus pensamentos – se eu fizer isso não sobra nada, além de pele pra fora dando beijinho. Três dedinhos são mais que o suficiente pra você. Quanta diferença pro Dani. No dele eu encho minha mão. – Ela falava isso enquanto me masturbava, parecendo cada vez mais excitada em lembrar do membro do namorado de sua amiga. Ela desencapou meu pênis de forma muito rápida, como se estivesse faminta, o que me machucou um pouco. Ela tinha colocado a pele para baixo até o limite e começou a me chupar rápido demais. Com a glande exposta, meu pinto estava muito mais sensível do que já era e dez segundos foram o suficiente para que eu sentisse o gozo vindo. Andréa mandou minha namorada parar, o que foi atendido prontamente. Sem entender direito, vi minha namorada tirar a boca do meu pênis babado enquanto o prepúcio voltava para o seu lugar.
- O que aconteceu? – Perguntei.
- Você já ia gozar, seu rapidinho – Luana me disse.- A gente decidiu que não deixaríamos você gozar fácil assim. Vai ter que fazer por merecer.
- E se você gozar antes do permitido, vai se arrepender – Andréa completou. – Como a gente é boazinha e sabe da sua ejaculação precoce, vamos pegar leve com você. Ah, e antes que eu me esqueça, você só vai poder gozar quando a gente mandar. Nada de punheta quando chegar em casa, ou vai ser castigado. A gente vai saber se você se masturbou ou não. Agora se senta aí e tenta não gozar em vinte segundos. – As duas então começaram o seu treino em oral, usando-me como instrumento. Elas me masturbavam levemente enquanto alternavam as chupadas. Eu estava me agüentando para não gozar ali mesmo, era tudo muito prazeroso pra mim, que até algum tempo atrás tinha que me contentar com minha própria mão. Senti a língua de Luana dançar sobre a minha glande, era tão bom que pensei que ia gozar ali mesmo, mas ela parou.
- Olha e não é que ele agüentou mesmo amiga – Andréa riu – mas ele ta se esforçando muito, olha como ta duro, ta a ponto de explodir. Já me decidi – Andréa então tirou toda a roupa, ficando nua. Ela já estava com a bucetinha pingando de tesão – já que o seu é pequeno e o do meu namorado grande, resolvi que vou treinar minha xaninha com você também, acho que perder a virgindade com você não vai doer nada, mas se fosse com ele, minha nossa – ela riu. Minha namorada pela primeira vez pareceu irritada.
- Ah não And, ele é meu namorado, a virgindade dele é minha – ela disse.
- Tudo bem então, vai em frente depois eu o uso.
- Mas… Não sei se estou pronta ainda.
- Se decida logo, ou eu vou pegar esse pintinho e enfiar em mim.
- Ta bom, ta bom – ela disse, e então, começou a se despir. Olhei aquilo com atenção enquanto meu coração palpitava forte. Quando ela abaixou a calcinha, pude ver a coisa mais linda do mundo. Uma bucetinha carnuda, lisinha e bem fechadinha. Aquilo misturado a um par de pernas exuberante, barriga lisinha e peitinhos pequenos, não me fez pensar duas vezes e acabei caindo em cima dela, chupando aqueles peitos enquanto escutava seus gemidos. Coloquei meu dedo naquela rachinha molhada e masturbei-a, arrancando seus gemidos gostosos, apertei sua grande bunda enchendo minhas mãos enquanto beijava seu pescoço com volúpia. Deitei-a no chão, abri suas pernas grossas e fiz-lhe um oral com tanta vontade que ela gozou bem rápido enquanto dava espasmos de prazer. Olhei pra ela e resolvi provocar também.
- Parece que não sou só eu o rapidinho em – Andréa riu, mas Luana pareceu irritada.
- Você não demorou dez segundos pra gozar quando mexi nessa sua coisinha minúscula aí – ela disse – e hoje você só não gozou em vinte segundos por causa de Andréa. Mas se você é tão bom assim senhor picão duvido você demorar dois minutos dentro de mim. Só dois minutinhos. Se você demorar mais que isso você faz o que quiser comigo, mas se gozar em menos de dois minutos, não pego mais leve com você. Amiga, pega a camisinha – Andréa trouxe e colocou em mim. – Há, há – riu Luana – ela ficou frouxa. Nem pra caber na camisinha seu pintinho serve. Não tinha uma menor amiga? – Andréa então me trouxe a menor camisinha que dissera ter encontrado, as para adolescentes e essa ficara mais justa, mas não tanto. Pelo menos nessa troca de camisinha eu tinha me acalmado um pouco, e já não sentia que qualquer movimento brusco me fizesse gozar, embora ainda estivesse muito excitado, pois ver Luana nua era meu sonho há muito tempo, e visão fora melhor do que eu esperava. A minha namorada me deitou no chão e resolveu subir em cima de mim. Ela se mexeu um pouco em cima do meu pau, molhando todo o seu corpo e eu sentia aquela xaninha quentinha nele. Aquilo já estava prestes a me fazer gozar.
- A-assim não vale – gemi – isso ta contando né?
- Claro que não amor – Luana disse sapeca – você nem me penetrou ainda. Não vai me dizer que já vai gozar. Se for isso me diz logo que eu nem coloco essa coisinha em mim.
- Não vou gozar – gemi. Era a oportunidade de comer minha namorada que eu já desejava há tempos, não ia desperdiçar.
- Você é bastante seguro pra um rapidinho em? Tudo bem se você quer correr o risco, mas lembre-se, dois minutos. – Ela então pegou meu pau, pincelou um pouco na entrada de sua buceta e meteu tudo de uma vez, ele deslizou bem rápido pra dentro e de repente, estava eu, transando com ela. Eu já gemia muito quase tinha gozado só dela meter pra dentro. Ela gemia também. O sangue virginal descia de seu ventre – achei que ia doer mais. Nem doeu tanto.
- É porque você tava bem molhadinha amiga – Andrea disse – e o pintinho infantil dele ajudou também – ela riu. Luana cavalgava na minha pica dura com muita vontade e excitação, e eu, sentindo aquela grutinha quente e úmida apertando meu pinto, não conseguia fazer outra coisa senão gemer enquanto via a cara de prazer de minha namorada, e seus peitinhos balançando levemente. Apertei suas coxas cheio de tesão, e logo passei a pressionar sua bunda, e que bunda. Ela era mulher demais pra mim, já sentia que não agüentaria mais nem um minuto.
- Amor… Vou gozar – gemi.
- Não – ela gemeu também – agora não, agüenta só mais um pouquinho… ahn… só mais um pouquinho… ahn… ahn…
- Então vai mais devagar um pouco…
- Não dá… ahn… agüenta amor, por favor… só mais um pouco meu homenzinho…
Mas não dava mais, naquele ritmo que ela estava eu me surpreendi de não ter gozado nos primeiros cinco segundos. Apertando sua bunda, gemi enquanto jorrava todo o meu leitinho, num êxtase que nunca havia sentido na vida.
- Você já gozou? – Ela perguntou diminuindo o ritmo – puta que pariu! Seu inútil! Já é difícil extrair prazer de uma coisa minúscula assim, imagina rápida. Quanto tempo deu amiga? – Andréa mostrou-nos o cronômetro que mostrava 1:15. – Rapidinho.
- Você não pode me culpar, foi minha primeira vez e…
- Trato é trato. Você não perde por esperar.
- Ta bom amiga, minha vez – Andréa disse empurrando minha namorada para o lado. Ela tirou a camisinha com que eu estava e colocou outra. Ela não queria nem saber se eu acabara de gozar, teria que comê-la e fazê-la gostar daquilo. Foi o que eu fiz. Consegui demorar dez minutos com Andréa, o que a pareceu deixar satisfeita. Ela era bonitinha, mas era Luana que me dava um verdadeiro tesão e na minha opinião, minha namorada era muito mais gostosa que ela. Luana parecia enciumada.
- Você conseguiu demorar isso tudo com ela e comigo foi aquela rapidez. – Ela veio irritada pra mim, puxou a pelezinha pra cima e a apertou forte. Eu não podia dizer que ela era mais gostosa que Andrea, a garota certamente não gostaria e ficaria um clima estranho no ar. Resolvi expelir meus sentimentos ali, nu, enquanto minha namorada apertava meu pênis irritada pela minha fraqueza.
- É porque é você quem eu amo – disse e ela arregalou os olhos surpresa. Andrea assobiou e Luana me olhou parecendo um pouco arrependida.
- Vou te dar outra chance – ela disse – não quero saber se você acabou de gozar duas vezes, você vai me comer agora e vai me dar muito prazer. É sua última chance.
Foi o que eu fiz. Ela ainda estava bastante excitada, então não foi difícil. Considero que aquela foi a primeira vez que fizemos amor de verdade, com toda a calma e dedicação que aquela situação merecia, tudo, aos atentos olhos de Andrea, que se masturbava com a cena. Eu mexia nos seus peitinhos, beijava sua boca, apertava sua bunda e trocávamos de posições. Depois de duas gozadas seguidas, já conseguia me controlar mais e coloquei Luana de quatro. Ela ajudou arrebitando sua bundinha gostosa e aquela era uma das visões mais lindas que eu já tive. Minha namorada gemia e arfava enquanto dizia “vai amor, isso, assim, enfia esse pintinho todinho em mim amor, isso, assim… ahn… isso… enfia tudo amor… ahn… ahn…” e então ela gozou. Ver-me dando um orgasmo a minha gostosa namoradinha com meu pau pequeno, foi o suficiente para me fazer gozar também, assim, chegamos ao orgasmo quase simultaneamente. Cansado, me deitei no chão, e ela deitou ao meu lado, com a cabeça no meu peito.
- Você foi muito bem amor – ela disse. Arfando, eu agradeci ao elogio.
- Olha só amiga, finalmente o pintinho dele ta mole – Andréa disse e minha namorada logo levantou com curiosidade. Me afastei delas e tampei meu membro. Minhas mãos eram pequenas, mas eram suficientes para isso – tira a mão – Andréa ordenou – agora!
Sem ter escolha, tirei e as duas gargalharam muito.
- Você é muito fofo amor, até no pintinho – minha namorada disse. – Parece um bebezinho – ela riu e pegou nele com dois dedinhos.
- Isso ta muito bom – Andréa ria enquanto tirava fotos de mim. – Me passa a fita amiga, quero medir isso. – Foi o que ela fez – 4,5 centímetros – riu ela – e 3 de espessura. Sendo que 1 cm disso é só de pele há, há.
- Desculpa o que eu vou falar amor, mas até o do meu irmão é maior – ela riu. O irmão dela era quatro anos mais jovem que eu, e ja sabiamos que era maior, mas ela falou só pra me humilhar.
- Até o meu irmão de seis anos tem um pinto maior que esse – falou Andréa. – Nossos dedinhos também são maiores amiga. – Ela riu e mediu seu dedo no meu pau – a gente tem mais pica que você, coitado – e riu mais. – Agora se veste, vai. Ficamos tempo demais aqui. – Andréa então me jogou minha bermuda e camisa. – Ta esperando o que? Quer que minha mãe chegue e te veja assim?
- Minha cueca – respondi.
- Pra que? Você não precisa de cueca, não tem nada que esconder aí. Se fosse um pintão como o do Dani tudo bem, mas o seu? Mesmo se ficar duro ninguém percebe nada. Não. Você vai pra casa sem cueca, e a partir de agora, só vai andar sem cueca, entendido? Se a gente ver você alguma hora de cueca na rua, você não vai gostar, estou avisando. Agora veste logo. – Vesti minha roupa sem cueca sob risinhos delas e fui pra casa assim sem usar nada por baixo da roupa.