Meu amigo hétero -parte 1

Um conto erótico de Mike
Categoria: Homossexual
Contém 2171 palavras
Data: 19/03/2017 11:24:09

Meu nome é Mike, sou branco, um corpo quase sarado, mais para magro, olhos castanhos e cabelos compridos pretos e lisos.

Hoje vou contar como uma grande amizade, evoluiu pra algo mais, nos tornando tão próximos, que acabamos nos tornando um só.

Sabe aquele tipo de amigo que está com você desde sempre? Assim era comigo e Daniel . Nos conhecíamos desde crianças e ele acompanhou cada momento da minha vida, e eu da dele. Quando eu quebrei o braço pela primeira vez, ele estava comigo. Quando bebi álcool escondido pela primeira vez, ele também estava comigo. Na primeira briga que me meti ele estava lá para me defender . A primeira vez que ele ficou com uma menina, eu estava com ele. Da primeira vez que fiquei com um garoto, ele ajudou a me acobertar. Quando resolvi me assumir para minha família, ele estava ao meu lado. Sempre fomos muito próximos, e ficamos ainda mais quando ele sofreu um acidente de moto, e eu doei sangue para a transfusão. Ele ficou entre a vida e a morte, e posso dizer sem medo de errar, que foi de longe, um dos momentos mais assustadores da minha vida. Sempre o enxerguei como um irmão, e sempre achei que nunca fosse vê lo de outra forma, mas a vida tem dessas vaidades, e me mostrou que eu não poderia estar mais enganado.

Ele estava em um péssimo momento, no fim de um relacionamento de mais de 5 anos. A salafrária, eu vou chamar de Tamires. Eu chamo de salafrária, na opção de não usar um adjetivo mais baixo, que combina mais com a ordinária. Pra que ninguém pense que minha implicância com ela é sem motivo, que fique claro, que o Daniel sofreu o acidente, porque descobriu que ela o traía, bebeu todas e saiu dirigindo feito um maluco. Sei que podem dizer que ninguém obrigou ele a subir na moto, e que o acidente não foi culpa dela, mas foi por causa dela, e isso já me basta para odiá la.

Ele sempre teve uma fraqueza para o alcoolismo, desde que éramos adolescentes. Agora que o namoro dele com a quenga foi por água abaixo, pra ele encher a cara e pregar a moto em um poste de novo não custava. Ele saiu para beber, e tia Dalva (a mãe dele) me ligou, com medo de acontecer alguma tragédia. Tomei um táxi, e encontrei no barzinho de sempre, afogando as mágoas. Ele me viu e tentou disfarçar os olhos molhados, e eu fingi que não vi. Começamos a falar de qualquer assunto mas inevitavelmente o assunto se encaminhava toda hora para a vadia. Ele já estava razoavelmente bêbado quando eu o convenci a ir para casa. Ele queria ir dirigindo, e tive que pegar a chave da moto. Ele tentou pegar de volta mas eu olhei para a cicatriz no seu joelho, a única lembrança do acidente. Seus olhos azuis se enxeram de lágrimas , e ele disse :

_Você é um cara legal, Mike.- e me puxou para um abraço apertado, me segurando por um tempo. Eu retribuí. Durante aquele pequeno instante, meu mundo ficou em silêncio.

Peguei a moto, e apesar de estarmos sem os capacetes, eu resolvi levá-lo para casa. Durante alguns minutos, ele segurou no apoio traseiro, mas depois resolveu se segurar em mim. Passou as mãos em volta da minha cintura e encostou a cabeça no meu ombro. Por alguma estranha razão, aquilo foi muito bom. Alguns instantes se passaram e eu senti suas mãos amolecerem na minha cintura. Ele cambaleou para o lado e quase caiu da moto. Meu coração gelou e por pouco não provocamos um acidente. Resolvi levá-lo para o meu apartamento, já que não conseguiria levá lo até em casa. Deixei a moto no estacionamento do prédio, e subimos. Liguei para tia Dalva e avisei que não coseguiria chegar com ele até em casa, e que ele iria dormir no meu apê aquela noite. Ele entrou direito para o chuveiro, enquanto eu fui preparar um café. Resolvi pedir também uma pizza, porque ainda não tinha comido nada. Fui até o quarto e peguei uma toalha e levei para ele no banheiro. Eu abri a porta e vi ele debaixo do chuveiro debruçado na parede enquanto a água caía. Ele nem me viu entrando. Eu nunca tinha reparado antes, mas o corpo dele era muito gostoso. Tinha os cabelos loiros, arepiadinhos para cima e era saradão de academia, com barriga tanquinho, e costas definidas, e uma bunda enorme com as nádegas separadinhas. Tinha uma tatuagem de dragão enorme no braço direito, que se ondulava em meio aos montes de músculos. O pau dele também era grande, com uns 23cm, não muito grosso e cheio de veias e com a cabeça rosada. Eu me senti um pouco estranho por ficar excitado, porque nunca tinha visto ele daquela forma, de uma maneira mais sexual. Eu olhei para seus pés e vi que ele estava tomando banho de meias, e me deu vontade de rir. Deixei a toalha na pia e fui atender a campainha. Era a pizza. Montei a mesa e preparei o café. Ele saiu enrolado na toalha, um pouco menos bêbado. Sentou á mesa e com os cabelos ainda pingando, pegou um pedaço da pizza. Ficamos conversando por um tempo, até que eu fui até o quarto buscar alguma coisa pra ele vestir. Peguei uma bermuda de moleton e uma camisa qualquer e levei para ele. Ele colocou a bermuda e quando ia colocar a camisa, viu que era baby look e tinha a foto da Beyoncé. Ele esticou a camisa sobre o peito me mostrando como ia ficar, com uma cara de riso. Eu caí na gargalhada e ele amassou a camisa e jogou na minha direção, e eu ainda rindo. Ele disse : Ah é assim? Então espera só pra você ver: começou a correr atrás de mim e ficamos dando voltas correndo ao redor do sofá igual duas crianças até cansar e caímos exautos de tanto rir.

_Ai.. Estou ficando velho pra isso...- eu disse ofegante.

_É ... Você está velho mesmo...disse ele, também ofegante.

_Olha só você aí falando de mim, até com a língua de fora de falta de ar !- eu disse rindo

_Eu não estou com falta de ar, eu estou fingindo para você se distrair e eu conseguir fazer isso!- disse ele pulando para cima de mim e se ajoelhando em cima das minhas pernas e segurando meus braços com uma mão só, me imobilizando completamente.

_E agora é a hora da minha vingança! Não se esqueça que eu sei onde você sente cócegas!

_Não! Pára!Eu odeio cócegas! Pára!Socorro!- eu disse, quase sem ar de tanto rir, me debatento tentando me soltar.

Em um movimento rápido consegui liberar uma das pernas e dei uma joelhada na bunda dele fazendo ele se desequilibrar e cair para frente em cima do meu peito. Nossos rostos ficaram um de frente para o outro, bem próximos, mas ele não se afastou. E ficamos nos olhando, olho no olho, ainda ofegantes, mas não estávamos mais rindo. Agora estávamos sérios, respirando fundo e nossos rostos se aproximando cada vez mais... meu coração estava quase saindo pela boca... até que nossos lábios se tocaram, e ele colocou aquele peitoral quente e musculo sobre o meu. Soltou meus braços que estava segurando e deslizou delicadamente as mãos pelo meu rosto e os dedos entre meu cabelos, puxando gentilmente minha cabeça pra mais perto da sua e me beijando demoradamente. Sua língua faminta corria minha boca, fazendo meu sangue ferver. Um arrepio intenso correu todo o meu corpo e por alguns instantes achei que meu coração fosse explodir.

Eu não era virgem, e já estive com muitos caras na minha vida, e me considerava uma pessoa com bastante experiência no assunto, mas o que eu senti ali, aquela noite, nunca tinha sentido antes, em toda a minha vida.

Enquanto ele me arrancava a camisa, eu tentei inutilmente persuadi lo a parar, mas ele não parecia querer mudar de idéia.

_Dan... por favor... -eu tentava dizer, mas ele me enlouquecia.

_shhhh -disse ele, tocando meus lábios com o dedo. Ele debruçou sobre mim, com os braços ao redor da minha cabeça, e continuou me beijando, distruibuindo leves mordidas e lambidas úmidas no meu pescoço e orelhas. Ele posicionou a bunda bem em cima do meu pau, que já estava duro feito pedra, e dava umas leves reboladas. Ficamos nisso por um tempo, até que ele me pegou delicadamente no colo e ainda me beijando, me levou para o quarto. Me colocou suavemente na cama, ainda me beijando incessantemente. Retirou minha calça e meu pau pulou para fora. Ele o segurou com cuidado, e cheirou deliciosamente e começou a beijá lo bem devagar dando leves mordidas, e colocou na boca. Esfregava a cabeça do meu pau na bochecha, e deslizava a língua por toda a sua extensão, dedicando bastante capricho ás bolas. Sugava e babava bastante, com muita vontade. Eu chegava a ter espasmos de prazer, enquanto ele com uma boca talentosíssima, me fazia ficar louco de tesão, enquanto apertava e beliscava meus mamilos. Ele tentava engolir o pau inteiro, mas quase vomitava. Mudamos para um 69, com ele sentado bem arreganhado na minha cara. Pude comprovar com certeza que aquele cuzinho rosadinho ainda tinha todas as preguinhas de fábrica. Lavei ele direitinho com a boca, e inspecionei a fechadura com a lingua, e vi que estava intacta. Me virou de bunda pra cima e caiu de boca no meu cú, e não deixou a língua passar vontade. Encheu de beijos meu rabo, e de saliva meu cú. Fez um serviço muito bem feito. Como eu não era marinheiro de primeira viagem, o pau dele não era tímido e não ficou muito tempo na porta, e pulou logo pra dentro. Ele deitou em cima de mim, e a cada estocada, batia palma do saco dele badalando na minha bunda. Ele me abraçava forte, e me cobria de beijos mordendo o meu pescoço e minha orelha, me chamando de gostoso. Ele esfregava aquela barba por fazer no meu ombro e aquilo me enlouquecia. Acho que só naquele momento, minha ficha caiu. Estava mesmo acontecendo! Meu melhor amigo, que estava comigo desde que eu me lembro, que me conhecia melhor do que ninguém, estava agora em cima de mim me abraçando forte, me cobrindo de beijos e me fazendo sentir muito prazer. Eu acolhido debaixo daquele corpo quente, daqueles braços fortes, com aquele cheiro de homem, e aquela piroca preenchendo cada centímetro do meu cú, me senti completo. Debaixo daquele abraço apertado, eu me senti protegido, eu me senti seguro. Eu me senti parte do mundo, e e uma enorme felicidade me tomou. Aquilo estava tão bom, tudo estava tão perfeito... ele tinha essa pegada forte, meio bruto, mas era carinhoso e gentil. Aquele instante, com o calor do corpo dele se misturando ao meu, o tempo pareceu parar. Eu senti que o mundo era um lugar muito pequeno e muito grande ao mesmo tempo. Eu precisava dele, como estranhamente nunca havia precisado antes. De repente, um medo inominável tomou conta de mim. Um medo de que aquilo, ao inves de nos tornar ainda mais unidos, nos afastasse para sempre. Que ao invés de fortalecer nossa amizade, a destruísse completamente. Eu não podia perdê lo, e tomado pelo medo, eu chorei. Ele, vendo minha lágrimas, beijou minha testa e disse: _O que foi amor? Estou te machuncando?

Eu fiz que não com a cabeça, e ele enxugou minhas lágrimas e me beijou demoradamente. O meu medo se foi completamente.

Mudamos para frango assado, e aí sim que ele me beijou ainda mais. Ficamos assim por um bom tempo, até que resolvemos ficar de ladinho. Ele me segurava firme, enquanto me cobria de beijos. Colocava a mão sobre a minha e fechava os dedos nos meus. Sempre me elogiava e me estimulava, falando de mansinho no meu ouvido. Ficamos nessa posição por bastante tempo, até que ele começou a acelerar as estocadas e avisou que ia gozar,e eu disse que eu também ia. Ele começou a me punhetar e disse que pra eu segurar que ele já estava quase lá. Ficamos urrando uns 4 minutos e gozamos juntos.Sentir aquela porra quente e espessa me inundando por dentro, foi indescritível. Aquele líquido tão precioso, tão intimo, que continha a essência dele e que ele deu especialmente para mim, agora estava guardado no fundo do meu cú, e deslizava ainda mais para dentro, ocupando cada curva e cada dobra dos meus intestinos. Fechei bem as portas do meu rabo, pra que nenhuma gota se perdesse. Estava uma noite fria, e ele puxou os cobertores no pé da cama e nos cobriu. Deitamos de conchinha e meus travesseiros foram os enormes bíceps dele. Ele deslizava levemente os dedos entre os meu cabelos e me fazia cafuné. Me deu um beijo demorado na testa, me abraçou bem forte, e dormimos agarradinhos.

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Comentários

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Legal, apesar de bem clichê, historias com semi deuses d paus gigantescos, pela fantasia é enredo da historia vale, mas as vezes fica muito fantasioso. Mas ta valendo ,o desenrolar do conto ficou bacana.

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UAU. QUERO UM AMIGO DE INFÂNCIA ASSIM. QUANTO CARINHO, QUANTO CUIDADO, QUANTO AMOR! SENSACIONAL. CONTINUE LOGO.

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Nossa! Melhor mistura de romance e excitação não há. Muito bom, autor! Espero que não demore a publicar mais. Abraço.

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