IMPROVAVEL capitulo 28

Um conto erótico de D
Categoria: Homossexual
Contém 6586 palavras
Data: 19/03/2017 20:04:32
Última revisão: 19/03/2017 20:06:33

Voltei galera, com mais esse capitulo, e mais uma vez humildemente peço perdão pelo atraso, motivo, faculdade como sempre, e tambem to passando por uns problemas pessoais, mas já ta me ajeitando e sobrando mais tempo, dai to escrevendo o conto, o próximo capitulo quero postar no próximo domingo, pelo menos é o que espero. Serio gente perdoem o atraso de mais de 1 mês, nao tinha como postar.

#Guh, não desiste do conto guri, prometo tentar não demorar tanto, mas fico feliz em saber que o conto deixou voçe com falta. Abraços

Flew, brigado pelo comentário, verdade o Matheus ta merecendo uns tapas, vou trabalhar nisso kkkkkkkk valeu, continue comentado, beijos

Magus, Brigado por comentar , chero

Ru\Ruanito, brigado pro comentar, selo

CaahPoderosa, Deveria comentar mesmo, voçe esta certíssima do Bruno gosta do Caio, mas o Caio se iludir, difícil, tipo ele é meio duro na queda( sou assim na vida real) .Quanto a ser minha amigo, aceito, mas não posso dar minhas redes sociais, por privacidade, espero que me entenda

Valterso, o Bruno não ta participando desse aposta, e sim, os pais do Caio são difíceis, muito difíceis. Abraços meu nego

Atheno, tu vai ter que ver o que vai acontecer com essa aposta, so te digo, vai dar merda.

Martines, sim, o a aposta vai vim a tona, mas.... kkkkkkk tu vai ter que ve o que vai acontecer

Galera soh pra deixar claro, o Bruno e o Marcos não estao participando dessa aposta ok. Agora vamos ao conto

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IMPROVAVEL capitulo 28

Narrado por Caio com 12 anos

Eu tinha 12 anos na época, morava no Rio, rsrsrs, sempre morei la, meus pais sempre foram muito ocupados, sempre, raramente tinha tempo pra mim, alem de que eu estudava o dia inteiro, com a escola e cursos e etc, ainda me deixavam aos cuidados dos empregados, e entre os empregados havia o meu motorista, que sempre ficava a minha disposição pra me levar a qualquer lugar que fosse, seja pra escola, shopping, casa dos amigos e por ai vai, o nome dele era Carlos, era moreno pardo, 178 de altura, bom corpo, 32 anos, corte social, no resumo ele tinha uma boa aparência, e sempre usava terno. Eu com 12 anos, tinha beijado somente garotas, não tinha uma mentalidade de fazer beijar com desejo ou prazer, fazia porque via os meus colegas fazerem e eu sempre entrava a brincadeira, ate ali pra mim isso era algo apenas com se fosse uma forma de carinho com toda a inocência de uma pessoa de 12 anos poderia ter, rsrsrs,, e quando digo inocente, era inocente mesmo. Certo dia meus pais viajaram, e iriam passar 4 dias fora, eles foram no sábado de manha, como já era final de semana, quase não ficava ninguém na casa, os empregados folgavam, naquele dia acordei já umas 9 horas, meus pais já haviam ido embora, desci pra tomar café e a mesa já estava posta, me sentei e comecei a comer, dai notei um barulho de passos vindo, era o Carlos

- Bom dia Caio

- Bom dia Carlinhos – era assim que eu o chamava, porem de Carlinhos ele não tinha nada – Cade a dona Laura – era a empregada de confiança la de casa, geralmente sempre ficava um empregado no final de semana, e naquele iria ficar ela - queria pergunta pra ele se ela ainda vai me ensinar a fazer pao de lo – naquela época eu já era invocado pra cozinha, ele me olha e senta na cadeira ao meu lado, me olhando estranho

- Caio, não sei se ela vai poder te ensinar por que ela recebeu uma ligação do hospital e parece que o filho dela sofreu um acidente de moto, dai ela saiu daqui as pressas

- Vixi, mas ele ta bem?

- Ele ta vivo, não sei muito bem o estado dele, mas ela disse que voltava quando possível

- Que isso, diz pra ela pra ficar sossegada comigo, ela tem é que ficar mais com o filho dela mesmo, afinal ele ta precisando da mãe agora neh

- Isso é verdade – dai ele fica olhando pra mesa

- Come comigo, tem comida o suficiente pra nos – ele meio sem jeito pega um pedaço de bolo e come, comemos um pouco

- Sabe Caio, meu lindo – fala Caros me encarando de uma forma que eu desconhecia – agente ta sozinho nessa casa

- E o que é que tem?

- O que é que tem que – ele segurou no meu braço - eu cansei de comer petiscos, agora quero o prato principal – ele dizia de uma forma maliciosa, na hora me toquei, nã o era idiota a ponto de não saber o que ele queria, tentei puxa meu braço e correr mas não deu em nada, ele era muito maior e bem mais forte, não consegui me solta, ele segurou meus braços, enquanto me esperneava gritando,

- CALA A BOCA – gritava comigo, mas continuei relutante, dai ele me deu um tapa na cara daqueles – CALA A BOCA VIADO – mas um tapa, porem isso soh me fez gritar e me mexer mais, ele se irritou e começou a me arrastar pelos braços, mas eu peguei na mão dele e dei aquele mordida – seu filho da puta - dai ele me deu um soco na barriga, mas não soltei, mordi mais, mais um soco, depois do terceiro já não tinha ar no pulmão e soltei, ele começou a me chutar, eu nessa hora soh chorava, Carlos pega nos meus pes, e sai me puxando – agora tu vai ver sua putinha – enquanto subia tentei agarra nas grandes da escadas, mas ele pisa em minhas mãos, esmagando-as, gemi de dor, mas não dei trégua e tentava agarra tudo ate o chão na esperança de me agarra em alguma coisa, perdi 3 unhas nisso, foi em vao, em me jogou na cama como se eu não pesasse nada, vindo pra cima de mim

- Me solta seu desgraçado

- Olha a boca suja meu príncipe – falava enquanto passava suas maos imundas em meu corpo – venho querendo fazer isso da primeira vez que te vi – ele rasga a minha camisa – queria muito sentir essa tua pele macia que nem algodão – e foi tirando meu short, e a cueca – meu branquinha raivoso – eu fiquei nu, enquanto ele senta em cima de mim e vai se despindo também, estando nu ele se deita em cima de mim, tentando me beijar, eu tinha nojo e repulsa de cada toque daquele homem, me sentia sujo, imundo, asco, minha vontade era de morrer ali mesmo, eu chorava de odio, ele prende minha cabeça e começa a me beijar, eu mordo seu lábio, com um mordida daquelas, que sai sangue,

- Tu vai me pagar – ele começou a dar tapas na minha cara de um lado e do outro, e ficou um tempo assim, droga, senti sangue na minha boca, me vira de costas e logo sinto roçar seu membro na minha bunda, vou gozar muito nessa porra – agora eu vou comer esse cuzinho que eu sempre quis – e foi forçando, forçando, ate que com muita dificuldade, ele entrou, primeiro foi so a cabeça que era enorme, depois ele enfiou tudo de uma vez, a maior dor que já havia sentido ate aquele momento, me veio um frio por todo o corpo, e todo o ar do meu pulmão havia saído, nem meu coração batia naquele instante, era como se eu estivesse morto, queria estar morto. Carlos começou a estocar, aquela dor era dilacerante e a cada estocada me sentia com nojo, revolta, repudio de mim mesmo, na minha cabeça so chamava por “mamãe e papai”, enquanto sentia o gosto se sangue misturado com o salgado das lagrimas na boca, depois de um tempo, ele saiu de cima e me virou, me colocando de frango assado todo aberto, e se deitou novamente por cima de mim, dessa vez metendo e me beijando meu corpo, minha boca, a dor ainda não diminui, apenas aumentou quando a velocidade das estocadas ficaram mais rápidas, chorei mais ainda, compulsivamente, porem o pior momento ainda estava por vir, foi quando ele gozou dentro de mim, jatos e mais jatos de porra, aquilo sim era o fim, meu corpo inteiro parou com aquele liquido escorrendo das minhas entranhas indo pra fora pelas minhas pernas, com ele desabado em cima de mim, naquele momento apenas o fato de estar no mesmo cômodo que ele já me causava ânsias, e com ele tocando meu corpo, dentro de mim, me fez preferir a morte, pois so ela aliviaria o desespero que eu estava sentindo por ter aquilo escorrendo da minha bunda, ele ficou assim mais uns minutos e se levantou e começou a se vestir, eu permaneci imóvel

- Vou te comer todo dia a partir de hoje puta gostosa – ele foi andando pelo quarto e pegou meu celular e o computador e todo tipo de meio de comunicação – vou levar isso daqui, tu não vai precisar – ele parou e parecia me analisar – droga, tu ta todo machucado, se alguém pergunta o que foi isso viu seu viadinho tu diz que caiu e se ralou todo entendeu – não respondi, ele veio e pegou no meu queixo e apertou – entendeu – eu acenei com a cabeça positivamente – bom garoto, aproveitando que teu pai não ta aqui, vou dar uma volta no carro dele, e quanto eu volta quero te encontrar piranha, toda nua pronta pra receber pica – ele veio ate mim e me deu dois tapas tao fortes, que fizeram cortes nas minhas bochechas, e cortaram a parte de dentro da boca que entrou em contato com os dentes, depois um soco no estomago bem forte que sumi-o com meu folego novamente , e pisou no meu pescoço me impedindo de respirar – Soh mais uma coisa – pos mais força no pe –se contar pra alguém o que aconteceu aqui, EU TE MATO CARALHO, TE MATO – gritou – mato tu e toda a tua família, não esquece disso seu viadinho filho da puta – tirou o pe e saiu andando pela porta, saiu e trancou a porta com a chave. O silencio era um conforto e um tortura ao mesmo tempo, fiquei deitado, ate me acostumar com a dor e os sangramentos, quando me puz de pé, escorreu pelas minhas pelas sangue misturado com gala, aquilo foi o fim, gritei, entrei estado de choque e loucura psicótica misturado a uma agonia aflita, surtei, comecei a chutar a porta tentando abri-la em vão, eu não tinha força para arromba-la, então descontei toda a minha raiva nos moveis do quarto, quebrando os vidros, a cadeira, a mesa, os espelhos as janelas, soquei as paredes ate as mãos sangrarem e ficarem dormentes, precisava descontar minha raiva em algo, e seria nesse moveis, meu guarda roupas, quebrei as portas e gavetas e as roupas rasguei todas, pelo menos as que eu dei conta, perfumes e porcelanas todas foram arremessadas nas paredes. Olhei pra janela so os cacos, fui ate la, aqui seria uma ótima rota de fuga, era so pular, porem tinha um problema, eu tinha medo de altura, sempre tive, meu medo me travou a hora, apesar da vontade ser grande, não era maior que o medo, desisti, me virei pra tras e não tinha nada mais pra destruir, não fazia mal, eu já tava mais calmo, mas o odio ainda me corroía, fui pro banheiro, liguei o chuveiro e fiquei sentado em baixo com as pernas juntas, a agua que escorria junto levava o sangue e a gala daquele desgraçado, embora, porem não levava meu minha dor, o odio deu lugar ao desespero novamente, e a raiva ao choro, comecei chorar, chorar e chorar, depois de perceber que aquilo realmente tinha acontecido, que não era coisa da minha cabeça, me perguntava constantemente onde estaria meu pais que não estava aqui comigo, pra me proteger, não tinha ninguém, a solidão me dominou, nunca tinha me sentido tao sozinho, não tinha meu pai e minha mae, não tinha o Lyan, o Danniel, e nem o Luka, nem o Thiago, era so eu, sangue, e um quarto aos pedaços. Passei horas de baixo daquele chuveiro, ate que minha pele enrugasse, peguei uma bucha e fui esfregando com força, na esperança de sair a sujeira que ele tinha deixado em mim, mas ela não sairia com sabão, por fim desistir, peguei um roupão, vesti e me joguei na minha cama, e fiquei de bruços olhando pro chão, ate que vejo uma coisa no chão, meu estilete, deve ter caído enquanto eu destruía a minha escrivaninha, sim era ele, meu estilete, nunca fui muito fa de apontadores, sempre gostei de estiletes, com ele davam pra dar um acabamento pessoal na ponta dos meus lápis, era um estilete largo, daqueles bem grades, bem afiados, que fazem um estrago em contato com a carne, uma ideia começava a se formar, vou ate ele, e pego, tiro a lamina ao máximo e o travo, me deito na cama e fico a esperar. Horas depois a porta é destrancada, e Carlos entra com um cheiro forte de álcool, ele havia bebido

- Hummm ta esperando mais rola neh viadinho, sabia que tu ia gama na minha pica – dai ele vem ate mim e me, e segura no meus pescoço, - vem aqui vem, vem chupar o pau do teu macho - quando ele já estava bem perto lanço um golpe, enfiando a lamina na sua barriga por inteiro, e descendo pra baixo, não fiz um buraco grande como eu queria mas foi o suficiente pra ele perder as forças, me soltei de seus braços e corri pra porta – EI GAROTO VOLTA AQUI – gritava tirando o estilete com sangue, peguei a chave que ainda estava na porta e a tranquei por fora – Abre essa porta, se não eu vou te MATAR PORRA – ouvi ele dizer antes de sair correndo descendo as escadas, e indo pra fora de casa, não tinha ninguém no portão, nenhum segurança, então eu realmente estava sozinho com esse verme, pulei o portão sem muitos problemas, tirado a dor que ainda sentia, corri pela rua que era deserta, não tinha ninguém, e quem ajudaria um garoto na minha condição, a única alternativa era correr, e correr muito, nunca na minha vida corri daquela forma, tropecei nos meus pes umas 4 vezes e me ralei todo no asfalto, saia sangue por todos os lados, das ranhuras e dos hematomas e corte que eu havia sofrido antes, o sangue banhava meu corpo. Eu so precisava andar 8 quadras e eu chegaria la, na casa do Danni, dos meninos ele é o que mora mais perto, tinha outras casas que pessoas como dos meus vizinhos, mas queria ir pra la, sabia que se chegasse estaria protegido. Cheguei no portão da casa dele agarrando as grandes, ofegante com o coração saindo pela boca de cansaço, as penas tremendo, com o suor e o sangue banhando meu corpo, o porteiro de la quando meu viu me olhou assustado

- Por favor me ajuda – falei, ele veio ao meu socorro,

- Que diabos aconteceu contigo moleque – disse me pegando pelo colo e me levando pra dentro. Ele entra pela porta, e a primeira pessoa que eu vejo na casa é o Danniel, ele quando me veh, fica com cara de espanto

- Caio, Caio – vem ate mim – o que foi que aconteceu, meu deus – o porteiro me poe no sofa – brigado Joao. Caio, ei, - ele bate no meu rosto de leve – oque fizeram contigo pra te deixar assim,

- Foi o Carlos – falei quase sem forças

- O teu motorista?

- Sim, ele me estuprou – vi a face do Danniel paralisar, sem nenhuma reação e passa pra uma de choro

- Seu Joao me ajuda a levar ele pro meu quarto por favor

- É claro – eu me agarrara e me levaram pro quarto dele, me deitaram na cama, assim que me estiraram percebi o tanto que estava quebrado

- Muito obrigo seu Joao, já pode ir, e por favor não comente com ninguém, pelo menos não por enquanto – ouvi o Danni fala, o porteiro saiu, e ficamos a sos – Ei meu lindo, agora nada e nem ninguém pode mais te machucar aqui, fica tranquilo – ele dizia enquanto acaricia os cortes no meu rosto e corpo – tu precisa de um banho pra tirar esse sangue todo vem, - quando ele ia me levantar batem na porta com uma voz “filho to entrando” a porta se abre e era o pai do Danni, o tio Otavio

- Filho to indo, vem ca e me da um abraço que eu já to in..... – ele não terminou a frase, quando meu viu, veio em minha direção – Caio meu filho, o que houve?

- Pai – diz o Danni – agora não, ele ta muito fraco

- Olha o estado, ta coberto de machucados, isso é pra agora e não pra depois Danniel, e eu sei que o Caio é forte, o suficiente pra trocar umas palavras comigo

- Tudo bem Danni, eu to bem

- Se tem uma coisa que você não esta é bem Caio – ele me fala

- Mais eu to bem o suficiente pra ficar o dia inteiro batendo boca contigo – eu disse já meio irritado

- Viu Danni, o Caio não ta tão ruim, então pode começar a falar – verdade eu não estava mais tao fraco, rsrsrs se tem uma coisa que eu não dispenso é um bate boca, respirei fundo antes de falar

- Bom, hoje eu desci pra tomar café e o meu motorista o Carlos tava la e .... – e fui despejando tudo em cima dele, tudo mesmo, sem ocultar nenhum detalhe, ate poderia sentir vergonha falando isso pra outro, mas não pra ele, o tio Otavio era como se fosse um pai pra mim, então contei tudo, e não, não fiquei com medo das ameaças do Carlos, na verdade queria mais que ele morresse com aquele corte, pena que não foi tao grande. Com o passa da narrativa eu e o Danni começamos a chorar juntos, e o tio apenas ficou me olhando, não mudou o nenhum semblante – dai eu sai correndo e vim parar aqui no portão.

- Tudo bem, agora tu tudo vai ficar bem, pode deixar que eu vou cuidar de tudo, so deixa eu fazer uns telefones aqui, já que resolvemos isso ok, Danniel ajuda ele a toma um banho e depois agente vai pra um hospital

- Vem, bora pro chuveiro – agente foi pro banheiro. Depois fomos pra um hospital, eu o Tio e o Danni que não desgrudava de mim, me fizeram vários curativos, fiquei parecendo uma múmia, mas também estava com muitos machucados. Na hora do banho começou a sair sangue pela minha bunda, e não parava, o medico perguntou o que era aquilo, e o tio que foi conversar com ele, depois que o doutor tomou conhecimento da minha situação ele me pôs pra fazer vários exames, inclusive de corpo e delito, depois fomos pra um delegacia prestar queixa, passei horas la, sai já era noite, depois fui pra casa do Danni, em menos de 24 horas o Carlos havia sido preso, foi encontrado em um pronto socorro remedando o corte na barriga. Dois dias depois meus pais chegaram, foi ai que começou a pior parte da historia, nesse últimos dois dias passei em repouso rodeado pelo Danni, Lyan e o Luka, kkkkkk não desgrudavam de mim nem no banheiro, agente tomava banho junto, hahahaha. Chegou a hora de eu ir pra casa, o Tio que foi me deixar, os meninos não foram comigo, ficaram porque o tio disse que agora era pra ter um momento família dai agente disse “mais nos 4 somos família” foi engraçado kkkkk. Bom cheguei em casa e meus pais estavam na sala, na hora que eu vi minha mae sorri de felicidade, corri ate ela e dei um abraço nela kkkk soh abracei as pernas mas tudo bem, ela me abraçou também, mas so foi isso, ficou foi de conversar com o Tio, depois que ele foi embora ela me tira de perto dela

- Oi filho, ta melhor ?– pergunta meu pai meio longe

- To sim pai, to levando

- Esse é meu garoto – fala ele todo sem jeito

- Caio me explica uma coisa, como ele conseguiu .... você sabe,

- Mae ele me forçou

- Mas se tu fosse um homem de verdade teria conseguido impedido

- Como é que é mae, ?

- Pensando melhor, voçe tem razão querida – diz meu pai, vou ate minha mãe e pergunto

- o que a senhora quer dizer com isso, ta ficando louca – ela me deu um tapa na cara, um daqueles bem fortes que me fez cair no chão

- Me respeito moleque que eu sou sua mae, o que to querendo dizer que, se duvidar tu poderia ta se fazendo de puta pra ele, rebolando pela casa e ele so aproveitou – aquelas palavras saindo da minha mae naquele momento me fizeram ir no inferno e voltar, nunca havia me sentido tao lixo, tao rejeitado, nem quando passei aqueles momentos de cao com o Carlos, me sentir assim, o meu suplicio era no mais profundo da alma, aquele tapa não doeu soh na carne, mas me derrubou por dentro de uma forma que eu fiquei imóvel, soh comecei a chorar descontroladamente, pensando que eu, inocentemente vi busca amor, carinho e atenção nos meus pais, e no lugar encontro apenas um vazio de rancor e desprezo, foi naquele momento que pra nada dessa vida eu poderia contar com meus pais, agora eu entendi o porque que na hora em que eu cheguei eles não quiseram encostar em mim, sentiram nojo, do próprio filho so porque foi violentado, um tristeza foi tomando conta e eu fiquei com o corpo gélido, como a morte, preferia a morte a ter que passa por isso, o olhar gélido da minha mae em cima de mim. Apenas me levantei, calmamente, e subi as escadas com a cabeça baixa. Fui pro meu quarto, chego la e vejo tudo o que estava dentro dele so em cacos, e faixas da policia que ficaram depois que eles vieram averiguar o local, queria deitar mas a cama estava suja de sangue, então fui pra um canto do quarto, me sentei encostando as costas na parede, dobrei as pernas e coloquei a cabeça entre elas, assim eu fiquei chorando ate o sono me pegar.

Narrado por Caio hoje

- E foi isso que aconteceu, depois desse dia, minha relação com meus pais não são as mesma, não tem concerto - falei olhando seus olhos azuis, enquanto passava as mãos em seus peitos, eu estava sentado no seu colo

- Puxa, não sei o que dizer

- Então não diga nada, é melhor

- E depois?

- Bem, o Carlos, ele foi preso, e apodreceu na cadeia, essa historia não se espalhou por que papai pagou uma fortuna pra deixar isso em segredo, o advogado que cuidou do caso inclusive era o pai do Italo. Com os meus pais continuaram a mesma coisa, e eu segui com a vida, não fiquei com problemas psicológicos ou algo do gênero, a não ser que enquanto eu chorava sentado la no quarto, fiz uma promessa pra mim mesmo, que nunca mais choraria, a não ser pra pessoa que eu amasse, e ate agora, a promessa ainda ta de pe

- Pra pessoa que tua amasse? - ele me pergunto com uma cara irônica

- É, eu sei, na época eu ainda era uma criança de imaginação fértil, que acreditava no amor e em todas essa baboseiras, quanta tolice

- Eu sinto muito, por isso ter acontecido

- Não sinta, essas coisas acontecem

- Mas e depois, como tu ficou

- Eu não tive pesadelos se é o que tu quer saber, esqueci disso e enterrei o passado. Sem transtornos

- Vem ca vem – ele falou me envolvendo em seus braços e colocando minha cabeça no peito dele, tava tao bom ali, quentinho e cheiroso que eu acabei pegando no sono. Desperto, mas continuo com os olhos fechados, sentido seus dedos passearem pela minha costa e meu rosto, além da perna dele que estava entre as minhas, eu estava deitado de bruços em cima do Bruno, detalhe, so de cueca, e pelo jeito ele também, abro os olhos, agente fica se encarando e ele fala

- Bom dia – eu vou ate sua face, pegando ela com as mãos, dou um beijo calmo de bom dia, ficamos assim por minutos rsrsrsrsrs

- Já é a segunda vez que eu acordo em cima de você, vou ter que tomar cuidado pra isso não se tornar um vicio – dou mais um beijo nele

- Mas isso seria um vicio bom, não seria? Afinal so é vicio o que bom

- Por isso mesmo, as piores armadilhas são aquelas que te dão prazer – mais um beijo

- Bom, então eu to perdido porque entao já sou um prisioneiro viciado nessa tua boquinha – outro beijo – nesse teu pescocinho – ai ele mordeu meu pescoço, me arrepiei hehehe, e ficamos assim, não houve sexo, mas teve muita pregação, quando me levantei da cama pude reparar melhor meu corpo refletido no espelho

- Como foi que eu fiquei assim tao machucado, caraca, to com o corpo todo preto – olhei pra ele – seu filho da puta, me deixou marcado

- Desculpa, não foi intencional, mas olha pelo lado bom, agora voçe esta marcado

- Marcado vai ficar o tiro que eu vou dar na tua cara seu safado

- Ei calma, ai

- Oxe eu to calmo, agora bora banhar que tem aula hoje

- Tu ainda quer ir pra faculdade, hoje sendo sexta-feira

- Quero, agora vaza pro banheiro, e nem adianta me arrastar pra banho duplo porque não cola, castigo por me deixar todo preto – ele foi todo a contra gosto mais foi, nos arrumamos e fumos pra facul, ele so me deixou la e foi embora. Cheguei na sala vejo o Matheus, ele veio e me abraçou

- Eai, como é que voçe ta ?

- To bem melhor, Matheus brigado pela força

- Que isso, não foi nada.

Na hora do intervalo nos fomos comer e encontramos o Ivan, dai o Matheus começou a contar que eu tinha ido pro hospital, mas o Ivan me pergunta

- Ta Caio e como tu foi parar no hospital?

- O Bruno

- Tinha que ser ele, mas como é que foi isso, voçes dois brigaram de novo

- Mais ou menos, foi assim eu fui pra uma quadra ... – dai eu contei a historia toda, tipo tudo mesmo, ate o momento que eu sai do hospital

- Perai tu ta ficando com o Bruno, com o Bruno? – ele pergunta surpreso

- To, algum problema? – ele pareceu meio pensativo

- Não, é so que isso é meio bipolar, primeiro ele te machuca, depois te leva pro hospital e cuida de tu, esquisito

- A vida é esquisita assim mesmo – respondo, depois voltamos pra sala. Na hora dai saída, eu indo direto pro campos dou de cara com a vaca da Suelen

- Viado, bora conversar

- Não tenho nada pra falar contigo vadia

- Não tem mesmo, porque que vai falar nessa bosta vai ser eu. Que papo é esse que ta rolando que o Bruno ta te comendo agora em viadinho

- Tem razão, tu so fala bosta, e respondendo a tua pergunta, não é da tua conta

- É da minha conta sim, afinal tu ta furando o meu olho pegando o meu homem

- Não vi teu nome escrito nele quando eu gemia na pica dele, e gemi pra caralho...

- Eu vou acabar com voçe seu putinho arregaçado

- Vem, que eu acabo com os teus dentes puta – ela já vinha pra cima de mim quando o Marcos segura a mao dela

- Chega Suelen, para com isso

- Marcos me solta, deixa eu sentar a mão nessa vadia pra ela não viçar mais pro meu macho

- Deixa de onda, vai embora e se acalma

- Não, eu vou acabar com ele

- Deixa Marcos – falo – deixa ela vir, quero ver ela tentar, vou limpa o asfalto com a cara dela

- Suelen vai pra casa, relaxa que depois agente acerta isso – ela tenta vim pra cima de mim mas o Marcos continuou com a mao dela não deixando, vendo que não tinha mais o que fazer, virou e foi embora, ele vem ate mim

- Ta bem

- Claro que eu to

- Não tava falando serio e quando disse aquele papo la do asfalto

- Claro que eu estava, não ia dar o primeiro passo, mas se ela viesse pra cima com certeza ia ter volta

- Nossa, serio, teria coragem

- Coragem eu não tenho não, eu tenho é costume, não seria nem a decima vez que eu e ela saímos nos tapas, época do ensino médio

- Voçes já se conheciam ?

- De outros carnavais

- hummmm, e o Bruno, não veio por que

- Ele disse que tava cansado, ah tenho uma coisa pra ti – vou ate ele e dou um abraço

- Por que isso ?

- Pela ajuda la no hospital

- Que isso não foi nada, nem precisava

- Mesmo assim obrigado

- Então Caio, tu e o Bruno, é serio

- Eu e ele tamo ficando, so isso, e sinceramente, não to querendo muito ficar especulando, deixa rola

- Acho que vou ficar pra escanteio mesmo neh – ele me disse com uma cara tao engraçada

- Ta parecendo

- Me da outro abraço pelo menos

- Claro – fui nele e dei outro abraço daqueles – ei veh se arruma alguém ta, ficar sozinho não cola pro um homem lindo que você

- Pode deixar – dai na hora veiou uma garota

- Oi Marcos – dai ela me comprimente - oi

- Oi Isa – ele da um beijo no rosto dela

- Vai ta livre amanha a noite

- Com certeza – ele responde

- Vai rolar um agito la em casa amanha, da uma passada por la

- Pode deixar, que eu vou abrir as portas de tao cedo, soh que tem que ter caçacha

- Quanto mais cedo melhor, pode deixar que vai ter cerveja, e outras coisas também – dai ela vira pra mim e fala – tu não é o pia que o Bruno ta ficando

- Eu acho que sou neh, mas vai que ele ta ficando com outro – ela riu

- Aparece por la também, e aproveita e leva o Bruno, não vi ele pra convidar

- Pode deixar

- Bom deixa eu ir que tenho umas coisas pra fazer – dai ele foi saindo, o Marcos ficou olhando e eu segui o olhar dele, ia pra bunda dela

- Ela é bonita neh – falo

- Tu acha ?

- Muito linda essa guria – ela era mesmo, parda meio loira, com um corpaço, 170 al, cabelo meio loiro, e olhos castanhos, cintura fina, toda modelada – amanha aproveita ta

- Que isso, ela e so uma amiga nossa, nada de mais

- Uma amiga que te acabou de te dar umas indiretas bem diretas, cai em cima rapaz – ele apenas sorriu, conversamos mais um pouco e eu fui pra casa, chegando la vou pra mesa almoçar , meus pais estavam la , adivinhem com quem, meu primo

- Raridade voçes dois em e casa uma hora dessa – me viro pro Higor – vadia é bom te encontrar a mesa

- Senti saudades também Caio

- Por favor Higor, não solte mentiras no almoço

- Não to mentindo, queria muito te ver, pra fazer o que eu faço de melhor, roubar teu homem

- E eu senti falta se sentar a mao na tua cara – dai eu fui la e dei um tapa daqueles na cara dele – agora eu matei a saudade – mas ai eu pego e dou outro tapa daqueles – ah me desculpe, agora sim a saudade se foi – ele já ia se levantar e vim pra cima de mim

- Meninos, já chega – ordena minha mae - Caio sente-se e comporte-se feito gente – fui sentar mais ainda ouvi ele falar “ isso vai ter volta” dai eu disse “vou ta esperando”

- Mae eu to me comportando feito gente, porque o que eu queria era arrancar cada dente dele e faze-lo engolir um por um

- Deixa de ser mal criado, voçe não é mais criança pra estar com esse tipo de comportamento – fala meu pai

- Comportamento ?eu sou insultado dentro da minha propia casa na frente dos meus pais e o mal comportado sou eu, ah tao de sacanagem neh, mal comportamento foi o da mae, que tramou tudo pra essa cachorra do Higor fuder com o Felipe na minha cama

- Essa historia já ficou no passado Caio – fala minha mae

- Mas ainda se torna bem presente – respondo – e voçe priminho, veio fazer o que aqui

- Bem muitas coisas, mas a principal foi auxiliar a tia num jantar de amanha

- Que jantar? - pergunto

- Bom, já que estamos tocando de assunto, Caio amanha nos vamos dar uma festa aqui em casa, pra um grupo de futuros investidores- diz meu pai

- E o que tem de mais nisso?

- Nada não, so que poderia não aparecer amanha a noite por aqui, pode pegar mal – meu pai não gostava que eu participasse de suas festas, sabe, vergonha da família, gay, enfim, essas coisas

- Não se preocupe eu já tenho programa pra amanha, só uma coisa, pai, não que eu me importe de não ser convidado porque o senhor me considera um vergonha por se gay e bla bla bla, mas isso não é muito incoerente eu não ir a festa por ser gay sendo que vocês chamam o Higor, que tambem é gay, so que daqueles escandalosos – ele não disse nada, apenas continou comendo, era a cara dos meus paois fazerem esse tipo de coisa, soh pra me tirar do serio eles trouxeram o Higor, pra me mostrar que sou mal amado e que não se importam comigo, como se eu já não soubesse disse rsrsrs da ate graça as vezes kkkkkkkkkkkkk depois desse almoço fui dormi, acordei, com uma ligação , era o Bruno

- Que foi

- Ta fazendo o que agora

- nada

- Vamo jantar mais tarde – ele fala

- Bora

- Ta eu passo ai as 8

- Pode deixar que eu vou ta te esperando com a barriga cheia de fome

- Pode deixar que vou te alimentar bem, com muito leitinho – falamos umas putarias e desliguei , dormi o resto da tarde e a noite me arrumei, o Bruno passou aqui no horário ele me levou em um barzinho bem legal, que tinha uma comida maravilhosa, naquela noite foi muito boa, tipo agente conversou muito, e vi um Bruno diferente do que eu tava acostumado. Resumido ele me levou pra casa, mas antes rolou uns beijos neh, soh que não passou disso, ele disse que tinha umas coisas pra fazer e que se fosse pra cama comigo ele ia perder a noite kkkkkkkkkk. No outro dia era sábado, e logo de manha a casa já tava toda sendo ornamentada, passei a manha estudando pra uma prova que ia ter na outra semana, e depois do almoço fui dormi, mas como durmo de mais acordei já de noite, era 7 e 30 da noite, e tinha marcado de encontrar o Bruno oito e meia pra ir pra festa la da “Isa”, levantei e fui tomar aquele banho, que demorou bastante, dai fui me vestir, e passar cremes e perfume, sei que quando fui acabar era umas oito e 40, e o Bruno já me ligando, fui descendo as escadas e merda, a sala já estava cheia de gente, garçons por todo lado, e muitas pessoas com vestimentas de gala, se bem que eu so ia passar entre eles mesmo neh, errado, quando tava na metade do caminho pra porta alguém chama meu nome

- Caio – me viro pra ver quem era, um senhor já de idade, que estava junto aos meus pais e meu primo, que me olhavam com aquela cara de “voçe ainda ta aqui”, chego perto deles – na me reconhece mais meu bom rapaz

- Como não o reconheceria, Senhor Harrys – dei um aperto de mão e um abraço nele

- Muito bom em velo, porem o que faz aqui ?

- Eu moro aqui, creio que já conheça meus pais – falei apontando pras eles que me olhavam surpresos

- Sim, porem não sabia que você era o filho do dono da festa

- A vida é cheia de surpresas – nessa hora meus pais vieram pro meu lado junto com o Higor, minha mãe ate pôs o braços sobre o meu pescoço, o que eu tratei de tirar na mesma da hora

- Meu filho – fala meu pai – não sabia que se conheciam, onde foram apresentados

- Quando eu fui passar aquela temporada no final do ano com os meninos, quando passávamos por Monaco, o Senhor Harrys fez com toda bondade nos hospedou em sua casa

- Caio - olho atrás e velho um loiro alto dos olhos verdes

- Noah – falo, era o filho do senhor harrys, fui ate ele e dei um abraço nele – que bom em te encontrar

- Igualmente – ele me da mais um abraço – tu ta lindo como sempre

- E tu gostoso como sempre – todos ficaram olhando e o senhor Harrys sorrindo, um detalhe, quando fiquei na casa dele, eu meio que dormi com ele na mesma cama que Noah kkkkkk e olha, ele é muito bom de cama. Mas no meio de abraço, esculto meu nome

- Caio – era o Bruno com aquele cara de brabo, muito brabo, eu pego e largo o Noah e vou ate o Bruno – ta fazendo o que abraçado com esse dai – ele me pergunta quando estava perto

- So abraçando, com tu pode ver

- Caio – fala o senhor Harrys –apresente o rapaz pra nos

- Ah sim, Noah, Senhor Harrys, pai, mae, e primo, esse daqui é o Bruno, um ficante

- Namorado - Bruno me interrompe – sou o namorado dele – disse Bruno cumprimentando a todos, notei que a vadia do Higor não tirava os olhos do Bruno, ah se eu pego esse vagabundo

- Namorado coisa nenhuma, não ouve pedido, sendo assim não tem compromisso – falo na mesma hora, ele me olhou com uma cara kkkkkkkk – mas mudando de assunto agente tem outro compromisso e já estamos atrasados

- Não vai ficar pra festa – pergunta o senhor Harrys

- Não, já havia dito marcado de ir em outro lugar, e também aonde vou minha presença é bem mais apreciada – falei olhando pro meus pais

- Ainda nos veremos ante de eu me ir?– pergunta Noah

- Com toda certeza – ficamos mais um pouco conversando e fomos pra festa na casa da Isa. Chegamos na casa, e a musica já tava bem alto, entramos e tinha já muita gente bebendo, e tals, jogos de luzes , tava bem legal,

- Que bom que vocês vieram – disse a Isa chegando, nos cumprimentando e com ela já tava o Marcos , entre beijos e abraços, ficamos conversando e bebendo, bebemos, e já tava meio alto

- Bruno dança comigo

- Não to muito afim

- Porque não

- Porque não to no clima pra dançar agora, so isso

- Ta bom, então vou pegar uma bebidas pra nos – fui em saindo e vejo o Marcos

- Ta indo pra onde

- Pegar cerveja

- vou contigo – dai começa a tocar um musica e eu começo meio que balançar - quer dançar, chama o Bruno

- Chamei, mas ele não quis,

- Então dança comigo – peguei no braço dele e começamos a dançar, foi muito legal. E a Isabel chega, e ficamos dançando os três. Quando terminamos fomos pegar uns cervejas, dai escuto a Isabela falar

- Aquele ali não é o Bruno – ela diz olhando pra uma direção, que eu olhei também, no outro lado da festa, tava o Bruno encostado em um balcão aos beijos com a Suelen e o Fabricio e o Arthur gritando e tals, incentivando os beijo, o copo de cerveja que tava na minha mao caiu e se quebrou

- Caio se acalma – diz Marcos

- Calma porra nenhuma, eu vou é acabar com a raça desse desgraçado – a raiva subio a minha cabeça, daqui pra frente essa noite não ia presta, e sangue ia rolar

MORRAM DE CURIOSIDADE HAHAHAHAHAHA o circo ta arramado , e briga vai ser feia

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Mais um capitulo dai povo, perdoem os erros, espero que tenham apreciado cada linha, fico por aqui deixando um abraço pra todos os que acompanham o conto, ate o próximo.

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Comentários

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Caralhoooo sangue vai rola .... Caio vai acabar com a Suelen tomara q ele der uma grande surra nessa desgraçada cont o ta babadeira .... não demora amooo

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pora caio acabar na mio parte é muita sacanagem volta logo ae e espero que vc consiga resolver seus problemas mano abração .^^

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Menino já fiquei bastante tempo para ver o resto da história e você vai e me deixa na curiosidsde por maiis 1 semana, assim num dá. Falando das redes sociais eu entendo. Maiis vc melhorou bastante a escrita está lendo bastante na faculdade eu sei como que é rz. Só acho que a suellen merece apanhar já esta na hora. Essa aposta têm que vim apatecer. Matheus precisa saber com quem ficar. Bruno fez mancada beijando suellen, mais acho que ela que beijou ele na hora o Caio viiu e pensou besteira. Caso não seja isso Bruno errou e merece ficar distante um pouco de Caio. E os país do Caio sem comentários, por que pais e quem cria e dá amor, mais esses daí não sabem o que é ser pais. Caio sofreu muito na adolescéncia merece se feliz. Ir o higor se tentar apronta com o Bruno ele merece um castigo pior do que o outro que ele teve. Você faz faculdade do quê? ? Ver se não demora mais, pq se não eu acabo esquecendo toda a história.

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Caralho, não acredito que tu parou na melhor parte, se você não postar a continuação no domingo, tu tá fudido, te caço e te bato. Mas sobre o Capitulo, tu melhorou muita na escrita, parabéns e o Matheus tem que ser flagrado pelo Guga, o Bruno pisou na bola beijando a Suelen, só por causa que o Caio abraçou o Noah, acho que ele não tinha direito de dar o troco, coitado do Caio, Logo agora que ele tava quase se declarando pro Bruno, o Bruno faz uma merda dessa, to até vendo a explicação disso tudo e no próximo capítulo tenho certeza que a aposta vai ser desmascarada. O Bruno vai ter que sofrer um pouco. Caio roda a baiana menino kkkk

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Só falta ele bater na suelem, sendo q o culpado é o Bruno. Se fosse eu continuava me divertindo e nunca mais falava com o Bruno. Mas, tenho certeza q o caio vai usar o noah pra fazer ciúmes no Bruno, típico.

em relação aos pais do caio, eu não daria nem bom dia.

ps: o Bruno também pegará o higor.

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