A jovem Grace Kelly, de 15 anos, dormia em seu quarto, no orfanato, quando ouviu uns barulhos estranhos na janela. Acordou, olhou o relógio, que marcava 1:15hs, e se levantou para ver o que era. Olhou e viu o namorado jogando pedrinhas no vidro. Wilson tinha 17 anos e também era interno no orfanato, mas morava na ala dos rapazes, em um prédio anexo. Grace abriu a janela e Wilson entrou. – Você é doido? Como você chegou aqui? – perguntou, enquanto ele a abraçava e começava a tirar sua roupa. – O Nonato deixou o portão aberto pra eu passar. Prometi que você faria um boquete nele depois, em agradecimento. A Anaconda tava doida pra te foder, minha putinha – Wilson deixou Grace nua e foram pra cama. Começaram se beijando com intensidade e ele passava a mão por todo o corpinho gostoso da garota. Mamou seus peitos, mordendo os mamilos, beijou sua barriga e chupou sua boceta até Grace gozar na boca do namorado. Depois, apontou a Anaconda e a fodeu com gosto. Grace delirava com as metidas do rapaz e gemia sem parar, gozando novamente. Mudaram de posição e ela o cavalgou por alguns minutos até sentir a esporrada dentro dela. – Caralho, como eu precisava da tua buça, gata. Tava com saudade da Anaconda na tua aranha, não tava? – perguntou. – Tava sim – respondeu Grace exausta, deitada no peito dele.
A Anaconda media, pelo menos, 22cm, era bem grossa e com a cabeça enorme. Ele a tratava como se fosse gente de verdade, daí porque a escrita com letra maiúscula. Wilson, ou Billy, era um rapaz muito alto e forte, loiro sarará e com o corpo todo cheio de tatuagens. Já havia saído e voltado de vários orfanatos. Cresceu nas ruas, aprendendo a se virar sozinho e recebendo toda sorte de educação. Os pais foram mortos pela polícia quando ele tinha apenas quatro anos de idade e a avó o criou até os nove quando ela também morreu. A partir daí, Wilson começou sua peregrinação pelos orfanatos. Conheceu Grace há dois anos e ela se encantou com seu jeito malandro e sua esperteza. Perdeu a virgindade com ele e passou a ser sua cúmplice em pequenas infrações, entrando para o que ele chamava de Irmandade da Anaconda (ou seja, as mulheres que ele comia). Dentre as tatuagens de Billy, destacavam-se as anacondas em seu ombro esquerdo, envolvendo clavícula e pescoço, costas e no pulso direito, correndo pelo antebraço. Suas amantes sempre lhes prestavam homenagens, com beijos e carinhos, e algumas, as especiais, também tinham uma anaconda tatuada em seus corpos. Grace, por exemplo, tinha uma na barriga, entrando pela costela, do lado esquerdo. Era pequena, pois a garota não teve coragem de colocar uma maior.
Wilson comandava suas meninas e, com Grace, não era diferente. Em alguns casos, ele era seu cafetão. Nonato, por exemplo, era um funcionário do orfanato, 50 anos, gordo e cúmplice de Wilson. Trazia, de fora pra dentro, cigarros, álcool, chocolates, drogas e ajudava o rapaz a sair e voltar da casa sem ser visto. Em troca, Wilson obrigava Grace a transar com o velho ou lhe fazer boquetes, deixando-o maluco. Ele também comia outras meninas do orfanato, especialmente as mais novinhas e inocentes, que nunca tinham visto uma rola na vida, e perdiam o rumo quando viam a Anaconda. Grace não gostava disso, morria de ciúmes, mas temia perdê-lo e se calava. Nem mesmo as irmãs escapavam. Irmã Marisa era a principal, sua segunda amante oficial.
- A Marisa me disse que tem um casal que tá querendo adotar você. Verdade? – perguntou ele. – É sim. Conheci a mulher, uma tal de Marcela. Parece ser gente boa, mas tá grávida. Não sei se ainda vai me querer – respondeu. – A Marisa me disse que a coisa é séria. Eles querem sim, mesmo com o bebê. E disse também que eles vão vir de novo essa semana – disse ele. – Você tá sabendo muita coisa pela irmã Marisa. Ainda tá comendo ela? – irritou-se Grace. – O que você quer que eu faça se ela não me deixa em paz? Ontem, a gente se encontrou perto do lago e ela pediu pra ver a Anaconda. Quando eu tirei da calça, ela caiu de boca e eu sou homem, né? Se a boceta dela tá se vazando por pica, eu meto mesmo – afirmou o rapaz, em seu típico linguajar de malandro canalha. Pouco depois, levantou-se e começou a se vestir. – Você já vai? Passa a noite aqui – pediu ela. – Não posso, Gracinha. Tá ameaçando chuva e não quero chegar no quarto todo molhado. E, ei, não se esquece que você tá devendo a chupada pro Nonato amanhã, hein? – lembrou. – Não quero chupar ele não. O pau dele fede – disse Grace, com cara de nojo. – Deixa de frescura, garota. Tá devendo e tem de pagar. Vai fazer teu homem passar por mentiroso, é? Tu sabe como eu fico quando tu começa com essas frescuras, Grace Kelly. Tampa a porra do nariz e chupa o cacete do velho. Ele goza rápido e pronto – determinou, sem margem para discussões, e foi embora.
Na manhã seguinte, a vida começou cedo no orfanato. Durante o dia, rapazes e moças circulavam livres pelo local e foi como Grace e Wilson se conheceram. Nonato se aproximou dela, em um momento em que a viu sozinha, lendo, e tocou seu braço. Grace tomou um susto e olhou pra trás. – Oi, Gracinha. Quero dizer, menina Grace. Desculpa. O Billy te falou de um acordo que nós fizemos ontem? – perguntou, envergonhado e ansioso. – Falou sim, seu Nonato. Mas, o senhor não vai querer que eu pague agora não, né? Com todo esse povo passando – respondeu ela, com grande abuso. – Não, claro que não. Pode ser mais tarde. Eu aproveito e tomo um banho pra ficar bem cheiroso. Você merece – disse ele, humildemente. Marcaram, então, para depois do lanche da tarde, no quarto dela. Nonato vibrou e foi trabalhar. Grace sentia um embrulho no estômago. Desviou o olhar do livro e enxergou irmã Marisa acenando pra ela. Teve vontade de responder com um cotoco por ela tá trepando com seu homem, mas se conteve. Chegou a hora do lanche, se reuniram no salão de refeições e Nonato apareceu de banho tomado e meio nervoso. Ele sempre ficava assim antes de se encontrar com Grace. Ela sabia que ele estava esperando um sinal dela e resolveu torturá-lo. Esperou meia hora pra terminar seu lanche e, finalmente, fez o sinal.
Nonato bateu à porta do quarto de Grace e ela abriu. O homem entrou esfregando as mãos de ansiedade. – Vamos logo com isso, seu Nonato. E me avise quando for gozar pra eu tirar a boca. Não quero levar esporrada dessa vez, ouviu? – perguntou. – Ouvi sim, Gracinha, ouvi sim. Vem logo – respondeu, abrindo o zíper da calça e tirando o pau pra fora. Grace o segurou, estava duro, e o cheirou. Ao menos, não estava fedendo. Começou a punhetar, querendo fazê-lo gozar sem precisar colocar na boca. Passou a língua bem de leve e massageou as bolas com a outra mão. Nonato, porém, não estava com paciência. Segurou a cabeça dela e puxou com firmeza, enfiando a rola na sua boca, com tudo. Grace engasgou e tentou tirar, mas o velho estava fora de si, de tesão. Começou a foder a boca da menina, de olhos fechados e urrando feito um porco. Grace segurava as coxas peludas dele e sua bundona mole, tentando retomar o controle, mas ele era bem mais forte e não deixava. O velho fodia com força, grunhindo, suando, fazendo a cabeça da pica encostar na garganta dela e causando ânsia de vômito. De repente, soltou um urro, segurou o pau bem no fundo e ejaculou muita porra na boca de Grace. – Caralho, nem as putas do meu bairro tem uma boca como a tua, menina. Bem que o Billy falou. Agradece a ele e diz que as erva dele, eu trago semana que vem – falou Nonato, fechando a calça e saindo.
Grace ficou caída no chão, tossindo e chorando. Ela sempre se sentia humilhada nessas horas, mas não conseguia reagir. E que história de erva era aquela? Grace se levantou e foi tomar um banho e escovar os dentes. Não viu o namorado àquela noite. No dia seguinte, quando pensou em procurá-lo, foi avisada que o casal havia voltado para vê-la. Grace foi à sala da diretora, irmã Dolores, e encontrou apenas a esposa, Marcela, novamente. Ela se levantou, sorrindo, e a cumprimentou com dois beijinhos e um abraço. Conversaram um pouco, as três, e saíram para passear. – Então, querida, você está sabendo que eu e meu marido queremos adotar você? – perguntou. – Estou sim, senhora. Mas, eu pensei que, com a chegada do bebê, a senhora ia mudar de ideia – respondeu. – Não, meu amor, ao contrário. Quando eu contratei a agência, pedi uma criança, um bebê. Aí, engravidei e disse a elas que procurassem uma mocinha, assim como você. Eu sempre quis uma filha e vou ter um menino, um irmãozinho pra você. Você se importa de ter um nenê em casa, em me ajudar com ele? – perguntou. – Não, claro que não. Eu adoro crianças. Vou adorar ajudá-la com ele – afirmou. Perguntou se podia fazer um carinho na barriga e Marcela disse que sim, levando sua mão até lá para sentir o bebê se mexer.
Marcela se cansou de ficar em pé e se sentaram em um banco. Conversaram sobre os pais de Grace, sua vida no orfanato, escola, seus gostos, ela queria saber de tudo. Também perguntou se ela tinha alguma dúvida e Grace perguntou por que o marido nunca vinha também. – Ele não quer me adotar? – perguntou. – Não. Não é isso, querida. É que ele é assessor de um deputado federal e vive viajando pra Brasília. Agora mesmo, ele tá lá. Mas, da próxima vez que eu vier, vou trazê-lo pra conhecer você – prometeu. Enquanto conversavam, Wilson chegou. – Boa tarde. Eu soube que a senhora está querendo adotar minha Gracinha e aí vim conhecê-la. Sou Wilson, muito prazer – cumprimentou, beijando a mão de Marcela. Ela respondeu ao cumprimento e Wilson se juntou a elas na conversa. Abraçava Grace por trás, mas não parava de encarar Marcela, de um jeito que a deixava incomodada, não necessariamente pelo lado negativo. Causava-lhe uma sensação estranha o olhar malicioso de Wilson, um olhar que ela não recebia já há algum tempo. Isso a fez ficar encabulada e desviar o rosto. A conversa acabou perdendo o ritmo de antes. O rapaz percebeu e decidiu ir embora. – Com licença, eu preciso ir. Adorei conhecer minha futura sogrinha. Tenho certeza de que minha Gracinha estará em ótimas mãos quando sair daqui e vou adorar visitá-las – falou. Mais uma vez, beijou a mão de Marcela e ainda fez um afago em sua barriga antes de ir embora.
Grace tomou seu banho, à noite, e, ao voltar ao quarto, encontrou Wilson em sua cama, nu e se masturbando. – O que você tá fazendo aqui? – perguntou. – Esperando você. Vem cá, vem. A Anaconda tá doidinha por você – respondeu, mostrando a rola. – Não, Wilson, hoje não estou com vontade. Vai pro teu quarto – disse Grace, passando direto pela cama. Wilson, no entanto, segurou sua mão e a puxou para ele. Tirou a toalha que a enrolava e a penetrou. Grace gemeu alto de dor e pediu que ele saísse de dentro dela. – A Anaconda está com fome e não gosta de ser rejeitada. Nem eu também, putinha. Que porra é essa de não querer foder, hein? Arrumou outro macho, por acaso? Se tiver arrumado, eu mato ele e mato você. Agora, fica quietinha que vai ficar gostoso – ordenou. Grace se contorcia na cama e tentava se soltar, mas ele segurou suas mãos acima da cabeça e começou a se movimentar bem devagar, do jeito que ela gostava. Beijava o pescoço e mamava seus peitos, derrubando, aos poucos, as resistências da garota. Grace foi se excitando e os gemidos passaram a ser de tesão. – Isso, minha putinha tá começando a gostar. Você não resiste à Anaconda, meu tesão – sussurrou no ouvido dela e enfiava a língua na orelha. Aumentou o ritmo das metidas, enfiando com força. Grace ardia de tesão e o agarrou com pernas e braços, gemendo e gozando. Wilson também gozou, enchendo-a de porra. – Gozada gostosa. Buça dos deuses essa tua. Agora, pede perdão por ter me irritado – disse ele. – Perdão, querido – falou Grace, arfando.
- Tua mãe é uma coroa enxuta, hein? Acho que ela gostou de mim também – falou Wilson depois de alguns minutos. – Ela não é minha mãe ainda – respondeu Grace, deitada no peito dele. – Mas, vai ser, Gracinha. Se tu fizer o que eu disser, tu vai se dar é bem com a coroa. Ela tá ligadaça na tua. A melhor maneira de chegar nela é pelo moleque que ela vai parir. Conquista o pivete e tu ganha a mãe de vez. Aposto que ela é montada na grana – falou Wilson. - Você tá querendo que eu use o bebê dela pra me aproximar? Coisa horrível, Wilson - reprovou Grace, se sentando na cama. - Deixa de ser idiota, garota. Pensa na grana que a gente vai botar a mão. Tu num foi adotada ainda não. Tu ainda é filha de pai morto e mãe puta, esqueceu? Tem a chance de encher o rabo de dinheiro e fica de viçagem? E eu? Tu ganha e eu ganho também. A gente é um time, Gracinha. Eu penso, mando e tu obedece. Também quero meter um no bolso. Essa é as regras, esqueceu? - perguntou o rapaz. - Agora, vou mimbora. A Marisa tá me esperando no quarto dela. O priquito da irmãzinha passou o dia babando pela Anaconda - falou, gargalhando. Saiu do quarto e deixou Grace chorando de ciúmes e dúvida sobre o plano dele.
Marcela tinha ainda três meses até o nascimento do bebê e ela cumpriu a palavra de ir sempre visitar Grace. Levava presentes e conversavam muito. Tarcísio, seu marido, a acompanhou uma vez. Não era tão falante quanto a esposa, mas não foi indelicado. Graças ao prestígio político dele, o processo andava mais rápido e conseguiram autorização para Grace passar um final de semana na casa deles. Voltou encantada. - A casa é de rico mesmo? - perguntou Wilson. - É grande sim. Não sei se é de rico. Só sei que é linda, cheia de árvore, cachorro, piscina. E ela disse que vai me botar na escola - falou Grace, toda empolgada. - Beleza. Eu tava certo. A coroa tá ligadaça na tua, Gracinha. Se tu fizer o que eu mandar, ela come na nossa mão. Vamos sair da merda que vivemos e cair no luxo - exclamou Wilson.
À noite, ele foi ao quarto dela e já chegou avisando que tava com fome de cu. - O quê? Não. Da última vez, fiquei uma semana com dor - disse ela. Wilson ficou furioso e segurou o queixo dela com força. - Voltou dos bacana e vai regular pro teu macho? Vai dar esse cu sim e caladinha. Tu devia ser mais agradecida, sabia, Grace Kelly? Eu cuido de tu faz dois anos e é isso que eu ganho? Se eu me encher, te dou um passa fora e vou comer outra. Puta aqui é o que não falta pra Anaconda. Aliás, tua mamãezinha sabe que tu é filha de puta? O deputado patrão do homem dela vai gostar disso? Agora, vira esse rabo pra cá e não reclama. Vivo enrabando a Marisa e ela não diz um ai - Grace fez o que ele mandou e se virou de quatro. Wilson cuspiu na mão, esfregou no ânus e enfiou. Grace mordeu o lençol pra não gritar de dor. Ele meteu com força, com raiva, bufando atrás dela, até enchê-la de porra. Deitou-se de conchinha depois. - Vou dormir aqui hoje com minha menininha - falou, docemente, acariciando os cabelos e os braços de Grace.
Três meses após, nasceu Daniel e uma das irmãs levou Grace à maternidade para que conhecesse o irmãozinho. Ela o colocou no colo e começou a chorar. Marcela e Tarcísio a abraçaram carinhosamente. Mais um mês e ela deixava, em definitivo, o orfanato.