Era um domingo de manhã, bem sonolento. Eu e a Lisa, minha esposa (uma polaca de 1,65m da coxa grossa, xoxota sempre raspadinha e peitinhos pequenos com os biquinhos sempre durinhos) ainda estávamos deitados, quando ouvimos uma conversa alta na casa do vizinho, o Dada (aquele que ela dá uma força de vez em sempre). Rapidamente a Lisa pulou da cama e foi espiar o que estava acontecendo, pelas frestas da janela do quarto. O que deu pra perceber era que ele e o seu irmão mais novo, o Bebé, estavam falando alto sobre uma briga que eles recém tinham participado. É que na véspera, um vagabundo tentou entrar na casa do Bebé, enquanto ele não estava para roubar. Eles ficaram sabendo quem foi e foram buscar o sujeito pra dar uma lição no ladrãozinho. Era sobre isso que estavam comentando em meia a risadas muito altas que nos acordaram.
Ao notar que a nega do Dada (aquela que havia saído de casa e já tinha voltado) estava saindo com os filhos para a Igreja, minha esposa, curiosa do jeito que é, pulou da cama. E, como dorme pelada, colocou apenas o robe e disse:
- Vou lá ver o que ta rolando com o Dadá. Quem sabe eles estão precisando de uma mãozinha!
- Mas volta logo que eu quero dar uma! Eu disse. Gosto de dar uma trepada de manhã cedo.
Ela voou pro vizinho e foi logo entrando na casa dele, pois são bem amigos.
- E aí Dada, o que ta rolando? Ela perguntou. No que os irmãos olharam pra ela, vestida só com um robe cor de rosa até o meio das coxas, brilharam os olhinhos.
- Chega aí Lisa! Agente foi dar uma ideia praquele vagabundo. Enchemos ele de pancada, quebramo ele todo, rarararara.
– Na vila é assim, olho por olho, dente por dente – o Bebé também ria muito.
- Vocês estão machucados? Querem que eu faça um curativo? Deixa eu ver como vocês estão! Se ofereceu minha esposa. Foi o que bastou pra eles fecharem a porta do barraco. Certamente quem ia levar pau, agora, era Lisa.
- Nossa, como tá suado Dada. Tá com o peito peludo todo molhado – ela foi dizendo e passando a mão no corpo dele. – Chega aqui Bebé, deixa eu ver se te machucou. Disse Lisa, enquanto era cercada pelos dois irmãos que estavam sem camisa, só de bermuda folgada (daquelas que ficam com os pelos aparecendo). O Dada é um mulato magro, 1,70m de uns 40 anos, faz bico de servente de pedreiro e vende umas bucha de maconha. O Bebé é mais novo, deve ter uns 30 anos, magro, 1,70m e faz bico de serviços gerais.
- Vocês estão tensos, quem sabe eu faço um carinho pra vcs relaxarem, Lisa muito prestativa quis ser gente fina com os irmãos. Eles toparam.
- Fica mais a vontade vizinha, tira esse roupão que ta quente aqui, disse Dada, que é o mais chegado, e já foi soltando o laço do robe. Quando eles viram que ele estava peladinho ficaram loucos, a testosterona subiu lá em cima. Ao mesmo tempo em que já cercaram ela e começaram a apertar os biquinhos do peito da minha polaca, cheirar o pescoço – o que deixa ela sempre arrepiada – e agarrar a bunda e a xoxotinha melada dela. Ela já estava completamente nas mãos deles. Então o Dada disse:
- Baixa aqui e dá uns beijos na banana. Ela fez na hora, enquanto Bebé ficou assistindo o show. Lisa botou a mão naquela rola que já era conhecida e começou a dar beijinhos, babar, mordiscar a cabecinha tirando pra fora da pele, aos poucos foi enfiando tudo na boca, chupando com vontade, apertando o saco, beijando o saco, lambendo, cheirando. Esfregou a rola na cara, ficou toda lambuzada. Cheirou os pentelhos, do negão, fez carinho, passou o rosto por tudo aquilo. Depois fez o mesmo com o Bebé, que estava de pé ao lado. Beijou a cabeçorra, lambeu, mordiscou, engoliu, babou, esfregou na cara. Ela entra em transe quando faz isso. A xoxota ficava cada vez mais ensopada. Eles o tempo todo arretando Lisa, apertando os biquinhos, enfiando os dedos no cuzinho, na xotinha. Quando a chapa estava bem quente ela quis ficar atoladinha.
Foi sentando na rola do Dada, devagarinho até entrar tudo, depois começou a pular na rola se segurando no pescoço dele. Ficou coladinho no vizinho, levando ferro, esfregando os peitinhos no peito peludo dele. Assim que ficou tesuda olhou pra trás e disse pro Bebé:
- Quer comer o meu cuzinho? Que pergunta! Bebé encostou a chapeleta na veia do cu da Lisa e foi cravando. Cu de polaca depois de levar ferro a primeira vez, parece que fica arrombado. Ela guentou tudo. Eles socaram a vontade e com muito tesão na minha esposa prestativa. Até que não conseguiram mais segurar a gala. Ela pediu:
- Dada, goza na minha boceta, quero que tu me finalize dentro. Depois o Bebé me dá leite na boca e na cara. Como gosta que gozem dentro dela, incrível! Bebé desencaixou, e o irmão dele foi socando até ejacular dentro da xotinha da Lisa. Ela ficou grudada nele, até entrar a última gotinha, só saiu do colo do Dada quando pau amolece e, se ajoelhou rápida na frente do Bebé que estava se matando na punheta. Deu aquela gozada na cara, na boca, nos cabelos da minha mulher. Ela terminou toda gozada. Depois deu uma geral na jeba do Bebe.
Enfim estavam os três bem calminhos. Então Lisa colocou o robe de volta e falou:
- Vou voltar pra casa que o Zé ta me esperando, pra dar umazinha. E soprou um beijo pros dois, afinal, eles não iam beijá-la depois de ter chupado duas rolas!
Lisa chegou em casa e veio direto pra cama. Foi tirando o robe, ficou peladinho e colou em mim. Ela estava com um cheiro forte de sexo por todo corpo, suada, melada, gozada. Abraçou-se em mim e me deu um beijo, estava com a boca e a cara com cheiro e gosto de porra e suor, com o cabelos duro de porra. Fui beijando ela todinha e lambendo, pescoço, peitos, barriga, lambi toda, até chegar na xota. A visão que tive me deu um frio na barriga. Estava doto vermelhinha, com os lábios colados do esperma seco. Quando afastei os lábios, estava completamente molhada, pedindo pra ser chupada. Chupei toda até o cuzinho. Depois de fazer o serviço completo enterrei o pau. Bombei até gozar tudo dentro. Ficamos abraçados e nos beijando até de tarde.
Essa curiosidade da Lisa me deixa louco!