.Continuação
Eu estava me sentindo humilhado naquela situação, toda periguete, sentado no colo do meu amigo, fingindo ser menina e toda galera rindo e agitando. Eu podia ter desistido, acabado com aquela humilhação, mas eu procurei esquecer de mim e me entregar ao "personagem" e pensava: É só uma brincadeira, vamos brincar de ser Tifany!
Luis me envolveu em seus fortes braços, me apertando contra seu corpo, quando senti o volume dele na minha bundinha fiquei em choque, ainda bem que as meninas me depilaram, senão meus pelos iam arrepiar e a galera não ia ter dó.
Já estava no fim da noite, com aquelas roupinhas tão curtas sentia um pouco de frio, eu por ser franzino e branquelo, usava pouco roupas de verão, andava mais de calça e blusa e vendo minhas longas pernas de fora era diferente até pra mim, mas Luis me aquecia, eu sentia o calor do seu corpo atrás do meu. Cláudia disse:
- Acho que ela tá gostando hein gente!
- Domina ela Luis! - disse Carlos zuando.
Acabamos o jogo e estavam as 3 meninas, cada uma, sentadas no colo e abraçadas pelos meninos e eu também continuava no colo do Luis. Conversavamos de diversos assuntos e eu parecia que havia me acostumado, me confortei no colo de Luis.
- Então Tifany, gostou das roupas que as meninas arrumaram? - Disse um dos garotos.
- Não. - Disse com voz de menina.
- Porque? Você tá gata kkk.
- É muito de periguete! Estou com frio!
- E aí Luis! Vai deixar sua menina passar frio?
- Não mesmo! - disse Luis.
Nesse momento Luis me agarrou mais forte e começou a esfregar as mãos nos meus braços pra me aquecer.
Eu era o centro das atenções, mas logo eles começaram os amassos com as meninas, todos se beijando e eu lá com Luis só olhando.
Luis deixou de passar as mãos nos meus braços e começou a fazer o mesmo movimento nas minhas coxas. Eu disse:
- Sai Luis! Para!
- Você fala isso mas não sai do meu colo! Sua safada!
Eu fiz que ia me levantar mas ele me puxou de volta pegando na minha cintura, comecei a sentir o volume no seu short ficando maior e pulsando empurrando meu shortinho mais pra dentro do cuzinho.
Cláudia parou de beijar Carlos e com todos concordando disse:
- Fica quieta Tifany! Que mulher não gosta de um carinho? Vai Luis, faz um carinho nela!
Luis voltou a alisar minhas pernas, enquanto eu sem reação sentia seu pênis endurecendo e me empurrando, ele começou a dar mordidinhas na minha orelha e beijinhos na minha nuca. Eu fiz cara de raiva, porém sem reagir a nada, estava com uma mistura de ansiedade, medo e vergonha.
Todos já bêbados, meus amigos estavam se divertindo com aquilo, aos beijos com as meninas, Carlos já estava só de cueca enquanto Cláudia o chupava, outro casal agarrados encostados numa coluna, com a moça tomando várias dedadas a caminho do sexo. Vendo tudo aquilo acompanhado das carícias de Luis me excitei, mas meu pênis não tinha pra onde crescer, estava meio pra trás, preso na apertada calcinha e no shortinho que era jeans, por isso não deu volume, mas Luis notou e mesmo sem jeito e com tesão também ficou mais intenso, passando a mão por todo meu corpo, chupando minha orelha, eu com minhas mãos sobre as dele acompanhava o seu movimento.
Eu fiquei sem moral, estava trêmula, com o corpo mole, como uma boneca controlada por Luis, que segurou nas laterais do meu shortinho e puxou pra cima, enfiando na minha bunda deixando metade das minhas nádegas esposta. Ele me virou de lado me deixando as pernas em cima do sofá, agarrado lambia e beijava meu pescoço e eu de olhos fechados o abracei quando senti seus lábios quentes junto aos meus, senti um arrepio enorme, tremendo muito, sem querer abrir os olhos, começou o beijo, sua mão em minha nuca e a outra na minha perna tentando alcançar a bunda.
A galera não acreditava no que via e ficaram ainda mais excitados enquanto transavam uns com os outros.
Eu continuava com os olhos fechados, não pelo tesão, mas sem querer ver meus amigos nem Luis, que me deitou no sofá e ficou em cima de mim me beijando profundamente e me deixando sem fôlego, foi quando eu reagi, tirando sua camisa, não acreditei no que eu fiz, fiquei mais confuso do que já estava. Ele desabotoava minha blusinha enquanto minhas mãos corriam pelo seu peitoral.
Enquanto a gente se esfregava naquele sofá Luis enfiava a mão dentro do meu shortinho por baixo e apertava forte minha bunda, eu desci a frente do short dele e com as duas mãos peguei em seu pênis por cima da cueca, abri minhas pernas e agarrei nele como uma macaca, ele tirou minha blusinha, se soltou e tirou meu shortinho, fiquei só de calcinha e sutiã sendo bulinada por Luis, eu tirei o pênis dele pra fora e punhetei com as duas mãos, nós dois estavamos muito ofegantes, ele me virou pra cima dele, violentamente ele com as duas mãos abria minha bundinha e em seguida enfiava o dedo.
- Uhuu! Vai Tifany! Chupa ele! - Disse Cláudia cavalgando em Carlos.
Todo mundo transando mas olhando pra gente, engoli a vergonha, eu me sentia desafiada, esqueci que era homem, coloquei minha bunda na cara do Luis fui lamber e chupar seu pênis como se estivesse passando fome, engasgava quando chupava muito e chupei mais forte quando Luis pôs minha calcinha de lado e começou a lamber meu cuzinho, não deu pra conter um gemidinho e a galera riu muito. Depois enfiou um dedo e depois o outro, uma das meninas jogou um óleo e ele pegou e começou a lubrificar meu cuzinho.
Passados 5 minutos de chupeta e Luis quase sem aguentar mais me tirou de cima dele, me pôs de pé e me agarrou por trás, seu pênis sarrava minha bunda, me posicionou ao lado do sofá, meu pênis ficou sarrando o braço do sofá mesmo na calcinha, fiquei me apoiando no assento do sofá e empinei minha bundinha ainda com os salto altos, Luis segurou meu quadriu e foi enfiando devagarinho, no movimento de vai e vem, primeiro só a cabecinha, foi enfiando com dificuldade e com força, senti um pouco de dor e gemi, ele enfiou mais e eu com mais dor gemi mais, mas suportei.
Um dos meus amigos parou a transa e com a garota ficaram assistindo aquilo, seu amigo agora menina, sendo penetrado por outro amigo, virando os olhos, se mordendo e se acabando de prazer.
Luis enfiou tudo, havia me feito mulher, eu era menininha dele, estava entregue a ele completamente. Com o movimento de vai e vem cada vez mais rápido, eu estava gozando e rebolando em seu pênis.
- Ain! Vai gostoso! Vai Luis! Me faz sua menina! - disse sem pensar.
- Isso minha putinha! Ah! Me chama de papai!
- Ain paizinho! Não para, não para...
Senti o líquido quente dentro de mim, meu pênis ficou mole mas continuava com muito tesão. Luis tirou o pênis, vestiu a cueca e ficamos um tempo de conchinha no sofá, ele me fazia carinho e eu gostando não falava nada.
Já era madrugada, nos levantamos e eu fui só de lingerie com as meninas pro quarto...
(Continua)