Romance de Inverno

Um conto erótico de Ana Flávia
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 20/03/2017 23:36:35

ROMANCE DE INVERNO

DENTRO DO CARRO

Chamo-me Ana Flávia, tenho trinta e seis anos, casada a dezoito, morena, estatura média , cinquenta e seis quilos, mantenho meu corpo e minha saúde com academia e uma dieta balanceada. O que mais gosto em mim: a boca e meus cabelos pretos e cacheados, por outro lado sempre recebo elogios falando sobre meus olhos e meu sorriso. Este conto é sobre uma história de amor que somente agora percebo o quanto foi importante para mim.

Naquela noite de sexta-feira, eu assistia a tv como fazia a algum tempo desde que meu marido tinha ido trabalhar em São Paulo, saía muito raramente e a rotina era ficar em casa. Era junho e estava meio frio, eu estava praticamente nua e isto dava uma sensação de ainda mais frio. Quando o telefone tocou depois das onze da noite, o clima mudou, era o Alex. Tinha-o conhecido há dois anos quando tive um pequeno acidente de transito, ele sempre tentava aproximar-se e eu sempre o repelia, mas ao reconhecer sua voz no telefone meu corpo tremeu, fiquei muito excitada quando ele me pediu para que fosse lá fora para conversar. Rapidamente passou pela minha cabeça o que poderia acontecer, vesti então a calcinha mais indecente que tinha e um vestido xadrez de manga comprida, afinal estava frio, mas eu queria estar a mais sensual possível.

Fui então para a rua e quando abri o portão, pude ver o carro dele parado quase em frente a minha casa, fiquei um pouco assustada neste momento, nunca tinha feito isto, depois de dezoito anos casada jamais tinha saído com outra pessoa. Agora estava prestes a entrar no carro de um homem que me encantava de elogios e sempre aparecia casualmente nos lugares por onde eu estava.

Não tinha mais como voltar atrás, abri a porta do carro, entrei , cumprimentei-o com um sorriso e um beijo na face, sentei-me ao seu lado e pedi para que ele saísse rapidamente dali, estava com medo de alguém nos visse, ele me beijou novamente no rosto e atendeu meu pedido. Afastou se apenas a uma quadra de casa, parecia que ele estava mais ansioso que eu, mas ao parar o carro ele apenas se virou para mim e começou a conversar, muito educadamente, sem me tocar. No inicio fiquei meio sem graça, mas depois me deu um calor pelo corpo todo, sua voz me envolvia em um pensamento repetido de como isto poderia estar acontecendo, depois de algum tempo de conversa ele me fez um pedido inusitado: posso te beijar.

Tremi na hora, não esperava por isso, afinal ninguém pede um beijo, então eu disse: sim, fechei os olhos e aproximei minha boca para bem perto dele, pude sentir sua boca e sua língua dentro da minha, sua mão direita segurava minha nuca e a esquerda subia entre as minhas pernas, tocando minhas coxas e roçando de leve minha calcinha, aos poucos ele abriu minhas pernas e puxou a calcinha para o lado e passou a mão pela minha buceta, estava muito excitada e nem me preocupei se alguém pudesse estar vendo aquela cena. Não sabia o que fazer com minhas mãos, mas minha direita caminhou com vontade própria até a protuberância que parecia se avolumar sob o tecido de sua calça, estava bem duro e enquanto o beijo se demorava eu abria sua braguilha e desfivelava seu cinto. Depois enfiei minha mão por dentro e segurei seu pau e pude senti-lo pulsando pelos meus dedos e tirei-o para fora da calça, alisava aquele membro de cima em baixo, minha mão parecia pequena.

Bem, não estava aguentando de tesão, terminei o beijo descendo minha cabeça em direção a aquele pau enorme que estava ali na frente de meus olhos, passei então minha língua devagar ao redor da cabeça, e depois enfiei-o na boca numa voracidade enquanto ele afundava seu dedo dentro da minha buceta molhada. Podia sentir roçando o céu da minha boca.

E ficamos ali assim durante algum tempo, depois sem muito me aguentar, pedi-o para ir para o banco de traz, e assim ele fez, se acomodou tirando novamente o pau para fora, rapidamente fui por cima dele, a calcinha atrapalhava um pouco e ele a tirou delicadamente. Sentei-me então sobre seu corpo, apoiando meus joelhos sobre o banco e com o vestido levantado até a cintura, pude sentir aquela rola enorme entrando na minha buceta, indescritível o que senti naquele momento. Num sobe e desce suas mãos seguravam minha bunda e provocavam um ritmo cada vez mais rápido. Segurava seus cabelos com muita força, e com muito jeito ele abriu os primeiros botões de meu vestido e começou a chupar meus peitos Sentia cada centímetro daquele pau entrando em mim, abrindo-me inteira. Logo senti sua porra morna dentro de mim, e num tremor também gozei.

Nesta hora percebi a loucura que tinha feito, como podia ter isto acontecido, afinal tinha acabado de saber que a namorada dele estava grávida de oito meses, e meu marido estava em sérias dificuldades no trabalho. Despedimo-nos com um longo beijo, recoloquei minha calcinha ainda com minha buceta molhada e fui para casa.

Não deu para continuar os encontros casuais, mas ainda sinto uma saudade enorme e gostaria muito de encontra-lo novamente.

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Comentários

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Adorei o relato verdadeiro, gostoso de ler

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter conhecido na minha vida. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Gostei muito do conto, vamos trocar email e conversamos rodrigobb1983@hotmail.com

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