Depois de muitos anos como leitor assíduo da Casa dos Contos criei coragem e resolvi contar minhas aventuras, são fatos reais da minha vida e contam a saga que tive na descoberta do prazer anal. Quem leu meus relatos anteriores: “Minha mulher me ajudou a gostar da coisa” e “Renata me arrombou” vai entender melhor esta sequência, mas pra quem não leu ou não pretende ler vou resumir um pouco de mim:
Tenho 36 anos, sou casado há 18 anos, 2 filhos, 1, 82m com 80 kg bem distribuídos, 18 cm de pau grosso, faço um relativo sucesso por onde passo mas não sou nenhum modelo excepcional de beleza, dou pro gasto, como gosto de dizer. Depois de muitas brincadeiras homossexuais na infância, aos 33 anos tive meu cuzinho inaugurado de verdade por um consolo comprado por minha mulher (sem ela saber) e depois de fazer inversão com outra mulher, porque não tenho coragem de abrir este meu tesão no cu com minha mulher, fui arrombado e viciado em pau de borracha por Renata, uma excelente profissional do sexo.
Vamos aos novos fatos, já devidamente “adestrado” por Renata na arte de dar o cu pra ela e seus cacetes de borracha maravilhosos, começou a surgir em mim o desejo de ter uma pica de verdade enterrada no meu cuzinho, porém era difícil realizar a fantasia de ser comido por outro homem, imaginar outro homem me tratando como putinha me dava tesão mais ao mesmo tempo me travava, acho que devido a minha criação machista. Meu relacionamento com Renata, apesar de envolver a parte financeira, era de muito carinho, atenção e confidências, falávamos de tudo abertamente. Quando estávamos juntos ela sempre me incentivava a dar um passo a mais nas minhas fantasias, enquanto me fodia com um pau de borracha, ela colocava alguns vídeos na TV e ficava falando no meu ouvido: “Imagina este Negão do vídeo comendo teu cuzinho Marcos”, “Olha se fosse você com este pauzão no cu”, “Você beberia a porra dele desse jeito?” e outras coisas mais que na hora me enchiam de tesão mas depois do gozo bloqueava. O tempo foi passando e depois de uns três meses nestas brincadeiras, não sei se intencionalmente ou por acaso, ela colocou um vídeo onde aparecia uma travesti linda sendo comida por um moreno musculoso e pauzudo, apesar de sempre ter visto muito sacanagem na internet nunca tinha focado em nada com travestis, não hora já fiquei excitadíssimo vendo a boneca levar ferro enquanto o cacete dela balançava meia bomba, e olha que era um cacete de respeito, na hora falei “aí sim, uma mulher com cacete eu topava”, na hora a Renata ficou também muito excitada e me fez um boquete maravilhoso enfiando três dedos no meu cu, sem parar a ação ela foi virando e me dando aquela bucetinha depilada e melada pra chupar e ficamos neste 69 delicioso até gozarmos na boca um do outro sem desperdiçar nada. Ficamos abraçadinhos e trocando carícias e ela falou: “você teria mesmo coragem de transar com um travesti”, falei que se fosse bonito como aquele do filme e também fosse limpo eu teria, mas também teria que ter pau grande pois depois dela me viciar tanto com seus brinquedos eu não via mais muita graça em “coisas” pequenas, nisso ela me deu um beijo delicioso, me abraçou falando: “minha putinha linda é uma devassa tarada por rola grande”, achamos graça e chegou a hora de eu ir embora.
Durante os próximos dias olhei muita coisa sobre travesti na internet, liguei para alguns que anunciavam perguntando algumas coisas, li várias reportagens e depoimentos de bonecas e etc. Na semana seguinte marquei com Renata novamente, chegando na pousada entrei no quarto já todo íntimo já abracei e beijei aquele tesão de mulher, ficamos nos acariciando e quando já estava quase no ponto ela parou, olhou nos meus olhos e disse, “querido tenho uma surpresa pra você”, achei que era alguma lingerie ou “brinquedo” novo pois de vez em quando ela fazia isso e já falei, cadê minha linda? Ela parou e disse assim, “dessa vez é algo bem diferente, não sei se você vai gostar” e ficou fazendo aquele ar de suspense, isso me deixou mais ansioso e pedi então traz logo pra gente ver se eu gosto ou não, nisso ela abriu a porta do banheiro que estava encostada e puxou pela mão uma mulata gostosíssima com um vestidinho branco super colado, devia ter quase 1,80m e com o salto alto estava mais alta que eu, cabelos longos no meio das costas, cinturinha fina, coxas grossas e um par de seios que ficavam querendo saltar do decote ousado, como sou loiro e branquinho sempre fui fissurado numa mulata ou negra apesar de nunca ter ficado com nenhuma, olhei maravilhado pra Renata e disse: “Como eu não iria gostar de uma coisa linda dessa”, ela falou nos apresentando, “Marcos essa é a Michele, Michele este é o Marcos”, me aproximei dando dois beijinhos e falando “Prazer Michele”, ela respondeu “Ainda não meu bem, o prazer vai começar daqui a pouco”, notei no seu timbre de voz algo diferente e ao segurar sua mão vi que era do tamanho da minha e estranhei um pouco, fiquei um pouco ressabiado e a Renata notando meu desconforto falou, “Querido, a Michele é uma transex, é minha amiga a muito tempo e trouxe ela aqui pra você conhece-la e ver o que acontece”, fiquei meio chateado dela ter tomado esta iniciativa sem ter me consultado mas já que estava lá decidi ver no que dava, a Renata pegou um litro de whisky no frigobar, alguns copos com gelo e serviu três doses para nós, sentamos e ficamos batendo papo, a Renata falou que conheceu a Michele numa loja de tecidos e roupas onde Michele trabalhava como estilista, Michele não fazia programas, tinha 26 anos, era formada em estilismo e tinha uma vida equilibrada, tinha ficado “casada” durante 5 anos com um rapaz mas o relacionamento tinha acabado a cerca de um mês e ela estava tentando retomar sua vida amorosa, isso me deixou bem mais a vontade pois meu tesão com os travestis tinha sido imediato quando vi aquele vídeo e as outras pesquisas que fiz mas também tinha o estigma que os travestis são muito devassos e fiquei com medo de doenças, mesmo mais a vontade não tinha intenção de ir adiante com aquela experiência por medo mesmo, depois de mais algumas doses, abri o jogo e falei pra Michele que não teria coragem de transar com uma Transex pois tinha medo de doenças, ela falou “Ainda bem que você é prevenido, fui fiel todo este tempo de relacionamento e depois de acabar tudo ainda não fiquei com mais ninguém, fiz exames a cerca de 15 dias para ver se estava tudo bem comigo e deu tudo ok, e você gatinho, se você está brincando com a Renata é por que é bem devasso, como vou saber se com você está tudo bem?, falei pra ela ficar tranquila pois apesar de todas as brincadeiras com a Renata eu era casado e nunca havia traído minha esposa antes e com a Renata tudo era feito com muita higiene e proteção, também falei pra ela que era doador de sangue e periodicamente recebia os exames e comigo também estava tudo bem, ela sorriu lindamente, seus dentes brancos e perfeitos se destacando naquele rosto lindo cor de chocolate. Conversamos por mais de 1 hora entornando toda a garrafa de whisky, fiquei muito excitado mas mesmo assim não tive coragem de tomar a iniciativa, vendo que eu estava travado Renata foi me acariciando e tirando minha roupa aos poucos, falei que desta vez não iria rolar nada mas ela disse “relaxa gato, só quero te fazer um carinho, abriu minha calça e tirou meu pra pau fora, ela estava trincando de duro e babando muito, ela passou a língua pela cabeça saboreando o mel que escorria, foi descendo com a boca fazendo um boquete nota dez e enquanto isso a Michele se contorcia toda na outra cadeira passando a língua nos lábios e mostrando estar muito excitada, depois de uns 5 minutos de chupada a Renata olhou pra Michele e disse “vem provar para ver como ele é todo gostoso como eu te disse”, aquela pantera maravilhosa não precisou de um segundo chamado e quase num salto pegou meu pau e punhetou um pouco enquanto a Renata chupava a cabeça, ela afastou um pouco a Renata e colocou meu pau na boca, a Renata chupava muito bem mas quando a Michele colocou meu pau na boca começou um movimento de sucção que eu nunca tinha experimentado, por isso que dizem que o melhor boquete é o de boneca, eles conhecem o que um pau gosta e por isso fazem à perfeição, elas ficaram se revezando no meu pau durante uns 10 minutos, e eu tentando segurar o gozo, avisei que ia gozar e as duas ajoelharam no chão enquanto eu jorrava uma enormidade de porra sobre seus rostos quase desmaiando de tanto prazer, depois de todo gozo elas começaram a se beijar lambendo o rosto uma da outra até deixar tudo limpinho. Como acontecia das outras vezes quando gozei veio aquele sentimento de arrependimento e culpa, pedi licença e fui ao banheiro tomar uma ducha. Demorei cerca de uns 15 minutos no chuveiro com a cabeça a mil por hora, enquanto me ensaboava ficava lembrando do tesão de mulata que era a Michele e aos poucos meu tesão foi voltando mas mesmo assim estava decidido a não ir adiante nesta experiência e ir embora, já procurando começar a me vestir, porém quando sai do banheiro tudo mudou, Michele estava deitada na cama toda nua, enquanto Renata estava debruçada sobre ela com os movimentos de sobe e desce em sua cabeça característico de um boquete, fiquei ali parado e como Renata estava debruçada sobre Michele eu não conseguia ver seu pau, notando que eu havia saído do banheiro Renata parou, levantou a cabeça me mostrando o cacete de Michele e falou, “Olha Marcos, não é um pauzão desse que você estava querendo?”, na verdade era realmente um cacetão, devia ter uns 22 a 23 cms, bem grosso, todo retinho e perfeito, parecia que tinha sido esculpido, brilhava de tão babado que estava por Renata dando uma aparência ainda mais agradável, vendo aquela imagem meu tesão voltou ao máximo e em fração de segundos minha cabeça já não pensava mais em ir embora, pelo contrário, fiquei olhando para aquela maravilha negra sem me mexer, Renata notando minha excitação levantou, me pegou pela mão e disse “Vem olhar de perto, só faz o que você quiser...”, foi tirando o resto da roupa que eu já havia começado a vestir no banheiro e me levou até a cama, sentamos um de cada lado de Michele que continuava com aquele mastro preto voltado pra cima, olhar Michele deitada toda nua era um contraste incrível, rosto e cabelos perfeitos e lindos, seios maravilhosos, cinturinha fina, coxas e pernas grossa e bem torneadas e no meio disso tudo um Pauzão gigante destoava de tudo aparência frágil e feminina que ela tinha, vendo que e estava embasbacado Renata pegou minha mão e levou até aquele monumento negro e disse “olha como é macio”, segurei firma naquele bruto e senti ele pulsar na minha mão, olhei pra Michele que sorriu pra mim e disse “chupa um pouquinho tesão”, fiquei meio indeciso e Renata começou a mamar de novo aquela vara grande e grossa enquanto ia me puxando pra perto dela, baixando meu rosto pra ficar da altura daquele pauzão, daí ela ficou chupando um pouco depois me beijava, chupava e depois me beijava e cada vez mais aproximava minha cabeça daquela tora até que quando vi estava beijando era a cabeçorra do pau de Michele, fiquei meio tímido no início e fiquei só beijando aquele cogumelo roxo, saía aquele melzinho da cabeça pela excitação de Michele que eu achei o gosto delicioso, aos poucos fui descendo pelo corpo daquele pauzão até chegar no saco com duas grandes bolas, tudo muito bem depilado e lisinho, subia e descia lambendo aquele pau e parava na cabeça dando um trato especial nesta parte, aos poucos Renata foi se afastando sentou na beira da cama me deixando sozinho na função de mamar aquela delícia, olha que eu caprichei, mesmo sendo minha primeira chupada num cacete de verdade já tinha visto muito como se faz e também já tinha treinado nos cacetes de borracha, eu mamava como um bezerrinho sugando cada vez mais, Michele foi levantando e ficou em pé em frente a cama e eu sentando na borda continuei chupando, só que nesta posição ela começou a controlar as bombadas que dava na minha boca segurando também minha cabeça pela nuca, o cacete chegava na garganta e eu meio que engasgava deixando tudo cada vez mais babado, senti que ela iria gozar a qualquer momento e quando eu já me preparava pra tomar meu primeiro leitinho de cacete na boca ela parou, me pegou pelos ombros me levantando e me tascou um beijo na boca que quase me rouba todo o ar, olhava nos seus olhos e via uma mulher lindíssima mas ao mesmo tempo sentia um cacete gigante roçando minha barriga e esfregando no meu pau, ficamos nos beijando por uns 5 minutos e aí eu já estava entregue, ela foi me virando me abraçando por trás, roçando aquela delicia na minha bunda enquanto ela me chupava o pescoço e a orelha (meu pronto fraco), aí me derreti de vez e pedi “Me come, por favor me come com esse seu cacetão”, ela foi me empurrando para a cama me deitando de bruços e ficando por cima de mim, continuou roçando seu cacetão no meu rego que deslizava fácil devido a toda baba que eu havia deixado no seu pau e todo líquido lubrificante que vazava daquela cabeçona melada, sem para de chupar minha orelha, eu me contorcia de tesão, era uma das sensações mais gostosas que eu já havia sentido na vida. Daí era parou as chupadas e desceu lambendo por minhas costas até minha bunda, mordiscou de leve de cada lado das polpas e se concentrou no meu cuzinho, meteu a língua e chupou meu cuzinho por uns 5 minutos, o que estava bom ficou ainda melhor, se você não quiser dar o cu amigo lhe dou um conselho, não deixem chupar seu cu pois se deixar não tem mais volta, é bom demais, enquanto ela chupava meu cuzinho foi brincando com seu dedos, primeiro um, depois dois e até que meteu o terceiro, senti aquela pressão alargando meu anel e preparando pro bruto que viria depois, quando eu já estava bem relaxado ela disse “ Coloca a camisinha no meu pau pra eu te fuder bem gostoso” daí deu uma loucura em mim e falei, “Michele você me disse que é limpa e eu acredito, sempre sonhei com um cacete desse gozando dentro de mim e se você também confiar em mim quero que você me coma sem camisinha”, ela olhou no fundo dos meus olhos, me beijou na boca de novo me deitou novamente de bruços na cama, mandou que eu dobrasse uma das pernas, deitou sobre mim e encaixou aquela cabeçorra na entrada do meu cu, mesmo já tendo sido fudido várias vezes por Renata com seus cacetes de borracha, o calibre daquela tora preta era de respeito e demorou um pouco pra entrar, Michele cuspiu na mão e espalhou sobre seu cacete e meu cu, encaixou aquele cogumelo roxo sobre meu cuzinho e começou a pressionar, aos poucos aquele gigante foi vencendo as barreiras das pregas e entrando centímetro a centímetro no meu cu, quando Renata me fodia ela ia colocando aos poucos e eu pedia pra ela parar um pouco pra eu acostumar, daí ela metia mas um pouco até entrar tudo fazendo umas 4 ou 5 paradas destas mas com Michele foi diferente ela não foi ríspida ou violenta mas foi prática e precisa, não meteu rapidamente mas fincou de uma vez só, devagar e sempre só parando quando senti seu corpo colar no meu significando que seu pau estava todo dentro de mim, tomei um susto e faltou ar nesta hora, eu que estava acostumado a dar minhas paradinhas, respirar um pouco e me acostumar aos poucos fui surpreendido com uma entrada de uma única vez até o talo, gemi alto e falei “Caralho Michele, tira, tira”, apesar de não ser novato doeu muito e quis tirar aquilo monstro do meu cuzinho, acontece que ela estava deitada sobre mim, me imobilizando e impedindo qualquer tentativa minha de fugir, tentei sair de novo e ela falou “Calma gatinho, o pior já passou, vou ficar paradinha até você acostumar”, deitada por cima de mim ela ficou parada e começou a beijar meu pescoço e orelha novamente, fui relaxando aos poucos e a dor foi passando, daí veio uma sensação maravilhosa de preenchimento com aquele pauzão me alargando e me enchendo até o fundo do cu, após alguns minutos a cada lambida que ela dava em minha orelha eu arrepiava e mexia o bumbum, como eu comecei a mexer ela entendeu como sinal verde e começou a bombar devagarinho, daí em diante foi só prazer, ela tirava o pau quase todo deixando só a cabeça dentro e enterrava novamente até o talo, foi fazendo assim e aumentando gradativamente a velocidade, quanto mais rápido ela ia mais gostoso ficava e eu tentava jogar meu cuzinho pra cima pra acompanhar seu movimento e sentir aquela jeba cada vez mais, diferente de quando a Renata me fodia com os cacetes de borracha com um pau de verdade quem está metendo consegue manter o ritmo constante e crescente ficando muito mais gostoso, enquanto ela metia continuava chupando minhas orelhas e metendo, metendo, metendo, fui tomado por um gozo nunca imaginado, mesmo sem pegar no meu pau com as estocadas da Michele meu pau roçava no colchão da cama e esse movimento junto as suas chupadas na orelha e as metidas cada vez mais rápidas me levaram num turbilhão de sensações sem precedentes, apesar de muito sacana não sabia que um gozo poderia ser tão forte, enquanto eu gozava Michele continuou metendo cada vez mais e com os meus gemidos e mordidas que meu cuzinho gozando dava no seu cacetão ela também começou a querer gozar, quando eu imaginei que estava “aterrissando” depois de meu gozo ela começou a respirar fundo, seu pau cresceu ainda mais dentro de mim, ela fincou muito fundo e gozou rios de porra quente no meu cu, foi outra sensação indescritível, só quem sentiu uma leitada no cu sabe do que estou falando, ela deve dar dado umas 10 esguichadas de porra, a cada uma eu sentia seu cacetão pulsar dentro de mim e aquele calorzinho maravilhoso da porra lá dentro, ela desabou seu corpo sobre o meu e ficamos com nossas respirações desacelerando aos poucos, quando olhei pro lado vi Renata em tempo de arrancar seu clitóris numa siririca gozando muito olhando pra nós. Depois de alguns minutos Michele saiu de cima de mim e quando seu pau foi saindo deixou um vazio enorme em mim e um rio de porra escorreu por minhas coxas fazendo uma pequena poça no lençol. Fechei os olhos e pensei, agora não posso mais viver sem isso. Depois de tudo fiquei com medo por ter feito sexo sem camisinha e ter pego alguma doença e após alguns dias fiz exames pra tranquilizar e estava tudo bem. Apesar de ter sido maravilhoso com Michele novas fantasias já começaram em minha cabeça, a de ter um macho de verdade me fudendo, mas esta já é uma outra história.