A irmandade da Anaconda - cap. III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3586 palavras
Data: 22/03/2017 00:09:58

Wilson voltou ao orfanato no final da tarde de domingo. Tarcísio e Grace foram deixá-lo e ela aproveitou para rever as irmãs e algumas amigas. Antes de sair de casa, Wilson encontrou tempo para se despedir de Marcela e lhe dizer algo que ficaria gravado em sua memória: - vou sentir teu cheiro, o sabor do teu beijo e ver teu rosto em qualquer lugar que eu estiver e nos meus sonhos também. Vou me lembrar do carinho com que você beijou a Anaconda e de quando tive você nos meus braços e senti os batimentos do teu coração. Todas as noites, deitado sozinho, em minha cama, vou olhar pela janela e te desejar boa noite, pedindo ao vento que traga minha voz até você - segurou as mãos dela e as beijou suavemente, passando a língua, bem de leve, por eles, mas o suficiente para Marcela se arrepiar. Ele se afastou, mas ela o surpreendeu, segurando seu braço e, novamente, beijando sua tatuagem no pulso. – Se cuidem, você e a Anaconda – disse ela.

De volta ao orfanato, Wilson foi tomar um banho em seu quarto. Enquanto estava no chuveiro, alguém entrou e o abraçou por trás. - Que saudade de você, meu amor. Quase enlouqueci sem teu corpo à noite, sem teus beijos - falou Marisa, beijando a tatuagem das costas. Wilson se virou e a viu totalmente pelada. Os dois se agarraram e começaram um beijo pornográfico no box. Wilson se ajoelhou, colocou uma perna dela em seu ombro e abocanhou a xoxota peluda da irmã. Marisa urrou de tesão e precisou se segurar na porta para não cair. Wilson devorou a boceta com a língua, boca e três dedos. Marisa ardia de prazer e teve um orgasmo explosivo. Rapidamente, o rapaz se levantou, a ergueu pela bundinha e enfiou a Anaconda na xana. Engoliu um dos peitos e fodeu pra valer. Marisa gozou novamente e pediu para ele a encher de porra. Wilson atendeu ao seu pedido e lhe presenteou com vários jatos fortes de gala. Terminaram o banho e ela o enxugou, carinhosamente.

- Como foi lá? - perguntou enquanto pegava uma cueca pra ele, no armário. A cheirou e beijou antes de vestir seu homem. - Foi melhor que imaginamos. A coroa é mais carente que nem sei. O velho não come ela faz um tempão. Vai ser muito fácil fazer ele de corno. Ela vai ser minha cadela daqui a pouco - respondeu. Marisa o abraçou e o beijou. - Só espero que você não se esqueça de que eu sou sua cadela principal. Ela é rica, cheia da grana, perfume francês, roupa chique, mas não fode como eu - afirmou. Wilson riu do ciúme da amante e lhe deu uns tapinhas no rosto. - Deixa de bobagem, putinha. A Anaconda pode cuidar de várias bocetas ao mesmo tempo e, quando eu tiver nadando na grana da coroa, vou cobrir minha puta de ouro - disse ele. Marisa adorou ouvir aquilo e voltaram a se beijar, ardorosamente. Caíram na cama e foderam outra vez.

Hora de conhecer um pouco mais a irmã Marisa. Ela tinha 27 anos e acabara de se tornar freira. Sua adolescência foi de garota de classe média alta, estudou em boas escolas e seguiu a vida religiosa porque era um velho sonho de sua mãe. Aos 15, perdeu a virgindade e, até os 18, teve uma vida sexual bastante ativa. Com essa idade, entrou para o convento e se acalmou. Isso até chegar ao orfanato e conhecer Wilson. Rapidamente, o rapaz conseguiu seduzi-la. Marisa era um oásis de beleza e juventude em meio ao deserto de mulheres velhas e sem graça do lugar. Wilson apresentou a Anaconda e reviveu a luxúria adormecida de Marisa. Ela se tornou sua amante e cúmplice nas perversões sexuais do rapaz. Tatuou a anaconda em suas costas, um desenho grande e lindo, que começava no meio e se estendia até o rego de seu cuzinho. Como ela sempre andava vestida, da cabeça aos pés, não corria o risco de alguém ver. Com a adoção de Grace, Marisa assumiu o posto de titular da cama e da pica de Wilson.

No dia seguinte ao seu retorno, ele procurou Marisa secretamente. - Estou com um problema. O Nonato me disse agora que tem uma encomenda pra mim, das boas. Mas, ele quer o mesmo pagamento das outras vezes e a Grace não tá mais aqui - disse ele. - E qual é o pagamento? - perguntou a irmã. - Ela fazia um boquete no velho. Você pode substituí-la? - propôs. - Eu? Amor, você sabe que eu faço qualquer coisa por você, mas isso? Se ele contar pra madre, eu estou perdida - respondeu. Wilson pensou um pouco. - E se ele não souber quem tá chupando o pau dele? Eu o amarro na minha cama, cubro os olhos dele e você o chupa - a ideia de Wilson fez Marisa refletir. Ela não conteve a excitação. - Você fica lá comigo? Se ficar, eu topo - afirmou. Wilson ficou radiante e beijou sua boca, escondidos atrás de uma árvore. Ele marcou no quarto dele, no final do dia.

- Por que essa novidade, Billy? Me amarrar e tapar meus olhos. Nunca teve essa frescura com a tua outra vadia - reclamou Nonato. - Acontece que a outra foi embora. Agora, eu tenho uma que fica maluca quando vê um homem amarrado na cama. Vai ser a melhor chupada da tua vida - afirmou. Nonato se deitou e teve os pulsos bem presos e os olhos vendados. Wilson abriu a porta e deixou Marisa entrar. Ela viu aquele homem gordo, nu e com o pau murcho caído de lado e teve vontade de rir. Wilson a abraçou por trás e agarrou seus peitos com firmeza. - Pronto, cadelinha. Como você queria. Ele é todo seu pra você fazer o que quiser - disse ele. Aos poucos, a irmã foi se excitando. Rebolava na Anaconda muito dura, em contato com sua bundinha, e virava o rosto pra trás, enfiando a língua na boca de Wilson. Já bem excitada, se aproximou da cama e foi subindo, de gatinha. Esfregava-se no corpo de Nonato e sentiu seu cacete criar vida. Lambeu suas pernas, virilha, barriga e mordeu sua pele flácida. Nonato pediu pra tirar a venda e recebeu um sonoro tabefe na cara. - Isso foi um aviso pra você não falar mais. Certo, cadelinha? - perguntou Wilson. A resposta de Marisa foi outro tapa, igualmente sonoro e doloroso.

Marisa entrou no clima e transbordava de tesão. Ficou em pé na cama e tirou sua roupa. Wilson narrava o que ele fazia, deixando Nonato ainda mais excitado. Totalmente pelada, sentou-se no rosto de Nonato, que não teve alternativa a não ser chupá-la. Ela dançava no rosto do coroa, tomada de tesão. Seus olhos se reviravam nas órbitas, parecendo estar sendo possuída. Gozou com violência, melando o rosto e o peito de Nonato. Seu pau estourava de tão duro e tinha espasmos involuntários. A cabeça tava coberta de esperma, toda branca. Marisa desceu de onde estava e deu um beijo forte no seu brinquedo novo. Nonato ficou sem fôlego e virou a cara. Em resposta, levou mais um tapa e dois beliscões nos mamilos. Wilson gargalhava e se masturbava em uma cadeira. - Vem cá, cadela. Vem chupar a pica do teu dono. Deixa ele aí e vem cuidar de mim - chamou Wilson. – Não, Billy. Deixa ela aqui. Por favor – pediu Nonato. Marisa lhe deu mais um tabefe, em sinal para se calar, e voou na direção do amante. Ajoelhou-se entre suas pernas e caiu de boca na Anaconda. Mamou furiosamente, enchendo a boquinha de pica e saliva. Nonato ficou de lado e seu pau acabou amolecendo.

Marisa chupou o cacete que tanto amava até receber os muitos jatos de gala em sua garganta. Engoliu tudo, lambeu os beiços e recolheu a porra que havia ficado na cabeçorra da rola. Fez carinha de menina arteira e voltou para a cama. Nonato teve um sobressalto quando ela segurou seu pauzinho, em comparação à Anaconda. Marisa o punhetou para ele endurecer novamente e o enfiou na boca. Começou a chupá-lo e punhetá-lo ao mesmo tempo. O pau endureceu e ela passou para o saco. Cheirou, lambeu e chupou as bolas. Nonato delirava de tesão e se contorcia todo. Em um desses movimentos, a língua de Marisa encostou no reguinho. Ela olhou para Wilson, fez carinha de safada e meteu a língua no cuzinho do velho. Nonato reclamou e levou outro tapa para ficar quieto. Logo, começou a gemer de tão gostoso que ficou. Marisa grudou os lábios na entradinha do cu e começou a sugar com força. Nonato urrou de tesão, sentindo um prazer inédito até aquele dia. Ela, então, enfiou o dedo médio no rabinho e, pouco depois, enfiou também o indicador. Voltou a chupar seu pau e o fodia com dois dedos. A gozada de Nonato foi poderosa, ejaculando grande quantidade de esperma. Marisa não quis engolir, ela só engolia a de Wilson, e direcionou sua rola pra barriga dele e seu rosto.

Após pagar a dívida do amante, Marisa foi ao banheiro do quarto. Nonato teve as mãos soltas e os olhos desvendados. - Caralho, Billy. Essa puta é muito melhor que a Gracinha. Sacanagem não saber quem é, mas vou querer de novo - disse ele. - Agora, é mais caro. Melhore a mercadoria e eu arranjo outro encontro. Quem sabe, da próxima, ela não deixa você comê-la? Ela adora ser enrabada - cochichou, deixando o pobre maluco. Nonato saiu do quarto e Wilson, ao se virar, foi atacado por Marisa, caindo ambos na cama. - Agora, você vai foder tua cadela. Quero um macho e uma pica de verdade dentro de mim - afirmou. Seus olhos tinham fogo e seu corpo crepitava de tesão. Marisa foi fodida sem dó nem piedade. - Ai, amor, adorei pagar essa dívida. Adorei chupar o rabo do Nonato. Será que eu posso experimentar o teu depois? Aposto que é muito mais gostoso que o dele? - perguntou Marisa, deitada no peito de Wilson. Ele se enfureceu e a emperrou, quase derrubando-a da cama. - Se você chegar perto dele, eu te arrebento de pancada, piranha. Tô falando sério - ameaçou o rapaz, apertando o pescoço dela. - Desculpa. Eu tava só brincando - disse ela, assustada. Calou-se e se aninhou, novamente, nos braços do amante.

Wilson não procurara Grace nem Marcela desde que saiu da casa delas e estava na hora de fazê-lo. Combinou com Marisa e ligou para o celular de Marcela. Caiu na caixa postal. - Oi, Marcelinha, como vai? Você se importa que a chame de Marcelinha? Que pena não poder falar com você. Estou morrendo de saudades da tua voz. Os dias aqui têm demorado mais que o normal para passar e eu não entendia a razão. Até que eu percebi que sentia tua falta, teu cheiro, teu abraço quente, teu sorriso. Tenho pensado muito naquele dia que ficamos a sós. Pensado no nosso abraço, no nosso beijo e também se eu deveria ter feito mais. Não foi falta de vontade, acredite. Eu queria muito ter tirado toda a sua roupa, deitado você na cama e te apresentado a Anaconda, como se deve. Nós teríamos dado o melhor sexo que você já recebeu. Tenho certeza de que você teria adorado. Se eu pudesse voltar no tempo, faria isso e depois te abraçaria e sentiria teu corpinho quente e trêmulo nos meus braços. Perdão por não ter feito nada disso. Enfim, vou sonhar com você novamente esta noite. Beijos e até breve - disse ele, desligando o telefone.

- Você parou pra pensar que o marido dela pode ouvir essa mensagem? - perguntou a irmã Marisa. - Quero que o corno se foda – respondeu Wilson. - Que eu saiba, ele não é corno ainda. Você só deu um beijinho insosso nela – ironizou. Wilson a segurou pelo queixo, com força, e prendeu sua cabeça contra a mesa. - Eu odeio quando você faz ironia comigo. Vagabundas que me pertencem não fazem isso ou eu mando pra puta que pariu e tua xereca vai voltar a criar teia de aranha como antes, entendeu? Além disso, você deveria saber que logo, logo, ela estará comendo na minha mão e rastejando aos meus pés, como você - disse Wilson. Marisa pediu desculpas pelo comentário e ele a soltou. Ganhou um beijo e, depois, um tapa para aprender a controlar a língua. Dois dias depois, o orfanato realizou o bazar anual de fim de ano para arrecadar roupas e brinquedos que seriam doados no Natal. Grace sabia e convenceu a mãe a ir até lá e doar alguma coisa. Marcela havia escutado a mensagem de Wilson e ficara extremamente temerosa em rever o rapaz. Na verdade, ela não parara de pensar no beijo e no orgasmo que tivera nos braços dele. A mensagem só piorou as coisas. Mesmo assim, não quis desagradar à filha e foram.

Tarcísio estava viajando e foram apenas Marcela e Grace, junto com Daniel. Ao chegar, Grace pediu pra levar o irmãozinho pra apresentar às amigas. Marcela deixou e a garota sumiu pela propriedade. Marcela ficou sozinha, caminhando a esmo. Ao dobrar um corredor, avistou Wilson e suas pernas fraquejaram. O rapaz sorriu e fez um sinal para que ela o seguisse. Marcela hesitou uns instantes, mas foi. Caminhou lentamente até vê-lo entrar em um quarto e deixar a porta entreaberta. A mãe de Grace se aproximou e empurrou a porta, entrando em seguida. Wilson estava sentado em uma poltrona, de pernas cruzadas. – Oi, Marcelinha. Seja bem vinda ao meu humilde lar – disse ele. – Oi, Wilson. Posso saber por que você me mandou aquela mensagem? Você é louco? – a voz de Marcela tentava soar com firmeza, mas a traía e denotava nervosismo e excitação. Wilson sorriu e descruzou as pernas. – Vem cá, vem. Senta aqui no meu colinho que eu te respondo – disse ele, dando umas batidinhas na perna. Marcela tremia e, ao mesmo tempo, sentia sua calcinha encharcar de tanto tesão. – Senta aqui, Marcela. Eu sei que você quer. Por que a demora? – perguntou ele, repetindo o convite, agora com tom mais firme. Desta vez, Marcela obedeceu e se sentou.

Wilson a abraçou pela cintura e beijou seu pescoço. – Que saudade desse cheirinho gostoso, desse corpinho quentinho e macio. Você também sentiu minha falta? Pensou muito naquele nosso beijo? – perguntou, baixinho, no ouvido dela. Marcela estava zonza e não raciocinava direito. – Pensei sim. Não devia, é errado, mas não resisti – respondeu com um fio de voz. Wilson alisava o corpo de Marcela sem cerimônia. Saía de seus cabelos, passava por seu rosto, seus lábios, descia para os seios por cima da blusa, suas costelas e chegava às coxas. Ela vestia uma calça jeans, o que o desagradou, mas ele não disse nada. Marcela se arrepiava e gemia, de olhos fechados, a cada toque. Wilson a mantinha bem presa, no seu colo, com o outro braço, e sua boca brincava com o pescoço dela. Beijava, lambia e dava pequenas mordidinhas.

- Você veio aqui receber prazer, prazer que não recebe em casa. As opções são: eu posso tirar essa tua calça e te chupar em pé, na minha frente; posso te chupar na cama; ou podemos apenas nos beijar. Você também pode querer conhecer a Anaconda. O que você escolhe, Marcelinha? - perguntou. - Eu quero que você me chupe - respondeu em um sussurro. - Diga assim: quero que você me chupe, meu Billy - ensinou. Marcela o encarava com uma expressão tensa e envergonhada, mas transbordando de tesão. - Eu quero que você me chupe, meu Billy querido. Chupa a tua Marcelinha, por favor - pediu ela, surpreendendo o rapaz, que abriu um largo sorriso. Marcela estava entregue. Segurou o rosto dele e o beijou longa e carinhosamente, um beijo macio, saboreando os lábios e a língua do jovem de 17 anos, que começava a dominá-la. Wilson abriu o zíper dá calça jeans e a fez se levantar. Abaixou a calça e viu uma calcinha cor de rosa linda. Estava ensopada e exalava um cheiro delirante. Wilson a puxou para mais perto com as duas mãos em sua bunda e grudou o nariz na calcinha.

Marcela mal conseguia se manter de pé. Seu corpo inteiro tremia e lhe faltavam forças nas pernas. Ela jamais sentira tanto tesão na vida. Segurava a cabeça de Wilson e gemia baixinho, quase num lamento. Wilson arriou a lingerie e a colocou no bolso. Agora, estava em contato direto com a xoxota pequena e com alguns pelos acima do clitóris. – Que coisinha linda, minha Marcelinha, mas eu gosto da xoxota bem peluda, um matagal – disse ele. Passou o dedo pelos grandes lábios, sentindo como estava melada. Ela estava prestes a gozar, mas ele a torturava. Beijava a parte interna das coxas, a barriga e evitava os grandes lábios. - Eu só quero dizer que você não vai se contentar com apenas uma vez. Depois de gozar na minha língua, hoje, vai querer repetir sempre - afirmou ele. - Eu quero gozar, pelo amor de Deus. Eu quero sentir o que a Grace sente com você – Marcela implorava e chorava por um orgasmo.

Wilson ouviu o que queria. Colocou um joelho dela no assento da poltrona, puxando-a pra cima dele. Marcela se apoiou no encosto, totalmente dobrada pra frente. Wilson espalmou sua bunda e grudou a boca nos grandes lábios da mãe de Grace. – Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh – Marcela gemeu alto e caiu por cima de Wilson. Ele não parou de chupá-la, intensificando ainda mais. Marcela entrou em frenesi total, tendo orgasmos múltiplos, afogando o novo amante na enxurrada de líquidos que saía de sua boceta. Wilson bebia tudo, deliciado, e não desgrudava a boca. Queria mais e mais, queria deixá-la desidratada. Seus lábios sugavam o grelinho, como se fosse um aspirador de pó, e seu dedo médio brincava na entradinha do cu rosadinho dela. Passaram-se vários minutos e Marcela começou a sentir câimbras, caindo ajoelhada no chão, entre as pernas dele. Deitou a cabeça na sua coxa e puxava o ar com a boca, com dificuldade. Suas pernas tremiam e seu corpo inteiro tinha espasmos fortes. Wilson acariciava seus cabelos e beijava sua cabecinha.

- Isso foi só o começo. Pelo visto, seu nível de carência é bem mais alto do que eu imaginava. Sem problema. Você vai gozar, como nunca, comigo. Mas, tem uma coisa. Quero essa xereca bem peluda, nada de raspar daqui pra frente, entendeu? – perguntou ele. – Entendi, mas o Tarcísio gosta assim, careca – respondeu Marcela. Wilson ergueu seu rosto, pelo queixo, e a encarou. – Não to nem um pouco a fim de saber o que ele gosta ou deixa de gostar. Eu não gosto e tá decidido. Se quer que eu chegue perto de você, de novo, vai deixar a buça peluda. Se não quer, raspe e fique com seu maridinho – falou ele. De repente, ouviram um choro de bebê, bem próximo dali. Marcela reconheceu o choro de Daniel e perceberam que Grace se aproximava. – A Grace não pode me ver aqui, pelo amor de Deus – falou ela, desesperada.

Wilson a ergueu pelas axilas e a carregou no colo para o banheiro. Lembrou que a porta não estava trancada e a mandou fazer silêncio. Grace entrou no quarto com o irmãozinho no colo. – Billy, você tá por aqui? Vem cá, querido – chamou. – Já to indo. To aqui no banheiro e saio já – respondeu. – No banheiro? Abre a porta. Deixa eu entrar – pediu ela. Marcela se desesperou e balançou a cabeça que não. Wilson repetiu a ordem para que ficasse quieta. – Abro já, Gracinha. Espera um minuto – falou. – Ai, amor, por que isso? Abre logo. Eu to com saudade e o Dani também – insistiu. – Já falei pra esperar, Grace Kelly. Eu vou já – respondeu com mais firmeza e Grace se calou. Marcela não gostou do tom de voz com que ele falou com a filha, mas sentiu algo estranho. Aquele jeito rude a excitou novamente. Ela estava sentada no chão, bem perto das pernas dele, e da cintura, onde se encontra a Anaconda.

Tomada por um tesão incontrolável, levou suas mãozinhas trêmulas até o cós da calça, abriu o zíper e a desceu junto com a cueca. A Anaconda surgiu, imponente e firme, batendo em seu rosto. Ela ficou impressionada com o tamanho e a grossura daquele pau. Olhou pra cima como que pedindo permissão e Wilson, sentindo que a Irmandade da Anaconda havia ganho mais um membro, segurou a pica e deu vários tapas no seu rostinho com ela. Marcela fechou os olhos e gemeu baixinho. Abriu a boca e, lançando um olhar pidão, pôs a língua pra fora. Ela queria chupar aquela maravilha e Wilson a enfiou em sua boca. Um terço da rola de 22cm invadiu a boquinha, engasgando-a. Marcela colocou as mãos na coxa dele pra impedir que mais pica entrasse, mas não impediu que Wilson começasse a foder sua boca. Segurava a cabeça dela e socava com força. Por breves segundos, tirou toda a rola e a fez erguer os braços. Puxou a blusa e a despiu por completo. Voltou a enfiar o pau e a fodê-la, agora apertando seus peitos e mamilos.

Marcela começou a se masturbar e logo teve mais um orgasmo delicioso. Wilson revirava os olhos de tesão e se apoiava na parede. Seu pau engrossou, esquentou e começou a soltar jatos e mais jatos de porra quente. Marcela foi obrigada a engolir o esperma dele. Porém, Wilson não parava de gozar e várias golfadas banharam seu rostinho, cabelos e seios, deixando-a coberta de leite. – A Anaconda adorou a nova putinha dela. Fica aqui que vou tirar tua filhinha do quarto e você poderá ir embora. Espera que eu vou te ligar pra gente brincar de novo – disse ele. A beijou novamente e saiu do banheiro.

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Comentários

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Uma trama muito boa! Vamos ver mais!! Essa saga promete!

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