Eu, minha amiga Lú no elevador.
Já se passara quase um mês que eu e minha amiga Lú havíamos transado pela última vez e pela primeira vez nós dois sozinhos, depois que eu e Estela minha namorada na época. Era fim da tarde quando Lú me ligou e disse que seu marido e o filho estariam de férias na próxima semana e ela queria um pouquinho de prazer antes de viajar, então marcamos para o dia depois do almoço no meu apartamento.
Eu ansioso saí do escritório na hora do almoço e já me dirigi para o apartamento uma hora antes da hora marcada. Preparei algumas coisas para um lanche depois da cama como o suco natural que eu sabia que ela gostava. O interfone tocou e era Lú o prédio não tinha porteiro e eu disse que já ia descer para recebê-la. Os apartamentos eram habitados na sua maioria por pessoas idosas e eu Marcos era um dos solteiros e um dos mais novos ou posso dizer o caçula do prédio. Desci e Lú estava na porta de entrada do hall, abri a porta e ela entrou meio que depressa, pois tinha medo de ser reconhecida ali. Cumprimentamo-nos com dois bjos e seguimos em direção ao elevador que ainda mantinha a porta aberta, na parte da tarde o elevador era pouco usado é que depois do almoço a velharia gostava de dormir e sair no calor da tarde jamais. Entramos e Lú confidenciou que nunca tinha feito no elevador e que tinha o desejo de transar dentro do elevador um dia, eu mais que depressa travei o botão e o elevador parou entre o segundo e terceiro andar, Lú sorriu sem graça, mas aprovou o gesto, eu a virei de costas, ela vestia um vestido de malha fina que contornava muito bem seu corpo esbelto no auge dos seus trinta e seis anos, agachei por trás dela e levantei o vestido até a cintura, ela vestia uma calcinha amarela que fui descendo segurando pelas laterais e pude ver sua bunda lisinha e a entrada do seu rego e foi me dando um grande tesão, desci a calcinha até as canelas e ela ajudou a retirá-las passando pelos pés e eu a coloquei no bolso.
Com as duas mãos separei suas nádegas e coloquei minha língua e desci lambendo até seu anu, ela logo arrebitou a bunda e abriu as pernas me oferecendo parte da vagina. Comecei a trabalhar a língua de cima para baixo, ora no anu, hora na buceta lisa de Lú. Fiquei revezando por um tempo, então parei na buceta e enfiei a língua dentro e comecei a mexer num vai e vem e coloquei o dedo indicador na entrada do seu cu e comecei a enfiar ela empinava cada vez mais a bunda queria minha língua dentro e o dedo também. Levantei-me e abri a calça e meu pau pulou pra fora e Lú agachou na minha frente e abocanhou e começou um boquete alucinante, enquanto engolia meu pau ela massageava minha bolas e nessa altura seus peitos já estava para fora do vestido e eu os massageavam o que dava mais tesão para mim e para ela.
Ela se virou e se posicionou de quatro e fui por trás e a penetrei facilmente pois ela estava ensopada de tesão, ela começou a ditar o ritmo do vai e vem, e meu pau quase saia da sua buceta e voltava a atolar até o saco, ela começou a urrar de prazer e disse pra mim colocar tudo, aí comecei um ritmo alucinado e ela cada vez mais louca e dizendo que já ia gozar e de repente se jogou até o rosto colar no piso do elevador e ficou dizendo como era bom gozar. Nisso ela coloca o braço para trás e procura meu pau e o pega e direciona para a entrada do seu cu e diz com a voz cansada pra eu gozar aí. Lambuzei o pau na sua buceta e coloquei na porta do seu cu, fui forçando devagar e passou a cabeça, esperei o movimento dela que foi mexendo para trás devagar e seu cu foi engolindo aos pouquinhos meu pau todo, quando estava dentro comecei a mexer e ela começou a ritmar o entra e sai até ficar fácil e eu comecei a bombar e em menos de cinco minutos eu avisei que ia gozar e ela jogou a bunda para trás fazendo meu pau sumir dentro do seu cu e disse vai goza gostoso quero sentir leite quente dentro da minha bunda. Logo comecei a gozar e gozei muito sentia os jatos saindo do meu pau dentro do cu da Lú, fiquei com o pau lá dentro até ir amolecendo e com a pressão do seu cu ele ir expulsando meu pau de dentro dele, nós sentamos lado a lado e de frente do espelho do elevador sorrimos, Nós levantamos e nos recompomos e segui o elevador até o quinto andar onde ficava meu apartamento, quando a porta abriu demos de cara com a dona Rosa uma viúva setentona muito simpática, e disse seu Marcos tem uma sobrinha de uma amiga minha que está procurando trabalho para faxinar é uma menina nova vinda do interior o senhor é sozinho precisa de alguém para ajudá-lo. Eu disse falamos disso depois dona Rosa, mas Lú entrou na conversa e disse ele precisa mesmo homem sozinho casa mal arrumada, vamos marcar sim dona Rosa.
Bom, esta já é outra história que começa no próximo capítulo de eu e minha amiga Lú...
