Chama Negra 4

Um conto erótico de JM..
Categoria: Homossexual
Contém 1086 palavras
Data: 02/03/2017 19:49:43

Nice e Annie corriam para o norte da floresta, assim que acordaram, se apressaram a repor as energias que precisariam para chegar à gruta de Cristais. Queriam canalizar toda energia que pudessem para saber mais detalhes sobre os próximos dias. Enquanto moviam-se com rapidez por entre a floresta, os pensamentos voltavam ao passado. Annie dividia os pensamentos com Nice, isso lhes poupava tempo. Pensava na última visita que tiveram, em como conheceu o pai de James. Em como se apaixonou na mesma hora em que colocou os olhos naquele homem. Não teve como salva-lo do poder da floresta, eles eram uma ameaça, e ela sabia bem como as forças ali existentes lidavam com ameaças. No momento em que esteve com ele a primeira vez, nem foi preciso magia para saber que tudo aquilo já estava predito pra acontecer. Ela sentiu que James viria. Sentiu que o maior sentimento que poderia sentir não era aquele pelo marujo de olhos cinzentos que conhecera, mas sim pelo homem que agora ela carregaria consigo. Em meio a todos esses pensamentos, Nice se preocupou, se até mesmo essas chegadas inesperadas de tempos em tempos não eram controladas pela Mãe Natureza, afinal, acontecera o mesmo no tempo de sua mãe, acontecera o mesmo com Annie, e agora mais uma visita, seria por isso tanta animação de sua parte? Seria sua vez de dar descendência à linhagem de bruxas e Bruxos? Por que então ela não teria se interessado por nenhum homem da última vez? Por que a Mãe Natureza traria mais uma leva de homens e selaria seus destinos com a desculpa de que seriam uma ameaça? Annie trocava olhares com Nice sem nada a dizer. Apenas assentia como quem entendia perfeitamente o raciocínio. Tudo isso não era compartilhado com James, isso estava só entre as duas. Há alguns benefícios de tantos anos praticando magia.

Por todas as dúvidas e questionamentos que tinham, duvidar dos propósitos da Mãe Natureza não estava na lista. Queriam mesmo era saber o que os homens queriam, o que vieram buscar, se voltariam ou se as forças da Natureza os tomaria para si como da última vez.

Chegando à gruta deram as mãos antes de cruzarem a passagem que as levariam para dentro. Com as mãos dadas imaginaram uma luz em cima de suas cabeças, essa luz ia descendo e limpando toda energia que não fosse pura de seus corpos, quando a luz ao chão chegou, passando por seus pés, estavam limpas e puras o bastante para não contaminar o interior da gruta com energias impuras. O interior era sagrado e não poderia conter nenhuma energia, nenhum pensamento que não fosse o mais iluminado e puro. Os cristais demoraram anos para limparem o lugar, purificando o ambiente com magia. Estar em seu interior era como ter deixado o corpo do lado de fora e ter entrado apenas em forma de espírito. Era de uma leveza quase flutuante. Era perfeito. Haviam cristais de várias formas e tamanhos, de inúmeras cores claras.

A gruta era úmida com gotas de água que pingavam do teto por alguns cristais presos ao teto. Em um dos cantos havia um pequeno lago, tão azul quanto se tivesse sido pintado à mão. Nice e Annie sentaram-se em posição de lótus e entregaram-se à meditação, ali, em frente às águas claras. Os cristais começaram a refletir diversos tons e uma voz soou pela gruta.

- Abram os olhos - e assim fizeram ambas.

A água começou a transmitir perfeitas imagens, homens, sim, homens tomando banho num riacho tão bonito quanto o que costumavam banhar-se, mas com certeza não seria esse. Homens montando tendas, alguns procurando algo para ascender fogueira. Uma sucessão de acontecimentos mostrou-se a elas. Tanto coisas boas, quanto coisas ruins. Agora já sabiam o que esperar do futuro.

Pediram orientação de como proceder em meio a tudo isso e a resposta foi rápida.

- A história já está escrita, não há de se fazer nada - disse a voz.

As duas mulheres saíram da gruta e foram em direção à casa.

Enquanto isso...

Os homens do capitão Coren aproveitavam a tarde de boas vindas na floresta, já que logo mais iniciariam às explorações. Muitos dos homens descansavam em suas tendas. Muitos tomavam banho no Riacho, completamente nus. Como toda viagem, o capitão Coren tratava de por sempre homens específicos à cada função. Como não era de admirar-se, ele escolhera cozinheiros bem mais delicados, alguns até tinham alguma fama de gostar de divertir os marinheiros, quando não, os homens da cidade mesmo. Embora essa qualidade não fosse aceita na época, Coren fazia questão que no seu navio tivesse desses com tal característica. Isso acalmava muito os homens, e não era todos que aproveitavam da excelente oportunidade. Alguns aproveitavam escondido. Outros fingiam-se de cegos e preferiam satisfazer-se sozinho.

O fato é que ali no riacho, um pouco afastado do grupo de banhistas, haviam 5 marinheiros satisfazendo-se com um dos cozinheiros, que era de uma beleza fenomenal, além de bem jovem comparado com os outros. Ele era magrinho, mas tinha um bumbum incrivelmente redondo, tinha mamilos rosáceos e uma boquinha vermelha carnuda. Sua pele branca raramente exposta ao sol, dava contraste a esses homens fortes e de pele morena e dourada, a quem o sol sempre castigava. 4 deles estavam de joelhos em frente e ao lado do cozinheiro de quatro, enquanto outro marujo estocava-lhe seu pau, não muito grande mas grosso o suficiente pra arrancar-lhe vários "ais" a cada bombada, fazendo jogar o corpo de quatro mais à frente e automaticamente engolir mais do que queria o mastro dos que estavam à sua frente e lateral, vez chupava um, vez outro, e as vezes até tentavam por dois ao mesmo tempo na boca apertadinha do cozinheiro. Um dos 4 era o mais avantajado. Seu membro era grosso tanto quanto o do que agora continuava estocar, mas tinha o dobro de tamanho. Esse nem cabia direito na boquinha babada do cozinheiro. Todos comeram até gozar no cuzinho rosadinho tão apertado de início. O mais dotado foi o último, pra não deixar tão largo pros que seriam os próximos. Então ele foi o último e mesmo assim ainda estava na medida certa. Comeu gostoso e satisfez-se como precisava. Os que acabaram foram banhar-se na sequência em que iam gozando. Logo foram todos, inclusive o cozinheiro que agora estava bem dolorido, mas cheio de tesão por ter sentido tantos mastros de uma única vez, além de ter ficado satisfeito em ter sido apenas os jovens marujos de que tanto olhava a tempos.

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