Domador de esposas

Um conto erótico de viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 22/03/2017 17:17:57

Depois que eu publiquei aqui o acontecido com a minha ex amante Wilma e seu marido Gugu, recebi alguns e-mails de leitores que comentaram o relato e até mesmo uma mensagem de um marido que tinha a vontade de ser corno e achou que eu, de alguma forma poderia ajuda-lo. É claro que numa hora dessas a gente até é tentado a fazer o serviço – risos – mas tentei explicar pra ele que essa não era a minha especialidade. O que havia acontecido com a Wilma e seu marido foi mais pela relação que tínhamos do que por um instinto. Mas ele disse que confiava em mim, havia gostado do meu relato (de como tratei a esposa do corno) e que tinha ficado com tesão e por isso confiaria em mim para a tarefa. Também me enviou algumas fotos da esposa (fotos em que os dois estavam em ocasiões sociais, ou seja, eu pouco podia ver daquela mulher). Mas, um po uco pela curiosidade e outro pelo tesão de fazer algo que antes não tinha feito – não desse jeito, topei o desafio.

Alfredo e Fabi estavam casados já há uma década e a vida seguia sem muitas novidades. Com 3 filhas, ela praticamente se dedicava a casa e muito pouco a ela, embora, ainda estivesse em forma. Porém, era uma baixinha, morena, de 32 anos, com peitos e bundinha pequena mas tentadora. Aparentemente nenhuma tatoo, cabelos ondulados pelo meio das costas. Isso é o que eu sabia dela pelo marido. Detalhe, que eles também nunca tinham feito essa loucura e ela nem ao menos sabia que ele tinha esse desejo e o plano.

__ Deixe comigo, disse o marido.

Na sexta feira marcada, lá fui eu, ainda sem graça me encontrar com o marido. Chegamos a casa deles lá pelas 14 horas, momento em que as meninas já estavam na escola. Fui apresentado como amigo e até esse momento não sabia se Fabi estava por dentro das intenções de Alfredo e se concordava com elas. Lá pelas tantas, depois de um bom bate papo inicial, Fabi perguntou o que eu estava fazendo lá na cidade deles. Olhei para Alfredo como se perguntasse se ele não havia falado.

__ Posso dizer? Seu marido não disse?

Ela entendeu. Olhou de lado, furiosa e, ainda com muita educação pediu licença para conversar com seu marido. Sem graça, já quase querendo ir embora topei e eles foram para a cozinha. Pude ouvir os berros.

__ Alfredo, então é assim? Você resolve sozinho? Seu cretino! Traz um homem que eu nem conheço pra satisfazer a sua tara? E eu? Sim, porque quem vai dar pra ele sou eu né, seu filho da puta!? Assim eu não quero!

Óbvio que diante do acontecido, me levantei e esperei eles chegarem para me despedir e ir embora.

Fabiana chegou com o marido, de cabeça baixa logo atrás.

__ Olha, me desculpe. Pra dizer a verdade, eu também nem deveria estar aqui, afinal, não sou acostumado com isso. Mas não brigue com o seu marido. Pelo que eu entendi, ele queria lhe fazer uma surpresa. Me desculpe, vou embora.

__ Não! Fique! A culpa não é sua.

__ Não sei, não temos mais clima...

__ Eu não vou mesmo dar pra você. Mas fique, ao menos para que você não tenha uma má impressão. Sabe, não é nada contra você. ..

Ri. E completei: eu entendo. Até porque, você merecia coisa melhor... continuei para tentar tirar um pouco da tensão.

__ Olha, pra quem tem isso, qualquer coisa serve – ela falou se referindo ao marido, ainda furiosa. E além do mais, aposto que eu também não sou lá essas coisas.

Me aproximei e, ao seu ouvido disse: você é um tesão. A esposa que qualquer um gostaria de ter.

Ao ouvir isso, Fabi me pegou pela mão e me puxou para dentro da casa. __ Venha, você não pode sair de mãos vazias. E me levando para o quarto, ordenou para o marido: e você fica aqui. Não vai ver nada! Vai ser corno de castigo!

Mas assim que chegamos ao quarto a coisa não foi tão fácil assim. Fabi quase chorou, dizendo que amava Alfredo e que não acreditava no que estava acontecendo. Falei pra ela que isso não tirava o amor que eles tinham e que ele também tinha dado uma grande prova de amor ao querer que ela se divertisse. E que de vez em quando era bom variar e que o começo de tudo é difícil. Eu mesmo não era um profissional ou acostumado a isso. De qualquer forma, havia sido um prazer ter chegado até ali e merecido a confiança dele em me convidar e dela em se abrir comigo.

Disse ainda que preferia que ela ficasse mais tranquila, pois se ela chorasse eu me sentiria mal.

__ Se sentiria mesmo?

__ É claro que sim.

Senti que o momento seria aquele ou nunca. Me aproximei um pouco e senti que não teria reação. Assim nos beijamos. Paramos, olhamos um para o outro e novamente nos beijamos. Em seguida, comecei a beijar seu pescoço enquanto minha mão a envolvia. É lógico que instantaneamente o pau ficou duro. Mas ela não reagiu negando e deixou que eu me aproximasse mais. Assim que terminamos o beijo, ela disse:

__ Você é legal. Talvez se fosse em outra situação... Mas não vai sair de mãos vazias (e olhou ainda envergonhada).

Mal terminou a frase se abaixou e abriu o ziper da minha calca. Imediatamente o pau saltou de dentro da cueca que ela puxou para baixo e abocanhou. Primeiro mecanicamente enquanto eu pensava que essa mulher merecia mesmo um prazer a mais, ser bem treinada e o porque do seu marido querer que ela tentasse algo diferente.

Fiquei observando. Ela queria me agradar mas não sabia como fazer. Aos poucos, comecei a acariciar seus cabelos e elogiar. Ah, que delícia! Como chupa gostoso! Que boca deliciosa você tem! Assim... chupa o teu macho novo, chupa... Tem que agradar seu novo marido...

No momento em que ouviu isso ela se transformou! Queria e precisava ser devassa, para estravasar.

__ Estou sendo uma boa esposa?

__ A melhor!

Fabi gostou do elogio. E já estava se soltando mais um pouco quando ouvimos seu marido a chamando lá de dentro.

Imediatamente, tomada talvez por raiva, por tesão ou sentimento de vingança, Fabi se transformou.

__ Quer saber? Você vai me comer e vai agora!

Dizendo isso, Fabi terminou de baixar minhas calças, me jogou na cama e avançou sobre mim.

Ainda sem reação apenas a observei tirar a blusa de deixar seus peitos pequenos mais deliciosos a mostra sob um soutien de rendas brancas. Quase instantaneamente, ela tirou a calça e veio subindo sobre mim.

__ Tenho camisinha no bolso.

De nada adiantou que eu falasse. Fabi não me ouvia e não queria ouvir. Ela tinha o comando da situação. Se inclinou sobre o meu cacete que estava molhado pela sua boca e encaixando a buceta foi descendo, fazendo alguma força para que ele entrasse quase a seco. Em seguida, gritando alto, começou a quicar no meu pau. Ainda quase sem reação, apenas aproveitava e empurrava o cacete mais para dentro a cada estocada. Não demorou muito e a buceta já estava toda molhada pelo tesão que ela começou a sentir. Agarrei-a pela cintura e comecei a beijar e mamar nos seus mamilos na tentativa de diminuir um pouco a furia e o ritmo pois, se continuassemos daquela forma, eu gozaria em instantes.

Nessa altura, não conseguia ver, mas tinha quase certeza de que o marido deveria estar do lado de fora do quarto, tentando abrir a porta para apreciar o que estava acontecendo.

Quando consegui domá-la senti que Fabi se contorcia no meu pau, tentando experimentar uma novidade na vida de quem tinha se dedicado anos e mais anos ao casamento e a um único parceiro. Toquei-a com carinho, chupei seus seios, puxei-a em minha direção e beijava lentamente o seu pescoço enquanto falava ao seu ouvido.

__ Você não pode mesmo ficar com um cara só. É um desperdício, uma mulher dessas não dar pra quem ela quiser. Você é um prêmio que todos mereciam.

Fabi se sentia desejada e os biquinhos do seu seio endureciam cada vez que falava ao seu ouvido. Sua buceta agora tomava conta de todo a minha vara, cravada até o fundo. Os lábios da buceta encostavam na base do cacete.

Não demorou muito até que Fabi se inclinasse para trás e novamente quicasse sobre mim. Segurei suas coxas ajudando o movimento de sobe e desce. Ela me agarrou e gozou no meu pau, que escorria todo o seu tesão. Apenas falei ao seu ouvido e ela fez que sim, concordando que eu também gozasse dentro.

Quando terminamos, ela apenas saiu de cima de mim e voltou a se vestir. Fiz o mesmo. Sem dizer uma palavra, ela pegou na minha mão e me levou em direção a porta. Assim que passamos pelo corredor, seu marido veio atrás. Fiz menção de cumprimentá-lo mas ela segurou meu braço, proibindo. Chateado, ele se sentou no sofá.

Nos despedimos com um beijo no rosto. Assim que virou a chave da porta principal, ela disse: 'espera, você não pode sair assim, com o pau cheio de porra. Nisso, se abaixou novamente e sugou meu cacete, deixando-o totalmente limpo e confesso, quase me fez gozar novamente. Com os dedos, terminou de colocar as ultimas gotas na sua boca.

__ Obrigada. Pode ir embora.

Saí. Quase sem reação, ainda um pouco sem entender mas sabendo que as coisas não estariam bem naquele momento com os dois. Nunca mais tive notícias do casal. Fica aos amigos a lição de que, até pra ser corno, você tem que saber o que deseja. Senão, tudo é muito perigoso.

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Comentários

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Verdade,com certeza pra ser corno manso tem de ter uma boa cumplicidade com a esposa , ou tudo não acontece como desejas

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