A GOSTOSA DA GAFIEIRA - Parte 05
APROVEITOU-SE, ENQUANTO ELE DORMIA
- QUEM É? - Gritou Alba, ao ouvir as batidas em sua porta. No entanto, não houve resposta.
Alba vestiu uma roupa qualquer, aproximou-se da porta e perguntou de novo. Mais uma vez, ninguém respondeu. Espiou pelo olho-mágico e não avistou ninguém. Tomou coragem e abriu a porta de entrada. Deparou-se com um saco de compras, abandonado no seu terraço. Olhou em volta, antes de apanhá-lo do chão. Não havia ninguém na rua. Entrou em casa e fechou a porta à chave. Depositou o saco sobre a mesa da cozinha e retirou de dentro as mercadorias. Havia uma mini feira ali que dava para passar uma semana. Quem a teria deixado? Pensou em Paulo. Seu ex-noivo teria se arrependido das implicâncias com ela e fez-lhe umas compras, deixando-as ali? Sorriu, satisfeita. Agradeceria a ele, depois.
No outro dia, nova surpresa. Precisou comprar materiais de limpeza e encontrou Dalmo no supermercado. Ele veio-lhe ao encontro sorridente, quando a viu.
- Boa tarde. Não sabia que fazia compras neste supermercado. Sou cliente assíduo daqui e nunca havia te visto - disse ele, cumprimentando-a com um aperto de mão.
Alba percebeu que ele escolhia alguns produtos femininos, mas não quis ser indiscreta, apesar de estar sentindo ciúmes. Aí, notou o relógio que ele usava. Não conseguiu reprimir a curiosidade:
- Conheço esse relógio. Como o conseguiu?
- Ah, foi daquele cara que estava importunando você, anteontem. O que levou a sova da negrona.
- Você o tomou dele?
- Não, não... ele deixou cair. Guardei-o para entregar a ele, se tornar a vê-lo. Mas duvido que ele vá querer voltar a aparecer por lá, depois da vergonha que passou. A negrona tem a mão pesada. Ele tornou a importunar você?
- Esteve lá em casa, sim. Mas estava mais calmo. Se bem que ele só é inconveniente quando bebe. Você mora perto? - perguntou ela, querendo mudar de assunto. Estava muito contente por tê-lo encontrado.
Antes de Dalmo responder, porém, acercou-se dele uma coroa que Alba não conhecia. Deu-lhe um beijo na boca, antes de olhar para a grávida com desprezo, analisando-a de cima a baixo. A moça, porém, não se intimidou:
- Passe lá por casa, dia desses. Temos muito o que conversar - disse-o olhando de forma insinuante para o negrão - E afastou-se em direção aos caixas, antes que a coroa retrucasse com alguma fala. Quando olhou, depois, discretamente em direção ao casal, os dois estavam discutindo. Alba sorriu, sentindo-se vingada da interferência da mulher.
Pagou suas compras e ia voltando para casa a pé, quando lhe bateu vontade de tomar um sorvete. Deu-se ao prazer, já que economizaria naquela semana por conta das comprinhas que deixaram em seu terraço. Não se furtou de pensar no negrão, fantasiando uma vida a dois com ele. Cerca de meia hora depois, quando se aproximava de casa, ouviu buzinas perto de si. Era Dalmo. Convidou-a para tomarem umas cervejas e ela aceitou imediatamente.
No bar, ele disse haver brigado feio com a coroa, abandonando-a no supermercado. Insistiu em explicar que apenas estava prestando um favor a ela, ajudando-a numas compras, mas Alba não queria saber da sua relação com a mulher. Sentia-se muito feliz em tê-lo ao seu lado, naquela tarde. Mudou de assunto e conversaram sobre temas diversos, até que ela começou a se sentir tonta com as cervejas ingeridas. Disfarçou a embriaguez, para que ele não percebesse. No entanto, não conseguiu disfarçar o tesão que sentia por aquele homem. Pegou-se com a mão em sua coxa, intencionando ser mais atrevida. Pouco depois, estavam aos beijos dentro do bar. Não lembra quanto tempo ainda ficaram ali. Ele percebeu que ela já estava bastante alterada pelo álcool e levou-a para casa. Ia embora, mas Alba insistiu que ficasse. Ele lhe tirou toda a roupa e deu-lhe um demorado banho frio, para que ela melhorasse da bebedeira. Não sabe se desmaiou ou simplesmente adormeceu ao seu lado. Quando acordou, era de madrugada e ele não estava por perto. Deu um pulo e quase correu para a sala, à sua procura. Dalmo estava adormecido, sentado no sofá, e com o televisor ligado.
Ela estava vestida do mesmo jeito que saíra de casa. Significava que não haviam feito sexo. Ao pensar nisso, logo sentiu-se excitada. Ficou enternecida, vendo-o adormecido. Acercou-se dele e beijou-o levemente nos lábios. Ele nem se mexeu. Então ela, suavemente, de modo a não despertá-lo, desabotoou-lhe a camisa. Ficou maravilhada com o seu tórax desnudo. Não satisfeita, abriu-lhe o fecho da calça. Ele ressonava, e não esboçou nenhum movimento. Só quando ela tentou retirar-lhe as roupas, ele balbuciou alguma coisa. Ela deu um tempo e voltou a importuná-lo. Pouco depois, tinha-o nu perante si. O pau dele, apesar de estar em descanso, era enorme e grosso. Ela nunca tinha visto um daquele tamanho. Teve curiosidade em medi-lo com os lábios. Será que conseguiria abocanhá-lo?
Conseguiu. E sentiu-o crescer em sua boca, depois de deliciar-se com seu aroma e sua textura. Com cuidado para não acordá-lo, punhetou-o suavemente, lambendo sua glande, chupando-a com carinho. O pau cresceu extraordinariamente, deixando-a mais excitada. Pensou em estrepar-se naquele caralho enorme e grosso, mas temeu despertá-lo. Seu coração batia forte e acelerado e a adrenalina em alta fê-la sentir-se mal. Mas não quis desistir antes de sentir o prazer de ter o esperma dele jorrando em sua boca. Apressou a masturbação, chupando-o ao mesmo tempo. Ele moveu-se, ajeitando-se na poltrona. Mas não abriu os olhos e isso a incentivou continuar. Meteu um dedo, depois dois, na greta e passou a se masturbar enquanto o chupava com gula. Tinha dificuldades em abocanhar seu caralho, de tão grosso que era, mas procurou adaptar-se melhor. Aí, sentiu suas veias ficarem mais salientes e o cacetão aumentar de volume. Pressentiu o gozo dele e ficou mais tesuda ainda. Estava ajoelhada entre suas pernas e ansiou tê-lo dentro de si. Tirou rapidamente as próprias roupas e tentou enfiar-se no colo dele. No entanto, seu rebolo era muito grande e ela não conseguiu sequer introduzir a glande. Ele continuava de olhos fechados, talvez fingindo ainda dormir. Desistiu de estrepar-se e voltou à felação. Ele gemeu. Ela teve o primeiro orgasmo. Apressou a punheta nele. De repente, Dalmo abriu os olhos, levantou-se, pegou a cabeça de Alba e pressionou-a de encontro ao seu enorme pau. Obrigou-a a engoli-lo mais alguns centímetros, fazendo-a ficar quase sufocada. Aí, lançou um jato forte de esperma, inundando a goela de Alba, que lutou para tirar aquele monjolo da pequenina boca. No entanto, ela continuou a sugar a glande que lançava porra, mamando-a gulosamente, até que ele derramou o último pingo.
FIM DA QUINTA PARTE.