Quem acompanha meus contos sabe que tenho 22 anos, mas gosto de sexo desde quando era bem jovem e não tenho qualquer tipo de preconceito quando o assunto é uma boa putaria. Tudo o que relato aqui é real, tratam-se de acontecimentos que vivenciei exatamente da forma como são descritos.
Na época em que eu estava perto de concluir o ensino médio, tive dificuldades em Física, apesar de ter boas notas nas outras matérias. Com medo de que eu encarasse uma reprovação, minha mãe cismou que eu deveria ter aulas particulares com um amigo dela que tinha bom conhecimento na matéria. Ela então marcou uma aula com ele para uma sexta feira quando eu saísse da escola. A aula seria na casa do cara e da escola eu iria direto pra lá. Fazia tempos que eu não o via, mas me lembrava dele visitar meus pais quando eu era pequena, o chamava de "tio" e sabia que ele regulava em idade com a minha mãe, tinha mais de 45 com certeza.
Como era distante do colégio e eu não estava com vontade de ir sozinha, chamei a Mari e ela topou. Chegamos até a casa do homem por volta de umas duas e meia da tarde e ele nos esperava. Acho que ele ficou meio surpreso quando me viu, pois eu estava muito diferente de quando era pequena e ele não tirava os olhos das minhas pernas. Eu usava uma saia jeans bem curta e camiseta da escola. Durante toda a tarde ele nos ensinou Física, mas nos olhava com cara de tarado e aquilo já estava me deixando bem excitada. De vez em quando eu dava um jeito de mexer as pernas, fazendo com que roçasse nas dele, só pra provocar.
Era começo de dezembro e a fazia bastante calor. Quando chegou o final da tarde, o céu ficou negro e caiu um temporal que alagou tudo, e nós não tivemos como ir para casa. Ele disse que poderíamos passar a noite lá e que avisaria a minha mãe. Adorei, né? Minha mãe consentiu e disse que avisaria a mãe da Mari. Acabamos ficando. Eu estava louca de vontade de dar pra ele.
Jantamos vendo as notícias sobre a chuva na televisão e eu perguntei se ele tinha uma roupa pra me emprestar, para que eu pudesse dormir. Ele estava querendo também! Me deu uma camiseta cavada e outra pra Mari. Não pensei duas vezes: tomei um banho rápido e coloquei a camiseta e uma calcinha vermelha e minúscula, bem atochada. Eu sempre levava uma calcinha limpa na mochila. Mari também tomou banho e colocou a camiseta que ele emprestou. Pelas cavas da manga, se eu me mexesse demais, meus peitinhos escapavam. Cheguei na sala, vi que ele me comeu com os olhos e perguntei onde eu poderia dormir, sabendo que só havia um quarto na sala.
— Podem dormir na minha cama. Eu fico aqui no sofá, Vanessa.
De forma alguma. Eu não desperdiçaria uma noite gostosa de jeito nenhum! Reclamei na mesma hora:
— Isso é injusto, tio. Se a cama for grande, você pode deitar lá também. A gente não se incomoda, não.
Acho que ele gostou da ideia. Percebi que antes de me responder, deu uma mexida no pau que devia estar eufórico dentro da bermuda.
— Então eu deito lá também. Vou ver mais um pouco de televisão e subo.
Nós subimos. A Mari deitou em uma ponta e eu no meio. Fiquei de bruços e joguei um lençol em cima de mim, dei uma levantada na camiseta e arrumei o lençol de forma que boa parte da minha bunda ficasse de fora, como se eu tivesse me descoberto dormindo, e fiquei esperando ele subir. A Mari não se cobriu. Eu estava disposta a provocar e tomar muita pica. Minha xaninha estava piscando de desejo. Demorou perto de meia hora até que ouvi ele entrando no quarto.
— Nossa! - foi o que ele disse quando viu meu rabinho oferecido fora do lençol.
Continuei fingindo que estava dormindo, mas senti um movimento na cama. Acho que ele sentou e ficou olhando minha bunda. Senti que a minha buceta começou a ficar meladinha, se preparando para o que estava por vir.
Ele colocou a mão na minha bunda meio sem jeito, como se estivesse me testando. Me mexi de leve, mas continuei fingindo que estava dormindo, e ele rapidamente se afastou. Levantou, foi até o interruptor a apagou a luz. Depois deitou de novo. Eu sentia a respiração dele na nuca e sabia que ele estava pensando no que fazer. Me mexi de novo e dei uma empinada na bunda, encostando nele. Senti as duas mãos espalmadas, uma de cada lado da bunda e gostei. Ele estava começando a se soltar.
Depois de um tempinho pegando no meu rabo, ele deu uma afastada e em seguida senti que ele passava a cabeça do pau em mim. Fazia força contra meu rabo e reagi. Me virei de frente, mas sem que ele notasse, deu uma puxada na camiseta e um peitinho pulou pra fora pela cava da manga. Ele pegou meu peito, apertou o biquinho com uma mão enquanto a outra mão segurava o pau e passava ele na minha perna. Ele estava buscando um jeito de me pegar e eu estava gostando. Comecei a dar umas mexidas gostosas, pra provocar ele, pra ele achar que mesmo dormindo eu estava gostando. O cara então foi de boca no meu peito e começou a chupar o biquinho. Estava delicioso e eu gemi.
— Hummm... Tá gostando, tá?
Senti a mão dele na minha buceta, por cima da calcinha.
— Toda molhadinha.
Meu melzinho já estava encharcando a renda da calcinha. Ele parou de chupar meu peito e passou por cima de mim, entrando entre eu e Mari. Depois voltou a acariciar minha buceta e começou a mexer na Mari também. A Mari estava sem calcinha, ela só dormia assim, e acho que ele levantou a camisa dela e viu.
— Bucetinha lisinha e rosadinha. É assim que eu gosto!
Ele começou a chupar a buceta da Mari, enquanto afastava minha calcinha pro lado e esfregava meu grelo com os dedos. Já não dava mais pra fingir que estava dormindo, porque a Mari acordou a virou pra cima de mim, me puxando pra perto dela e começou a mamar meu peito, enquanto ele caia de boca na buceta dela.
Quando o cara viu Mari me pegando, foi à loucura.
— Duas putinhas deliciosas se pegando na minha cama? Hoje meu pau está com muita sorte. - e me chamou: — Vem aqui Vanessa, vou tirar essa tua calcinha pra você sentar no colinho do tio e rebola bem gostosinho em cima do meu pau. Essa tua cara de safada não nega que você gosta de sacanagem e a putaria hoje vai ser boa. Vou traçar as duas! Meu pau vai comer cu e buceta.
Ele tirou minha calcinha e abaixou a bermuda, mostrando a pica grande e dura que estava guardando pra mim. Sentei de bunda naquela rola e comecei a rebolar enquanto a pica entrava no meu rabo. Era cada estocada maravilhosa! A Mari, já completamente nua, veio pra minha frente e começou a lamber a minha buceta. O tio comia meu cu e me apertava os peitos.
— Goza, safada! Goza gostoso enquanto eu meto o pau nesse rabo, putinha!
Uma delícia! Eu gozei na boca da Mari e ele gozou no meu rabo apertadinho.
Depois, me deitei bem arreganhada e ele veio lamber minha buceta. Ele lambia e mordia meu grelo, chupava gostoso, enquanto a Mari chupava o pau dele, que endureceu de novo e encheu a boca dela de leite. Mari cuspiu. A porra escorreu pelos seios dela eu lambi tudo enquanto ele só olhava. Me coloquei de quatro na cama, empinando bem a bunda, e mamei gostoso os peitinhos da Mari. Enquanto eu mamava a Mari, comecei a meter o dedo na buceta dela e o tio veio pra trás de mim e começou a chupar meu cu e minha buceta. A língua dele fazia loucuras em mim. Gozamos de novo.
Então chegou a vez da Mari tomar pica. Ela abriu as pernas, pediu pau e o tio deu. Meteu aquela pica deliciosa na buceta da Mari. Me sentei do lado também com as pernas bem arreganhadas e ele começou a brincar com meu grelo. Depois que ele gozou na buceta da Mari, ele se deitou na beira da cama e eu e Mari, que queríamos mais, começamos a nos pegar. Ela me chupava e eu mamava nela. Depois encaixamos nossas bucetas, esfregamos uma buceta na outra num velcro delicioso, só pro tio ficar olhando. Gozamos engatadas uma na outra e quando nos afastamos, o tio veio pra cima. Ele deitou com o pau duro e me puxou, metendo a pica na minha buceta. Já a Mari sentou na cara dele, de frente pra mim, e enquanto mamava meus peitos, ela tomou muita chupada na buceta e no cu.
Depois dessa putaria toda, dormimos nus na cama até de manhã. No dia seguinte, antes de irmos embora, ele ainda comeu nós duas no chuveiro. Tomamos pica no cu e na buceta dentro do banheiro. Foi uma orgia maravilhosa. Saímos de lá com as nossas bucetas e nossos cus bem esfolados, mas satisfeitas com tanto sexo.
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