O fim de semana correu normalmente. Quero dizer , não tão normal assim; Depois que experimentou a minha rola, Dayse estava mais sorridente, solta, alegre...Tantos eram os adjetivos que eu podia dar a ela naquele momento.
Vera chegou a comentar que ela parecia que tinha visto um passarinho verde e eu claro dava um de desentendido. Mal sabia ela que eu era o motivo de toda aquela alegria.
Comecei a ficar preocupado com as atitudes da menina, pois sempre que tinha uma oportunidade ela me apalpava sem a avó ver e eu tentava disfarçar da melhor maneira; Mas quando tínhamos uma oportunidade de ficar só, ela pedia para tomar leitinho e eu não tinha como resistir. Ela ficou habilidosa nessa arte e não passava mais de cinco minutos para tirar as minhas forças.
A brincadeira era ótima, hora eu chupava ela, hora comia sua bundinha e ela sentia um enorme prazer. Mas Vera começou a me cobrar explicação quando uma bela noite nós trepamos muito, mas na hora do leite sair, foi pouco e ela contestou :
- O que está acontecendo ? Tá me traindo ? Tá saindo com alguém ?
- Claro que não sua doida !
- Então me explica essa quantidade de gala tão pequena.
- Não sei, talvez seja emocional. Você sabe da pressão que tenho em meu trabalho.
Tive que conversar com “minha netinha” e explicar que teríamos que diminuir as nossas pegadas e vi que ela não gostou muito da ideia. Então ela claramente me ameaçou que iria arrumar outro para cuidar dela. Puta que pariu ! Não sei por que, mas fiquei com um ciúme danado na hora que cheguei a ameaçar ela com um tapa no rosto, mas recuei, afinal não se trata mulher alguma assim. Surpreso eu fiquei quando ela pegou minha mão ainda no ar, segurou, lambeu os meus dedos e bateu com minha mão em seu rosto, deixando claro que ela queria apanhar na cara ! Mais uma vez não fiz sua vontade e mesmo assim ela permanecia de olhos fechados e esperando um tapa. Ela estava se transformando e aquilo me causava um pouco de medo.
Alguns meses se passaram e as rapidinhas com Dayse deixaram de ser frequentes. Vez por outra quando Vera ia fazer as compras e ficávamos sós, nem sempre fazíamos alguma coisa. Eu não sei se estava perdendo o interesse nela ou se realmente estava sentindo um pouco do peso da idade para ter pica quase todo dia para duas fêmeas, uma com agora 15 anos e a outra com seus 48, mas duas insaciáveis quando queriam trepar.
Mais uma vez houve cobrança de Vera sobre o meu desempenho e eu não tinha como contar o que estava acontecendo. Como explicar para ela que estava satisfazendo também sua neta ? Do outro lado, Dayse me cobrava mais comparecimento pois eu estava deixando ela de lado e estava tendenciada a perder o cabaço com o babaca do namoradinho.
Um dia ela chegou em casa do colégio e cumprimentou sua avó de longe e veio me dar um beijo no rosto e senti um cheiro forte de pica ! Filha da Puta ! Tinha mamado outra rola e fez questão que eu soubesse. Disfarcei um pouco e fui ao encontro dela, segurei-a pelo braço com força e perguntei :
- Que cheiro é esse sua Putinha ?
- Ué, você não me quer mais... Então tem quem quer!
Fiz o que não queria fazer e dei uma tapa bem dado em seu rosto. Não sei se foi ciúme de macho ou ciúme de protetor. Confesso que não me senti bem na hora, mas a reação dela foi pior... Seus olhos brilharam e ela colocou a mão no rosto, me agarrou, me beijou e disse que ela nunca ia pertencer a ninguém que não fosse eu.
- Me desculpa ? Eu sou sua e só sua, mesmo que você não possa ser só meu.
- Então nunca mais tome esse tipo de atitude, pois não quero outro macho se esfregando em você.
Sai de perto dela e fique me perguntando o que eu tinha feito ? Era uma menina e eu não tinha esse direito de coibir qualquer que fossem suas vontades. Isso estava errado e eu tinha que corrigir. O problema é que depois daquele tapa a coisa ficou pior, ela se sentia submissa e creio que Vera começou a perceber tal ação, pois qualquer coisa que ela precisasse fazer, tipo ir encontrar as amigas, comer alguma coisa diferente, trazer alguém em casa, ela sempre me perguntava e não se dirigia mais a avó.
Um certo dia estávamos na cama deitados e depois de uma boa trepada Vera comentou :
- Você já percebeu como Zinha (Apelido carinhoso que ela chamava a neta) está diferente ?
- Diferente como ?
- Ela está com mais curvas, mais seios, o corpo desenvolveu.
- Isso é normal Vera, fases da vida que toda mulher passa.
- Eu tinha mais ou menos a idade dela quando perdi minha virgindade.
- Mas eu acho que ela não pensa nisso ainda.
- Bom, se ela for como eu e a mãe dela...Já...Já teremos notícias
- Tem certeza que não tem notado nada diferente Paulinho ?
- Não mesmo !
Mulher é foda ! Quando desconfia é porque já tem certeza. Comecei a ficar com um pé atrás e tomar mais cuidados com meus encontros com Dayse.
Certo dia resolvi buscar ela no colégio, eram umas 17 h e parei o carro em uma rua lateral e fiquei aguardando ela sair e de longe eu observava quando a vi acompanhada de um grupo de estudantes, quando um dos rapazes resolveu abraça-la e claramente ela o empurrou e reclamou do ataque do “engraçadinho”. O sangue ferveu na hora ! E apressado fui ao encontro deles.
- O que é que está acontecendo aqui ?
- Nada Paulinho, Victor só estava brincando comigo.
- Pois então Victor, evite esse tipo de brincadeira com a minha menina !
Minha menina ! Olha como eu já tratava ela. Peguei ela pela mão e a conduzi até o carro. Parei uns dois quarteirões depois e ela já sabia o que eu queria. Deitou-se no meu colo, abriu o meu zíper e começou a me chupar e eu carinhosamente alisava os seus cabelos. Um turbilhão de pensamentos passava por mim e eu não consegui segurar por muito tempo o gozo e enchi sua boquinha com meu leite e ela sorveu tudo com maestria como sempre fazia. Me recompus e fomos para casa e ainda no caminho, conversámos sobre nossa situação e ela disse que não aguentava ver eu com Vera e que eu tinha que dar um jeito nisso.
Dar um jeito como ? Estava sendo pressionado por um lado e pelo outro sendo investigado. Tinha medo de perder as duas fêmeas de uma vez. E não sabia como contornar a situação.
Mas nunca, nunca mesmo subestime uma mulher...Independente da idade dela. Quando elas colocam uma coisa na cabeça, já era; O melhor a se fazer é rezar para que tudo dê certo no final.
Certa noite deitamos na sala como sempre fazíamos, uma de um lado outra do outro e a televisão a nossa frente. A pouca luz que vinha da TV, favorecia as carícias que fazia em ambas, mas só podia receber as mãos de Vera, já que Dayse sabia que era arriscado o encontro das mãos. Eu e Dayse percebemos que Vera tinha pegado no sono e começamos anos pegar ali mesmo, pois ela tinha um sono pesado. Ela tocou uma punheta e deixou o meu pau a ponto de bala. Ela virou de lado e segurando minha rola direcionou para a entrada do seu cuzinho e eu fui invadindo bem devagar e sem fazer movimento algum. Ela rebolava levemente e eu já estava a ponto de gozar quando sinto um tapa no ombro.
- EU SABIA QUE ALGO ESTAVA ACONTECENDO SEU FILHO DA PUTA! Tá pensando que eu sou trouxa Paulinho ! Que porra é essa ?
Saquei a rola de uma vez só, Dayse deu um grito de ai...E reclamou
- CARALHO! Me machucou !
Eu não sabia o que fazer, não sabia se acalentava Dayse ou se olhava para Vera, que não parava de falar no meu ouvido. Levantei com a rola ainda em pé e ascendi à luz da sala. E Dayse falou :
- Que susto vovó ! Caramba ! Ele acabou me machucando por tua causa. Precisava fazer esse escândalo? Não foi assim que combinamos.
Combinamos? Como assim ?
- Vocês combinaram o que ?
Eu estava em pé de frente para as duas e cobrava alguma explicação quando Vera resolveu falar:
- Fazia tempo que eu desconfiava dessa relação de vocês dois, não era normal para uma mulher ativa e que está acostumada a ser bem fodida, sentir que o seu macho está diminuindo o ritmo. Então juntando as peças e conhecendo a minha prole, eu imaginei que essa putinha estava cuidando de você na minha ausência.
Pronto, estava no meio de duas putas declaradas e que tramaram algo nas minhas costas.
As duas se olharam e começaram a rir da situação; Nessa hora o meu pau já estava morrendo, afinal um susto desses derruba qualquer um. Resolvi ir tomar um banho para esfriar o corpo. Tenho certeza que naquela hora a minha pressão foi nas alturas. Retornei para a sala e a cena que vi, trouxe um brilho nos meus olhos. Dayse estava deitada no braço esquerdo da avó e Vera por sua vez, fazia um carinho nos cabelos da netinha. Fiquei parado por momento observando aquilo e comecei a rir da situação.
Vera me chamou para deitar ao lado direito dela e começamos a nos beijar e o meu pau deu sinal de vida na hora. Fui para cima dela e na posição de papai-mamãe eu a penetrei, só que dessa vez a sensação foi diferente, afinal estávamos rompendo uma barreira de pudores naquele momento. Enquanto estava em cima de Vera e comendo ela bem devagar, Dayse resolveu ficar por cima de mim, nas minhas costas e começou a beijar meu pescoço, lamber minha orelha, arranhar minhas costas e aquilo era maravilhoso. O ambiente cheirava a sexo, mas ao mesmo tempo cheirava a amor e cumplicidade.
Pedi a Dayse para sair de cima de mim e deitar do lado, nesse momento sai de cima de Vera e olhando ela nos olhos, dei um beijo daqueles molhados e de agradecimento.
Já que as cartas tinham sido postas em cima da mesa, faltava cuidar da “minha netinha” de uma maneira que eu ainda não tinha cuidado. Dei um beijo apaixonado em Dayse e comecei a explorar o seu corpo como se fosse algo novo para mim; Não era novo, pois já conhecia bem todas as suas curvas e volumes. Comecei pelo pescoço, desci um pouco mais e explorei aqueles seios fartos e firmes e desci até a sua vulva, onde me concentrei naquele pequeno grelo.
Todas as vezes que eu chupava Dayse, sentia um sabor indescritível. Não dava vontade de tirar a boca, mesmo depois de seguidos orgasmos que ela tinha.
Enquanto eu fazia o meu trabalho com a boca e com a língua, Vera fazia um carinho no meu cabelo e ficava perguntando no meu ouvido :
- Tá gostoso ai amor ?
Eu só balançava a cabeça em sinal de afirmativo. Dayse começou a gemer mais alto e dava para sentir que ela estava prestes a gozar; Eu já conhecia aquele corpo como ninguém. Começava com uma pequena tremedeira e logo todo o corpo da menina entrava em uma convulsão total, como se fosse levitar. Vera percebeu que ela estava gozando e subiu e se concentrou em chupar os seios dela. Estávamos em uma conexão que não dá para explicar; Dayse gozou e muito...Lambi, chupei, suguei, sequei...Até que ela parou de tremer e sua respiração começou a voltar ao normal. Nada mais recompensador para um homem do que ver o semblante de uma mulher satisfeita.
Deixei-a de lado e parti pra cima de Vera novamente eu precisava gozar e enquanto a menina se recuperava a avó dela me recebia novamente. Deslizou fácil para dentro, afinal ela também estava totalmente excitada com a situação. Comecei a acelerar e ela falou no meu ouvido :
- Paulinho, não goza agora ! Quero ver Dayse virar mulher e receber o primeiro gozo de uma macho de verdade dentro dela.
Parei por um momento, olhei nos olhos dela e confesso que tinha esquecido daquele cabaço por um momento. Dayse tinha escutado o que a avó disse e mais uma vez seus olhos brilharam e ela abriu um sorriso encantador, como se fosse ganhar um presente que muito desejava e realmente ela desejava isso há muito tempo, eu que sempre relutei. Mas agora com a cumplicidade da avó, não ia me sentir culpado, pelo contrário.
Coloquei Dayse no sofá e abri bem suas pernas, ajeitei os seus calcanhares em meus ombros e ali estava, bem à minha frente aquela boceta linda que eu por pouco mais de um ano evitei comer. Vera ficou ao lado, queria observar tudo e nesse momento ela segurou minha rola e começou a passar nos lábios vaginais da netinha e apontou a cabeça na entrada. Quando senti que estava no caminho certo, segurei bem firme as pernas de Dayse e forcei a entrada sem parar de uma vez. Não vejo forma melhor de se tirar um cabaço do que empurrar de uma vez, se houver algum sofrimento com certeza o tempo será menor.
Diferentemente de quando tirei o cabaço de seu cuzinho, Dayse gritou muito...Gritou tanto que sua avó teve que colocar a mão em sua boca para abafar um grito que poderia nos denunciar para os vizinhos. Não parei de empurrar e não pretendia. Ela tentava segurar o peso do meu corpo com as mãos, mas já era...Eu já tinha preenchido ela todinha. Quando senti que não tinha mais o que colocar para dentro, eu fiquei parado por um instante esperando aquela expressão de dor sair do seu rosto. E quando finalmente ela solto o ar dos pulmões eu comecei o famoso movimento de vai e vem.
Ela realmente tinha guardado aquele cabaço para mim, pois senti um líquido correndo pelo meu saco e quando olhei, vi que era realmente sangue. Parei por um momento e pedi que Vera buscasse um pano para pôr por baixo e evitar que manchasse o sofá.
Olhava ela bem nos olhos enquanto eu socava. Ela me beijava, me agradecia e com as duas mãos no meu rosto dizia que me amava e que nunca poderia ser de mais ninguém. Acelerei os movimentos e anunciei que ia gozar. Ela puxou o meu corpo para mais perto dela e disse a coisa mais gostosa de ouvir :
- Goza meu amor ! Vem confirmar que eu sou sua...Goza nessa boceta que é só sua !
As palavras dela preencheram os meus pensamentos e depois de mais umas dez bombadas eu me acabei em gozo...Eu estava desaguando, inundando e tomando posse do que era meu ! Cai por cima dela e não nos desgrudamos, pelo contrário, queríamos que aquele momento fosse eterno. Não tenho ideia do tempo que fiquei dentro dela, mas nada importava; Até que Vera nos chamou
- Ei, Psiu... Eu também estou aqui !
Recobramos a consciência da situação e eu sai de dentro dela. Imediatamente Dayse se dirigiu para o banheiro e eu olhei para Vera e fiz um sinal com a cabeça para que ela a acompanhasse. Creio que naquele momento de transição, seria bom a figura da avó e cuidadora estar por perto.
Fiquei sentado no sofá, ainda me recuperando daquela coisa maravilhosa que tinha acontecido. As duas saíram do banheiro e foram em direção ao quarto que eu e Vera dividíamos. Fui novamente ao banheiro e deixei a ducha cair na cabeça por um bom tempo e um sorriso de satisfação me preencheu.
Fui para o nosso quarto e lá estavam as duas juntas. Dayse claro, com uma expressão ainda de estranheza, mas tranquila. Vera agarrada a ela e afagando os seus cabelos; Deitei e me ajeitei na cama com o corpo colado em Vera e Vera virada de lado colada a sua netinha.
A partir daquele dia passamos a dormir os três na mesma cama. Claro que quando a filha de Vera não estava em casa. Vivemos felizes com esse triângulo, mas sei que uma hora vou ter que abrir mão da minha “netinha” a qualquer momento, pois como um rio... A vida tem que seguir o seu curso.