Nosso relacionamento ia de vento em popa. Tinhamos estabelecido que cada um poderia sair com quem quisesse, transar com quem quisesse e até eventualmente dormir fora, desde que o outro soubesse de antemão. Na prática eu tinha menos parceiras que Andrea. Muito mais fácil uma gostosa mulher conseguir homem para meter do que um cinquentão com a mesma vontade. Se Andrea quisesse sairia todos os dias, tamanho era a quantidade de machos dispostos a meter com ela. Contudo, na prática, quase não saiamos com desconhecidos. O máximo que fazíamos era eventualmente frequentar as festas de orgias e transar com os casais já conhecidos. Por sermos casados, bem estabelecidos e com filhos, tínhamos medo de nos relacionar com pessoas estranhas. Foi após uma transa com a cunhada Amanda (irmã da minha esposa), que comentando que precisávamos ter um parceiro ou parceira fixo fora daquele mundo do swuing, de preferência uma menina bem novinha. Inicialmente ela me deu um tapa perguntando se a estava chamando de velha (já que tinha 40 anos), e depois disse que bastava procurar em casa mesmo, porque minha filha Raquel tinha várias amigas e com certeza alguma deveria ser safada. Voltei para casa matutando aquela conversa. Entrei no facebook da Raquel e passei a aleatoriamente selecionar amigas que já haviam frequentado nossa casa e que poderia se enquadrar no perfil. Olhava se estava namorando, olhava as fotos e o tipo de sites visitados. Logo de deparei com Carol, uma antiga colega do segundo grau, que na época era taxada como sua melhor amiga. Pelos fotos pude constatar que Carol era bem desinibida. No auge dos 19 anos mantinha um corpo de modelo, cabelos loiros tingidos, tatuada e com piecing no umbigo, nariz, mamilo e quem sabe na pepeca. Também deixava claro que gostava de mulher, porque tinha fotos dela dando celinhos nas amigas, bem como comentários nesse sentido. Comentei com minha esposa Andrea e após ela me chamar de safado e papa anjo, disse que iria ver o face dela e depois me daria resposta. Sem que eu soubesse minha esposa conversou com nossa filha e combinaram de fazer um churrasco aqui em casa para reatar as antigas amizades. Elencaram umas cinco meninas e dentre elas a Carol. Foi a própria Raquel quem as convidou. Preparei uma bela festa. Contratei até um churrasqueiro para que pudesse ficar solto e a disposição das meninas. Elas foram chegando uma a uma, sendo que reparei que Carol chegou de taxi. Elas nos cumprimentaram e logo estavam todas na piscina. Das cinco, apenas uma veio com o namorado. Pedi que servisse caipirinhas bem docinhas para que as meninas tomassem com gosto. Estavam todas de biquíni e já dançavam animadamente ao som da musica. Andrea fazia questão de deixar as meninas bem relaxadas, chegando ao ponto dela mesma me pedir para passar protetor solar nelas. O mais engraçado foi perceber que embora eu desse mais atenção a Carol, foi Julia, uma moreninha que nem lembrava mais que mais conversava comigo. Passei então a dividir minha atenção entre a moreninha e a loirinha. Acabou que entre elas formou-se uma discreta disputa para saber quem eu mais paparicava. Decidi ligar o foda-se e partir para cima das duas de modo descarado. Toda hora passava as mãos pelo corpo dela, toda hora parava para conversar com elas. Entre uma conversa e outra acabei por descobrir que elas estavam desempregadas e aproveitei para alimentar a esperança que eu poderia ajuda-las a conseguir emprego. Ambas ficaram ainda mais próximas de mim e não emboçaram nenhuma reação negativa quando as convidei para que fossemos tomar sauna. Notei que minha esposa percebeu para onde iríamos, e logo tratou de abordar as outras pessoas que poderiam para lá se dirigir. Quem também percebeu o fato foi minha filha Raquel, que ficou intrigada quando uma colega lhe disse que Andrea havia dito que a sauna estava desligada. Assim que entramos na parte da sauna, que também conta com uma ducha e um banheiro, tratei de passar o trinco na porta sem que elas percebessem e as conduzi para o quartinho quente e úmido, como já deveria está as xoxotinhas delas. Dentro do recinto, já mais confiante o que poderia acontecer, perguntei se elas teriam algum constrangimento caso eu ficasse nu. Elas sorriram e apenas balançaram negativamente a cabeça, e sob seus olhares fixos me viram tirar a sunga e relevar minha rola, totalmente dura pertinho delas. Me sentei no meio das duas e logo perguntei se elas também não iriam ficar nuas, porque, caso contrário, eu ficaria constrangido. A primeira a ficar pelada foi a moreninha Julia. Tirou o biquíni e revelou ser possuidora de peitinhos duros e xoxota depilada, bem fechadinha. Vendo a colega se despir, Carol também se levantou e também relevou seu delicioso corpo, também com a xota semi-lisa, apenas com uma tirinha de pelos loiros em cima da racha. Dali para frente não houve mais limites. Elas dividiram minha rola num delicioso boquete, até lavá-las com vários jatos de porra que foram divididos num delicioso beijo. O pau sequer amoleceu e logo coloquei uma sentada no meu colo, com a pica em sua fenda, enquanto beijava e chupava os seios da outra. Coloquei ambas de quatro na beirada do degrau, passando a meter alternadamente nelas, entre tapas e puxões de cabelo, e aliado a suadeira da sauna, não tive dificuldade em enrabar a morena, que se mostrou mais safada do que a loira. Soquei até novamente ejacular em seu intestino. Após tirar o pau de dentro do rabo da morena me virei em direção a porta e vi, de relance, minha filha Raquel nos espiando pelo vidro da vigia. Nossos olhares se cruzaram. Nada comentei com as meninas e após me banhar disse que sairia primeiro e depois elas poderiam sair para não levantar suspeitas. Com a cara mais lavada do mundo me aproximei de Raquel e disse que a festa estava ótima. Ela me olhou com olhar de censura, e apenas disse, “pro senhor deve está”, saindo em seguida. Me dirigi a Andrea e após contar para ela o que havia ocorrido na sauna, disse que Raquel havia nos visto. Andrea me falou para ficar calmo, e que depois conversaria com ela. (gigabytebh50@gmail.com)
SAINDO DA ROTINA – 4
Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 1039 palavras
Data: 23/03/2017 14:50:58
Assuntos: Grupal
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dickbh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.