SAINDO DA ROTINA – 5

Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 939 palavras
Data: 23/03/2017 14:52:15
Assuntos: Grupal

Após ter dado uma bela metida com duas ninfetas, uma loira e outra morena, fui pegar uma caipirinha e vi minha esposa Andrea se dirigir até a sauna, onde ela sabia que as duas garotas se encontravam. Estranhei quando passados cinco minutos nenhuma das três havia retornado. Movido pela curiosidade fui até o local e quando abri a porta do cômodo visualizei minha filha Raquel novamente espiando pela vigia da janela, e dessa vez com a mão direita dentro da calcinha, esfregando a xoxota. Minha primeira reação foi de retornar, mas ao perceber que meu pau voltou a endurecer, caminhei silenciosamente até me posicionar atrás dela. Raquel estava tão entretida vendo o que ocorria dentro da sauna (Andrea chupando as bucetas da morena e da loira)que a filhota não percebeu minha aproximação. Permaneci quase um minuto atrás dela, já com a rola fora da sunga, enquanto ela continuava sua suave masturbação. Somente quando eu encostei a cabeça da rola eu sua bunda. Quando ela se virou para trás e me viu, tampei sua boca antes que pudesse falar ou esboçar reação. Já extasiado com a luxuria ali reinante, vendo minha mulher e a mãe dela agachada chupando as bucetas de duas beldades, que também se acariciavam e beijavam, e minha filha se masturbando com essa cena, não deixei que ela tirasse a mão de dentro da calcinha e passei a apertar sua mão, fazendo que voltasse a estimular a xoxota. Ela ficou momentaneamente paralisada, mas vendo o que eu fazia, ela relaxou e voltou a olhar pra sua mãe e suas amigas. Naquele extremo clima de sexo, não resistir e esquecendo que era minha filha que se encontra na minha frente, arredei a calcinha dela para o lado e fui lentamente enfiando a cabeça da rola no meio de suas pernas. Ela suspirou e arqueou o corpo facilitando a iminente penetração. Voltou a se masturbar permitindo que eu segurasse seus seios com uma das mãos e a cintura com a outra. Lentamente e aproveitando o sincronismo com o rebolar da Raquel, chegamos ao orgasmo quase ao mesmo tempo. Nem pensei em tirar a pica de dentro dela. Despejei o que restava de gala em meu saco em sua vagina. Quando Andrea finalmente largou as meninas, depois de tê-las feito gozarem muito, saímos rapidamente para a piscina sem nada conversar, e sem nada conversar permanecemos até o final da festa. Ainda não tinha comentado com Andrea que eu havia transado com nossa filha Raquel. Mesmo diante de toda a liberdade que havíamos combinado, transar com nossa filha não constava de nossos planos. Andrea estava cansada e logo dormiu e eu dormi com dor na consciência. Acordei cedo e logo em seguida Raquel surgiu na cozinha. Vestia, como sempre, uma curta camisola que sempre realçava seus peitinhos e sua bundinha (que até aquela manhã não havia despertado minha atenção). Ela olhou pra mim e logo desviou o olhar. De fato, as coisas ficam mais fáceis sob o efeito do álcool. Ela estava ligeiramente tonta quando me permitiu meter em sua xana. Outra coisa e fazer isso sóbria com o próprio pai. Percebi que tinha que tomar uma atitude. A merda já havia sido feita, e não tinha como voltarmos atrás. Não era uma simples conversa ente pai e filha envolvendo sexo, mas conversar entre pai e filha que haviam feito sexo. Enchi os pulmões de ar e sentado na cadeira a mandei se aproximar. Timidamente ela parou ao meu lado, e notava-se nitidamente seu nervosismo. Segurei sua mão e a acariciei. A puxei e a coloquei sentada no meu colo e passei a acariciar seus longos cabelos loiros. Como ela não esboçava reação, sutilmente passei a acariciar seus ombros e logo estava acariciando seus pontudos seios sob o fino tecido da camisola. Minha menina arrepiava todo o corpo, e já estava começando a tremer de tesão quando desnudei o seio e o abocanhei. Lambia e chupava ora um ora outra, enquanto minha mão direita entrava por dentro de suas coxas. Arredei a calcinha para o lado e me deparei com uma xoxota peludinha. Acariciei os pelos da xana antes de enfiar o dedo anular e passar a friccionar seu botaozinho do prazer. Ele gemia e suspirava com êxtase, e somente não gritou porque a beijei a boca, impedindo seu grito. Assim que ela gozou em meus dedos, a levantei levemente, o bastante para que tirasse a rola do pijama e ajeitasse na racha, voltando ela mesma para o mesmo lugar. Ela rebolava suavemente em meu pau enquanto tinha a boca sugada pela minha. Dessa vez tive um lampejo de lucidez e quando senti que iria gozar dentro dela, a fiz ficar agachada na minha frente e enfiei a pica em sua boca. Um pouco assustada ela recebeu a gala, descendo boa parte garganta abaixo. Quando ela estava lambendo o pau, deixando-o limpo, ouvimos passos vindo em nossa direção. Rapidamente corri para a área exterior da casa, deixando minha menina na cozinha. Ela mal teve tempo de recompor, tanto que sua mãe a repreendeu por andar pela casa de camisola e com um dos seios à mostra. Raquel passou a viver uma vida dupla dentro de casa. Filha exemplar na frente da mãe e do irmão, e putinha submissa na minha presença. A xoxota passou a andar constantemente depilada, e logo ela já se portava como gostava. Depois que ela tomou ciência da minha relação aberta com sua mãe, e que inclusive, queria participar de nossas transas, posto que ficou excitada vendo a mãe chupar suas amigas, disse que iria dar um jeito de colocá-la no nosso jogo. (gigabytebh50@gmail.com)

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