Bom leitores e leitoras da CASA DOS CONTOS. Primeiramente mim desculpe pela ortográfia, pois estou escrevendo pelo celular.
Tenho hoje 41 anos, olhos verdes , pele clara e uso cabelo raspado na zero.
Como sou motorista e estava no estado do mato grosso ( moro em minas gerais) tinha ficado fraco serviço no fim de ano o patrão mandou deixar o caminhão la e embora de ónibus passar natal.
Entrei no ónibus por volta de 4 da manhã sentei na minha poltrona e olhei uma linda mocinha na poltrona 29, beeeemmn mais nova que eu.
Imaginei nem papo vai rolar pela diferença de idade.
Ja viu madrugada ónibus com ar e de madrugada o ar parece que fica no máximo.
Logo ela mim ofereceu um pedaço do cobertor pra mim embrulhar , eu disse que não mas ela insistiu acabei aceitando.
Ela mim perguntou a idade onde morava se era casado logo o papo foi rolando.
Ela encostou no meu ombro e foi aconchegando qdo senti a mão no meu pau, e eu achando bom claro.
Pra falar a vdd não sei como mas ela ja estava chupando meu pau debaixo do cobertor.
Ela virou de costas pra mim abaixou o shortinho pra mim penetrar ela.
Mas como todo marmanjo pensei não posso comer essa delicia sem antes da uma xupandinha.
Foi muito difícil mas xupei ela depois ela virou de costas .
Levantei no bagageiro peguei minha bolsa e uma camisinha encapei o oU duro como ferro..e fui empurrando devagar.
Nessas alturas nem nos importávamos se das pessoas tá olhando pq o dia ja tava clareando.
Eu quase não mexia ficava só balanço do ónibus e ela rebolando bem devagar e mim olhando com aquela cara de putinha faminta.
Fiquei alisando seus seios e e ela rebolando e xupando meu dedo.
Qdo avisei que ia gozar ela vira e fala TIO QUERO LEITINHO QUENTE.
Não deu outra ela bebeu até a última gota.
Ate hoje tenho a calcinha dela de lembrança.
Foi curto mas foi muito excitante.
Ahhhhh esqueci de descrever ela loira, olhos cor de mel seios pequenos magrinha.
Como disse no inicio escrever pelo celular é muito.
Mas pode deixar email ou whats.
Mim diga oque achou..tenho várias histórias que ocorreu dentro do caminhão. .
