Eu quero gozar dentro de sua mãe 1 – I wanna cum inside your mom - 1
Somos três jovens amigos, um quanto tanto pervertidos e que temos a fantasia de transar com uma mulher madura. Nosso alvo é Dona Sofia, mãe de outro amigo e jogador do time, ela tem cerca de quarenta anos de idade.
Começando nossa estória precisamos descrever Dona Sofia, uma das candidatas a protagonista dessa saga. Aproximadamente quarenta anos, morena, mais de um metro e setenta de altura, peitos maduros, arredondados, tem um quadril bem arredondado e uma bunda empinada e firme, cabelos tingidos com luzes, curtos quase Chanel ou seja lá o que isso signifique. Atualmente encontra-se casada sendo mais de dois filhos: Clara de vinte anos e Pedro meu amigo de dezenove anos como eu mesmo.
A relação que ela mantém conosco deve-se ao fato de nos conhecermos desde bem pequenos. Estudando na mesma escola, praticando os mesmos esportes e agora jogando no mesmo time representando a escola. Assim, temos sempre tido a oportunidade de estarmos perto dela e assim com nossa adolescência, passamos a nos fixar nas mães de nossos companheiros, assim sendo cada um possuía uma mãe da qual se sentia atraído. Algumas mães eram as musas de vários de nós e entre estas se encontrava Dona Sofia.
Ela comparecia à reunião de pais e mestres, às reuniões do centro educativo, do trabalho comunitário, enfim era uma mãe atuante e sempre disposta a ajudar na educação de todos nós, afinal de contas, vivíamos todos muito perto um do outro e sempre estávamos enfurnados na casa de um ou de outro. Ela fazia faxina como forma de ajudar no orçamento doméstico.
Nós éramos os três mosqueteiros, todos com dezenove anos, inseparáveis e principalmente com os mesmos objetivos, ou seja, transar com uma mulher mais velha, madura e se fosse uma das mães seria melhor ainda. Eu preferia e desejava Dona Sofia, Pedro desejava a mãe de Noel outro colega do time e Adriano desejava a tia de Carlos, já que este era criado pela mesma. Não sabia quem de meus colegas desejava minha mãe, mas com certeza ela era também a musa de alguém.
Um dia conversando entre nós, sobre nossas mães, nossas taras, o que pretendíamos fazer com uma e outra. Como faríamos, eu disse a Pedro que queria gozar dentro da mãe dele, encher ela de porra e ver meu esperma escorrendo de dentro da xoxota dela. Ele ficou puto e disse que eu nunca comeria a mãe dele e que apenas poderia sonhar com ela.
Tudo começou em dezembro, quando resolvemos fazer um baile para angariar fundos para ajudar nas despesas do time e para melhorar os fundos da caixa escolar. Haveria primeiro uma reunião com os treinadores, pais e mães, onde seria feita uma prestação e contas e logo em seguida um jantar e o baile propriamente dito. Além disso tinha o condão de desfrutarmos a convivência coletiva e interagirmos formando o que os treinadores falavam de sermos a grande família.
Apesar de ser verão, esse dia a temperatura estava amena, assim diversas mães estavam usando vestidos decotados ou saias e blusas também decotadas, uma blusa leve jogada por cima, apenas para conter o sereno da noite, quando terminasse o baile e tivéssemos que retornar para nossas casas.
Dona Sofia usava um vestido lilás curto, uma calça legging preta por baixo, cinto e sapatos pretos. Como o vestido era curto e a calça muito justa, em determinados momentos, quando ela estava bem à vontade ou sentada de forma despojada, era possível ver o desenho da sua xoxota e até mesmo a racha entre os grandes lábios bem inchados. Aquilo era minha gloria e eu estava de pau duro o tempo inteiro, me posicionei de modo que sempre tivesse uma visão privilegiada e meus companheiros, por estarem entretidos com suas próprias conquistas, nem prestaram atenção no espetáculo que eu presenciava e desfrutava.
O jantar transcorreu sem anormalidade com os pais, professores e treinadores numa grande mesa central e os demais jogadores do time e alguns convidados, nas mesas periféricas. Todas as mães eram o centro das atenções, belas e sedutoras mulheres e na mesa dos jogadores não havia outra conversa;
- Vocês viram como estão as mães de Pedro e Carlos?
- Dona Sofia está uma belezura e com aquele corpo!
- Mas tá toda tapada enquanto a mãe de Jacques se levantar os braços mostra a bunda de tão curta aquela saia.
- Mas as pernas de fulana são lindas!
- Os peitos de cicrana são perfeitos.
- Eu daria um ano de mesada para comer fulana de tal!
- Tenho certeza que uma ou outra é infiel ao marido, e tem vontade de experimentar jovens como nós, cacete jovem, fogo, resistência e muita testosterona.
E assim elogiando com muita malicia seguíamos conversando até que começou propriamente o baile. Os comentários eram sussurrados e comentados em voz muito baixa, evitando assim que algum membro da equipe ficasse chateado por estarmos desejando sua mãe, assim os grupos se formavam e naquele grupo não havia comentário sobre as mães para evitar melindres. Ficamos posicionados no meio do salão, próximo ao bar, de modo que tínhamos perfeita observação de tudo que acontecia no salão.
Começamos a beber e algumas mães começaram a ficar mais à vontade, dançando e até mesmo contando algumas anedotas, tudo produzido pelos efeitos do álcool. Os homens, estavam normalmente falando de futebol e outros temas próprios. Por outro lado, alguns jogadores da equipe estavam dançando e contar anedotas com as mães que os acompanhavam, meu grupo estava centrado em nossos assuntos ou seja, elogiando as mães que nos agradavam e todos os comentários estavam intrinsicamente ligados ao prazer sexual, fruto da vontade de fazer sexo com nossas musas inspiradoras.
- As mulheres dançando com vontade de estender a noite e os maridos aborrecidos sem prestar atenção nos doces com os quais estão casados, essa turma de bombons maduros. Depois começam a receber os chifres e nem sabe o porquê disso! Comentei ao acaso.
Não compreendíamos a atitude dos mesmos. Comentávamos entre nós a vontade de trepar com alguma daquelas mães, o prazer que sentíamos ao vê-las dançando. No meu caso, principalmente Sofia, com aquele vestido e aquela calça ajustada, marcando sua bunda arrebitada e deliciosa.
Em um desses momentos em que comentávamos, Sofia, apareceu perto de nós, trazendo na mão uma dose de caipirinha, com ela vinham três outras mães. Notamos que elas já estavam um pouco alegrinhas demais, ou seja, as bebidas já estavam elevando sua temperatura e fazendo com que o habitual recato fosse paulatinamente sendo esquecido. Principalmente Dona Sofia que nos conhecia desde pequenos, frequentávamos sua casa, éramos amigos de seu filho desde sempre. Mas havia um diferencial, nunca havíamos estado com ela em uma festa. E assim, ela quase nos flagrou comentando sobre nossa vontade de fazer sexo com uma delas. Sua presença provocou um silencio aterrador, ficamos completamente calados, já que estávamos fazendo comentários pervertidos e quase fôramos surpreendidos.
- Meninos porque não estão dançando? Perguntou ela de súbito. Parecem uns bobos agarrados nesse balcão. Vamos mexam-se. Existem muitas mães abandonadas querendo dançar um pouco e vocês são os cavalheiros dessa noite. Venham vamos dançar e aproveitem, não é todo dia que estamos dispostas como hoje.
Outra mãe também se pronunciou chamando-nos:
- Venham não fiquem com vergonha, não está acontecendo nada, sabemos que beberam um pouco de álcool e nós também, hoje é dia de nos divertirmos, venham dançar e mostrem para suas mães que já são homens e não crianças, afinal de contos somos uma grande família.
- Adriano, agora que já tomamos algumas, vamos, convidei-o para também dançar.
Nós sempre tivemos dificuldade em dançar devido à vergonha, alguns jogadores já dançavam com nossas próprias mães e outras e nós três estávamos ali, no balcão, parados. Estávamos esperando que nos servissem alguns tragos para desinibir.
Dona Sofia havia se posicionado entre eu e o balcão, como os garçons estavam preparando as bebidas, estava um burburinho de pessoas, se empurrando e se apertando. Ela tentava completar sua caipirinha e eu queria tomar qualquer coisa, tanto que me aproximei e colei meu corpo no dela. Meu cacete se posicionou exatamente no rego de sua bunda. Aquela situação fez com que uma ereção começasse a se formar, meu membro começou a endurecer e a posição em que estávamos não ajudava muito, tentei me separar, evitando o contato e uma possível reação adversa por parte dela. Mas pareceu-me que ela nem se deu conta, tanto que continuou na mesma posição como se não estivesse acontecendo nada, enquanto dentro de mim, o coração disparava. Aquela situação me deixou com muito tesão. O pinto duro não mentia.
Consegui minha bebida e ela a dela. As mães saíram em busca de outros bailarinos e eu fiquei com a situação mais embaraçada, pois a ereção dentro de minhas calças havia ficado evidente.
O que aconteceu em seguida foi surpreendente, quatro jovens e bem-apessoados, não pertencentes ao time, mas alunos da escola se aproximaram de nossas mães, a minha, Dona Sofia e outras três. Começaram a dançar ada vez mais próximos das mesmas. Um deles esbarrou no copo de caipirinha de Dona Sofia e derrubou um pouco de bebida na mesma. Nós observamos como aqueles rapazes tomaram a iniciativa e começaram a conversar com nossas mães depois de terem derramado a bebida de Sofia.
- Sinto muito, estava dançando e não vi a senhora!
- Fique tranquilo e não se preocupe! foi um acidente.
- Nunca vimos as senhoras por aqui. Moram por perto?
Minha mãe foi quem respondeu:
- Sim moramos mais para a periferia à esquerda da escola. E normalmente não frequentamos essas festas.
- E o que aconteceu para fazerem isso.
- Foi uma reunião do time da escola e viemos todos para cá após a reunião, com nossos filhos e maridos. Como vocês se chamam?
Nós não sabíamos se iriamos interromper aquela conversa ou continuar apenas observando aquela aproximação com intenção de conquista. O certo e evidente era que aqueles jovens queriam seduzir nossas mães e elas pareciam não se lembrar que eram casadas e mães.
A conversa continua e desde o balcão seguíamos escutando a conversa e vendo o desenrolar daquela situação. Víamos os sorrisos de nossas mães que pareciam estar bem à vontade com eles e pensando cada vez menos em nossos pais e maridos. Eles cada vez se aproximavam mais e então começaram a tocar nas mesmas e quando saiam para dançar uma música ou outra, ficavam com os corpos tão colados um no outro que parecia não haver espaço nem para a respiração. Nunca havíamos visto as mesmas tão fora de si e tão soltinhas.
Nossos pais se aproximaram do balcão, as mães ao perceberem a chegada dos maridos deixaram os jovens e vieram ficar junto aos mesmos, afinal de contas a madrugada avançava. O marido de Dona Sofia perguntou a ela como fora a noite, se havia se divertido, se tinha dançado enquanto eles conversavam sobre o campeonato e a formação do time.
- Bem, dançamos um pouco, mas a maior parte do tempo ficamos sentadas conversando entre nós, falando sobre a escola, nossos filhos, ou seja, coisas de mulheres.
Finalmente se foram tantos os pais quanto as mães, nós ficamos um pouco mais, conversando, estávamos surpresos com o que estava acontecendo, Dona Sofia havia passado praticamente a noite toda dançando com um e outro, sendo apertada e apertando aqueles corpos jovens e havia descaradamente mentido a seu marido dizendo que a noite tinha sido aborrecida, que tinha dançado apenas um pouco e conversando com as outras mães. Essa situação abriu um novo viés em meus e nossos pensamentos a respeito daquelas mães maduras e agora percebemos um pouco dissimuladas. Seria um caráter comum a todas as mulheres?
Desde esse dia Adriano, Noel e eu, como falávamos de Dona Sofia, Pedro acabou ficando de fora dessa conversa, ficávamos nos perguntando se nossas mães eram assim. Seria efeito do álcool ou elas realmente tinham vontade de variar e conhecer um cacete mais jovem? O que havia ficado claro para nós três é que teríamos que buscar as respostas dentro de nossas próprias casas e éramos os adequados para busca-las.
O verão ia passando e há muito tempo não tinha notícias de Dona Sofia, a mãe quarentona de meu amigo e musa de minhas punhetas. Nós a vigiávamos nas redes sociais, pois sabíamos que ela estava sempre navegando. Desde festa quando vimos nossas mães um pouco mais desinibidas e se colando aos corpos jovens com os quais dançavam.
A sorte compareceu diante de mim e se colocou a minha mercê, meus pais me comunicaram que teriam que fazer uma viagem e que ficariam fora por uma semana, que iriam com dois outros casais, colegas do trabalho para um seminário ou congresso e assim eu ficaria uma semana sozinho em casa. A princípio essa situação não era do agrado de meus pais, mas os convenci que já era adulto suficiente para me cuidar. Eles disseram que eu teria de cozinhar, lavar minha roupa e passar, além de manter a casa arrumada e organizada.
A partir dessa situação começamos a bolar um plano para seduzir as mães, pois já tínhamos local onde poderíamos nos divertir sem levantar suspeitas. Eu queria seduzir Dona Sofia e fazer dela minha primeira amante madura. Estava decidido a cumprir minha fantasia e assim comecei a desenvolver meu plano de conquista.
Eu sabia que Dona Sofia era cuidadora de lares e assim, ajudava o marido limpando casas, resolvi que esse seria meu argumento, a chamaria para fazer a limpeza de minha casa, ante a ausência de meus pais.
Mas havia um problema, como explicaríamos a presença de nós três, assim, resolvemos que a princípio eu ficaria sozinho com ela e que gravaria com câmeras escondidas, tudo que ocorresse em minha casa para depois desfrutarmos juntos e até mesmo usar como objeto de chantagem para que meus dois amigos, também obtivessem os favores de Dona Sofia.
O que seria um plano coletivo culminou por ser individual, eu iria cumprir minha fantasia e transar com a mãe de meu amigo Pedro. Instalei as câmeras, uma na sala e a outra no quarto de meus pais e uma ainda em meu quarto por via das dúvidas. E assim o plano começou a ser executado.
No dia seguinte liguei para Dona Sofia e pedi que a mesma fosse até minha casa pois precisava dos serviços dela, contei a verdade sobre a viagem dos meus pais e minha dificuldade em cuidar da casa, disse ainda que preferia uma pessoa conhecida a uma desconhecida e como ela trabalhava com isso, não suspeitou de nada.
Ela me perguntou se meus pais sabiam disso. Assim lhe respondi que não e nem poderiam saber, pois eu me comprometera a cuidar da casa, caso contrário não me deixariam ficar sozinho.
Ela disse-me que seu marido também poderia ficar melindrado e então dei a cartada decisiva:
- Todos somente saberão que você me ajudou se você contar, porque eu não direi nada nunca.
Parece que este último argumento a convenceu e ela então perguntou quais dias queria que ela limpasse minha casa. Como estava ansioso, disse a ela para vir olhar o serviço e ela mesma definiria quais dias e quanto tempo precisaria para arrumar tudo.
Ela marcou para o dia seguinte pela manhã e me disse que esse horário é mais difícil de ser notada entrando em minha casa para evitar comentários.
Eu achei estranho esse argumento, mas de qualquer forma, já senti que algo poderia ocorrer ou que ela estaria já pensando o mesmo que eu. Combinamos que ela chegaria às oito da manhã.
Eu não podia acreditar, estive conversando com a deliciosa mãe de meu amigo e que em menos de vinte e quatro horas ela estaria em minha casa, trabalhando para mim. Além do mais isso seria nosso segredo, o plano desenvolvia-se bem.
Pela manhã eu estava nervoso, havia dormido pouco pensando no dia seguinte e no que poderia acontecer. Quando a campainha tocou, eu já estava pronto há horas, Dona Sofia havia chegado em minha casa e ficaríamos sozinhos eu e ela.
Eu estava vestido apenas com uma camiseta e um calção esportivo, sem cueca. Ela trajava uma camiseta azul, comprida, que chegava a tapar suas nádegas e uma calça de malha cinza que modelava suas coxas como se fosse uma segunda pele, realçando suas curvas. Pensei na legging do baile e meu cacete pulou dentro do calção. Eu estava extremamente excitado e isso começava a se notar através da ereção que eu estava desenvolvendo.
Abri a porta e a recebi com dois beijos na face, desejando-lhe bom dia e agradecendo sua presença.
- Bom dia, aqui estou , me mostre a casa e diga por onde quer que eu comece.
- Eu acho que você deveria começar pela sala de estar, pois é onde acontece toda a bagunça dessa casa, depois meu quarto e pôr fim a cozinha onde tem alguma coisa ou outra para lavar.
- Perfeitamente José. Você vai ficar por aqui ou vai sair? E precisa me dizer onde sua mãe guarda os produtos de limpeza?
- Eu não tenho nenhum compromisso agora, assim estarei presente. Pode ser que algum dia ou outro tenha que sair para alguma coisa, mas isso não fará diferença, pois a senhora poderá continuar com seu labor! Os produtos estão no armário ao fundo da cozinha. Pode começar se quiser.
- Dona Sofia começou pela sala de estar. Eu estava sentado assistindo televisão e olhava ela dissimuladamente, observava cada detalhe, principalmente quando estava de costas para mim. Era verão e o calor estava infernal esses dias depois do baile, parece que foi apenas um hiato para que nossa festa fosse um sucesso. Sofia estava vestida com uma camiseta e percebi que estava muito acalorada, pois o suor era evidente em sua pele e molhava sua camiseta. Uma gota de suor escorreu por sua fronte. Essa visão me excitou muito, imaginei seu suor por outros motivos, pensei como seria quando estivéssemos metendo, mas infelizmente isso era apenas fruto de minha imaginação.
- Nossa tá fazendo muito calor, não é verdade?
Eu te digo que estou empapada e olhe que acabei de começar, nem quero pensar quando estiver terminando. O dia de hoje é o mais quente desses últimos dias!
-Eu pensava que as mulheres que fazem faxina, se vestiriam com saias ou vestidos, mas acho que isso somente acontece nos filmes?
- Não acredito nisso, algumas preferem trabalhar de saia ou vestido exatamente por causa do calor, mas eu não tenho uma roupa especifica, normalmente uso essa. Mas realmente hoje gostaria de ter posto um vestido, olhe como estou suando, disse sorrindo.
- Bem se você quiser eu saio e assim você pode ficar mais à vontade, não quero te causar desconforto.
- Não será necessário, além do mais pelo que vejo, terminarei rapidamente.
- A senhora se importa se eu tirar minha camiseta, estou também suando muito.
Dona Sofia, parou um pouco pensativa, vi que ela tinha dúvidas, mas por fim, apenas respondeu:
- Você está na sua casa e não me importo.
Tirei a camiseta devagar e percebi o olhar de Dona Sofia. Ela esquadrinhou meu dorso centímetro a centímetro, apreciando aquele jovem, da idade do filho dela, meus músculos marcados pelo esporte, a barriga plana, nenhuma gordura no corpo. Senti que ela começou a sentir mais calor. Havia gostado do que estava vendo. Será que estava excitada? Eu continuava assistindo à televisão como se distraído. Percebi que agora ela que me olhava de soslaio, dissimuladamente. Ela estava gostando do que estava vendo, me comia com seu olhar.
- José, você mudou muito desde a última vez que te vi. Está fazendo academia além do esporte?
- Sim, ocasionalmente temos musculação para nos dar força e definição para praticar o esporte. Além disso gosto de me exercitar e levantar alguns pesos. E então deixei de ser aquele menino magricela? Perguntei em tom de brincadeira!
- Vocês se desenvolveram muito rápido, fico olhando meu filho e as vezes me assusto, esqueço que já fez dezoito e já se tornou um homem.
- A senhora também, de todas as mães a senhora é a que está parecendo mais nossa irmã que mãe. Todos comentam isso.
Dona Sofia me olhou meio assustada e ficou até mesmo um pouco avermelhada.
- Bem, eu tento me cuidar, faço algo de exercício, uns alongamentos, abdominais, caminhadas e corridas quando posso e me alimento bem.
- Dá para notar, disse com certa malícia.
- Pode parar jovenzinho, disse sorrindo. Vai fazer com que me envergonhe.
- É a pura verdade! Me diga como está Pedro, desde o baile não o vejo e seu esposo?
- Pedro vai viajar com os primos e passar uma temporada na praia.
Esperei um pouco, mas ela não continuou o comentário. Assim perguntei novamente.
- E seu esposo?
Ela parou, pensou um pouco e por fim comentou.
- Bem nós não estamos em nosso melhor momento, estamos discutindo muito e temos alguns probleminhas.
- Sou todo ouvidos. Se quiser conversar, sou um bom ouvinte e discreto, pode ter certeza que esse assunto morre aqui mesmo.
- Obrigado José. Acredito que tenho terminado por hoje, como disse tenho outros compromissos, mas amanhã venho esse mesmo horário, pode ser?
- Nossa nem percebi o tempo correr! Mas combinado, amanhã mesmo horário!
Levei Dona Sofia até a porta e nos despedimos.
- Muito obrigado!
- Não por isso, amanhã nos vemos novamente e lembre-se, nenhum comentário de nossa conversa com ninguém. Essa é a diferença entre um homem e um menino.
Aquelas palavras dela me tocaram fundo. Fiquei olhando ela se afastar seguindo pela rua, com a camiseta molhada de suor. Não era a umidade que eu queria. Queria que estivesse molhada em outro lugar, mais escondido e mais quente. Tive a sensação que uma porta havia sido aberta e que o plano seguia bem. Eu tinha paciência e não tinha cometido nenhuma gafe. Senti que ela havia ficado surpreendida por me ver sem camisa e que isso a agradara, tanto que nossa conversa mudou de tom, tendo ela começado a fazer confidencias. Descobri que não estava bem com o marido e isso era uma porta aberta à conquista. No dia seguinte, teria que ter mais tato e talvez um pouco mais de atitude. Mas não podia espantar minha presa.
Segunda Parte – Sofia a mãe de meu amigo
Depois desse primeiro contato fiquei pensando em como agir e direcionar a situação para que pudesse levar para a cama a mãe de meu amigo. Desejo antigo e que agora estava disposto a usufruir. Não podia perder as oportunidades que se fizessem presentes. Eu tinha que conseguir meter nela.
No dia seguinte, a campainha toca. Atendo interfone e é Dona Sofia que chegava para continuar sua faxina em minha casa.
Eu ainda estava sonolento, fui acordado por ela. tinha ficado até tarde pensando em minha estratégia que acabei dormindo mais que devia e quase me esquecido que ela voltaria para continuar o trabalho.
Recebeu-a abrindo a porta e viu que Sofia estava com uma camiseta clara e usava uma calça de moletom, mais folgada que a anterior. Ela entrou e me saudou com dois beijinhos.
- Bom dia José, e surpreendida comentou: Ainda de pijama?
- Me desculpe, é que estava dormindo e nem me recordava que a senhora voltaria hoje, estive até tarde acordado e me assustei com a campainha!
O pijama que eu usava era folgado, o calção de malha era curto e eu não estava usando cueca e a camiseta do pijama era comprida quase cobrindo o calção. Mas havia uma particularidade que a ela não passou despercebida. O pijama marcava meu corpo e mesmo sem eu me dar conta, ainda estava sonolento, ela percebeu minha excitação matinal marcando o calção. Seu olhar se fixou por um instante e então ele voltou a fitar meu rosto. Vi suas faces se avermelharem.
- Vou ter que passar a usar o despertador, ainda estou dormindo, tentei ser político e quebrar o clima.
- Vocês homenzinhos, precisam tomar ciência das coisas e de responsabilidades, disse sorrindo e caçoando de mim. Além do mais as pessoas não recebem as outras em roupa de dormir.
Pedi desculpas e disse que iria me trocar e fazer meu asseio matinal e que era para ela ficar à vontade.
Sofia começou a limpeza, demorei cerca de meia hora para tomar banho e resolver minhas necessidades. Desci para a cozinha com escopo de fazer e tomar um café e o desjejum. Quando coloquei a água para esquentar ela veio e disse que se eu quisesse ela prepararia o café da manhã.
Aceitei agradecido e aproveitei para convidá-la para comer comigo.
- Vou preferir um suco, está fazendo muito calor.
Eu estava de novo usando apenas um calção esportiva e camiseta cavada. Não havia colocado cueca de modo que meu cacete estava solto dentro das calças, como diz o ditado popular. Pronto o desjejum, fomos para a copa onde nos acomodamos e continuamos a conversa.
Seri o suco e Sofia me agradeceu. Começamos então a conversar.
- Como está Pedro?
- Não muito bem, recebeu os resultados e ficou em recuperação em uma matéria. Vai ter que adiar em uma semana as férias para fazer a prova!
- Que chato, acho que o time todo tomou recuperação, em matérias variadas, eu mesmo, também vou fazer, não gosto de química! Não podemos perder pois caso contrário sairemos do time. É regra da escola, resultados dentro e fora da sala de aula, sem separação entre um e outro. Se dentro da sala estivermos mal, teremos que sair do time até recuperar.
- E você está fazendo qual área técnica?
- Fisioterapia. Pretendo trabalhar com fisioterapia.
- É muito difícil não?
- Bem terei que estudar muito, é quase um curso de medicina, mas o melhor são as aulas práticas.
- Aulas práticas, como assim.
- É um curso que tem aulas práticas o tempo todo. Fazemos massagens, relaxamento muscular, exercício localizados. Tudo com a finalidade de recuperar as lesões que a pessoa por ventura tenha sofrido, procurando evitar assim operações ou a recuperação funcional após uma operação, evitando assim atrofias e outras coisas mais.
- Isso é verdade.
- Com certeza, porque pergunta isso?
- Esse meu trabalho é cansativo, no final do dia estou com as costas em frangalhos. É muito levantar e abaixar, carregar as coisas, arrastar moveis e coisas assim de faxineira. Sinto dores no pescoço e nas panturrilhas. O que você acha que pode ser?
- Deve ser uma contratura muscular na região do pescoço. Com relação à panturrilha podem ser vários motivos, um deles é esse saltinho que você está usando!
- Tem como aliviar de alguma maneira?
- Se a senhora quiser posso fazer uma massagem no pescoço e um alongamento na panturrilha, não vai resolver de imediato, mas vai pelo menos relaxar e a dor vai diminuir.
- Você faria isso por mim?
- Evidente que sim. Mas eu não tenho a cama de massagem em casa a senhora terá que se estender no sofá. Vamos lá.
Dona Sofia me acompanhou até a sala. Deixei-a sentada no sofá.
- Espere um pouco, vou buscar minha maleta com o kit de massagem, para poder trabalhar a área afetada.
- Como assim trabalhar?
- Fazer os exercícios e a massagem para diminuir suas dores e incomodo. Vai perceber como as dores irão diminuir.
- Nunca recebi uma massagem na vida.
- Sério. Nem aquelas drenagens linfáticas que fazem nos salões de beleza. Aquilo também é um tipo de massagem.
Mas vamos cuidar de você, deite-se de bruços no sofá.
Dona Sofia pareceu duvidar um pouco, mas acabou se rendendo e deitou-se, estendendo o corpo no sofá de três lugares. Não era a melhor opção, mas não poderia jamais propor que ela fosse deitar em uma das camas, com certeza a espantaria.
Comecei a massagear o pescoço. Espalhei o gel e comecei a trabalhar, sentia como ela ia se relaxando pouco a pouco, enquanto meus dedos ágeis separavam músculos e os colocava no lugar, liberando a tensão que havia neles. Quando cheguei nos ombros, disse a ela que teria que afastar as alças da camiseta, caso contrário o óleo iria manchar sua roupa toda.
Ela apenas tirou os braços e ficou com a camiseta na altura dos seios, deixando a porção superior das costas livre até a altura do sutiã.
Conversávamos e ela me confidenciou que sentia tanta dor que tinha até enjoos. A massagem foi desenvolvendo e percebi que ela se relaxava cada vez mais, chegando quase a cochilar.
Quando chegou a hora de trabalhar as panturrilhas, foi um ponto crítico, pois ela estava de calça e teria que tirar para eu fazer a massagem, já que a boca da mesma não passaria pela panturrilha. Disse a ela que teria que tirar a calça.
Ela ficou tensa e eu disse que ela para ela se tapar com uma toalha, caso contrário não teria acesso ao local. Ela aceitou meio que duvidosa, mas o resultado no pescoço já se fazia sentir e ela então pediu que eu buscasse a toalha.
Rapidamente busquei a toalha. Quando estava retornando à sala, notei que Dona Sofia estava com o rosto voltado para minha direção e seu olhar estava na direção de minha virilha. A massagem no pescoço já havia despertado meu cacete e ele estava meia bomba, mas como eu estava se calção e sem cueca, o formato estava bem marcado em minhas vestes. Cheguei perto e lhe entreguei a toalha. Virei para sair e deixa-la mais à vontade para tirar a calça e se cobrir com a toalha.
Findo essa tarefa ela me chamou e retornei. Apreciei suas pernas torneadas e vi um inchaço e um leve arroxeado na musculatura. Ela deve ter tomado uma pancada ou mesmo todo uma torção ao andar que afetou a panturrilha. Espalhei o óleo de massagem e comecei a trabalhar naquela zona. Eu olhava para seu traseiro coberto pela toalha e para suas coxas. Meu cacete ficou completamente duro e eu mais excitado do que já estava. Tocando aquelas pernas, vendo aquelas coxas e imaginando aquela bunda debaixo da toalha era mais que qualquer mortal pudesse resistir.
Estava fazendo a massagem, primeiro me concentrei na panturrilha e depois fui estendendo a mesma para o restante da perna, primeiro para baixo em direção ao calcanhar e tornozelo, relaxando-a e depois subi até os joelhos. Nesse momento ela entreabriu um pouco mais as pernas e pude ver o fundo de sua calcinha protegendo sua vagina, alguns pelinhos finos eram visíveis, mas o melhor era a mancha, uma mancha úmida bem no meio da calcinha, ela estava excitada, assim como eu.
Ela estava usando um conjunto mesclado de renda negra e tecido rosa. Era possível visualizar o rasgo de sua vagina marcando a calcinha, pelo justo que ela estava.
- Se você sentir algum incomodo me avise, pois as vezes aperto um pouco demais.
- Continue, está ótimo assim! Respondeu-me.
Aquela situação estava insustentável, então, peguei mais um pouco de óleo e espalhei por sua coxa e comecei a subir a massagem. Notei que ela mais uma vez abriu um pouco mais as pernas e pude notar que a mancha úmida na calcinha havia aumentado. Passei a massagear a parte interna de sua coxas e escutei um pequeno gemido escapar de seus lábios.
A massagem continuava em ritmo mais lento, eu mais acariciava que massageava e sentia como Dona Sofia ia se entregando aos meus toques, às minhas massagens, às minha agora caricias. Eu via os seus pelos íntimos pela borda da calcinha enfiada parcialmente na bunda, era inebriante e então, da parte interna de suas coxas, deixei minha mão subir mais um pouco até tocar sua vagina por cima da calcinha. Primeiro foi um leve toque e sua resposta foi abrir ainda mais as pernas, dando-me livre acesso àquela sua zona intima. Uma das mãos continuava acariciando a coxa enquanto a outra deslizava pela racha da xoxota, abrindo-a e sentindo sua umidade cada vez mais intensa.
Os gemidos já se faziam ouvir não discretamente, mas abertamente. Minha caricia era intensa, leve, delicada. Puxei a borda da calcinha e vislumbrei aquela xoxota, tendo assim acesso total àquela flor que iria colher. Coloquei a calcinha no lugar e continuei a caricia, torturando aquela mulher, uma tortura que quase a fazia gritar, não de dor, mas de prazer.
Dona Sofia estava entregue, excitada. Ela me olhou, um olhar de súplica, eu sabia o que ela queria, ela sabia também.
A mancha na calcinha estava enorme, demonstrando toda a excitação e quão molhada ela estava. Eu seguia massageando e tocando seus glúteos, a toalha quase não tapava mais nada. Suas nádegas eram uma perfeição. Aqueles pelos finos e negros emoldurando cada lado do rego. Sua vagina suava e desprendia líquidos aos borbotões.
Então, uma gota espessa, de cor branca quase transparente, escorre pela parte interna de suas coxas. Eu não podia acreditar que estivesse tão excitada. Então Dona Sofia começou a gozar, apenas com minhas massagens e caricias. Ela gemia e soluçava, entregue ao jovem macho que continuava implacável em suas caricias.
Sofia notou sua extrema excitação e tentou dissimuladamente tocar sua calcinha, na região de sua vagina, sentiu suas mãos se molhando. Tocou a umidade que escorria por suas coxas, lambuzando ainda mais a região.
Olhou de novo para mim e disse então a frase derradeira, entre soluços e gemidos.
- Nem uma palavra disso com ninguém, nunca, jamais, estamos entendidos.
Eu apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo.
Sua mão então saiu de entre suas pernas e se dirigiu a meu ventre, onde me segurou por cima do calção, sentindo minha dureza, minha masculinidade. Depois enfiou a mão pela barra do calção e segurou minha carne, pele a pele, apertando suavemente numa caricia deliciosa e experiente.
Eu continuava acariciando-a e ela a mim.
Ela virou-se e deitou de costas, puxou meu cacete para fora, sem tirar meu calção e me puxou para cima dela, me colocando entre suas pernas e arredando a própria calcinha para o lado, abrindo espaço para minha glande que ficou aprisionada entre seus lábios vaginais. Ela então, gemendo de prazer me ordenou:
- Empurre tudo de uma vez. Te quero dentro de mim. Agora.
Ordem dada é ordem cumprida. Empurrei meu quadril para a frente e senti como meu cacete abria aquelas carnes molhadas, macias e rosadas. Um calor como o de um vulcão aqueceu primeiro minha glande e em seguida o tronco. Senti como a glande se apoiou profundamente bem na entrada do colo do útero de Dona Sofia. Seus músculos vaginais pareciam que mastigavam minha hombridade, apertando, sugando, como se tivessem me ordenhando tal qual invisíveis mãos ou uma boca faminta.
Comecei a entrar e sair de dentro dela. Puxava até quase sair e depois empurrava fundo. Senti quando ela abriu ainda mais as pernas, possibilitando uma penetração ainda mais profunda. Em seguida senti essas mesmas pernas enlaçando minha cintura e os pés se entrelaçando atrás num abraço apertado e delicioso. Eu estava preso entre as pernas de Dona Sofia e melhor estava dentro dela, encravado profundamente dentro dela.
Ela rebolava os quadris, girava de um lado para outro, para frente e para trás, para baixo e para cima. Eu sentia que estava vivendo a própria glória. Seus braços apertavam meus músculos nas costas e suas unhas deslizavam arranhando minha pele, para em seguida me apertar. Então começamos a acelerar nossos movimentos. Eu já não estava aguentando segurar mais meu gozo e sentia que ela já havia gozado mais de uma vez.
Naquele idílio anunciei meu gozo. Eu estava prestes a gozar, gozar dentro de Dona Sofia, a mãe de meu amigo e não vou tirar, fiquei pensando, não vou tirar, vou gozar dentro, vou gozar dentro.
Sofia sentia que o macho estava para gozar. Ela sentia como o membro dentro dela pulsava e começou a engrossar um pouco mais, alargando suas carnes, ocupando espaços e ficando ainda mais duro. Era um jovem, da idade de seu próprio filho que a estava realizando como mulher. Pensou que não havia retorno, era um caminho sem volta. Estava na cama com aquele maravilhoso exemplar de macho, então, soltou os pés que prendiam suas pernas em volta da cintura dele. Deslizou as próprias pernas enlaçando-as nas dele, fazendo ainda mais justa aquela relação. Suas mãos em forma de garras, deslizaram pelas costas até a nádega e então apertou seu corpo totalmente contra o dele e começou a mover apenas os músculos internos da xoxota, apertando e soltando, apertando e soltando, até que sentiu o primeiro jato, depois o segundo e outros diversos em seguida. Sentia como aquele cacete derramava dentro dela leite, sêmen e espermas, inundando-a, enchendo-a completamente de sua semente juvenil. Ao mesmo tempo em que abria a boca desmesuradamente e gritava o maior prazer que jamais sentira em toda a sua vida.
Estava acabada como mulher, saciada como fêmea e completa como mãe. As fantasias que tinha de ser amada por um jovem como seu filho, havia sido realizada, experimentara outro homem, afinal de contas até então somente fora de seu esposo. Amava o marido, mas ele já não cumpria suas obrigações como deveria.
Esses pensamentos deslizavam por sua cabeça, enquanto apertava o máximo que podia seu corpo contra o daquele jovem homem, saciados começamos a nos soltar um do outro. Eu pensava em como ela iria reagir após aquela tórrida relação. Uma insegurança começou a se apoderar de mim, como ela reagiria, como eu reagiria? Em meio a esses pensamentos, levantamos da cama, sorri timidamente para Dona Sofia, ela então disse:
- Você não deveria ter me encoxado aquele dia no baile.