Grace estava em seu quarto, pela manhã, e ouviu o irmão chorar. Esperou um pouco, certa de que a mãe logo iria até ele, mas o bebê não se acalmava e seu choro ficava cada vez mais alto. Se levantou e correu até o quarto dele, encontrando-o com a fralda suja e muito incomodado. Grace o tirou do berço, o limpou e o embalou até ele se acalmar. E nada de Marcela aparecer. Preocupada, pois a mãe era bastante vigilante com o filho, Grace o levou ao quarto dela. Encontrou Marcela deitada, ainda de camisola, se masturbando. – Mamãe?! - exclamou a jovem, surpresa e envergonhada. - Grace, o que é isso? Entrar aqui sem bater? - reagiu Marcela, se cobrindo. - Eu bati, mas a senhora não respondeu. Vim lhe ver porque o Dani estava se esgoelando, no berço, todo sujo, o bichinho, e nada da senhora aparecer. Agora, entendo o motivo - ironizou a menina.
Marcela pediu desculpas pela forma como falou e chamou a filha para se sentar com ela na cama. Deu vários beijos nos dois filhos. - Isso é saudade do papai? Tá bom dele voltar logo, hein? - brincou Grace. - Também acho que está na hora dele voltar. Não aguento mais ficar longe dele - concordou Marcela. - Ai, mamãe, mas nem faz tanto tempo assim que ele viajou - disse Grace. O que ela não sabia é que não era de Tarcísio que Marcela sentia falta. Já havia se passado uma semana desde que Wilson voltara ao orfanato e ela vivia indócil, suspirando pelos cantos da casa e se masturbando. A siririca se tornou uma companheira frequente de Marcela. Wilson não dera notícias e estava matando a sogra de saudades.
Não aguentando mais a distância, Marcela tomou uma decisão ousada. Deixou Grace e Daniel com sua sogra e foi ao encontro de Wilson. Chegou ao orfanato e pediu pra falar com ele, pois tinha um recado de Grace. Uma das irmãs chamou Nonato e pediu que ele a acompanhasse até o prédio dos rapazes. Nonato a deixou num pátio, mas Marcela não se conteve. Se aventurou pelos corredores e foi ao quarto de Wilson. Entrou e trancou a porta. Billy estava no banho e saiu do banheiro pouco depois, enrolado em uma toalha. – Marcela?! O que você está fazendo aqui? - perguntou ele, surpreso. - Vim te ver, meu amor. Estava enlouquecida de saudades do meu homem - respondeu. Marcela largou a bolsa no chão e correu na direção dele, se jogando em seus braços. Avançou contra sua boca, beijando-a com paixão e loucura. Wilson correspondeu e a agarrou com firmeza. Marcela soltou a toalha e segurou a Anaconda. - Chupa, vadia - ordenou Wilson, empurrando sua cabeça pra baixo. Marcela obedeceu com prazer e abocanhou a rola, lhe dando a melhor e mais erótica chupada que sabia.
Enquanto mamava, tirou sua roupa até ficar completamente nua. Wilson a ergueu pelas axilas e a empurrou pra trás, fazendo-a cair, com força, na cama. - Se minha puta quer pica, vai ganhar a Anaconda todinha dentro dela. Se arreganha, puta, pra receber teu macho e te prepara pra sair toda assada daqui - disse ele, que havia abandonado de vez o jeito polido e educado de falar com ela. Marcela adorava e tratou de obedecer de pronto. Wilson se enfiou entre suas coxas e cravou a Anaconda inteira na xoxota, sem pena. Marcela urrou e se agarrou a ele. Wilson passou a meter com enorme força e velocidade, surrando a virilha de Marcela com golpes potentes. Marcela delirava e gozava intensamente. Wilson deu uma última investida e jorrou várias golfadas grossas de porra.
Os dois ficaram exaustos, arfando, calados. - Era isso que minha puta queria? Surra de pica? - perguntou ele, quebrando o silêncio. - Era sim, meu amor. Eu estou apaixonada por você, Billy, completamente viciada em você e na Anaconda. Não consigo mais viver sem vocês. Esses dias sem te ver, sem ouvir tua voz, foi desesperador pra mim - falou Marcela, se deitando no peito dele. - Não posso te ligar todo dia, né? Não tenho celular e preciso usar o da diretora - disse Wilson. - Eu sei. Por isso, te trouxe um presente. Assim, vamos nos falar sempre - Marcela pegou sua bolsa e entregou um pacote a ele. Era um celular de última geração, caríssimo. Wilson nem acreditou e vibrou com o aparelho na mão. - E não se preocupe com a conta. Eu pago - falou Marcela. Os dois se beijaram e foram tomar banho onde treparam de novo, com Wilson atendendo ao pedido dela de enrabá-la. Outra coisa que ela não aguentava ficar sem era a Anaconda no seu cu.
Saíram do banho, enrolados e abraçados. Wilson se sentou na cama pra olhar seu presente e Marcela se ajoelhou atrás dele, abraçando-o, carinhosamente. – Gostou, amorzinho? – perguntou. – Adorei. Sempre quis ter um celular, mas nunca pensei que seria um de granfino como esse. Puta que o pariu do celular do caralho – respondeu. Marcela riu e beijou seu pescoço, acariciando seu peito. – Que bom que você gostou. Comprei o melhor que havia. Você merece – disse ela. – Quando você vai sair daqui, querido? – perguntou. – Em dois meses, eu faço dezoito e dou no pé – respondeu. – Dois meses? Mal posso esperar pra ter você a hora que eu quiser – gemeu ela, deitando a cabeça no ombro dele. – Tá na hora de ir embora, putinha. Daqui a pouco é hora do almoço e fica um alvoroço só isso aqui – falou Wilson. – Já? Deixa eu ficar um pouquinho, amor – pediu Marcela. – Não. Eu ligo pra você hoje à noite e a gente brinca no telefone. Agora, vai pegar uma roupa pra mim no armário. Cueca, bermuda, tênis e camiseta – mandou o rapaz.
Marcela se levantou e foi ao guarda-roupa. Abriu uma gaveta e foi examinando suas cuecas, acariciando-as, passando-as no seu rosto e cheirando cada uma delas. – Que delícia. O cheiro do meu amorzinho misturado com o da Anaconda – gemeu. Finalmente, escolheu a que achou mais cheirosa e voltou até ele, que havia ficado de pé. Marcela se ajoelhou e colocou a cueca, mas não resistiu em abraçar a cintura de Wilson, cheirá-la e lhe dar vários beijos carinhosos na Anaconda e no saco. – Se eu pudesse, passava o dia inteiro assim, só te cheirando e te beijando. Promete que vai deixar um dia? – pediu ela. – Prometo sim, minha putinha gostosa. Agora, veste logo e vaza – respondeu. Marcela terminou de vesti-lo, se beijaram e foi embora. Marisa ficou sabendo que ela esteve lá e correu ao quarto de Wilson. Invadiu, porta adentro, possessa. – O que a vagabunda da mãe da Grace veio fazer aqui? – perguntou de chofre. – O que você acha? Veio levar pica. Ficou uns dias sem a Anaconda e endoidou – gargalhou Wilson. – Porra, Billy, que merda é essa das tuas piranhas vierem foder aqui no orfanato? Já não bastava a piranha juvenil, agora tenho de aguentar a velha também? – reclamou Marisa. – Vai aguentar o tempo que eu quiser. Sempre que ela quiser rola, vai ter. Se esqueceu do nosso plano? Deixa de ser burra, vadia – falou Wilson, irritado com a atitude da irmã.
A verdade é que Marisa tinha, sim, motivos para se preocupar. Não necessariamente por causa de Wilson, mas de Marcela. A mãe de Grace estava disposta a monopolizar o rapaz e, pra isso, resolveu usar suas armas. A primeira foi a financeira, dando a ele um celular de última geração; a segunda foi cuidar do corpo. Marcela se matriculou em uma academia e passou a malhar todos os dias, especialmente, coxas e bunda. – Quero que você me deixe com a bunda bem durinha, Valdir – falou ao seu treinador. – Sim, senhora. Uma bunda linda dessas não vai ser difícil de trabalhar – respondeu o personal. – Ótimo. Tenho razões pessoais pra ficar com a bundinha em grande forma – disse ela, olhando-se no espelho. À noite, após colocar Daniel no berço e ir se deitar, seu celular tocou, anunciando uma mensagem. Marcela viu que Wilson havia lhe mandado um vídeo e o abriu de imediato. O rapaz estava nu, no chuveiro, se ensaboando, sensualmente. A Anaconda estava acordadíssima e ele, com as mãos lotadas de sabonete, começou a massageá-la. Marcela enlouqueceu e seu corpo começou a arder de um prazer sem igual. Wilson iniciou uma punheta, no vídeo, e ela o acompanhou, na cama. Quando a Anaconda lançou jatos fortes de porra, verdadeiros tiros de esperma, Marcela os sentiu como se fossem dentro dela e teve um orgasmo delicioso, chamando seu nome, baixinho.
Após parar de tremer do orgasmo, bateu uma self, totalmente, sem roupa e mandou pra seu menino. Enviou outra, de sua xoxota, encharcada do orgasmo, com a legenda: “olha como você me deixou”. Wilson recebeu ambos os vídeos e deu altas risadas, sozinho, em seu quarto. Àquela noite, ele não foi ao encontro de Marisa, como punição pela atitude dela, mais cedo. O dia amanheceu no orfanato e a irmãzinha estava inquieta, agitada, esfregando as mãos, procurando por ele. Pediu a Nonato que o encontrasse e o mandasse ao refeitório. O funcionário foi e avisou Wilson, mas ele mandou dizer que estava ocupado e não poderia ir. Marisa ficou desesperada e saiu, pessoalmente, a sua procura. Ele estava perto do campo de futebol, em um banco, conversando com uma garota novata. Sua mão esquerda estava em suas costas e a direita em sua coxa. – Wilson, quero falar com você. Agora – disse Marisa, sinalizando pra menina ir embora. A garota, Samira, se assustou e saiu correndo. – Eu mandei te chamar. Por que você não foi? – perguntou. – Eu estava ocupado, não viu? – respondeu, com desdém. Wilson se levantou e foi até uma árvore que havia ali perto. Se encostou nela e começou a esfregara a Anaconda, por cima da bermuda.
- Sua ideia de ocupação era se esfregar naquela menina? Já vai fazer dela sua puta também? Ela tem 14 anos – falou Marisa. – E daí? Eu tirei o cabaço da Gracinha, mais ou menos, nessa idade e você nem deu xilique – disse ele. – Eu não estava aqui naquela época – defendeu-se Marisa, lutando contra seus olhos que teimavam em olhar pro volume que se formava na bermuda dele. – Cala essa boca e vem chupar a Anaconda. Você impediu uma foda certa, agora vem resolver o problema dela. Anda, vadia. Se quer pedir perdão pela falta de respeito de ontem, ajoelha aí e chupa que quero esporrar nessa boca – mandou Wilson. Marisa se rendeu e obedeceu. Tirou a Anaconda da bermuda, estupidamente, dura, e engoliu com gosto. Chupou com fome e saudade. Enquanto ela chupava, Wilson se retorcia e gemia baixinho, segurando a cabeça dela e fodendo sua boquinha. Estavam tão absortos no boquete que não perceberam um vulto, por trás de outra árvore, os observando atentamente. Wilson, por fim, soltou um urro e derramou sua gala na boquinha de Marisa. A irmã bebeu tudo e ainda lambeu os beiços depois. – Você vem me visitar esta noite? Por favor – pediu ela, ainda ajoelhada. – Deixa a janela aberta que vou pensar – respondeu ele, saindo dali.
Tarcísio voltou de viagem e chegou em casa com muitas saudades da família. Trouxe presentes pra todos e passou o resto do dia com a filha e o bebê na piscina enquanto a esposa foi à academia e, depois, ficou no escritório. No início da noite, colocaram Daniel pra dormir e conversaram um pouco, na sala. Grace, notando que o pai queria ficar sozinho com a mãe e certa que Marcela também queria, desejou boa noite e foi se deitar. Marcela a acompanhou pouco depois. Tarcísio tomou um banho e foi pra cama, aproximando-se da esposa por trás, que estava de costas. Beijou seu pescoço, acariciou seus seios e barriga e quis puxá-la de frente pra ele. Marcela não estava nem um pouco a fim de transar com o marido, mas não quis levantar suspeitas e aceitou as investidas dele. Tiraram as roupas, se beijaram e Tarcísio começou a beijar e lamber o corpo dela. Marcela fechou os olhos e pensou em Wilson, tentando, com isso, se excitar. Lembrou-se do vídeo que ele lhe mandara e, realmente, ficou excitada. Tarcísio a penetrou e transaram até ambos gozar. Ele virou de lado e dormiu. Marcela foi ao banheiro e se lavou.
Wilson passou a noite no quarto de Marisa e foderam diversas vezes. O rapaz gozou na xoxota e na boquinha dela. Dormiram e ele acordou, na madrugada, querendo mais. A virou de costas e enfiou em seu cu sem preliminares. Marisa já estava habituada e não estranhou esse ímpeto dele. O estranho, porém, foi perceber uma luz atrás dela. O quarto estava todo escuro e Wilson, de repente, acendeu alguma coisa. Marisa virou o rosto pra trás, tomando cuidado pra não deixar a Anaconda escapar de seu cuzinho, e viu que o amante olhava algo no celular. – O que você está vendo, Billy? – perguntou ela. – Um presentinho que a Marcela me mandou – respondeu, mostrando fotos dela, pelada, se masturbando, tomando banho ou amamentando. – Você está com a Anaconda toda enfiada no meu cu e fica olhando foto de mulher pelada? – perguntou Marisa. – Qual o problema? Vai começar com frescura? Quer que eu tire e vá embora? Aposto que a Samara ainda tá acordada – ameaçou e Marisa disse que não, segurando a pica dentro dela. – Desculpa, amor – falou, baixinho. Terminaram de foder e uma lágrima desceu pelo rostinho da irmã. Ela precisava fazer algo, e rápido, ou perderia seu Billy para Marcela.